TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA. CRV (Controle Remoto Veicular)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA. CRV (Controle Remoto Veicular)"

Transcrição

1 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA CRV (Controle Remoto Veicular) Alexandre Augusto Milani Reis Carlos da Silva Carvalho Neto Gabriel Cabo Winter Gustavo Martins de Souza Professor Orientador: Eduardo Cesar Alves Cruz São Caetano do Sul / SP 2013

2 CRV ( Controle Remoto Veicular) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisito para obtenção do Diploma de Técnico em Mecatrônica. São Caetano do Sul / SP 2013

3 AGRADECIMENTOS Ao longo de todo o processo de produção do projeto, a partir do PTCC até o final do TCC, o grupo recebeu a orientação e o apoio de muitas pessoas. Agradecemos: A todos os professores, que apesar de qualquer ocasião que surgiu ao longo do curso, pela atenção e pelos ensinamentos que nos passaram no decorrer nos quatro semestres do curso. Aos companheiros de sala pela boa convivência, pela amizade, comportamento e respeito durante o curso. O grupo agradece também ao professor Eduardo, por sempre estar presente nos orientando e nos guiando, desde a escolha do projeto até sua finalização.

4 RESUMO O projeto tem como principal objetivo ativar ou desativar qualquer função elétrica de um carro ou moto como faróis, portas e motor, tudo à distância, remotamente por um controle que utiliza rádio frequência. Uma chave eletrônica substituindo o papel da chave convencional. Palavras-chave: Controle, Distância, Veiculo.

5 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Moto Honda CG 150 Titan... Erro! Indicador não definido. Figura 2 Relê 5v...11 Figura 3 Circuito Elétrico (Tx)...12 Figura 4 Circuito Eletrônico (Rx)...13

6 Sumário Introdução Fundamentação Teórica Radiofrequência... Erro! Indicador não definido Tx/Rx Moto Relê 5v Planejamento do Projeto Desenvolvimento do Projeto Resultados Obtidos Conclusão Referências Apêndice A... Erro! Indicador não definido.

7 8 Introdução O grupo é composto por quatro integrantes, constituído por quatro estudantes do ensino médio. A princípio tínhamos em mente quatro projetos: O primeiro projeto tratava-se de um varal automatizado, que consistia em um varal comum com sensores de umidade, portanto, quando chovesse ele se recolheria automaticamente. Não foi utilizada essa ideia pois é um clichê, além de ser simples. O segundo projeto tratava-se de um embaralhador de cartas automático, onde era selecionado o tipo de jogo a ser jogado (envolvendo um baralho convencional), o número de jogadores e de acordo com isso ele embaralhava a distribuía as cartas da maneira selecionada previamente. Desistimos de realizar este projeto, pois era muito complexo para ser realizado em um curto espaço de tempo e também por falta de experiência dos integrantes do grupo. O terceiro projeto tratava-se de um aprimoramento de um jogo já existente no mercado, chamado genius (é um jogo da memoria envolvendo quatro cores e sequencias), criado pela Fábrica de brinquedos Estrela do Brasil. O aprimoramento consistia em recriar o jogo, com dois modos possíveis, um jogador (single player), e dois jogadores (multiplayer).o modo para um jogador era como o genius padrão. O modo para dois jogadores consistia em dois controles, sendo um uma central com um arduino (microcontrolador), transmissor e receptor de dados e um outro controle com apenas transmissor e receptor de dados. No decorrer do desenvolvimento do projeto ocorreu um problema, que praticamente não teria solução, ou se tivesse solução seria com um valor muito elevado, não compensaria. Esse problema é uma interferência que ocorria quando era ativado os dois controles, por conta dos transmissores funcionarem na mesma frequência.

