Palavras-chave: Currículo, educação inclusiva; formação de professores. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

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1 FORMAÇÃO DOCENTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO DO ENSINO SUPERIOR EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Cibele Barbosa de Araujo Santana (Universidade Estadual de Feira de Santana - Bolsista de Mestrado CAPES) RESUMO O presente artigo é resultado de uma pesquisa bibliográfica do tipo documental que apresenta reflexões sobre o currículo e o desafio da formação de professores para a Educação Inclusiva. Esta pesquisa objetivou analisar o currículo de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do município de Feira de Santana, tendo em vista a construção de conhecimentos e práticas pedagógicas que assegurem o direito à diversidade e a inclusão de todos os educandos. O artigo nos mostra a ocorrência de uma pequena parcela de disciplinas voltadas para a Educação inclusiva, sugerindo a necessidade de reformulação da matriz curricular, a fim de que os futuros docentes saibam discutir e lidar com as práticas de ensino voltadas para as diferenças. Palavras-chave: Currículo, educação inclusiva; formação de professores. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente trabalho é fruto de algumas inquietações acerca do processo de formação de professores do curso de Ciências Biológicas em uma instituição do Ensino superior no município de Feira de Santana. Tais inquietações partem das dificuldades que muitos professores apresentam em lidar com as diferenças presentes no âmbito educacional, como à inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais. Como professora licenciada em Ciências Biológicas, acredito que um desafio que se coloca para a efetiva inclusão destas pessoas é a falta de preparo de grande parte dos professores e, mais especificamente, a falta de uma formação fundamentada nos pressupostos da educação inclusiva. É sabido que existe uma necessidade de rupturas de velhos paradigmas de uma educação padronizada, que tem como principio segregar e excluir aqueles que não se enquadram aos padrões estabelecidos unilateralmente. No entanto, esta quebra de velhos paradigmas na sociedade pode trazer consigo a busca de novas escolhas na efetivação das mudanças. Apesar do movimento de inclusão no Brasil estar, de certa forma, influenciando em suas políticas públicas, há ainda muitos desafios a conquistar, principalmente no âmbito da Educação (SILVA, REIS, 2011). Por todas essas considerações trazidas, justifica-se a necessidade de problematizar os currículos das instituições de ensino superior (IES) no intuito de estabelecer discussões acerca 1300

2 dessas diferenças, uma vez que o processo de formação dos futuros professores, voltada para a educação inclusiva, é crucial na superação das barreiras à inclusão em sala de aula. Deve-se repensar e remodular o currículo dos cursos de Licenciatura, tendo em vista a construção de conhecimentos e práticas pedagógicas que assegurem o direito à diversidade, o acesso ao conhecimento e a inclusão de todos os educandos. Vale ressaltar que o domínio dos conteúdos específicos das áreas de conhecimento por parte dos professores e as reflexões sobre as atitudes frente às diferenças são fatores que, juntos, podem ser decisivos para a efetividade das ações educativas. Deste modo, a problemática que se apresenta se refere ao seguinte questionamento: Como a Educação Inclusiva aparece na discussão curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas em uma instituição de ensino superior no município de Feira de Santana? A presente pesquisa objetivou analisar o currículo de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do município de Feira de Santana, tendo em vista a construção de conhecimentos e práticas pedagógicas que assegurem o direito à diversidade, o acesso ao conhecimento e a inclusão de todos os educandos. Tendo por objetivos específicos: Compreender o currículo do curso em questão como um dispositivo utilizado na seleção de ementas e disciplinas; verificar se as disciplinas pautadas na Educação Inclusiva trazem discussões acerca da diversidade e inclusão dos sujeitos educandos no âmbito escolar. REPENSANDO O CURRÍCULO PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Etimologicamente, a palavra Currículo vem do latim curiculu, que significa ato de correr (PIMENTEL, 2006). Entretanto, este apresenta uma multiplicidade de definições que evoluíram historicamente de acordo com as tendências e os paradigmas educacionais vigentes. Tais definições se dão a partir das teorias do Currículo, que por sua vez estão relacionadas às teorias pedagógicas que permeiam à prática educativa. Silva (2002) sinaliza que as teorias do currículo podem ser divididas em tradicionais, críticas e pós-críticas. No ensino tradicional, o mesmo, baseado no modelo Taylorista de racionalidade, é pensado através de conceitos técnicos baseados na padronização. Relacionando com a educação inclusiva, este tipo de currículo não atende àqueles alunos que apresentam necessidades educacionais específicas, respaldando assim a prática de segregação, por não apresentar flexibilidade em abranger a diversidade de alunos com variados ritmos de aprendizagem. 1301

