ESTATÍSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR, 2005 EMPRESAS DO ESPÍRITO SANTO

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2 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO - SEP INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES - IJSN ESTATÍSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR, 2005 EMPRESAS DO ESPÍRITO SANTO Vitória, 2006

3 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Paulo César Hartung Gomes SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO Guilherme Gomes Dias INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES Luciene Maria Becacici Esteves Vianna DIRETORIA TÉCNICO E CIENTÍFICA Antonio Luiz Caus DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Andréa Figueiredo Nascimento COORDENAÇÃO DE ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO Flavio de Oliveira Bueno ELABORAÇÃO Ronaldo José de Menezes Vincenzi EDITORAÇÃO E REVISÃO Djalma Vazzoler Ivete Lúcia Orlandi Lastênio João Scopel Maria de Fátima Pessotti de Oliveira

4 APRESENTAÇÃO A presente publicação Estatísticas de comércio exterior 2005: empresas do Espírito Santo refere-se, principalmente, a informações relativas ao comércio exterior das mercadorias produzidas pelas empresas localizadas no estado do Espírito Santo, ou seja, trata das exportações dessas empresas. Este documento vem dar prosseguimento às atividades de acompanhamento e análise dos indicadores de comércio exterior que se iniciaram no Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) no ano de 2000 e que, a partir de então, geraram as seguintes publicações: Estatísticas de Comércio Exterior do ES, 1999; Estatísticas de Comércio Exterior do ES, jan-jun 2000; Estatísticas de Comércio Exterior, 2000 Portos do ES; Estatísticas de Comércio Exterior, 2000 Empresas do ES; Estatísticas de Comércio Exterior, 2001 Portos do ES; Estatísticas de Comércio Exterior, 2001 Empresas do ES; Estatísticas de Comércio Exterior, 2002 Portos do ES; Estatísticas de Comércio Exterior, 2002 Empresas do ES. Estatísticas de Comércio Exterior, 2003 Portos do ES; Estatísticas de Comércio Exterior, 2003 Empresas do ES; Estatísticas de Comércio Exterior, 2004 Portos do ES; Estatísticas de Comércio Exterior, 2004 Empresas do ES. No mês de agosto de 2001 foram lançados os boletins mensais de comércio exterior, que, conservando a mesma estrutura dos documentos anuais, apresentam, porém, um texto mais resumido, com a finalidade de suprir a necessidade de informação em tempo mais curto. Em 2003 esses boletins passaram a ter periodicidade trimestral. Tenciona-se, com este novo formato, viabilizar um estudo mais aprofundado dos setores da economia local, possibilitando maior detalhamento e favorecendo a realização de estudos e a elaboração de projetos. Mas problemas operacionais e conjunturais impediram o cumprimento desta periodicidade, e em 2003 foram publicados três boletins com periodicidade trimestral, semestral e mensal. A partir de 2004 procurou-se manter a periodicidade trimestral desses boletins, que se encontram disponíveis no site do IJSN ( Com o objetivo de focalizar o desempenho da economia local no comércio exterior, o presente documento dará ênfase à atividade exportadora, dada sua capacidade de agregação de valor através da inserção das empresas locais em escalas de produção compatíveis com os padrões internacionais.

5 Assim sendo, o setor exportador capixaba será estudado a partir dos segmentos que têm maior participação no valor exportado e de outros que, embora apresentem pequena participação nesse valor, trazem informações capazes de facilitar sua organização e a implementação de programas de apoio governamental. Tais programas podem, inclusive, possibilitar a inserção das atividades com maior destaque no comércio exterior; o que possibilitaria novos impactos na economia local, já que essas atividades se constituem, em grande parte, em pequenas e médias empresas. Assim sendo, esta edição apresenta a discriminação das exportações dos seguintes segmentos: celulose, ferro e aço, minério de ferro aglomerado, café, mármore e granito, confecções, móveis de madeira, fruticultura, café solúvel, bebidas/álcool, dentre outros. Este documento divide-se em dois blocos. No primeiro será apresentada uma breve análise do desempenho das exportações. Esta compreenderá um rápido estudo do comportamento das principais mercadorias exportadas pelas empresas do estado, segundo sua classificação por categorias de uso e principais segmentos, que remete à identificação dos países de maior representatividade no comércio bilateral e multilateral e dos fatos que mais contribuíram para os resultados alcançados. No segundo serão apresentados dados estatísticos. Será dividido em três partes. A primeira abrigará dados gerais e consolidados de exportação e importação das empresas, bem como a participação destas no total do Brasil e a posição do Espírito Santo no ranking nacional. A segunda parte apresentará, além das estatísticas referentes às exportações das empresas, os países a que se destinam. Estes dados serão apresentados segundo as classificações das mercadorias por categoria de uso e principais segmentos. A terceira parte incluirá dados referentes às mercadorias e capítulos importados e aos países de origem da importação total. A classificação das mercadorias por categoria de uso abrange bens de capital, bens de consumo duráveis, bens de consumo não-duráveis, matéria-prima e produtos intermediários. Esta classificação foi efetuada com base na tabela de correlação Cuode X NCM, disponibilizada pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Por importações das empresas capixabas entendem-se as importações das empresas com sede fiscal no estado. Devido aos mecanismos do Fundap, que beneficiam empresas com sede fiscal local, muitas das mercadorias desembarcadas por empresas aqui sediadas são destinadas a outras unidades federadas, o que aproxima bastante o valor das importações das empresas capixabas do movimentado pelos portos estaduais. Por isso, o registro que faz este documento do acompanhamento das importações é bastante sucinto, resumindo-se às informações referentes à balança comercial, às mercadorias importadas e aos países de origem; um estudo mais detalhado desta atividade será exibido na publicação referente à movimentação dos portos, lançada simultaneamente com esta.