8 9 Tema e delimitação. Nosso projeto trata-se de um controle onde é utilizado radiofrequência para o acionamento de qualquer parte elétrica de um veiculo automotor, visando maior conforto para o motorista. Objetivos geral e específico(s) O objetivo geral é demonstrar os conhecimentos adquiridos no curso de Mecatrônica na aplicação eno desenvolvimento do que nos foi ensinado durante os quatro semestres. Também está sendo desenvolvido com o objetivo de facilitar a vida das pessoas que utilizam veículos. Objetivo específico é eliminar a chave convencional tornando mais prático e tecnológico o acionamento do veículo. Justificativa Com todo o problema ocorrido com o projeto anterior nos restou apenas 10 dias para realizar um novo projeto, como já tínhamos um controle e um receptor, só nos restava alguma coisa para controlar. Com a orientação do professor Nubas, escolhemos controlar as funções elétricas de um automóvel, porém era complicado demais, pois não possuímos conhecimento sobre automobilística geral. Com a orientação do professor Milton (automobilística) decidimos controlar as funções elétricas de uma motocicleta, pois seu esquema elétrico é muito mais simples e manuseável. Metodologia O projeto foi desenvolvido através de pesquisas de campo realizadas na região de São Caetano do Sul, através de relatos de pessoas que trabalham usando motocicletas para se locomover. Nessa pesquisa foi possível perceber que os motoristas preferiam descartar o uso da chave convencional, pois através de um controle remoto, seria possível ligar o som do carro, abaixar ou levantar o vidro elétrico e acionar ou não a trava elétrica.

9 10 1 Fundamentação Teórica 1.1 Radiofrequência Radiofrequência (RF) é a faixa de frequência que abrange aproximadamente de 3 khz a 300 GHz e que corresponde a frequência das ondas de rádio. Radiofrequência geralmente se refere a oscilações eletromagnéticas ao invés de mecânicas nessa faixa de freqüência, embora exista sistemas mecânicos em RF Tx/Rx O funcionamento Tx/Rx é simples. Se uma tensão de 5v for aplicada ao pino Din, o pino 2 do receptor, que é a saída digital Dout apresenta também uma tensão de 5v. Se for aplicado 0v no transmissor, o pino de saída do receptor também apresenta 0v. (Ver Datasheets) Ou seja, com apenas um pushbutton daria apenas para controlar um dispositivo. 1.2 Moto Modelo: Honda CG 150 Titan Cilindrada: 149,2 cc Sistema de partida: Elétrico Fig. 1 Moto Honda CG 150 Titan

10 Relê 5v Bobina: 5VDC 75 ma Carga nominal do relê: 12A 124 VAC, 7A 250VAC Fig. 2 Relê 5v

11 12 2 Planejamento do Projeto Parte elétrica / eletrônica Fig. 3 Circuito Elétrico (Tx) O funcionamento Tx/Rx é simples. Se uma tensão de 5v for aplicada ao pino "Din", o pino 2 do receptor, que é a saída digital "Dout" apresenta também uma tensão de 5v. Se for aplicado zero volt no transmissor, o pino de saída do receptor também apresenta zero volt. Ou seja, com apenas um "pushbutton" daria apenas para controlar um dispositivo. O receptor RF está ligado a um CI que é um codificador. Esse CI é o HT12E. O HT12E é um codificador (Encoder) de 12 bits. As pinagens de A0 até A7 são utilizadas para o endereço. O pino 9 é o Gnd e o 18 utiliza-se para conectar o Vcc. Os pinos 15 e 16 deve-se obrigatoriamente ser ligados por uma resistência para completar um circuito RC que dará o clock tanto pra saída dos dados quanto pra velocidade de codificação. Internamente, o CI HT12E ja possui um capacitor, necessitando apenas de uma