3 Em se tratando das teorias críticas, o currículo é tido como um espaço de poder, um território político construído histórico e socialmente, que padronizam e dividem este em disciplinas hierárquicas. Logo, um currículo voltado apenas para uma cultura dominante privilegia àqueles considerados bons, reproduzindo e perpetuando as desigualdades sociais. Quanto às teorias pós-críticas, estas discutem que o currículo é também uma questão de identidade, diferenças e subjetividades. Compreende que existam relações de poder, que permeia toda a rede social, incluindo os processos que envolvem raça, etnia, gênero, entre outros. Neste caso, o currículo é visto como um espaço de significação, portanto central na construção de identidades dos sujeitos, considerando as pluralidades existentes. A conformação curricular pode ser estabelecida de maneira que contemple as necessidades de seus agentes sociais, a tender a função básica do processo de ensinoaprendizagem, sendo que a formação dos profissionais está voltada para o atendimento a essa questão. O currículo é visto como um artefato que define o que é adequado num determinado contexto a partir da posição ideológica, privilegiando uma seleção de conteúdos consagrados historicamente (MOREIRA, SILVA,1994). Por conta disso, é influenciado e determinado por questões históricas, políticas, sociais, econômicas, institucionais, culturais. É importante ressaltar ainda que este não é neutro nem inocente, ao contrário, traz em si questões culturais, ideológicas e de poder: O Currículo nunca é simplesmente uma montagem neutra de conhecimentos, que de alguma forma aparece nos livros e salas de aula de um país. Sempre parte de uma tradição seletiva, da seleção feita por alguém, da visão que algum grupo tem do que seja o conhecimento legítimo (APPLE, 2000). Deste modo, se o currículo se constitui como um território de luta e poder, então deve abarcar quem foi excluído historicamente desse campo de luta, como é o caso dos sujeitos com necessidades especiais. Considerando a justiça curricular pautada nos princípios interesses dos menos favorecidos, da participação e escolarização comum e na produção histórica da igualdade, Moreira e Candau (2003) consideram que a concepção de justiça curricular se amplie e se compreenda como a proporção em que as práticas pedagógicas estimulam o questionamento às relações de poder que contribuem para criar e preservar diferenças e desigualdades. Ainda enfatizam que a construção de um currículo baseado na tensão dinâmica entre políticas de igualdade e políticas da diferença não é algo fácil de conceber, pois requer do docente uma nova postura, novos saberes, novos objetivos e estratégias; sendo necessário que o docente se 1302

