CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO SOCIAL, SEDE E DURAÇÃO
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- Manoel Estrela Monsanto
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1 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO SOCIAL, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º A Associação Brasileira de Direito Desportivo SBDD é uma associação civil sem fins econômicos, de natureza científica, acadêmica, esportiva e cultural, regida pelo presente Estatuto, demais normas internas e pela legislação aplicável. Art. 2º A entidade tem sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, à Rua Conde do Pinhal, 08, cj. 54, São Paulo SP, CEP , podendo manter outros estabelecimentos, subsedes, escritórios ou filiais em qualquer localidade do território nacional. Parágrafo único. A abertura de subsedes, escritórios ou filiais será regulamentada por regimento próprio que deverá ser aprovado pelo Conselho Deliberativo. Art. 3º O prazo de duração da entidade é indeterminado. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS SOCIAIS Art. 4º A SBDD tem por objetivos: I - contribuir para o desenvolvimento do Direito Desportivo no País; II - promover e facilitar a divulgação e a cooperação do conhecimento científico entre os pesquisadores da área e a população em geral; III - realizar e apoiar atividades acadêmicas, esportivas, sociais e culturais que sejam voltadas ao incentivo ao Direito Desportivo; IV - defender os interesses de seus associados, tendo em vista o reconhecimento de sua operosidade, do respeito pela sua pessoa, de sua liberdade de pesquisa, de opinião, do direito aos meios necessários à realização do seu trabalho; V - promover a disseminação do conhecimento científico por meio de ações de divulgação da produção acadêmica na área; VI - estimular a melhoria da qualidade do ensino do Direito Desportivo em todos os níveis; VII - lutar pela efetiva participação da SBDD tomando posição em questões de política científica, educacional e cultural e programas de desenvolvimento científico e tecnológico que atendam aos reais interesses do país; VIII - congregar pessoas e instituições interessadas no progresso e difusão do Direito Desportivo; IX - apoiar e se integrar a associações que visem a objetivos semelhantes, notadamente, o Instituto Brasileiro de Direito Desportivo IBDD e a Academia Nacional de Direito Desportivo - ANDD; X - representar aos poderes públicos ou a entidades particulares, solicitando medidas referentes aos objetivos da SBDD; XI - incentivar e estimular o interesse do público com relação ao Direito Desportivo; XII - outros objetivos que não colidam com o presente Estatuto e demais normas internas da SBDD, a critério do Conselho Deliberativo ou da Diretoria. Art. 5º A SBDD procurará alcançar os objetivos mencionados no artigo anterior mediante: I - realização do Congresso Brasileiro de Direito Desportivo, na frequência disposta pelo Conselho Deliberativo, assim como a promoção de reuniões, seminários, simpósios, colóquios ou outras formas aptas à divulgação científica; II - publicação de revistas, jornais, anais, livros, boletins eletrônicos e materiais de divulgação em geral; III - colaboração, convênio e intercâmbio com eventuais associações congêneres brasileiras e de outros países; IV - filiação de grupos de estudos ou pesquisa da área do Direito Desportivo, desde que preencham os requisitos fixados pela Diretoria ou pelo Conselho Deliberativo; V - promoção ou apoio à realização de cursos, atividades de aperfeiçoamento profissional, dentre outros;
2 VI - realização e incentivo à pesquisas e estudos acadêmicos na área do Direito Desportivo; VII - promoção de concursos acadêmicos e entrega de prêmios e honrarias; VIII - realização de outras atividades por iniciativa própria ou em colaboração com outras associações especializadas ou congêneres. Parágrafo único - O conjunto de grupos de pesquisa ou estudo filiados, a que se refere o inciso IV deste artigo, constitui um fórum permanente que será acionado de forma sistemática na elaboração da política estratégica de ação da SBDD. CAPÍTULO III DO PATRIMÔNIO E RENDIMENTOS Art. 6º O patrimônio da SBDD é constituído por bens e direitos, como os recebidos em doação, além dos bens intangíveis, incluindo suas marcas e símbolos. Parágrafo Primeiro - As rendas da entidade serão integralmente aplicadas na consecução e desenvolvimento