12 13 resistência externa para gerar a frequência. A relação entre Frequência/Resistência pode ser encontrada no Datasheet. O pino 17 é utilizado para saída do sinal "serial" e deve ser ligado ao pino 2 do transmissor RF.O pino 14 é uma espécie de On/Off de transmissão. Para transmitir o sinal "serial" esse pino deverá estar conectado ao Gnd.Os pinos D0 a D3 são utilizados para entrada de dados e é ativo em baixo. Para cada pino pode-se utilizar um botão. De forma análoga ao transmissor, o recepitor RF está conectado a um decodificador. É o CI HT12D. As pinagens são: Fig. 4 Circuito Eletrônico (Rx) De A0 a A7 é utilizado para endereçamento. O mesmo endereço configurado no HT12E deve ser o mesmo no HT12D. Exemplo: Se apenas os pinos A0, A3 e A6 do codificador estiverem conectados ao terra, os pinos A0, A3 e A6 do decodificador também deverão estar conectados ao terra. Este endereçamento protege o circuito de ser controlado por outros dispositivos RF. O pino 14 é por onde o sinal "serial" coletado pelo receptor chega e é codificado pelo Ht12D. Portanto, deve-se conectar esse pino ao pino de saída digital do receptor (Pino 2).

13 14 Os pinos 15 e 16 é ligado através do resistor. O valor da resistência entre o codificador e o decodificador é diferente. (Ver relação Frequência/Resistência no Datasheet).O pino 9 é o Gnd e o 18 utiliza-se para conectar o Vcc.O pino 17 (VT) é a verificação de transmissão. Sua saída fica em 5v a cada decodificação feita. Podese conectar esse pino a uma interrupção do PIC por exemplo pra informar que um valor foi recebido. Os pinos A0 ~ A3 é a saída digital. Ou seja, ou é zero, ou é 5v. Funcionamento: Após montar corretamente os circuitos acima, basta conectar um botão dos pinos D0 ~D3 do transmissor ao Gnd para obter uma saída de zero volt aos pinos A0 ~A3 correspondente do receptor. Ou seja, se o Pino "D0" do transmissor for conectado ao Gnd, o Pino "A0" do receptor cai pra zero volt. Se for o "D2", o "A2" cai para zero e assim de modo respectivo. Quando o estado dos pinos D0 ~ D3 está em baixo, o estado dos pinos A0 ~ A3 também estará em baixo. Caso contrário, se os pinos de entrada não estiverem conectados ao Gnd, os pinos de saída do decodificador apresenta uma tensão de 5v. Porém, com baixa potência. Um LED fica com um fraco brilho quando alimentado com o 5v de uma das saídas.

14 15 Tabela de custos Placa Padrão 2 unidades R$ 10,00 Isolante Termocontractil 1 unidade R$ 0,20 Push Botton 3 unidades R$ 2,40 Soquete Torneado 2 unidades R$ 3,40 Circuito Integrado HT12D 1 unidade R$ 2,00 Circuito Integrado HT12E 1 unidade R$ 2,00 Transmissor (Tx) 1 unidade R$ 10,00 Receptor (Rx) 1 unidade R$ 10,00 Diodo Retificador (1N4004) 4 unidade R$ 0,40 Relé 5v 4 unidades R$ 12,00 Resistores 20 unidades R$ 2,00 TOTAL R$ 54,40

15 16 Cronograma Cronograma Geral (divisão tempo/tarefa e identificação do autor da tarefa)

16 17 3 Desenvolvimento do Projeto O projeto teve inicio com o Dual Genius onde a primeira tarefa seria a montagem do modo um jogador, onde só usaria o arduino com botões e leds, esta etapa tivemos sucesso absoluto, sem qualquer problema. Nossa segunda meta era montar um controle a distancia, criando a placa transmissora e receptora, nesta etapa tivemos um pouco de dificuldade para a comunicação das placas, mas com a ajuda de nosso professor, tivemos sucesso. Uma terceira etapa era fundamental ao projeto, a criação da segunda placa, onde seria possível o modo multiplayer, porem esta não tivemos sucesso, por conta do uso de um transmissor e receptor igual, onde ocorria uma interferência, não conseguiríamos resolver, sem a substituição de um transmissor, o que causaria mais custo ao nosso projeto. Após esta decisão, trocamos de projeto, onde teríamos um controle para qualquer coisa, então decidimos criar um controle veicular. Com a decisão de um novo projeto, tivemos que reconstruir a placa receptora, adicionando reles para o funcionamento da parte elétrica do automóvel sem qualquer problema, e com a placa transmissora, tivemos que reduzir o tamanho por estética. Com isso chegamos em nossa ultima etapa, a montagem no automóvel, utilizamos uma moto por ser mais pratica e funcional, a montagem foi fácil e sem qualquer problema, fizemos 4 testes antes da apresentação final, todos com sucesso.