6 5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ASPECTOS METODOLÓGICOS CARACTERIZAÇÃO DO SETOR EXPORTADOR CAPIXABA DESEMPENHO DO COMÉRCO EXTERIOR DAS EMPRESAS CAPIXABAS Aspectos gerais Exportações Exportações segundo principais segmentos Segmentos com os maiores valores exportados Segmentos com predominância de médias e pequenas empresas DADOS ESTATÍSTICOS ESPÍRITO SANTO Dados gerais Exportações Importações DADOS ESTATÍSTICOS BRASIL Dados gerais Exportações Importações LISTA DE TABELAS Tabela A - Exportações segundo fator agregado / Tabela B - Exportações do Espírito Santo segundo principais países de destino- 2004/ Tabela C - Exportação das empresas do estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos / Tabela D Exportações segundo principais segmentos/países de destino Tabela 1 - Evolução da balança comercial do Estado do Espírito Santo Tabela 2 - Evolução das exportações e importações das empresas do Estado do Espírito Santo Elaboração: IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento Tabela 3 - Participação das empresas do Estado do Espírito Santo no comércio exterior brasileiro / Tabela 4 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo categorias de uso / Tabela Exportação de bens de capital das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de bens de capital das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de bens de consumo duráveis das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de bens de consumo não duráveis das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de matérias-primas e produtos intermediários das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de matérias-primas e produtos intermediários das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de combustíveis e lubrificantes das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo operações especiais / Tabela 5 - Exportações brasileiras, segundo Estados / Tabela 6 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos / Tabela Exportação de bebidas/álcool das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de cacau, chocolate e derivados, das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de café em grão das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de café solúvel das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de calçados das empresas do Estado do Espírito Santo /

7 Tabela Exportação de celulose das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de confecções (vestuário) das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de confecções (vestuário) das empresas do Estado do Espírito Santo- 2004/ Tabela Exportação de confecções (vestuário) das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de confecções (vestuário) das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de ferro e aço das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de ferro e aço das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de fruticultura das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de mármore e granito das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de minérios de ferro aglomerados das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de obras de ferro e aço das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de obras de ferro e aço das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de móveis de madeira das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de têxtil das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela Exportação de têxtil das empresas do Estado do Espírito Santo / Tabela 7 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos / países de destino / Tabela 7 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos / países de destino / Tabela 7 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos / países de destino / Tabela 7 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos / países de destino / Tabela 7 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos / países de destino / Tabela 7 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos / países de destino / Tabela 7 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos / países de destino / Tabela 8 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de destino / principais segmentos / Tabela 8 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de destino / principais segmentos / Tabela 8 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de destino / principais segmentos / Tabela 8 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de destino / principais segmentos / Tabela 8 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de destino / principais segmentos / Tabela 8 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de destino / principais segmentos / Tabela 8 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de destino / principais segmentos / Tabela 9 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de destino- 2004/ Tabela 9 - Exportação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de destino- 2004/ Tabela 10 - Exportação das Empresas do Estado do Espírito Santo, segundo blocos econômicos / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias /

8 Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias /

9 8 Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 11 - Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo mercadorias / Tabela 12 - Importações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais mercadorias / Tabela 12 - Importações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo principais mercadorias / Tabela 13 - Importação das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países de origem / Tabela 14 - Importações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo capítulos / Tabela 14 - Importações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo capítulos / Tabela 14 - Importações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo capítulos / Tabela 15 - Evolução da balança comercial do Brasil Tabela 16 Evolução das exportações e importações Brasil Tabela 17 Exportações do Brasil, segundo categoria de uso 2004/ Tabela 18 Exportações brasileiras segundo portos 2004/ Tabela 18 Exportações brasileiras segundo portos 2004/ Tabela 18 Exportações brasileiras segundo portos 2004/ Tabela 19 Principais mercadorias exportadas pelo Brasil 2004/ Tabela 19 Principais mercadorias exportadas pelo Brasil 2004/ Tabela 20 Exportações do Brasil, segundo países 2004/ Tabela 20 Exportações do Brasil, segundo países 2004/ Tabela 20 Exportações do Brasil, segundo países 2004/ Tabela 20 Exportações do Brasil, segundo países 2004/ Tabela 20 Exportações do Brasil, segundo países 2004/ Tabela 20 Exportações do Brasil, segundo países 2004/ Tabela 21 Exportações do Brasil, segundo blocos econômicos 2004/ Tabela 22 - Importações do Brasil, segundo categorias de uso / Tabela 23 - Importações do Brasil, segundo países / Tabela 23 - Importações do Brasil, segundo países / Tabela 23 - Importações do Brasil, segundo países / Tabela 23 - Importações do Brasil, segundo países / Tabela 23 - Importações do Brasil, segundo países / Elaboração: IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento Tabela 24 Principais mercadorias importadas pelo Brasil 2004/ Tabela 24 Principais mercadorias importadas pelo Brasil 2004/ Tabela 25 Importações do Brasil, segundo blocos econômicos 2004/ LISTA DE FIGURAS Gráfico 1 Evolução do saldo da balança comercial do Espírito Santo Gráfico 2 - Comportamento das exportações Gráfico 3 - Exportações de minério de ferro aglomerado - indices acumulados de valor, preço e quantidade Gráfico 4 - Principais países compradores de minério de ferro aglomerado Gráfico 5 - Exportações de Ferro e aço - índices acumulados de valor, preço e quantidade Gráfico 6 Principais países compradores de ferro/aço Gráfico 7 - Exportações de celulose - índices acumulados de valor, preço e quantidade... 22

