INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

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1 INSTITUTO A VEZ DO MESTRE LINGUAGEM CORPORAL NAS ORGANIZAÇÕES Autor : GUSTAVO CUNHA MORAES ORIENTADOR : PROFESSOR SERGIO MAJEROWICZ DATA DA ENTREGA : 31/07/2010

2 INSTITUTO A VEZ DO MESTRE 2 LINGUAGEM CORPORAL NAS ORGANIZAÇÕES Apresentação de monografia ao Instituto A vez do Mestre como parte dos requisitos para obtenção de grau em especialista em Gestão de Recursos Humanos.

3 3 Agradeço aos meus professores, colegas de turma e do trabalho. Em especial toda a minha família, que dão o tom de motivação à minha vida, destacando Andréa, Daniel e Pedro, que estão no meu coração. Dedico o meu trabalho as pessoas muito influentes no meu ritmo pessoal e profissional como Ângela Teixeira, Lucia Nogueira e Marília Cerqueira, criaturas brilhantes que de mim merecem todo carinho.

4 4 RESUMO Este trabalho cumpre a tarefa de pesquisar e informar como a linguagem não verbal interfere, modifica e consolida situações, problemas e soluções no cotidiano pessoal e profissional. A comunicação corporal é o meio mais primitivo de linguagem. No dia a dia deixamos escapar sinais não verbais que são captados no processo de comunicação. Numa reunião de trabalho, a partir de gestos, olhares e outros sinais de comunicação corporal, os mesmos conseguem interferir em tomadas de decisão e no resultado do evento. No mundo corporativo encontramos diversas situações que constatamos a presença da linguagem não verbal e usamos a percepção como aprendizagem no cotidiano organizacional.

5 5 METODOLOGIA A metodologia usada foi pesquisa bibliográfica em livros das áreas de comunicação não verbal, psicologia e de recursos humanos. Também foram usados artigos de periódicos científicos, para definir os conceitos ligados ao tema. Inicio a pesquisa demonstrando como a linguagem pode ser percebida em geral e nas organizações. Relato, como a intuição e a inteligência emocional influenciam no contexto. A comunicação de atitudes e a personalidade são temas freqüentes. Finalizo com os sinais do corpo e os canais de mensagens e acredito mostrar com essa pesquisa um pouco desse mundo fascinante da linguagem corporal.

6 6 ÍNDICE INTRODUÇÃO, 7 CAPÍTULO 1 PERCEPÇÃO 1.1 Definição de percepção, Cognição Humana,8 CAPÍTULO 2 INTUIÇÃO,9 CAPÍTULO 3 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL 3.1 Conceito de Inteligência emocional, Habilidades da Inteligência emocional, Assertividade, Empatia, Os tipos de inteligência, A importância das emoções,11 CAPÍTULO 4 OS SINAIS DO CORPO 4.1 Como se tornar um grande leitor, Os sinais das mãos, Os sinais dos braços, Os sinais das pernas, Os sinais da face o sorriso, Os sinais dos olhos,16 CAPÍTULO 5 LINGUAGEM CORPORAL E A VIDA OCUPACIONAL 5.1 Lidar com a comunicação,18 CONCLUSÃO,19

7 7 INTRODUÇÃO Desde a nossa infância, a linguagem não verbal acusa interesse no ser humano. Você pode dizer com a leitura corporal, inúmeras interpretações e pode perceber o mesmo em vice e versa. Devemos lembrar dos atores na época do cinema mudo. Eles tinham a habilidade de transmitir emoções usando apenas a linguagem não verbal. A maioria dos pesquisadores concorda que as palavras são usadas praticamente para transmitir informações, e no viés disso a linguagem corporal é usada para trocar atitudes inter-pessoais quer seja nas organizações ou na vida pessoal. O que fascina é que os ser humano raramente têm consciência de que suas posturas, movimentos e gestos podem transmitir uma determinada mensagem enquanto sua voz está contando outra. O segredo da linguagem corporal está na capacidade de captar o estado emocional de uma pessoa, escutando o que ela diz e observando seus gestos e atitudes. Inicio meu trabalho entrando no mundo da percepção e dos processos perceptivos. Passo pelo tema da intuição e pela inteligência emocional. E aí informo como funcionam os sinais do corpo e os canais de mensagens na vida ocupacional, pelos quais termino minha pesquisa. No mundo organizacional esse assunto é presenciado em sua rotina e às vezes não damos conta como as interpretações podem ajudar de maneira significativa para a melhoria do clima organizacional e facilitar a comunicação Espero estar contribuindo para o enriquecimento do tema que acredito ser de grande relevância.