17 18 4 Resultados Obtidos O produto obtido ao final do projeto, foi um controle remoto, que substitui a chave convencional de um veiculo (automóvel ou motocicleta). Dessa maneira o motorista vai ter muito mais conforto, a perda da chave fica muito mais difícil, pois um controle não se perde facilmente, e em caso de roubo, não vai ter chave nenhuma na moto, o controle pode estar guardado junto com o motorista, assim não será possível o roubo ou furto do veiculo.

18 19 Conclusão Durante o desenvolvimento do projeto, apareceram várias dificuldades, por exemplo, a comunicação entre o receptor (Rx) e o transmissor (Tx), depois de horas fazendo testes os problemas foram solucionados. Para todos os integrantes foi obtido um aprendizado de trabalho em grupo, sempre um ajudando o outro, todos pelo grupo, o que hoje em dia é fundamental nas empresas, saber trabalhar em grupo. Nosso objetivo foi alcançado, conseguimos substituir a chave convencional de um veiculo por um controle, e em trabalhos futuros poderia haver a troca do transmissor e receptor, por trocas de dados através de bluetooth.

19 20 Referências Relativa Educatrônica Nerds Robotica -

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02

Leia mais

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Montagem da Barra de LEDs Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

ALC. Ricardo Geraldes David João. Rodrigo Carlucci da Luz. Lucas Pinheiro Berto

ALC. Ricardo Geraldes David João. Rodrigo Carlucci da Luz. Lucas Pinheiro Berto Ricardo Geraldes David João Rodrigo Carlucci da Luz Lucas Pinheiro Berto ALC Projeto apresentado como requisito Parcial para avaliação do Programa de Aprendizagem em Física III e requisito para o programa

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Fabiano Burakoski Ribeiro Elias Marcus Vinicius Roecker Petri Renan Moris Ferreira

Leia mais

BICICLETA SUSTENTÁVEL

BICICLETA SUSTENTÁVEL Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ETEC JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA BICICLETA SUSTENTÁVEL Arie Nunes Possani Caio Antonio

Leia mais

(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br

(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br (21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Manual do Usuário Placa CLPIC Índice 1. Introdução... 03 2. Chapeado da Placa... 04 3. Conector

Leia mais

Manual de Instruções. Posicionador e Incrementador Modelo PIS-01/72. Cód.: Frontal. Conexões Elétricas. Introdução

Manual de Instruções. Posicionador e Incrementador Modelo PIS-01/72. Cód.: Frontal. Conexões Elétricas. Introdução Introdução Características Técnicas O posicionador e incrementador Samrello é um equipamento utilizado para o comando de posicionamento dos eixos em máquinas e processos, em diversas áreas e aplicações.

Leia mais

Laboratório de Processadores Confecção das PCIs

Laboratório de Processadores Confecção das PCIs Laboratório de Processadores Confecção das PCIs Para a confecção das PCIs (Placa de Circuito Impresso) foram compiladas algumas sugestões práticas para o bom desenvolvimento das mesmas. Estas recomendações

Leia mais

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

1) Entendendo a eletricidade

1) Entendendo a eletricidade 1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação VELOHIDRO CURITIBA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação VELOHIDRO CURITIBA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação VELOHIDRO CURITIBA 2011 1 Fernando Brambilla de Mello Silvio da Costa Reis Victor Miranda