10 Gráfico 8 Principais países compradores de celulose Gráfico 9 - Comportamento das exportações Gráfico 10 - Comportamento das exportações Gráfico 11 - Exportações de café em grãos - índices acumulados de valor, preço e quantidade Gráfico 12 Principais países compradores de café em grãos Gráfico 13 - Exportações de mármore e granito - índices acumulados de valor, preço e quantidade. 27 Gráfico 14 - Principais países compradores de mármore e granito Gráfico15 - Exportações de mamão - índices acumulados de valor, preço e quantidade Gráfico 16- Principais países compradores de fruticultura Gráfico 17 - Principais países compradores de bebidas Gráfico 18 - Exportações de móveis de madeira - índices acumulados de valor, preço e quantidade 33 Gráfico 19 Principais países compradores de móveis de madeira Gráfico 20 Principais países compradores de confecções Figura 1 Exportações brasileiras, segundo Estados Figura 2 Exportações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países Figura 3 Importações das empresas do Estado do Espírito Santo, segundo países

11 10 1. ASPECTOS METODOLÓGICOS Nas primeiras publicações acerca do comércio exterior elaboradas pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), a fonte de dados usada era o sistema Alice (Análise das Informações do Comércio Exterior), criado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), que, por sua vez, é vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O Alice era operacionalizado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). A partir de 2003, a principal fonte de dados usada pelo IJSN, no que diz respeito ao comércio exterior, passou a ser o Alice Web, que está disponibilizado no site do MDIC. Tal opção se baseou no fato de que este sistema propicia, em relação ao anterior (sistema Alice), maior agilidade no acesso de seus dados bem como maior amplitude destes. Os nomes das mercadorias e dos capítulos (agrupamentos de produtos) obedeceram à Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Nos dados relativos ao comércio exterior capixaba com os blocos econômicos, foram destacados os agrupamentos de países que apresentaram os maiores valores comercializados. Pelo fato de vários países estarem incluídos em mais de um bloco, o total comercializado pelos blocos é superior ao total das exportações capixabas. As tabelas elaboradas apresentam, discriminadamente, pelo menos 80% do objeto em estudo (mercadorias exportadas ou importadas, países de destino ou de origem, por exemplo) ou o equivalente aos 20 maiores valores transacionados. Em 2003 os dados de comércio exterior passaram a ser processados no banco de dados do IJSN, que havia sido criado em O objetivo foi oferecer maior agilidade ao processamento das informações, facilitando, assim, a confecção dos documentos e a criação de uma memória técnica que possibilite a classificação das mercadorias em categorias de uso, segmentos, e a comparação dos valores e percentuais com os dos períodos anteriores, dentre outras possibilidades.

12 11 2. CARACTERIZAÇÃO DO SETOR EXPORTADOR CAPIXABA 1 As exportações do Espírito Santo são realizadas por dois grupos de segmentos com diferentes características. Num deles aparecem grandes empresas exportadoras de commodities, que são responsáveis pelos maiores valores exportados: foram responsáveis em 2005 por cerca de 82% exportado pelo estado. Esse grupo inclui os segmentos de ferro/aço, minério de ferro e celulose. Esse conjunto de segmentos guarda certa independência em relação às políticas governamentais, devido à magnitude de suas plantas e por possuir uma fatia estável do mercado exterior. Ou seja, tais segmentos possuem níveis e escala de produção que permitem sua inserção na economia internacional. O segundo grupo representa apenas cerca de 18% das exportações, mas seu estudo é importante, pois inclui um grande número de pequenas e médias empresas, que carecem de políticas governamentais para sua inserção mais competitiva no mercado externo e possuem, em alguns casos, elos regionais antecedentes em sua cadeia produtiva. Esses elos significam a possibilidade de integração de seu processo de desenvolvimento. Estas características agregam importância a seu monitoramento, que poderá subsidiar diretamente políticas públicas que impliquem sua competitividade externa ou estudos regionais que embasem tais políticas. Este grupo de segmentos inclui os seguintes gêneros: rochas ornamentais, café (em grão e solúvel), alimentos, têxtil, confecções, calçados, madeira e móveis, bebidas, frutas, carne e pescado. Entretanto, apesar dos diversos segmentos que compõem o presente grupo, como tem sido feito em estudos anteriores do IJSN, aqui merecerão destaque apenas os selecionados em 1999 pelo Programa Especial de Exportação do Espírito Santo (PEE) a contrapartida estadual do Programa Especial de Exportação do Governo Federal, devido à possibilidade de sua melhor inserção no comércio exterior. São eles: café, bebida, móveis de madeira, rochas ornamentais (mármore e granito), confecções e fruticultura. 1 Este item é atualização a partir do documento: Ipes; Estatísticas de Comércio Exterior Empresas do Espírito Santo,