4 disponha a se capacitar e reformular o currículo e sua prática docente com base nas perspectivas das necessidades e identidades dos grupos tidos como excluídos. Portanto, práticas educativas mais coerentes com o contexto educacional e social deverão exigir uma reflexão crítica sobre os discursos, os conteúdos e também sobre a educação de sujeitos com necessidades educacionais especiais (MENEZES, 2009). FORMAÇÃO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A efetivação da inclusão de pessoas com necessidades especiais ainda é vista como um desafio entre a maioria dos professores, sobretudo pela ausência de uma formação docente que esteja fundamentada nos pressupostos da Educação Inclusiva. A formação inicial do docente é de grande importância, pois é nesse período que o futuro profissional começa a se familiarizar com situações que muito provavelmente enfrentará no seu fazer pedagógico. Entretanto, o desenvolvimento de competências para uma Educação inclusiva somente poderá ser inteiramente assumida ao longo das vivências do docente em sua prática pedagógica, sempre interligada ao processo de reflexão e transformação (SILVA, REIS, 2011). É importante destacar também que o docente não deve limitar-se apenas a sua formação inicial; o investimento em uma formação continuada é imprescindível para que o profissional saiba lidar com as diferentes necessidades educacionais atuais. Sendo assim, as Instituições de Ensino Superior (IES), principalmente aquelas que formam professores, necessitam efetivar cada vez mais o seu papel como formadoras de profissionais que irão atuar considerando a grande diversidade de alunos nos diferentes níveis de ensino (MARTINS, 2006). Então, considerando mais uma vez que a formação docente não se finda na etapa inicial, a reflexão sobre o currículo instituído pelos cursos de Licenciatura é tido como algo de grande relevância e por isso deve ser praticada como um exercício contínuo. METODOLOGIA O estudo realizado teve um caráter de pesquisa bibliográfica do tipo documental na qual são investigados documentos com a finalidade de descrever e comparar usos e costumes, diferenças e outras características (CERVO et al., 2007). Esta pesquisa apresenta uma abordagem qualitativa, pois segundo Boaventura (2004), nesse tipo de pesquisa o investigador é o instrumento principal, que examina os dados de maneira indutiva, privilegiando o 1303

5 significado. Posteriormente a delimitação do tema e da problemática da pesquisa, foi realizada uma revisão bibliográfica acerca da temática, como intuito de auxiliar na construção do referencial teórico. Nesta pesquisa foi feita a análise da matriz curricular do curso Licenciatura em Ciências Biológicas de uma Instituição de Ensino Superior no município de Feira de Santana- Bahia, no que tange às disciplinas que dialogam a respeito da Educação Inclusiva, que tem como finalidade reflexões na superação de preconceitos estabelecidos na sociedade, a fim de que possam contribuir na formação dos futuros docentes. RESULTADOS E DISCUSSÃO O curso em questão tem como finalidade garantir o desenvolvimento de competências e habilidades para a formação de profissionais que irão atuar como professores no ensino fundamental, médio ou superior, e outras atividades nas áreas de Meio Ambiente, Saúde e Biotecnologia. A composição geral do curso além de contemplar os conteúdos próprios das Ciências Biológicas, oferta também os conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para atender ao ensino fundamental, médio e superior. Os componentes curriculares obrigatórios são ofertados semestralmente, em atendimento à matriz curricular, com os conhecimentos biológicos definidos para a formação básica e específica distribuída ao longo de todo o curso devidamente interligados e estudados. Em relação ao processo de formação pedagógica, esta deve contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos, além de dar subsídio para a instrumentação do ensino de Ciências no nível fundamental e para o ensino da Biologia, no nível médio, bem como para o ensino superior. O currículo do presente curso tem uma carga horária total de horas, com a seguinte distribuição: Núcleo de Formação Básica (2.115 horas); Núcleo de Formação Específica (1.150 horas); Componentes Optativos (180 horas) e as Atividades Complementares (200 horas). Observou-se, no presente currículo, a existência de apenas três disciplinas obrigatórias que dialogam, porém de maneira breve, acerca dos pressupostos da Educação Inclusiva. As disciplinas em questão são: Sexualidade e educação (60 horas), Libras: noções básicas (45 horas) e Pluralidade Cultural e Inclusão Escolar (75 horas). As disciplinas citadas em questão não são específicas da Educação Inclusiva, no entanto, apresentam como sugestão de discussões, a relação entre sexualidade e deficiência; a 1304