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um

Leia mais

Manual de Operações. Estação Auto-Manual AMS-1. www.innowatt.ind.br

Manual de Operações. Estação Auto-Manual AMS-1. www.innowatt.ind.br Manual de Operações Estação Auto-Manual AMS-1 www.innowatt.ind.br 1 INTRODUÇÃO Obrigado por ter escolhido um produto INNOWATT. Para garantir o uso correto e eficiente, é imprescindível a leitura completa

Leia mais

ACENDENDO AS LUZES. Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre

ACENDENDO AS LUZES. Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre ACENDENDO AS LUZES Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre Projeto 1 LED piscante Neste capitulo, todos os projetos utilizam luzes LED s de diversas formas. Em relação ao hardware,

Leia mais

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Maycon Cirilo dos Santos¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil mayconsi2012@gmail.com, wyllian@unipar.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução

Leia mais

1 Esfera de aço 1 Transitor BC547

1 Esfera de aço 1 Transitor BC547 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL ROTEIRO DE MONTAGEM DA ATIVIDADE DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS REOMETRIA DE FLUIDOS NEWTONIANOS PROFESSOR RAFHAEL BRUM WERLANG 1.0 OBJETIVO

Leia mais

CM8000TC. Manual do Usuário

CM8000TC. Manual do Usuário CM8000TC Manual do Usuário R Descrição Geral O CM8000TC é um temporizador microprocessado com 2 setpoints. Possui display a LED de 6 dígitos com escala em horas, minutos e segundos. A programação dos setpoints

Leia mais

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores

Leia mais

Professor: Fernando Krein Pinheiro

Professor: Fernando Krein Pinheiro Professor: Fernando Krein Pinheiro Quem sou eu: Fernando Krein Pinheiro, bacharel em Ciência da Computação e Especialista em Educação Técnica e Tecnológica. Possui conhecimento nas áreas de algoritmos

Leia mais

Suporte para TV IS4313

Suporte para TV IS4313 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Suporte para TV IS4313 André Luiz Chaves

Leia mais

Conheça o 4017 (ART062)

Conheça o 4017 (ART062) 1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito

Leia mais

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DEMARCADOR RODOVIÁRIO

MANUAL DE INSTRUÇÕES DEMARCADOR RODOVIÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES DEMARCADOR RODOVIÁRIO MDMR-3P/III 1 Equipamento Fabricado por: SENSORES INDUSTRIAIS MAKSEN LTDA Rua José Alves, 388 Mogi Guaçu - SP CNPJ 04.871.530/0001-66 I.E. 455.095.131.110 www.maksen.com.br

Leia mais

Módulo de Desenvolvimento PIC16F877A

Módulo de Desenvolvimento PIC16F877A Objetivos: Módulo de Desenvolvimento PIC16F877A Realizar programação e projetos com microcontroladores e seus periféricos, integrando sistemas analógicos e digitais com a utilização de compilador (Mikro

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO SC 203

GUIA DE INSTALAÇÃO SC 203 GUIA DE INSTALAÇÃO SC 203 1. Instalação do equipamento 1. Fixação placa de montagem Retire uma Estação de Controle de Acesso, desmontar o parafuso entre o corpo da máquina e placa de montagem até que ele

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra

Descrição do Produto. Dados para Compra Descrição do Produto Os módulos supressores para pontos analógicos AL-3492 e AL-3493 foram desenvolvidos para oferecer alta proteção contra surtos de tensão em pontos de entrada ou saída analógicos. Por

Leia mais

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE AUTOMATIZADO DA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE INTERIORES

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE AUTOMATIZADO DA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE INTERIORES 1 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE AUTOMATIZADO DA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE INTERIORES Denise Antunes de Lima 1 ; Jonatan Rafael Rakoski Zientarski 2 1 INTRODUÇÃO A iluminação artificial do interior

Leia mais

Laboratório 7 Circuito RC *

Laboratório 7 Circuito RC * Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CEFET/SC - Unidade de São José. Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES. Marcos Moecke

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CEFET/SC - Unidade de São José. Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES. Marcos Moecke MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Unidade de São José Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES Marcos Moecke São José - SC, 25 SUMÁRIO 5. CONTADORES... 5. CONTADORES ASSÍNCRONOS... CONTADOR ASSÍNCRONO CRESCENTE...