13 12 3. DESEMPENHO DO COMÉRCO EXTERIOR DAS EMPRESAS CAPIXABAS Aspectos gerais No ano de 2005 o saldo da balança comercial do estado do Espírito Santo foi de US$ 1,5 bilhão, sendo o maior saldo desde o ano de 2000, quando a balança do estado passou a apresentar superávit. De 1997 a 1999 o comércio exterior capixaba apresentou déficit contínuo, mas a partir de 2000 inicia uma reversão nessa tendência, atingindo, em 2005, o maior saldo já apresentado até então. Gráfico 1 Evolução do saldo da balança comercial do Espírito Santo Em US$1000 Fonte: MDIC/ ALICE WEB Elaboração: IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento. A grande ascensão no saldo da balança comercial observado em 2005 se deve ao importante crescimento de 37,9% no valor das exportações, em relação a 2004, apesar do crescimento das importações, no período, em 35,8%. O principal fator que influiu na taxa de crescimento das importações a valorização do câmbio, que torna mais baratos em reais os produtos importados em dólares tende a desfavorecer as exportações, pois seu valor em dólares tem menor poder de compra em reais. No caso específico do Espírito Santo, esta situação cambial não influiu na performance de suas exportações, pois 82% de seu valor se refere a commodities industriais com demanda e preços externos em alta. A balança comercial brasileira apresentou em 2005 um saldo relevante, com um crescimento de 34,8% em relação a Como no caso do Espírito Santo, o resultado do Brasil deve-se ao significativo crescimento das exportações (22,6%), que proporcionou importante superávit da balança comercial, em que pese ao incremento das importações, que cresceram 17,2% no período.

14 13 O diferencial nas taxas de crescimento das exportações do Brasil e do estado, a favor do último, pode ser explicado mediante a observação na composição das duas pautas. Enquanto na pauta do Espírito Santo há predomínio das exportações de semimanufaturados (52% total), na do Brasil sobressaem as dos manufaturados (55,3%). No estado as exportações que se enquadram na condição de semimanufaturados placas de aço, celulose e pellets de minério de ferro responderam por 82% de seu valor total e estão passando por uma conjuntura internacional extremamente favorável, tanto no que se refere à demanda quanto aos preços (exceto os de celulose), que refletiram no aumento de seu valor exportado e, conseqüentemente, no valor exportado do estado. Como, no Brasil, os semimanufaturados (que incluem os citados produtos capixabas) respondem por apenas 13,5% de suas exportações, o reflexo desta situação internacional positiva não teve tanto impacto em seu valor exportado. Tabela A - Exportações segundo fator agregado /2005 Fator Agregado ES BR US$ 1000 % US$ 1000 % Produtos Semimanufaturados , ,43 13,49 Produtos Básicos , ,29 29,35 Produtos Manufaturados , ,53 55,32 Consumo De Bordo , ,66 1,78 Transações Especiais ,57 0,07 Total , , Fonte: MDIC/ ALICE WEB Elaboração: IJSN/ Coordenação de Economia e Desenvolvimento Quanto aos Produtos Básicos, no estado, responderam por 36%, e no Brasil, por 29,4% de suas exportações. Já os manufaturados tiveram no Brasil uma importante participação de 55% no valor de suas exportações e no estado, de apenas 10,1%. As exportações do estado, em termos de valor, ficaram em sétimo lugar, atrás das de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Bahia. As importações ficaram em sexto lugar, superando a posição de 2004, quando ficaram em sétimo lugar. 3.2 Exportações No ano de 2005, mesmo havendo estabilidade na quantidade exportada pelo estado (variação de -0,04% em relação a 2004), verificou-se uma variação positiva de 38% no valor total das exportações no período, resultante de um aumento em torno dessa mesma porcentagem no preço do conjunto das mercadorias exportadas. Segundo as categorias de uso, nesse ano as Matérias Primas/Produtos Intermediários (MP/PI) mantiveram uma situação de preponderância no valor das exportações capixabas; fato que já vem ocorrendo, pelo menos, desde 1999, ano