de seus objetivos sociais. Parágrafo Segundo - A entidade, através de sua Diretoria ou do Conselho Deliberativo, poderá rejeitar doações ou legados que contenham encargos, condições ou cláusulas que possam colocar em risco ou vir a comprometer os princípios e a finalidade da entidade. Art. 7º Os recursos financeiros da entidade serão provenientes de contribuições de seus associados, recursos recebidos para o fomento de seus projetos, como incentivos fiscais e os provenientes de convênios ou avenças similares, assim como das receitas auferidas com o desenvolvimento de suas atividades, especialmente: I - taxas, matrículas, mensalidades ou anuidades; II - convênios celebrados com outras instituições públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, visando ao desenvolvimento de projetos ou atividades específicas; III - venda de publicações e material de difusão de informações científicas, técnicas ou culturais; IV - doações e contribuições a qualquer título, auxílios, subvenções e incentivos que lhe venham a ser concedidos, inclusive os de natureza legal; V - eventuais rendas do seu patrimônio, inclusive o produto de operações no mercado financeiro e mobiliário; VI - outras rendas vinculadas às atividades da entidade. CAPÍTULO IV DOS PARTICIPANTES Art. 8º O quadro societário da entidade é composto por associados sem qualquer distinção de natureza racial, de gênero, nacionalidade, convicções políticas, religiosas ou filosóficas, inscritos nas seguintes categorias: I - membros fundadores: aqueles que participaram da assembleia de fundação da SBDD; II - membros efetivos: aqueles propostos por associados em petição deferida pela Diretoria, divididos em estudantes de graduação e pesquisadores; III - membros institucionais: entidades públicas ou privadas que tenham suas inscrições aceitas pela Diretoria; IV membros eméritos: aqueles que tenham prestado relevantes serviços à entidade ou ao Direito Desportivo; e V membros correspondentes: pesquisadores radicados no exterior de reconhecido mérito científico, que tenham prestado relevante colaboração ao desenvolvimento do Direito Desportivo no Brasil. Parágrafo único. Os membros institucionais deverão indicar à Diretoria o seu representante junto à SBDD. Art. 9º As anuidades dos associados da SBDD são fixadas pelo Conselho Deliberativo mediante proposta da Diretoria, podendo decidir por dispor os valores e gratuidades de acordo com a categoria de associação.
3 Parágrafo único. São considerados associados ativos, em uma determinada data, aqueles associados que pagaram, pelo menos, a anuidade correspondente ao ano anterior à data considerada, exceto nos casos de gratuidade. Art. 10. Os associados à entidade não respondem nem solidária, nem subsidiariamente pelas obrigações e compromissos assumidos pela associação. Art. 11. São direitos dos associados: I - participar das atividades realizadas pela SBDD, gozando de descontos relativos às inscrições ou mensalidades; II - ter acesso irrestrito ao portal de internet da entidade; III - votar e ser votado para os cargos dos órgãos de administração da entidade, observado o disposto nos Capítulos V e VI do presente Estatuto. Art. 12. São deveres dos associados: I - cumprir e fazer cumprir o disposto no presente Estatuto e demais normas internas da SBDD; II - honrar os compromissos assumidos; III - promover e divulgar os objetivos e as finalidades da entidade; e IV - pagar as contribuições de manutenção estabelecidas, caso pertinente. Art. 13. Os associados poderão retirar-se da entidade a qualquer tempo, mediante aviso dirigido à Diretoria. Art. 14. O Conselho Deliberativo poderá excluir do quadro de associados da entidade o associado que desrespeitar os preceitos do presente Estatuto, as decisões emanadas pelo Conselho Deliberativo ou pela Diretoria. A decisão que excluir o associado deverá ser fundamentada, respeitando os princípios do contraditório e ampla defesa, cabendo recurso à Assembleia Geral. CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA Art. 15. A entidade é composta por um Conselho Deliberativo e uma Diretoria, cujas atribuições, composição e responsabilidades são disciplinados neste Estatuto e demais normas internas da SBDD. Parágrafo único. O Conselho Deliberativo poderá instituir um órgão de consulta e aconselhamento constituído pelos membros eméritos da SBDD. Art. 16. O Conselho Deliberativo é responsável pela