Leia mais

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox 1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNIÇÕES LOCALIZADOR REAL TIME

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNIÇÕES LOCALIZADOR REAL TIME Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNIÇÕES LOCALIZADOR REAL TIME Tainã Gramignani Rufino

Leia mais

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados

Leia mais

Cerne Tecnologia e Treinamento

Cerne Tecnologia e Treinamento Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes no conversor RS232 Ethernet (21)4063-9798 (11)4063-1877 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Kits Didáticos e Gravadores da

Leia mais

TUTORIAL FONTE LINEAR

TUTORIAL FONTE LINEAR TUTORIAL FONTE LINEAR Agradecemos a oportunidade de aprendizagem prática: Agradecimentos Programa de Educação Tutorial (PET) do MEC/SESu pelo suporte para o desenvolvimento deste tutorial. Francisco José

Leia mais

ANEXO I. Medidas (Largura, Altura, Profundidade): 45 mm, 20 mm, 15 mm; Parafusos e porcas para fixação e espaçadores se necessário;

ANEXO I. Medidas (Largura, Altura, Profundidade): 45 mm, 20 mm, 15 mm; Parafusos e porcas para fixação e espaçadores se necessário; ANEXO I Lista de peças com características pré-definidas. Peças que não possuem características aqui descritas podem ser escolhidas de forma a serem integradas com as peças dos Anexos II e III e a placa

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA. Reforma dos Painéis Didáticos de Comando da Oficina Elétrica

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA. Reforma dos Painéis Didáticos de Comando da Oficina Elétrica Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA Reforma dos Painéis Didáticos de Comando

Leia mais

R O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br

R O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br R O B Ó T I C A Sensor Smart Ultrassom Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13 Sensor Smart Ultrassom 1. Introdução Os sensores de ultrassom ou ultrassônicos são sensores que detectam

Leia mais

Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida.

Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida. 8 0 Introdução Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida. Isso acontece por pelo menos três motivos técnicos: 0 80386

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV008-d VM3 Carrinho Mecatrônico Parte Eletrônica Ensino Médio Direitos Reservados Newton C. Braga 1 Mecatrônica Prof. Newton C. Braga Prof. Ventura, Beto

Leia mais

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar: Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as

Leia mais

manual de instalação VTR300 rev02

manual de instalação VTR300 rev02 manual de instalação VTR300 rev02 Vermelho - 12/24 volts Preto - negativo (-) Verde - saída negativa para rele de bloqueio. ( fig 1) Azul - saída positiva para acionamento de sirene até 0,5A ( fig 2) Branco

Leia mais

Pequeno livro sobre fontes de alimentação

Pequeno livro sobre fontes de alimentação 1 Pequeno livro sobre fontes de alimentação Antes de começarmos a falarmos de como funciona uma fonte de alimentação é preciso saber qual a sua função. Uma fonte de alimentação tem a função de transformar

Leia mais

Trabalho sobre No-breaks

Trabalho sobre No-breaks Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.

Leia mais

Tecnologias de Construção Produtos de segurança contra incêndio. Módulo de Entrada/Saída FDCIO181-2 Manual do Produto.

Tecnologias de Construção Produtos de segurança contra incêndio. Módulo de Entrada/Saída FDCIO181-2 Manual do Produto. Módulo de Entrada/Saída FDCIO181-2 Manual do Produto Característica Avaliação do sinal controlada por microprocessador Configuração automática de endereço sem definições do codificador ou chave DIP 2 entradas

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Calculando resistor limitador para LED.