15 14 cujas informações fizeram parte da primeira edição deste documento. Em 2005 sua participação chegou a 96,4% total exportado pelo estado. Se for mantida essa situação internacional positiva para as exportações dos comodities produzidos no estado, como ferro/aço, pellets e celulose, principalmente, as MP/PI continuarão com esta boa performance, pois os citados produtos representam a maior parte de seu valor. Além desses, o mármore e granito e o café em grão, que também se constituem em MP/PI, tiveram, igualmente, importante expansão de seu valor exportado no período. A segunda categoria mais importante foi a dos Bens de Consumo Não Duráveis (BCND), cuja participação nas exportações do estado não passaram de 2,2%, apesar de seu valor ter crescido 25,5% no período. Já a participação dos bens de capital, apesar de terem tido o maior crescimento, dentre as categorias de uso, cerca de 33,3%, não passou de 0,03% neste ano. Entretanto, na classificação segundo as categorias de uso, as MP/PI abrangem tanto produtos semimanufaturados como celulose, aço e pellets, como o café em grão, que se constitui em um produto agrícola. Por isso, para mensurar o nível de transformação e conseqüente aumento na geração de valor de um produto, a classificação segundo fator agregado dá uma resposta mais satisfatória. Seguindo esta classificação, no Espírito Santo há predominância da exportação de semimanufaturados (52,9% exportado), que incluem, principalmente, as commodities produzidas em grandes plantas, como a Companhia Siderúrgica de Tubarão-CST, a Aracruz Celulose, a Companhia Vale do Rio Doce e a Samarco. Em segundo lugar vêm os Produtos Básicos (36%), que incluem o café em grão, granitos não trabalhados, mamão e carne, principalmente. Quanto aos manufaturados, respondem por apenas 10% do total exportado, referindo-se a granitos trabalhados, laminados de ferro/aço e café solúvel, principalmente. O importante incremento de 38% no valor das exportações capixabas, de 2004 para 2005, como já foi visto anteriormente, se deu num cenário positivo para a exportação dos já citados comodities industrializados (pellets, aço e celulose), de café e de mármore e granito, responsáveis por cerca de 94% de seu valor exportado, daí os principais países clientes do estado serem os mesmos compradores de alguns dos produtos acima citados. Dentre os principais compradores de produtos capixabas destacam-se EUA (23,8%), China (9,2%), Coréia do Sul (8%), Holanda (5,7%), Itália (5%), Argentina (4,8%), Japão, Egito e Alemanha (3,7% cada um), Canadá e Arábia Saudita (cerca de 3% cada um). Para se ter uma idéia da amplitude dos compradores citados, os EUA compraram US$1,3 bilhão do total exportado pelo estado, e a Arábia Saudita, o último acima citado, respondeu por US$171,7 milhões. Destaca-se, no período, o incremento nas vendas para determinados países, como EUA (crescimento de 26%), China (30%), Coréia do Sul (61%), Holanda (20%), Argentina (75%), Japão (58%), Egito (62%) e Alemanha (33%). Destes, os EUA apresentaram importante crescimento em suas compras de ferro/aço (21,9%), mármore e granito (46,8%), pellets (34%) e café em grão (129,4%); a Coréia do Sul, na compra de pellets (109,3%), ferro/aço (43,6%) e café

16 15 em grão (3.161%); a Itália, na compra de pellets (27%), mármore e granito (26,3%) e café em grão (323%); e a Argentina aumentou a compra de pellets (88,7%), café em grão (32,2%), ferro/aço (139%), mármore e granito (42,2%) e celulose (295%). Além disso, percebe-se a recuperação da importância de países como a China, que de 2003 para 2004 havia reduzido suas compras em 1,8%, e a Holanda, em 16,5%. A recuperação comprado pela China foi devido ao aumento de suas compras de pellets (em 54%) e de mármore e granito (em 112,7%), apesar de ter diminuído suas compras do estado no que se refere a ferro/aço (-66,4%) e celulose (- 45,9%). Já a recuperação da Holanda se deu com o aumento de 16% na compra de celulose, de 993% na de ferro/aço, 14% na de fruticultura e 133,5% na de café em grão (tabela B). Tabela B - Exportações do Espírito Santo segundo principais países de destino- 2004/2005 Paises do valor Estados Unidos ,00 China ,00 Coréia do Sul ,00 Países Baixos (Holanda) ,00 Itália ,00 Argentina ,00 Japão ,00 Egito ,00 Alemanha ,00 Canadá ,00 Arábia Saudita ,00 Fonte: MDIC/ ALICE WEB Elaboração: IJSN/ Coordenação de Economia e Desenvolvimento Quanto aos principais blocos econômicos, destaca-se o bloco Ásia (exclusive Oriente Médio), que em 2005 foi o destino de 26,8% das exportações capixabas, superando as exportações de blocos como EUA (inclusive Porto Rico), União Européia (UE), Tigres Asiáticos, África (exclusive Oriente Médio), Mercosul, Oriente Médio, que responderam, juntamente com a Ásia (exclusive Oriente Médio), por 96,5% das exportações do estado. Convém salientar que a Argentina responde por 97,4% das compras do Mercosul. 3.3 Exportações segundo principais segmentos As exportações do Espírito Santo são realizadas por dois grupos de segmentos com diferentes características. Num deles aparecem grandes empresas exportadoras de commodities industriais, que são responsáveis pelos maiores valores exportados:

17 16 foram responsáveis em 2005 por cerca de 82% exportado pelo estado. Esse grupo inclui os segmentos de ferro/aço, minério de ferro e celulose. O segundo grupo representa apenas cerca de 18% das exportações, mas seu estudo é importante, pois inclui um grande número de pequenas e médias empresas, que carecem de políticas governamentais para sua inserção mais competitiva no mercado externo. Embora inclua vários gêneros, serão aqui estudados os de café, bebidas, móveis de madeira, rochas ornamentais (mármore e granito), confecções e fruticultura (tabela C). Tabela C - Exportação das empresas do estado do Espírito Santo, segundo principais segmentos /2005 Segmentos 2005/2004 Minério de ferro aglomerado , , , ,47 71,64 Ferro e aço , , , ,75 22,16 Celulose , , , ,37 1,44 Mármore e granito , , , ,29 45,00 Outros , , , ,71 11,61 Café em grão , , , ,3 26,02 Café solúvel , , , ,02 52,75 Cacau, chocolates e derivados , , , ,02 1,36 Fruticultura , , , ,05 10,79 Móveis de madeira , , , ,01 9,30 Bebidas / Álcool , , , ,02-12,62 Calçados , , ,65 Obras de ferro e aç o , , , ,24 Confecções (vestuário) , , ,28 Têxtil 296 0, ,89 Total ,91 Fonte: MDIC/ ALICE WEB Elaboração: IJSN/ Coordenação de Economia e Desenvolvimento Segmentos com os maiores valores exportados Apesar do comportamento diferenciado dos segmentos com maiores valores exportados no mercado externo, os quais serão estudados nos itens específicos, as commodities minérios de ferro aglomerados, ferro e aço e celulose, têm tido uma importante participação no total das exportações capixabas, que aumentaram de 80,92 em 2004 para 82,19 em Gráfico 2 - Comportamento das exportações Em US$1000