8 8 CAPÍTULO 1 PERCEPÇÃO 1.1 Definição de percepção Perceber é conhecer, através dos sentidos, objetos e situações. Sob essa designação, estão incluídas duas questões: A percepção de si próprio e a percepção do outro. Segundo Antonio Gomes Penna no que concerne à percepção de si próprio, termos que considerar que se relaciona com a forma pela qual se obtém esse tipo de conhecimento e com a importância de que se reveste, para efeito de organização da conduta; a percepção do outro se expressa através de distorções perceptuais envolvendo o modo como chegamos a formar uma auto-imagem. 1.2 A Cognição Humana Segundo Chiavenato, cognição é a maneira pela qual uma pessoa percebe e interpreta a si própria ou seu meio externo. A cognição constitui o filtro pessoal através do qual a pessoa se vê e sente e percebe o mundo que existe ao seu redor. É a tomada de conhecimento que estabelece a crença e a opinião pessoal a respeito de si mesma ou do mundo exterior. O comportamento é derivado da totalidade dos fatos e eventos coexistentes em determinada situação. As pessoas comportam-se em face de uma situação total (Gestalt) envolvendo fatos e eventos que constituem seu ambiente.

9 CAPÍTULO 2 INTUIÇÃO 9 Descrever alguém como perceptivo, intuitivo e perspicaz pode ser uma referência à sua capacidade de decifrar códigos não verbais. Alguns profissionais têm de ser bons na leitura de sinais do corpo de maneira que possam melhor compreender seus clientes. Psicólogos, médicos, garçons, comediantes, palestrantes e advogados têm muito a ganhar se forem capazes de compreender as motivações, as reações e o estado emocional de seus clientes. A verdade está na cara. Basta engatar uma conversa com alguém para um turbilhão inconsciente invadir sua cabeça. È a sua mente tentando descobrir o que o outro está pensando e sentindo de verdade. Por exemplo: se você conhece duas pessoas em um dia, pode muito bem ficar com impressões completamente opostas de cada uma, mesmo que o teor da conversa tenha sido o mesmo. Uma pessoa pode parecer simpática e a outra falsa. Isso acontece porque a comunicação verbal não vale nada para seu inconsciente. O que ele capta são as expressões faciais do outro. Se uma daquelas pessoas riu durante a conversa, mas sem mover os olhos, seu cérebro vai saber que aquilo é uma expressão forjada. Você pode nem perceber que viu um sorriso de mentira, mas seu cérebro perece, e isso vai afetar o julgamento que você faz do interlocutor. A análise de expressões faciais é instintiva. Apesar de fundamental, isso de ler a mente dos outros a partir de expressões sutis do rosto ainda é uma ciência pouco estudada.

10 CAPÍTULO 3 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Conceito de Inteligência Emocional A inteligência emocional está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustrações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns.( Gilberto Vitor ). 3.2 Habilidades da Inteligência Emocional Daniel Goleman, grande estudioso nesse segmento, classifica em cinco, as áreas de habilidade, a saber: 1. Auto-Conhecimento Emocional reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre. 2. Controle Emocional Habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação. 3. Auto Motivação Dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca. 4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas. 5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais 3.2 Assertividade Inteligência emocional está diretamente ligada à assertividade, o que significa procurar dizer a coisa certa, da melhor maneira possível e na hora mais adequada. E, de preferência, para a pessoa mais indicada também.

11 11 Especialistas costumam definir o termo como o meio do caminho entre a passividade e a agressividade. 3.3 Empatia Melhorar o relacionamento com os colegas é essencial para incrementar a inteligência emocional. Ao trabalhar mais em equipe, o profissional exercita sua capacidade de compreensão, já que passa a se colocar com mais facilidade no lugar do outro. È importante lembrar que a empatia começa com observação e escuta eficaz, garantem os especialistas. 3.4 Tipos de inteligências Segundo o psicólogo Howard Gardner da Universidade de Harvard, propõe uma visão pluralista da mente, ampliando o conceito de inteligência única para o de uma variedades de capacidades. Assim ele justifica uma nova visão da inteligência, dividindo-a em sete diferentes competências que se interpenetram, a saber: 1. Inteligência Verbal ou Lingüística Habilidade para lidar criativamente com as palavras. 2. Inteligência Lógica Matemática Capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos: habilidades para raciocínio dedutivo. 3. Inteligência Cinestésica Corporal Capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis. 4. Inteligência Espacial Noção de espaço e direção. 5. Inteligência Musical Capacidade de organizar sons de maneira criativa. 6. Inteligência Inter-pessoal Capacidade de compreender os outros; a maneira de como aceitar e conviver com o outro.