Calculando resistor limitador para LED. Calculando resistor limitador para LED. Texto Adaptado de: http://www.py2bbs.qsl.br/led.php. Acesso em: 01/03/2011 Aviso: Leia este texto completamente, não pule partes, pois explico o básico do básico

Leia mais

WT-1000 LED INDICADOR DE PESAGEM

WT-1000 LED INDICADOR DE PESAGEM WT-1000 LED INDICADOR DE PESAGEM Manual do usuário Rev0 21/03/2006 Índice 1 Funções das teclas Página 2 2 Operação Página 2 2.1 Carregando a Bateria Página 2 2.2 Zero Manual Página 3 2.3 Função de Tara

Leia mais

Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala, Sistemas de Comando, Visualização do Movimento e Aquisição de Dados.

Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala, Sistemas de Comando, Visualização do Movimento e Aquisição de Dados. Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala, Sistemas de Comando, Visualização do Movimento e Aquisição de Dados. 1) Introdução: Aluno: Luiz Felipe Helt Santos Orientador: Mauro Speranza Neto Laboratório

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

Apostila de Física 27 Associação de Resistores

Apostila de Física 27 Associação de Resistores Apostila de Física 27 Associação de Resistores 1.0 Associação de Resistores em Série Os resistores estão ligados um em seguida do outro São percorridos pela mesma corrente. Ou todos os resistores funcionam,

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Sistemas Digitais I Lista de Exercícios (Circuito astável com LM555, Drives de Potência

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

Como funcionam os elevadores hidráulicos

Como funcionam os elevadores hidráulicos Como funcionam os elevadores hidráulicos Giullia Peres da Silva giulliaperes@hotmail.com Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Osório Osório - RS Brasil Introdução:

Leia mais

Manual do Leitor ATG-Basic

Manual do Leitor ATG-Basic Manual do Leitor ATG-Basic O leitor ATG-Basic foi desenvolvido para uso em controle de acesso veicular. Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack,

Leia mais

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS

Leia mais

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:

MANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes: MANUAL DE OPERAÇÃO INTRODUÇÃO: O FLASH PRESENÇA MOTO foi desenvolvido especialmente para a utilização em Motos, porque o mercado necessita de um aparelho versátil, de pequenas dimensões e completo, que

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005 DESCRITIVO TÉCNICO OCUPAÇÃO 16 Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005 A comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina, de acordo com as

Leia mais

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1 2 GND CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus

Leia mais

Manual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR

Manual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR Manual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR Índice Capítulo 1: O Produto Acessórios que compõem o produto Função do modelo Capítulo 2: Instalação do Produto Instalação física Conexão a tomada Cabo

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002 MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos 1 Exercícios Pré-Laboratório Semana 1 1.1 Filtro RC 3º Trimestre de 2002 Figura 1:

Leia mais

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento

Leia mais

Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica

Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica 1 Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica João Alexandre da Silveira autor do livro Experimentos com o Arduino Apresentação Uma bancada de Eletronica é um pequeno laboratório de montagens

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação RADAR DUO 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento... 4 3.1

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

Introdução. São João del Rei 10 de Janeiro de 2012 Página 1

Introdução. São João del Rei 10 de Janeiro de 2012 Página 1 Introdução Este relatório tem como objetivo mostrar e registrar as atividades realizadas por mim, Julio Cesar Bertolotti, bolsista do PIBID Física da Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), desde

Leia mais

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com. SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO

RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO Vinicius Fornazero 1, Alexandre Paulino Sierra da Silva 1 1 UNIPAR Universidade Paranaense Paranavaí PR Brasil vinifornazero@hotmail.com, alexandre.pps@unipar.br

Leia mais

Todos os produtos são desenvolvidos e produzidos no Brasil!

