A CIVILIZAÇÃO DO OURO E

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CIVILIZAÇÃO DO OURO E"

Transcrição

1 II Colóquio Brasil Espanha sobre Ordenamento e Conservação do Patrimônio Natural e Cultural Tema: Geoconservação Os geoparques, significado e importância A CIVILIZAÇÃO DO OURO E DO FERRO NAS TERRAS ALTAS DE MINAS GERAIS UM ESBOÇO P l d T s Am im C st Paulo de Tarso Amorim Castro Departamento de Geologia

2 Embrapa (2005)

3 21,8 % População de Minas Gerais 26,8 % PIB Minas Gerais

4

5 Causas do declínio de civilizações (sociedades), Diamond (2005) Danos ambientais Mudanças climáticas Relações com as sociedades vizinhas (hostil, amistosa) Colaboração e parceiros comerciais entre sociedades Respostas da sociedade aos seus problemas, inclusive i ambientais i

6 Ameaças e riscos às civilizações

7 Presente Ilha de Páscoa ( Rapa Nui) Isolada no Pacífico a ~3800 km de outro lugar isolamento Sem árvores, sem aves nativas Passado População : pelo menos 6000 habitantes Em 1722 ~700 pessoas Palinologia e restos vegetais : presença de palmeiras que serviam para construção de canoas Montículos de ossos: diminuição de ossos de golfinhos e aves com o tempo. Aumento no de ratos

8 Civilização da Ilha de Páscoa ilha vulcânica Área: km² 2,5 km kipedia.org

9 Causas do declínio da civilização da Ilha de Páscoa Diamond (2005) Danos ambientais: desmatamento, utilização não sustentável de recursos naturais Mudança climática? Relações com as sociedades vizinhas (hostil, amistosa) Colaboração e parceiros comerciais entre sociedades Respostas da sociedade aos seus problemas, inclusive ambientais Competição entre clãs, impossibilidade de emigração

10 Vikings Domínios e expansão dos Vikings na Idade Média (Mandia 2005) Vikings na Groenlândia : www2.sunysuffolk.edu/mandias/lia/

11 Civilização Viking na Groenlândia

12 Causas de declínio da civilização da viking na Groenlândia Diamond (2005) Mudança climática? Danos ambientais: desmatamento, utilização não sustentável de recursos naturais (sobrepastejo, desmatamento, retirada excessiva de turfa como fonte energética) Relações com as sociedades vizinhas: declínio da amistosa com a Noruega Aumento da hostilidade com os esquimós (inuits) Colaboração e parceiros comerciais entre sociedades: declínio do comércio com a Noruega Respostas da sociedade aos seus problemas, inclusive ambientais: Apego as tradições culturais (costumes, pecuária e agricultura)

13 Análises de civilizações no Brasil A civilização é o estágio da cultura social e da civilidade de um agrupamento humano caracterizado pelo progresso social, científico, político, econômico e artístico. A civilização é um processo social em si, inerente aos grupamentos humanos que tendem sempre a evoluir com a variação das disponibilidades alimentares e de outros recursos e a competição por eles com os grupamentos vizinhos. pédia) (wikip

14 Exemplos no Brasil Séculos 18 e 19 civilização do ouro, no centro de Minas Gerais Século 20 civilização do ouro, na Serra Pelada, Pará

15 Ouro Serra Pelada Centro de Minas Gerais Porto et al. 2002

16 Civilização do Ouro, Serra Pelada PA wikipédia

17 Civilização do Ouro, Serra Pelada PA Curionópolis População, (1982)

18 47 t em 12 anos = pepita de 60,8 kg 1982 a cava atinge o lençol freático aluviões (no início) i zonas de cisalhamento Curionópolis (população) ~6.000 (2003) doenças base alimentar

19 Causas de declínio da civilização de Serra Pelada Mudanças climáticas Danos ambientais: desmatamento, assoreamento dos rios, contaminação e poluição das águas, utilização não sustentável de recursos naturais Relações com as sociedades vizinhas: descolamento de relações Colaboração e parceiros comerciais entre sociedades: isolamento físico, comércio oligopolizado Respostas da sociedade aos seus problemas, inclusive ambientais: Ausência de relações sociais estáveis e estruturadas, ações sanitárias, despreparo para a sobrevivência em clima equatorial