12 12 7. Inteligência Intra-pessoal Capacidade de relacionamento consigo mesmo, auto-conhecimento. Habilidade de administrar seus sentimentos e emoções em favor de seus projetos. É a inteligência da auto-estima. 3.5 Importância da Emoções Sobrevivência Nossas emoções foram desenvolvidas naturalmente através de milhões de anos de evolução. Como resultado, elas possuem o potencial de nos servir como um sofisticado e delicado sistema interno de orientação. As emoções nos alertam quando as necessidades humanas naturais não são encontradas. Tomadas de decisão As emoções são uma fonte valiosa de informação, elas nos ajudam a tomar decisões. Os estudos mostram que quando as conexões emocionais de uma pessoa estão danificadas no cérebro, ela não pode tomar nem mesmo decisões simples, porque não sentirá nada sobre suas escolhas. Ajustes de limites Quando nos sentimos incomodados com o comportamento de uma pessoa, nossas emoções nos alertam. Se nós aprendermos a confiar em nossas emoções e sensações, isto nos ajudará a ajustar nossos limites que são necessários para proteger nossa saúde física e mental. Comunicação - Nossas emoções ajudam-nos a comunicar com os outros. Nossas expressões faciais por exemplo, podem demonstrar uma grande quantidade de emoções. Com o olhar, podemos sinalizar que precisamos de ajuda. Se formos também verbalmente hábeis, juntamente com nossas emoções, teremos uma possibilidade maior de melhor expressar nossas emoções. Em contra partida também é necessário que nós sejamos eficazes para escutar e entender os problemas das outras pessoas.

13 13 União As emoções são talvez a maior fonte potencial capaz de unir todos os membros da espécie humana. Claramente, as diferenças religiosas, culturais e políticas não permitem. CAPÍTULO 4 OS SINAIS DO CORPO 4.1 Como ser um grande leitor Para se tornar um grande leitor é preciso de pelo menos cinco minutos diários para estudar a linguagem corporal das outras pessoas e adquirir consciência de seus próprios gestos. Atividades sociais, reuniões de negócios (que faz parte do problema dessa pesquisa) são lugares especialmente adequados à observação de uma imensa variedade de gestos humanos. A capacidade de ler os sinais da linguagem do corpo não apenas faz do ser humano uma pessoa mais consciente e atenta para as tentativas de dominação e manipulação por parte das outras pessoas, como também ensina a ser mais sensível com as emoções e sentimentos alheios. 4.2 Os sinais das mãos Segundo Allan e Bárbara Pease, as mãos são a ferramenta mais importante da evolução humana. O cérebro têm conexões com as mãos do que qualquer outra parte do corpo. Mas são raras as pessoas que pensam no comportamento das próprias mão, ou em como apertam as mãos das outras pessoas, apesar de este ser um gesto responsável por definir qual o tipo de relação que ela terá com a outra pessoa. Um estudo sobre apertos de mãos realizado pelo Professor William Chaplin da Universidade do Alabama, no ano de 2001 que os tipos extrovertidos e seguros

14 14 ao contrário das personalidades tímidas e neuróticas, apertam a mão com firmeza. 4.3 Os sinais dos braços A barreira formada pelos dois braços cruzados sobre o peito é uma tentativa inconsciente de bloquear tudo o que percebemos como ameaças ou circunstâncias indesejáveis. Os braços cruzados sobre o coração e os pulmões protegem estes órgãos vitais de eventuais ferimentos, o que indica que este é um gesto inato. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos sobre o gesto braços cruzados mostram dados preocupantes. Um grupo de voluntários estudantes foi orientado a assistir a um conjunto de palestras todos sentados de maneira descontraída e informal, com as pernas e braços descruzados. Um segundo grupo de voluntários foi instruído a assistir às mesmas palestras com os braços cruzados firmemente sobre o peito. Os resultados mostraram que o grupo que assistiu às palestras com os braços cruzados reteve trinta e oito por cento menos informação do que o grupo que manteve os braços descruzados. O grupo de braços cruzados também externou uma opinião mais crítica a respeito da palestra e do palestrante. O teste foi repetido com mil e quinhentos participantes de seis diferentes conferências, com resultados praticamente idênticos. Eles revelaram que os ouvintes quando cruzam os braços, não apenas têm mais pensamentos negativos a respeito do orador como prestam menos atenção ao que está sendo dito. São indicados agora nos centros de treinamento, cadeiras de braços. Elas fazem com que as pessoas que estão sendo treinadas fiquem de braços descruzados. O gesto braços cruzados sobre o peito é universal, tem o mesmo significado negativo ou defensivo em toda a parte.