Todos os produtos são desenvolvidos e produzidos no Brasil! CATÁLOGO DE PRODUTOS 01/2014 A MBTech é uma empresa focada em soluções tecnológicas e desenvolvimento de produtos que aliam a inovação tecnológica ao perfil da indústria brasileira. Com equipe de desenvolvimento

Leia mais

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

3 Metodologia de calibração proposta

3 Metodologia de calibração proposta Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

Compatível com o módulo AIO571 Nota: Os conectores de interface dos módulos podem ser do tipo alavanca (para os módulos novos) ou do tipo parafuso.

Compatível com o módulo AIO571 Nota: Os conectores de interface dos módulos podem ser do tipo alavanca (para os módulos novos) ou do tipo parafuso. Automação Industrial Módulos Controlador P7C - HI Tecnologia 7C 573 57 3 O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta

Leia mais

Guia NeocDimmer. versão 1.3

Guia NeocDimmer. versão 1.3 Guia NeocDimmer versão 1.3 Referência completa para o integrador do sistema NeocDimmer. Aborda as características e instalações físicas e sua integração. Configurações do sistema, criação de cenas, comandos

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO FELIPE SIELSKI R.OLIVEIRA LUCAS BREHM RONNAU DOCUMENTAÇÃO SECURITY WARNING Curitiba 2013 FELIPE SIELSKI R.OLIVEIRA LUCAS BREHM RONNAU DOCUMENTAÇÃO SECURITY WARNING

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

Suporta os microcontroladores: R. Leonardo da Vinci, 883 - Campinas/SP CEP 13.077-009 F.: (19) 4141.3351 / 3304.1605

Suporta os microcontroladores: R. Leonardo da Vinci, 883 - Campinas/SP CEP 13.077-009 F.: (19) 4141.3351 / 3304.1605 Suporta os microcontroladores: PIC16F877A, PIC18F452, PIC18F4520, PIC18F4550, PIC 18F876A, PIC18F252, PIC18F2550 e outros com 28 e 40 pinos O Kit de desenvolvimento ACEPIC PRO V2.0 foi projetado tendo

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL RICARDO GARCIA JESKE

INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL RICARDO GARCIA JESKE INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL RICARDO GARCIA JESKE RELATÓRIO: CONFECÇÃO DE CIRCUITO ELETRÔNICO PARA CONTROLE DE POTÊNCIA USANDO O CI TCA785 Pelotas

Leia mais

1 Utilizando o Protoboard

1 Utilizando o Protoboard Ensino Médio Integrado em Automação Industrial Sistemas Digitais e Projeto Integrador Professor: Rafael Garlet de Oliveira 1 Utilizando o Protoboard Aula Prática 1 É um equipamento utilizado para montagens

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

Upgrade / Licença ERoad 2015

Upgrade / Licença ERoad 2015 Upgrade / Licença ERoad 2015 Apresentação...1 Um pco de história...1 Confiabilidade em campo...2 E agora, o que vem pela frente?...2 Mudanças no Evo Link para 2015...2 Atualmente Evo Link só faz upgrade

Leia mais

Testador de cabos de rede

Testador de cabos de rede Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Unidade Discadora Telefônica - Para Monitoramento Remoto Até 5 Números Código: AFDISC A unidade discadora telefônica para monitoramento remoto, código AFDISC é um equipamento que deve ser instalado em

Leia mais

Configurando a emissão de boletos no sistema

Configurando a emissão de boletos no sistema Configurando a emissão de boletos no sistema Entre nossos sistemas, o GIM, o GECOB, o GEM, o TRA-FRETAMENTO e os 15 sistemas da linha 4U (GE-COMERCIO 4U, GEPAD 4U, GE-INFO 4U, etc ) possuem funções para

Leia mais

com tecnologia Bluetooth

com tecnologia Bluetooth com tecnologia Bluetooth MANUAL DO USUÁRIO DESCRIÇÃO O JFA Smart Control permite controlar à distância as funções básicas do player como mudança de música e pasta, volume, pause, play e power. Esse controle

Leia mais