20 Séculos 18 e 19 civilização do ouro, no centro de Minas Gerais

21 1700/1701- Os anos da fome. O flagelo da fome produziu na Serra de Ouro Preto a debandada dos moradores, igualmente cegos pelo ouro, esquecidos dos comestíveis. Alguns retiraram-se para São Paulo... ( Diogo Vasconcelos) População da região das minas é estimada em mais de pessoas (Antonil), semelhante a população da cidade do Rio de Janeiro. Vivia-se em arraiais, aglomerados de choupanas provisórias (Morais, 2007) Um alvará proíbe a importação de livros na Capitania das Minas. Ouro Pequenas forjas em Minas Gerais operadas por escravos africanos (Dean, 1996) a população da Capitania das Minas atinge habitantes, tornando-se a mais populosa da América portuguesa (Morais, 2007) decreto proibindo a produção de ferro no Brasil transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro Barão de Eschwege começa suas experiências siderúrgicas na Usina Patriótica, em Congonhas, com produção de ferro de qualidade em escala industrial Começa a funcionar a fábrica de ferro do Morro do Pilar encerrada em Crise na produção de ferro e aço na região das Minas, falta de mestres-artífices (Espíndola 2005) Começa a funcionar a fábrica de ferro de João Monlevade Produção alcança 4 mil toneladas (Dean, 1996). Carvão vegetal, desmate de 40 km Madeira atinge 70% do custos operacionais das forjas (Dean, 1996). Crise na produção por falta de madeira. 60 anos após a difusão da produção de ferro Ferrovia atinge a região das minas. O carvão para as forjas passa a vir de mais longe (Dean, 1996). Ferro aminas.com.br br

22 Civilização do Ouro, centro de MG garimpo leito dos rios planícies aluviais terraços aluviais desmatamento erosão das encostas e dos terraços relação com a corte colúvios e elúvios nas encostas - canga veios de quartzo cortando as rochas assoreamento dos vales (10 metros, Eschwege, 1833) escravatura base alimentar zonas de cisalhamento

23 Causas de declínio da civilização do ouro no centro de Minas Gerais Mudanças climáticas Danos ambientais: desmatamento, assoreamento dos rios, contaminação e poluição das águas, utilização não sustentável de recursos naturais Relações com as sociedades vizinhas; dicotomia entre a coroa portuguesa e a sociedade urbana mineira na segunda metade do século XVIII Colaboração e parceiros comerciais i entre sociedades: d isolamento físico, comércio oligopolizado Respostas da sociedade aos seus problemas, inclusive ambientais: Ausência de relações sociais estáveis e estruturadas, ações sanitárias

24 Civilização do ouro em Minas Civilização do ouro em Serra Pelada Ocupação Intensa Intensa Utilização de Predatória, Predatória, recursos naturais Desorganizada, não sustentável Desorganizada, não sustentável Sociedade No início ausência de relações sociais estáveis e estruturadas Ausência de relações sociais estáveis e estruturadas Relação social de produção Principalmente escravidão Trabalho livre Facilidades e intensidade de locomoção Pequena, favorece a fixação Grande, favorece a migração

25 1700/1701- Os anos da fome. O flagelo da fome produziu na Serra de Ouro Preto a debandada dos moradores, igualmente cegos pelo ouro, esquecidos dos comestíveis. Alguns retiraram-se para São Paulo... ( Diogo Vasconcelos) População da região das minas é estimada em mais de pessoas (Antonil), semelhante a população da cidade do Rio de Janeiro. Vivia-se em arraiais, aglomerados de choupanas provisórias (Morais, 2007) Um alvará proíbe a importação de livros na Capitania das Minas. Ouro Pequenas forjas em Minas Gerais operadas por escravos africanos (Dean, 1996) a população da Capitania das Minas atinge habitantes, tornando-se a mais populosa da América portuguesa (Morais, 2007) decreto proibindo a produção de ferro no Brasil transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro Barão de Eschwege começa suas experiências siderúrgicas na Usina Patriótica, em Congonhas, com produção de ferro de qualidade em escala industrial Começa a funcionar a fábrica de ferro do Morro do Pilar encerrada em Crise na produção de ferro e aço na região das Minas, falta de mestres-artífices (Espíndola 2005) Começa a funcionar a fábrica de ferro de João Monlevade Produção alcança 4 mil toneladas (Dean, 1996). Carvão vegetal, desmate de 40 km Madeira atinge 70% do custos operacionais das forjas (Dean, 1996). Crise na produção por falta de madeira. 60 anos após a difusão da produção de ferro Ferrovia atinge a região das minas. O carvão para as forjas passa a vir de mais longe (Dean, 1996). Ferro aminas.com.br br