18 17 Fonte: MDIC/ ALICE WEB Elaboração: IJSN/ Coordenação de Ec onomia e Desenvolvimento A posição dos principais compradores das commodites estudadas neste item pode ser vista na tabela D. Tabela D Exportações segundo principais segmentos/países de destino Celulose Paises do valor Estados Unidos ,8 Países Baixos (Holanda) ,97 Itália ,34 Coréia do Sul ,58 China ,92 Malásia ,42 Japão ,16 Ferro/aço Países do valor Estados Unidos ,93 Coréia do Sul ,63 Canadá ,45 México ,47 Colômbia ,2 Tailândia ,75 Chile ,99

19 18 Minério de ferro aglomerado Paises do valor China ,3 Argentina ,66 Coréia do Sul ,24 Egito ,31 Japão ,35 Alemanha ,57 Itália ,02 Fonte: MDIC/ ALICE WEB Elaboração: IJSN/ Coordenação de Economia e Desenvolvimento Minérios de ferro aglomerado (pellets) Observando-se o valor das exportações de pellets, de 2000 até 2005, percebem-se retrações nesse item em 2001, mas a partir de 2002 passa a ser ascendente, porém, apenas de 2003 em diante não se apresenta inferior a A quantidade percorre uma trajetória parecida com a, apresentando retração em 2001, passando ao patamar de 2000 somente a partir de O diferencial coube a seu preço, que não interferiu na evolução de 2000 a 2003, mantendo-se estável em cerca de US$ 30, subindo a partir de 2004 para US$ 40 e em 2005 para cerca de US$ 60 (gráfico 3). Gráfico 3 - Exportações de minério de ferro aglomerado - indices acumulados de valor, preço e quantidade Fonte: MDIC/ALICE WEB

20 19 Elaboração: IJSN/Coordenação de Economia e Desenvolvimento Em 2005, essa commodity respondeu por 43% das exportações capixabas, com uma exportação de cerca de US$ 2,5 bilhões, crescimento de 71,6% em relação à do ano anterior. O incremento de 66,2% se deveu mais ao aumento de seu preço médio, pois a sua quantidade comercializada cresceu apenas 3,3% no período. Com este crescimento a participação das exportações dessa commodity no total do segmento no Brasil foi de 88,6%. Os principais compradores de pellets em 2005 foram os mesmos de 2004 quais sejam, China, Argentina, Coréia do Sul, Egito, Japão, Alemanha, Itália, Arábia Saudita, EUA e Líbia, havendo um aumento na participação de cada um deles no total exportado pelo segmento (gráfico 4). Além disso, alguns países, como Argentina, que foi responsável pela aquisição de 8,9% das exportações de pellets, Coréia do Sul (8,5%), Egito (8,3%) e Japão (7,4%), tiveram uma performance superior à da Itália (que comprou 7,1%) e à da Alemanha (7,2%). Estes últimos ocupavam, em 2004, a segunda e a terceira maior participação, respectivamente. Mas o grande diferencial foi o aumento em 54,3% nas compras por parte da China que se manteve na primeira posição que já ocupava em 2004, que representou 17,7% do total exportado no período. Como se trata de insumo para indústria, essa performance do mercado externo de pellets está relacionada, principalmente, ao crescimento econômico de seus países compradores, notadamente a China. Nesse caso, aponta para uma possível expansão dos parques siderúrgicos desses países. O que se vê no cenário mundial é o aumento da demanda de pellets, que pressiona seu preço para cima, favorecendo o estado, que responde por 88,59% das exportações brasileiras do produto. Não obstante a desvalorização do dólar frente ao real, essa pressão positiva sobre seus preços internacionais viabiliza as empresas capixabas produtoras do produto. No final das contas, este rol de países, que aumentaram sua participação individual, continuou sendo, no conjunto, responsável por mais de 80% exportado pelo segmento. Os citados países contribuíram com 66,6% do aumento total das exportações deste segmento, que foi de 71,6%. Gráfico 4 - Principais países compradores de minério de ferro aglomerado