determinação das diretrizes e políticas de consecução dos objetivos sociais. Parágrafo Primeiro - O Conselho Deliberativo será composto por até 50 (cinquenta) membros da SBDD, eleitos pela Assembleia Geral a cada 3 (três) anos. Parágrafo Segundo - O Presidente do Conselho Deliberativo será escolhido dentre seus membros, com mandato de 3 (três) anos, em eleição na qual votarão os próprios conselheiros, sendo permitida apenas uma reeleição. Parágrafo Terceiro - O Conselho Deliberativo reunir-se-á, ordinariamente, a cada semestre e, extraordinariamente quando necessário, sempre por convocação escrita do seu Presidente ou de, no mínimo, 1/5 (um quinto) de seus membros, com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias úteis. Parágrafo Quarto As reuniões do Conselho Deliberativo instalar-se-ão com 10% (dez por cento), no mínimo, de seus membros e deliberará por maioria de 50% (cinquenta por cento) mais um de votos dos presentes, reservado ao Presidente a direção dos trabalhos e o voto de desempate. Art. 17. Compete ao Conselho Deliberativo: I aprovar o Edital de Eleição a ser elaborado pela Diretoria; II analisar e aprovar o Plano Estratégico da entidade, a ser elaborado pela Diretoria, o qual deverá conter, dentre outros dados: a) as diretrizes de longo prazo; b) as diretrizes do ano e o plano anual de metas;
4 III apreciar e deliberar acerca dos orçamentos, contas, balanços, relatórios de atividades e outras peças de acompanhamento de resultados, encaminhados pela Diretoria; IV analisar e deliberar sobre o Plano de Ação da Diretoria Executiva, verificando, dentre outros aspectos, a sua coerência com o Plano Estratégico; V deliberar sobre a tabela de remuneração dos funcionários; VI deliberar previamente sobre investimentos mobiliários, assinatura de contratos com assunção de obrigações, aquisição, oneração, alienação de bens imóveis e outros bens patrimoniais que envolvam valores superiores aos estabelecidos anualmente pelo Conselho Deliberativo como limite para atuação exclusiva e independente da diretoria; VII analisar e aprovar o valor da contribuição atribuída aos associados contribuintes; VIII resolver os casos omissos deste Estatuto; IX excluir os associados, nos moldes do art. 14 do presente estatuto. Art. 18. A Diretoria é o órgão responsável pela gestão operacional da entidade, incumbindo-lhe a execução das políticas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho Deliberativo, sendo composta por seu Presidente e até 5 (cinco) vice-presidentes. Parágrafo Primeiro O mandato da Diretoria será de 3 (três) anos, sendo admitida apenas uma reeleição consecutiva para o cargo de Diretor Presidente. Parágrafo Segundo - Os membros da Diretoria poderão integrar, concomitantemente, o Conselho Deliberativo. Parágrafo Terceiro - São inelegíveis para a função de Presidente da Diretoria na eleição que o suceder seu cônjuge e seus parentes consanguíneos ou afins até o 2º (segundo) grau ou por adoção. Art. 19. A Diretoria deliberará por maioria e reunir-se-á sempre que se fizer necessário, cabendo ao Presidente o voto de desempate. Art. 20. São atribuições da Diretoria Executiva: I administrar a entidade, obedecidas as diretrizes fixadas pelo Conselho Deliberativo; II elaborar o Plano Estratégico a ser submetido ao Conselho Deliberativo; III elaborar e implementar o Plano de Ação anual, em consonância com o Plano Estratégico; IV analisar e deliberar sobre as propostas de novos associados quanto às suas qualificações e demais requisitos; V supervisionar a administração dos ativos da entidade, promovendo a conveniente aplicação dos seus recursos; VI firmar contratos, convênios e acordos com entidades públicas e privadas que importem em compromisso da entidade; VII decidir sobre a aceitação de doações, auxílios e subvenções de qualquer natureza; VIII encaminhar ao Conselho Deliberativo os relatórios de atividades e as prestações de contas da entidade; IX propor e submeter à aprovação do Conselho Deliberativo a definição dos critérios e normas que regerão os quadros do pessoal técnico e administrativo da entidade, bem como sua remuneração e o valor da contribuição dos associados contribuintes; X cumprir e fazer cumprir as normas estatutárias, bem como as deliberações do Conselho Deliberativo; XI solicitar, por requerimento dirigido ao Conselho Deliberativo, a exclusão dos quadros de associados da entidade os associados que desrespeitem os preceitos do presente Estatuto ou que não cumpram as decisões emanadas pelo Conselho Deliberativo ou pela Diretoria; XII- organizar, promover e incentivar programas que objetivem a participação, apoio e contribuições das comunidades para o desenvolvimento das atividades da entidade; e XIII elaborar o Edital de Eleição a ser submetido ao Conselho Deliberativo; XIV praticar todos os demais atos de gestão administrativa. Art. 21. Caberá ao Diretor Presidente em conjunto com qualquer outro Diretor estatutário; ou ao Diretor Presidente em conjunto com um procurador com poderes específicos para tanto; ou