6 descrição visual e espaço de sinalização linguística e topográfica na Língua Brasileira de Sinais e também apresentação de vocabulário básico para o entendimento das estruturas e regularidades na Língua Brasileira de Sinais e por fim, debate a escola como espaço sociocultural e a construção de identidades, subjetividades e alteridades. A ocorrência de uma pequena parcela de disciplinas que dialogam com a Educação Inclusiva dentro da matriz curricular de um curso de Licenciatura sugere a grande necessidade de modificações no currículo dos cursos de formação de professores, de modo que os futuros docentes saibam discutir e lidar com as práticas de ensino voltadas para as diferenças. Levando em consideração o perfil profissional do licenciado do presente curso, que enfatiza, dentre outras competências e habilidades: [...] adquirir uma teoria e visão educacionais que orientem sua prática pedagógica, mobilizando os conhecimentos sobre desenvolvimento humano e cognição nas diferentes faixas etárias, levando em conta os diferentes grupos sociais-culturais dos alunos, conhecimentos sobre a dimensão cultural, social e política da educação, e os conhecimentos acerca das diferentes teorias do conhecimento e sua relação com o currículo 1. Partindo desse pressuposto, entende-se que é papel do docente a reflexão da sua prática pedagógica, em consonância com a flexibilização do currículo, com o intuito de que haja um trabalho de qualidade que leve em consideração as dimensões culturais e sociais de todos os educandos, propiciando o desenvolvimento pleno. Logo, se nos cursos de formação de professores, teoriza-se sobre a educação inclusiva, em aulas esvaziadas de teor teórico, político e didático-prático necessário, não aprofundando seriamente no assunto, ao lidar com os alunos, no cotidiano da escola, os docentes provavelmente se verão como impotentes e frustrados, pois não saberiam o que fazer nem como ensinar aos alunos diante das diversidades presentes (OLIVEIRA, ABREU, 2007). Quanto ao currículo para formar professores aptos para as práticas de inclusão na escola, infelizmente percebe-se a tonalidade da incompletude, já que: Não há respostas fechadas quanto á dicotomia entre perspectivas de inclusão e a manutenção da exclusão diária e contumaz. Ou quanto ao atendimento às classes heterogêneas, via atividades diversificadas. Certamente, não se 1 Disponível em:

7 constrói um currículo de forma apriorística, através de planilhas rígidas e objetivos estereotipados. Ele é vivo, produto de uma construção coletiva, vivenciado no cotidiano da Educação. Há muito que fazer, portanto, para que o fazer pedagógico dos professores que trabalham com alunos portadores de necessidades especiais possa ser aperfeiçoado (OLIVEIRA, ABREU, 2007) Assim é possível observar que o currículo de formação de professores não tem preparado os futuros docentes para lidarem com as diferenças necessárias no oferecimento de um ensino de qualidade a todos os educandos. Por conta da amplitude da temática Educação Inclusiva, uma reformulação no currículo que envolvesse um trabalho interdisciplinar, onde os conteúdos ligados a esse tema seriam colocados juntamente com todas as demais disciplinas, seria uma maneira de intensificar os estudos teóricos e as discussões acerca da inclusão. Assim, a importância de uma formação pedagógica inicial pautada na reflexão frente às necessidades das diferenças é tão importante quanto o domínio de conteúdos específicos das áreas de conhecimento, pois ambos os fatores poderão ser decisivos para a efetivação de ações educativas no âmbito escolar (FERRARI, SEKKEL, 2007). Também é importante enfatizar que o processo de construção de um espaço inclusivo na educação, qualquer que seja seu o nível, não se dá por meio de uma padronização; já que a que a inclusão se faz a partir da experiência e do reconhecimento das diferenças. Dessa forma, a presença de pessoas com deficiência no âmbito educacional poderá contribuir a todos, no sentido de se promover a reflexão sobre as práticas educacionais, o que leva à flexibilização e à reinvenção das mesmas. TECENDO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir das reflexões e problematizações presentes nesse estudo, tornou-se evidente que a educação inclusiva constitui-se como um fator imprescindível para a transformação social. Assim, a formação de professores voltada para as perspectivas da educação inclusiva é vista como uma ação fundamental no extermínio de preconceitos e ampliação de horizontes. Por conta disso, busca-se defender que os cursos de Formação de professores, dando ênfase ao curso analisado, possam repensar a natureza de seus currículos, levando em consideração a grande diversidade presente nos espaços escolares, para que assim se busque preencher as lacunas no processo de formação dos profissionais da educação, pois se estes veem o currículo apenas como programa de conteúdos de disciplinas e metodologias, tais 1306