15 15 Uma maneira simples, porém eficaz de quebrar a postura dos braços cruzados é dar ao interlocutor um objeto para segurar ou alguma coisa para ser feita, colocando-se numa postura mais aberta e consequentemente numa atitude mais receptiva. 4.4 Os sinais da perna As pernas e os pés são umas fontes importantes de informação sobre a atitude das pessoas. Em sua maioria elas não têm consciência do que eles estão fazendo e jamais consideram a possibilidade de simular gestos com as pernas e os pés como fariam com o rosto. Sacudir os pés é como se o cérebro estivesse tentando fugir do que está acontecendo. As pernas afastadas tendem a mostrar uma atitude aberta ou dominante, o passo que as pernas cruzadas, ao negar simbolicamente o acesso as genitais, exibem uma atitude fechada, defensiva ou submissa. 4.5 Os sinais da face o sorriso Os primeiros estudos sobre o sorriso de que se têm notícias foram os do cientista francês Guillaume Duchenne de Boulogne, no início do século XIX. Boulogne descobriu que os sorrisos são controlados por dois conjuntos de músculos : os zigomáticos maiores que percorrem todo o lado do rosto e se conectam com os cantos da boca, e os orbiculares ópticos, que puxam os olhos para trás. Os zigomáticos maiores puxam a boca para os lados, expondo os dentes e alargando as bochechas, ao passo que os orbiculares ópticos estreitam os olhos e produzem rugas.. è importante entender o funcionamento desses músculos, porque os zigomáticos maiores são conscientemente controlados, em outras palavras são usados para produzir nem sempre verdadeiros, sorrisos de satisfação que dão a impressão de cordialidade ou subordinação. Os orbiculares ópticos que atuam independentemente revelam um sorriso mais verdadeiro.

16 16 Num sorriso de satisfação, não apenas os cantos dos lábios são puxados para cima como os músculos ao redor dos olhos se contraem, enquanto os sorrisos forçados envolvem apenas lábios sorridentes. Os cientistas são capazes de distinguir os sorrisos verdadeiros dos falsos usando o chamado Sistema de Codificação da Ação Facial (FACS), concebido pelo professor Paul Ekman, da Universidade de Kentucky. Porque o sorriso é contagiante? O que há de mais notável é que sorrir para uma pessoa provoca uma reação recíproca e igual, mesmo quando ambos dos sorrisos são falsos. É por isso que sorrir regularmente é parte importante do nosso repertório de linguagem corporal, mesmo quando não estamos dispostos, porque o sorriso influencia diretamente nas atitudes das pessoas em torno de nós e as formas como elas reagem à nossa presença. A ciência provou que quanto mais o ser humano sorri, mais respostas positivas elas obtêm das outras pessoas. O riso estimula a produção de endorfinas, analgésicos naturais do corpo e agentes de sensação de bem estar que ajudam a aliviar o estresse e a curar doenças. Do ponto de vista psicológico, o riso e o choro estão intimamente ligados. O choro é muitas vezes extensão de um acesso de riso. É por isso que nos momentos de crise emocional, a pessoa pode começar a rir. Quando você sorri para outra pessoa, ela quase sempre lhe retribui o sorriso, o que, devido à lei de causa e efeito, gera sentimentos positivos recíprocos. Estudos mostram que, em geral, os contatos são mais tranqüilos, duram mais, criam mais resultados positivos e melhoram sensivelmente o relacionamento quando você usa o sorriso regularmente a ponto de torná-los um hábito. 4.6 Os sinais dos olhos Desde os primórdios tempos, nos preocupamos com os olhos e seus efeitos sobre o comportamento humano. O contato visual regula a conversação, fornece indícios de dominação e dá base para suspeitar de uma mentira.