5 outro diretor, em conjunto com um procurador com poderes específicos para tanto, a prática dos atos necessários para: I - a representação da entidade em juízo e fora dele, ativa e passivamente, perante terceiros e quaisquer repartições públicas ou autoridades federais, estaduais ou municipais, bem como autarquias, sociedades de economia mista, fundações e entidades paraestatais; II - a administração, orientação e direção dos objetivos sociais, inclusive a compra, venda, sublocação ou cessão parcial em comodato, troca ou a alienação por qualquer outra forma, de bens móveis e imóveis da entidade, determinando os respectivos preços, termos e condições; e III - a assinatura de quaisquer documentos, contratos e convênios, mesmo quando importem em responsabilidades ou obrigações da entidade, inclusive escrituras, títulos e dívidas, cambiais, cheques, ordens de pagamento e outros. Parágrafo Primeiro - As procurações serão outorgadas pelo Diretor Presidente em conjunto com qualquer outro Diretor estatutário e, além de mencionarem expressamente os poderes conferidos, deverão, com exceção daquelas para fins judiciais, conter período limitado de validade de um ano. Parágrafo Segundo - Os poderes para comprar, vender, sublocar, ceder em comodato, trocar, hipotecar ou, por qualquer outro modo, alienar ou gravar bens imóveis cujo valor ultrapasse o limite de competência estabelecido pelo Conselho Deliberativo para decisão única da Diretoria, deverão ser sempre exercidos com a autorização do Conselho Deliberativo, podendo os atos decorrentes de tal autorização ser praticados individualmente pelo Diretor Presidente em conjunto com qualquer outro Diretor estatutário. Art. 22. Para a celebração de empréstimos e de financiamentos com retorno perante quaisquer estabelecimentos bancários ou instituições financeiras, nacionais ou estrangeiras, com ou sem constituição de garantias incidentes sobre bens pertencentes à entidade, mediante hipoteca ou outros gravames, é necessária a autorização do Conselho Deliberativo sempre que o valor do empréstimo ou de financiamento ultrapassar o limite de competência estabelecido pelo Conselho Deliberativo para decisão única da Diretoria. Art. 23. Em se tornando vago qualquer cargo da Diretoria, o mesmo poderá ser preenchido pelo Conselho Deliberativo mediante reunião convocada para este fim. Art. 24. Os administradores da entidade não respondem, quer isolada, quer solidária, quer subsidiariamente por danos ao patrimônio desta, nem pelas obrigações da entidade, salvo nos casos de culpa ou dolo, excesso de mandato, violação da lei ou do presente estatuto. Art. 25. O Conselho Deliberativo poderá deliberar através de sistema de consulta postal, por meio de carta, fax ou internet, dirigida a cada um dos membros do Conselho Deliberativo. A não manifestação sobre a proposta no prazo estabelecido implicará na sua aceitação tácita. Parágrafo único. Tanto o Conselho Deliberativo como a Diretoria poderão realizar reuniões ordinárias ou extraordinárias se valendo de meios telemáticos. CAPÍTULO VI DAS ELEIÇÕES Art. 26. Terão direito a voto e a serem votados nas eleições todos os membros fundadores e efetivos em dia com a contribuição associativa, caso pertinente, desde que filiados há mais de 1 (um) ano. Parágrafo Primeiro - A eleição para a diretoria executiva será efetuada via inscrição de chapas fechadas, contendo obrigatoriamente a indicação dos nomes para comporem às Diretorias mínimas exigidas, de acordo com o art. 18. Parágrafo Segundo - A eleição para o Conselho Deliberativo será efetuada via inscrição nominal dos candidatos que deverão, obrigatoriamente, serem filiados à SBDD há no mínimo 1 (um) ano. Parágrafo Terceiro. Poderá se admitir o voto à distância ou por procuração, na forma disposta em ato do Conselho Deliberativo.