21 20 OUTRAS 42% ALEMANHA 7,2% JAPAO 7,4% CHINA 17,8% EGITO 8,3% COREIA, REPUBLICA DA (SUL) 8,5% ARGENTINA 8,9% Fonte: MDIC/ ALICE WEB Elaboração: IJSN/ Coordenação de Economia e Desenvolvimento Ferro e aço No gráfico 5 observa-se que o valor das exportações de ferro/aço de 2001 a 2003 foi ascendente, mas inferior ao de Apenas a partir de 2004 esse valor foi ascendente e superior ao de A trajetória do preço foi semelhante à, cabendo o diferencial à quantidade exportada deste segmento, que apresenta crescimento até o ano de 2002, e a partir de 2003 apresenta-se decrescente. Gráfico 5 - Exportações de Ferro e aço - índices acumulados de valor, preço e quantidade Fonte: MDIC/Alice Web Elaboração: IJSN/Coordenação de Economia e Desenvolvimento

22 21 Em 2005 este segmento foi responsável pela exportação de 36 mercadorias; dentre elas, perfis, barras, ligas, etc. No entanto, apenas 4 destas, referentes a produtos semimanufaturados e laminados, que são produzidos pela Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), compreenderam mais de 90% de seu valor exportado em Suas exportações, em 2005, atingiram o montante de US$ 1,4 bilhão, o que significou uma participação de 24,3% no valor das exportações capixabas nesse ano (gráfico 4). Este comportamento foi fruto de um crescimento de 22,2% nas exportações de ferro/aço em 2005 em relação às de 2004; conseqüência de uma ascensão de seus preços em 32,8%, que compensou a diminuição, em 8%, de sua quantidade embarcada. O aumento de seu preço teve como causa a ascensão da demanda internacional puxada pelo crescimento da economia mundial e da redução do número de players na Europa, Ásia e nos EUA, inclusive o processo de privatização de empresas, principalmente no Leste europeu. 2 Assim, neste cenário de aquecimento da economia mundial com a demanda de ferro/aço estimulada, não há outra explicação para o recuo na quantidade exportada pelo Espírito Santo, senão a diminuição da quantidade produzida pelo estado. Tendo em vista que a Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) é a principal produtora e exportadora de ferro/aço do Espírito Santo, o comportamento deste segmento, inclusive a citada diminuição de sua oferta no mercado externo, está ligado à performance desta empresa, ou seja, à qualidade de seus produtos e a sua estratégia comercial, que, combinadas com um cenário internacional positivo, redundaram em crescimento das exportações de ferro/aço, apesar de alguns problemas operacionais e de estratégia da empresa determinarem a diminuição da quantidade ofertada no mercado externo, os quais serão detalhados a seguir. A CST é responsável pela produção de placas e bobinas a quente, que são os produtos de maior peso nas exportações capixabas de ferro/aço do estado. Segundo o Relatório da Arcelor de 2005, o volume comercializado de placas pela CST em 2005 foi de mil toneladas, com uma redução de 24% em relação a Este decréscimo deveu-se, principalmente, à destinação de uma parcela crescente deste produto semi-acabado para a produção de bobinas a quente, produto com maior valor agregado. Outros fatores que afetaram, parcialmente, a comercialização de placas foram o congestionamento do porto de Praia Mole e a redução no volume anual produzido, devido à ocorrência de instabilidade operacional no alto forno 1 em junho-julho. O volume comercializado de bobinas a quente, em 2005, teve um aumento de 16%, chegando a toneladas; destes, apenas 25% vão para o exterior, o restante fica no mercado interno. Resumindo, a diminuição da quantidade de ferro/aço capixaba ofertada no exterior teve como principais causas a diminuição na produção de placas ocasionada por 2 Segundo o Relatório da Arcelor de 2005.

23 22 problemas no autoforno 1 e o direcionamento crescente de parcelas deste produto para a produção de bobinas a quente, das quais 75% são destinadas ao mercado interno. Gráfico 6 Principais países compradores de ferro/aço 2005 Outros 20% ESTADOS UNIDOS 35,6% TAILANDIA 4,5% COREIA, REPUBLICA DA (SUL) 15,6% COLOMBIA 5,6% MEXICO 7,0% CANADA 11,7% Fonte: MDIC/ ALICE WEB Elaboração: IJSN/ Coordenação de Economia e Desenvolvimento Quanto aos principais países compradores, destacam-se os EUA, que se mantêm como principal destino das exportações de ferro/aço, seguidos da Coréia do Sul, para a qual as vendas cresceram 43,63% em relação a 2004, Canadá (6,45%) e México (com a enorme ascensão de 218,47%). Chile e Taiwan, embora se enquadrem entre os dez principais compradores do segmento, apresentaram decréscimo em seu valor comprado. Mas a grande retração coube às vendas para a China, que recuaram 66,38% (gráfico 6). Pasta química (celulose) Comparando-se com o valor das exportações de celulose do ano de 2000, o de 2001 e o de 2002 apresentaram retração, atingindo seu melhor resultado em 2003, com a cifra de US$ 818,3 milhões, retraindo-se em 2004 e 2005, porém se mantendo superior ao de Quanto ao preço, de 2001 a 2005 manteve-se sempre inferior aos US$ 510 atingidos em 2000, exceto em 2003, quando apresentou o maior valor dentre os citados. Quanto à quantidade exportada desta commodity, apresentou-se sempre ascendente, sendo a principal responsável pela elevação de seu valor nestes anos (gráfico 7). Gráfico 7 - Exportações de celulose - índices acumulados de valor, preço e quantidade