17 17 Passamos boa parte do nosso tempo frente a frente com as outras pessoas, olhando para seus rostos, razão pela qual os sinais dos olhos são parte vital da arte d ler suas atitudes e pensamentos. O olhar pode ser o mais revelador e preciso de todos os sinais de comunicação humanos porque, além dos olhos serem o ponto focal do corpo, o funcionamento da pupila independe do controle consciente. Quando nos excitamos, nossas pupilas se dilatam, podendo alcançar até quatro vezes o seu tamanho original. Inversamente, estados de espírito zangado e negativo fazem com que as pupilas de contraiam. Eckhard Hess, ex diretor do Departamento de Psicologia da Universidade de Chicago e pioneiro no estudo da pupilometria, descobriu que o tamanho da pupila é influenciado pelo grau de excitação da pessoa. Em geral, o tamanho da pupila aumenta quando a pessoa vê algo que a estimula. Hess descobriu também que o aumento da pupila está positivamente relacionado com a atividade mental associada a resolução de problemas. A pupila atinge a máxima dilatação quando a pessoa obtém a solução desejada. Muitas pessoas aprendem que numa entrevista de emprego deve-se manter forte contato olho no olho com a outra pessoa. A verdade, porém, é que isto cria problemas tanto para o entrevistador como para o entrevistado, porque dificulta as formas de contato a que damos preferência ao conhecermos uma pessoa. O entrevistador gosta de examinar o senso estético do entrevistado. O contato visual sustentado restringe de tal modo este processo que só lhe resta tentar lançar alguns olhares ser apanhado durante a entrevista, distraindo-o da real tarefa de entrevistar. A solução seria apertar a mão do entrevistador e dar a ele alguns segundos para que se complete o processo de visualização. O profissional que for fazer uma apresentação visual utilizando livros, mapas, gráficos ou mesmo um laptop, é importante saber dirigir o foco do olhar das pessoas que estão assistindo. As pesquisas mostram que oitenta e três por cento da informação que entra no cérebro das pessoas em apresentações visuais chegam pelos olhos, onze por cento pelos ouvidos e seis por cento pelos demais órgãos dos sentidos.

18 18 CAPÍTULO 5 LINGUAGEM CORPORAL E A VIDA OCUPACIONAL 5.1 Lidar com a comunicação Grande parte daquilo com que os administradores tem que lidar se refere à comunicação. Os administradores têm que persuadir e delegar, negociar e motivar, comprar e vender. Eles têm de fazer apresentações, presidir reuniões e aconselhar pessoas. Mas isso é mais do que transmitir uma mensagem com habilidade e bom senso. È necessário também ler os sinais transmitidos pelos outros. As pessoas de negócios, assim como os jogadores de pôquer, têm de procurar distinguir o blefe, a bravata e a coragem a partir das reais posições em que os oponentes se encontram. A linguagem do corpo pode ser de grande ajuda para compreender como um funcionário está reagindo a uma avaliação negativa. A aplicação prática de um conhecimento de linguagem do corpo rigorosamente científico é, supostamente, que várias técnicas podem ser aprendidas para se ler os pensamentos e as motivações secretos dos outros, e assim exercer um maior controle sobre as pessoas.

19 19 CONCLUSÃO A linguagem do corpo transmite mensagens. Mensagens sobre emoções, atitudes e a personalidade. Os terapeutas vêm afirmando que ela lançou nova luz sobre a dinâmica de relacionamentos pessoais e profissionais, por vezes um sinal do inconsciente. Isso porque, quase sempre, expressamos nossas emoções mais claramente por meio da linguagem do corpo. Nós fazemos isso, em parte porque não podemos fazer nada para impedi-lo; não podemos agir de outra forma, porque sentimentos fortes como culpa, vergonha, constrangimento, raiva, tédio e desejo sexual têm como conseqüências intensas reações fisiológicas. Deixamos escapar nossas emoções porque as reações de nosso sistema nervoso central, podem causar rubor, transpiração, dilatação de pupilas, alterações no ritmo respiratório e assim por diante. Pesquisas recentes mostram de maneira convincente que mudando a sua linguagem corporal você pode mudar muitas coisas em sua vida. Pode se sentir mais confiante no trabalho e se tornar mais simpático, convincente e persuasivo. Gostaria que esse trabalho de pesquisa possa ajudar a entender esse tipo tão especial de linguagem que torna nosso cotidiano cada vez mais desafiante.

20 20 BIBLIOGRAFIA : Chiavenato, Idalberto - Recursos Humanos, São Paulo: Editora Atlas, 2000 Furnham, Adrian Linguagem Corporal no Trabalho, Editora Nobel, 1999 Hastorf, Schneider e Polefka Percepção de Pessoa, Editora da Universidade de São Paulo, 1973 Lopes, Reinaldo José O poder da intuição, Editora Abril, 2010 Pease, Allan e Bárbara Desvendando os segredos da linguagem corporal, Editora Sextante, 2005 Penna, Antonio Gomes, Percepção e Realidade, Editora Fundo de Cultura, 1973

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