6 Art. 27. O Edital de Eleição deverá ser publicado no portal de internet da associação e em sua sede, até 30 (trinta) dias antes do vencimento do mandato da Diretoria com mandato em curso, devendo permanecer por no mínimo 20 (vinte) dias. Parágrafo Primeiro - O Edital será elaborado pela Diretoria e terá que ser aprovado pelo Conselho Deliberativo, contendo, obrigatoriamente, as datas, horários e local da votação, bem como o prazo para a inscrição de chapas à Diretoria, de candidatos ao Conselho Deliberativo e o sistema de votação. Parágrafo Segundo - A partir da segunda eleição, fica estabelecido que os mandatos iniciar-seão sempre em 1º de janeiro, findando-se em 31 de dezembro. CAPÍTULO VII DA ASSEMBLEIA GERAL Art. 28. A Assembleia Geral é órgão máximo de deliberação da SBDD, constituída pela reunião de todos os associados no exercício dos seus direitos, observadas as demais disposições deste Estatuto. Art. 29. Compete à Assembleia Geral: I - eleger os administradores da Diretoria e membros do Conselho Deliberativo, de acordo com o Capítulo VI do presente Estatuto e com o disposto no Código Civil; II - destituir os administradores da Diretoria de acordo com o disposto no Código Civil; III - alterar o presente Estatuto de acordo com o Código Civil; Art. 30. A Assembleia Geral reunir-se-á extraordinariamente, sempre que necessário conforme decisão da Diretoria, ou por solicitação de 1/5 (um quinto) dos associados, e ordinariamente uma vez por ano. Parágrafo Primeiro - A Assembleia Geral será convocada pelo Diretor Presidente por meio de carta, correio eletrônico ou por publicação de Edital na sede da entidade e no site da entidade com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis. Parágrafo Segundo - A Assembleia Geral poderá deliberar em primeira convocação, desde que presentes pelo menos a metade dos associados com direito a voto, e em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após, com qualquer que seja o número de associados presentes. Parágrafo Terceiro - As deliberações da Assembleia Geral que não necessitem de quórum especial de acordo com o presente Estatuto e com o Código Civil, serão tomadas pela maioria dos votos dos associados presentes. Parágrafo Quarto - A Assembleia Geral será presidida pelo Diretor Presidente da entidade e, na sua ausência pelo Diretor Vice-Presidente mais idoso, que terá o voto de qualidade em caso de empate nas votações. CAPÍTULO VIII DA LIQUIDAÇÃO E DISSOLUÇÃO Art. 31. A entidade entrará em liquidação nos casos legais ou por deliberação do Conselho Deliberativo, reunidos em convocação especial para esse fim por um dos membros e, desde que mediante o voto favorável de pelo menos dois terços de seus membros, como posterior referendo pela Assembleia Geral. Parágrafo Primeiro - Na reunião do Conselho Deliberativo que for deliberada a dissolução da entidade, será indicado o liquidante, sua remuneração, se for o caso, e estabelecida a forma de processamento da mesma. Parágrafo Segundo - Em caso de dissolução da entidade, pagos e satisfeitos os encargos sociais, o patrimônio remanescente será incorporado à outra entidade congênere. Parágrafo Terceiro - Caso a instituição venha a receber e depois a perder a qualificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, o respectivo acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período em que perdurou essa qualificação, será transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos da Lei 9.790/99, preferencialmente que tenha o mesmo objeto social.
7 CAPÍTULO IX DO EXERCÍCIO SOCIAL Art. 32. O exercício social terá início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano. Ao fim de cada exercício será levantado o Balanço Geral e preparado o relatório da Diretoria Executiva referente ao período, relacionando as receitas e despesas verificadas durante o exercício em questão, para apreciação e aprovação do Conselho Deliberativo. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 33. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à entidade, os atos de qualquer diretor, procurador ou funcionário que a envolver em obrigações ou negócios estranhos ao objeto social, tais como, fianças, avais, endossos ou quaisquer garantias em favor de terceiros. Art. 34. Para a eleição dos primeiros membros do Conselho Deliberativo e da primeira gestão da Diretoria não serão exigidos prazos mínimos de associação dos candidatos, como também não será necessária a prévia publicação de edital. Art. 35. Aplicam-se aos casos omissos ou duvidosos as disposições legais vigentes. Para as questões provenientes do presente estatuto, fica eleito o foro da Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Associados presentes: Wladimyr Vinycius de Moraes Camargos Leonardo Andreotti Paulo de Oliveira Roberto Cicivizzo Junior Ana Paula Macedo Terra Rafael Teixeira Ramos Sandro Mauricio de Abreu Trindade Álvaro Melo Filho Gustavo Normanton Delbin Paulo Sérgio Feuz
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