8 educadores irão apresentar inúmeras dificuldades em conceber o currículo de forma mais ampla, que abranja as relações e aprendizagens sociais. Por fim, para que se efetive o processo de inclusão no âmbito educacional é necessário que todos os sujeitos envolvidos no processo acreditem que é possível a inclusão e por isso ampliem as ações empreendidas, pois somente assim a Educação Inclusiva deixará de ser mera formulação garantida pela legislação e documentos educacionais, mas um aspecto real na educação e sociedade. REFERÊNCIAS APPLE, Michael W. Política Cultural e Educação. São Paulo: Cortez, BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. 1 ed.são Paulo: Atlas, CERVO, A.L, BERVIAN,P.A e SILVA, R. Metodologia cientifica. 6ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, FERRARI, M. A. L. D; SEKKEL,M. C. Educação Inclusiva no Ensino Superior: Um Novo Desafio. Psicologia Ciência e Profissão, 2007, 27 (4), Disponível em: Acesso em 21 de março de MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. Inclusão escolar: algumas notas introdutórias. In; MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et al (Org.). Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis- RJ: Vozes, MENEZES, Maria Aparecida de. Currículo, formação e inclusão: alguns implicadores. In: Formação de professores e escola na contemporaneidade/ Marina Graziela Feldmann (organizadora). São Paulo: Editora Senac São Paulo, MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa e CANDAU, Vera Maria. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação. n.23, pp , MOREIRA, Antônio Flávio, SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs). Currículo, Cultura e sociedade. 2 ed. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, ABREU, 2003 apud OLIVEIRA, E. MACHADO, K. S. Adaptações curriculares: caminho para uma Educação Inclusiva. In: Educação Inclusiva, Cultura e Cotidiano/Rosana Glat (organizadora). Rio de Janeiro, Letras, PIMENTEL, Susana Couto. As Práticas Pedagógicas na atenção às necessidades educativas especiais: uma análise a partir das teorias do currículo. Educação Inclusiva em foco. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana,

9 SILVA, Lívia Ramos de Souza. REIS, Marlene Barbosa de Freitas. Educação Inclusiva: O desafio da formação de professores. REVELLI Revista de Educação, Linguagem e Literatura da UEG-Inhumas. ISSN v. 3, n.1 março de 2011 p Disponível em: Acesso em 21 de março de SILVA, Tomaz Tadeu da Silva da. Documentos de Identidade: Uma introdução as teorias do Currículo. 2 Ed. Belo Horizonte: Autêntica, Site acessado: Acesso em 10 de março de ANEXO EMENTA DAS DISCIPLINAS ANALISADAS: Pluralidade cultural e inclusão Escolar Carga Horária: 75 h Ementa: A escola como espaço sociocultural e a construção de identidades, subjetividades e alteridades. A produção do conhecimento biológico e as relações Étnico-Raciais, História e Cultura Afro-Brasileira; Africana e Indígena. As diferenças de gênero, de corpo, de sexualidade. O debate entre universalismo e multiculturalismo e a relação entre ciência e outras formas de conhecimento no âmbito da educação científica sensível culturalmente. Elaboração de projetos para pluralidade e inclusão escolar. Sexualidade e Educação Carga Horária: 60 h Ementa: A sexualidade humana em seus aspectos bio-psico-sociais. Manifestação da sexualidade nas diversas fases da vida. Sexualidade e seus aspectos culturais. Disfunções sexuais, saúde sexual e reprodutiva. Sexualidade e sociedade. A educação sexual enquanto objeto de ensino. Educação sexual para crianças, adolescente, adulto e idosos. Sexualidade e deficiência. Investigação: a prática docente em Educação Sexual. Oficinas didáticas: elaboração e desenvolvimento de projetos didáticos para a Educação Básica. LIBRAS: noções básicas Carga Horária: 45 h Ementa: A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): conceito e parâmetros. Descrição visual e espaço de sinalização linguística e topográfica na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apresentação de vocabulário básico para o entendimento das estruturas e regularidades na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). 1308

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