24 23 Fonte: MDIC/Alice Web Elaboração: IJSN/Coordenação de Economia e Desenvolvimento O pequeno acréscimo de 1,4% no valor das exportações de celulose em 2005 se deu com uma queda de 3,3% em seu preço médio e um aumento de 4,9% na quantidade vendida. Houve, pois, desvalorização do produto, combinada com pequeno aumento na quantidade vendida. Com isso seu valor exportado chegou a US$ 703,4 milhões, sendo responsável por cerca de 12,6% total das exportações capixabas. A participação nas exportações do Brasil, que era de 40,3% em 2004, caiu para 34,6% em Apesar deste pequeno aumento nas exportações deste produto, numa conjuntura de queda de seu preço internacional, este resultado foi bastante benéfico para a Aracruz Celulose, única produtora e exportadora do produto no estado. Segundo o informativo Aracruz Resultados (janeiro /2006), no ano de 2005 a empresa apresentou recordes de produção de celulose (2,8 milhões de toneladas) e de vendas (2,6 milhões), 12% e 5% acima do ano anterior, respectivamente. Além disso, apresentou lucro líquido recorde, de R$ 1.167,9 milhões, 9% superior ao de 2004, apesar da depreciação da taxa média de câmbio em 19%. No gráfico 8 observa-se que os principais países compradores desta mercadoria foram praticamente os mesmos de 2004, com exceção da Malásia, que substituiu a Austrália. Foram eles: EUA (42,4% das exportações), Holanda (42,1%), Itália (6,6%), Coréia do Sul (2,9%), China (1,8%) e Malásia (1,6%). Destes, Itália, Coréia do Sul e China reduziram suas compras; e as exportações para a China apresentaram a maior delas, cerca de 45,9%. Os demais aumentaram suas compras, o que, porém, não foi suficiente para manter o mesmo valor exportado em 2004.

25 24 Gráfico 8 Principais países compradores de celulose ESTADOS UNIDOS 42,4% PAISES BAIXOS (HOLANDA) 42,1% Outros 2,5% MALASIA 1,6% COREIA, REPUBLICA DA (SUL) 2,9% CHINA Fonte: MDIC/ ALICE WEB 1,8% Elaboração: IJSN/ Coordenação de Economia e Desenvolvimento ITALIA 6,6% Segmentos com predominância de médias e pequenas empresas Nestes segmentos há uma importante participação de pequenas e médias empresas na produção e comercialização. O destaque deste grupo de segmentos está na participação dos subsetores de café e de mármore e granito nas vendas externas capixabas, que, embora não se enquadrem no grupo de maiores valores exportados, chegaram a 3,6% e 8,7%, respectivamente, enquanto os demais segmentos deste grupo, quais sejam, fruticultura, bebida/álcool, móveis de madeira e confecções, apresentaram participação individual inferior a 0,42%. A seguir, o comportamento do valor exportado de café em grão, mármore e granito, fruticultura e móveis de madeira ( gráficos 9 e 10). Gráfico 9 - Comportamento das exportações Em US$1000

26 25 Fonte: MDIC/ALICE WEB Elaboração: IJSN/Coordenação de Economia e Desenvolvimento Gráfico 10 - Comportamento das exportações Em US$1000 Fonte: MDIC/ALICE WEB Elaboração: IJSN/Coordenação de Economia e Desenvolvimento Café em grão No gráfico 11 observa-se que o valor exportado de café em grão teve quedas importantes em 2001 e 2004; apenas em 2005, com US$ 199,8 milhões, recompôs com sobras o valor exportado de 2000, que foi de US$ 191,2 milhões. O preço exportado da mercadoria teve retrações até 2003, recuperando apenas em 2004,

27 26 com pequena sobra, o valor de O grande diferencial foi o comportamento da quantidade de café exportado, com crescimento em 2001 e 2002, decréscimo em 2003 e 2004 e um ligeiro acréscimo em 2005 em relação a 2004, mas insuficiente para recompor, ao menos, a quantidade de Gráfico 11 - Exportações de café em grãos - índices acumulados de valor, preço e quantidade Fonte: MDIC/Alice Web Elaboração: IJSN/Coordenação de Economia e Desenvolvimento As exportações de café em grão em 2005 aumentaram 26% em relação a 2004, chegando a US$ 199,8 milhões, com aumento de 24,7% em seu preço médio e de 1,4% na quantidade embarcada. O descompasso entre a oferta e a demanda internacionais fez com que o preço do café capixaba atingisse em 2005 seu maior valor desde o ano Mas esse preço, que é fixado em dólar, não está num patamar suficiente para a remuneração da produção deste produto no estado, tendo em vista que a moeda americana sofreu, em 2005, uma grande desvalorização frente ao real. O valor das exportações de café solúvel representou 14,2% das exportações de café em grãos. Esta mercadoria teve um crescimento no valor de suas exportações de cerca de 52,8% de 2004 para 2005, com um aumento de preços semelhante ao de café em grão, porém, com uma variação da quantidade bem superior à deste (25,4%). Este resultado mostra uma relativa expansão no mercado externo do produto, mantendo a característica expansiva de 2004, quando seu valor exportado apresentou um acréscimo de 38,4% em relação ao do ano imediatamente antecedente. Esta ascensão deste produto em 2005 se deveu ao aumento em seu volume vendido em 25,4% e a ascensão de seu preço médio em cerca de 21,8%.

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