26 No XI Congresso Geológico Internacional, em Estocolmo, é revelado o alto teor de ferro do minério das jazidas mineiras Criação da Companhia Siderúrgica Belgo Mineira primeira usina siderúrgica integrada da América Latina Companhia Siderúrgica Belgo Mineira.em João Monlevade Ferro Decreto-lei nº 4.352, de 1º de junho, lança as bases para a organização da Companhia Vale do Rio Doce Criação do complexo siderúrgico da Usiminas Aço 2000 Parque siderúrgico globalizado braminas.com.br r www. ibs.org.br

27 Civilização do Ferro e do Aço Energia hidrelétrica Recursos hídricos Carvão vegetal Carvão mineral Tecnologia Degradação ambiental

28 Civilização do Ouro, Ferro e do Aço Energia hidrelétrica Recursos hídricos Carvão mineral Carvão vegetal Degradação ambiental Transformação social Tecnologia

29 População em 2007 PIB x R$1000,00 (2005) serviços indústria agropecuária PIB per capita R$ (2005) IDH (2000) Minas Gerais % 46% 8% ,773 Belo Horizonte % 33% 0% ,839 Alvinópolis % 30% 20% ,727 Barão de Cocais % 63% 0% ,757 Belo Vale % 19% 27% ,733 Bonfim % 24% 18% ,715 Brumadinho % 59% 5% ,773 Caeté % 23% 6% ,756 Congonhas % 50% 0% ,788 Contagem % 48% 0% ,789 Esmeraldas % 28% 12% ,748 Ibirité % 39% 4% ,729 Igarapé % 35% 5% ,753 Itabira % 69% 0% ,798 Itabirito %, 67% 1% ,786 Mariana % 66% 2% ,772 Moeda % 27% 11% ,733 Nova Lima % 68% 0% ,821 Ouro Branco % 77% 0% ,801 Ouro Preto % 68% 1% ,787 Raposos % 19% 0% ,758 Rio Acima % 45% 1% ,735 Rio Piracicaba % 41% 9% ,735 Sabará % 55% 1% Santa Bárbara % 51% 2% Santa Luzia % 51% 1%

30 Rio Cipó APA do Morro da Pedreira Parque Nacional da Serra do Cipó Microrregião de Belo Horizonte Parque Estadual Serra do Rola Moça Parque Estadual do Itacolomi (2005) Embrapa (

31 Bibliografia Barcellos, D.C; Couto, L. Siderurgia a Carvão Vegetal: Passado Presente e Futuro. Informativo Técnico RENABIO Rede Nacional de Biomassa para Energia RENABIO 15p. Dean, W. A ferro e fogo. A história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. Companhia das Letras p. Diamond, J. Colapso. Como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Ed. Record p. Espíndola, H.S. Sertão do Rio Doce. Edusc p. Moraes, F.B. De arraiais, vilas e caminhos: a rede urbana das Minas coloniais. In: Resende, M.E.L. & Villalta, L.C. História de Minas Gerais. As Minas Setecentistas vol. 1. Autêntica Ed. Belo Horizonte p.

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

ENCONTRO: AS OPORTUNIDADES E O FUTURO DO SETOR DE MINERAÇÃO E AS TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS

ENCONTRO: AS OPORTUNIDADES E O FUTURO DO SETOR DE MINERAÇÃO E AS TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS ENCONTRO: AS OPORTUNIDADES E O FUTURO DO SETOR DE MINERAÇÃO E AS TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS Perspectivas da Indústria Mineral em Minas Gerais Painel: As oportunidades e o futuro do setor de mineração no

Leia mais

MINERAÇÃO NO BRASIL A DESCOBERTA E EXPLORAÇÃO DO OURO E DO DIAMANTE

MINERAÇÃO NO BRASIL A DESCOBERTA E EXPLORAÇÃO DO OURO E DO DIAMANTE A DESCOBERTA E EXPLORAÇÃO DO OURO E DO DIAMANTE O início da mineração no Brasil; Mudanças sociais e econômicas; Atuação da Coroa portuguesa na região mineira; Revoltas ocorridas pela exploração aurífera;

Leia mais

ÁGUA NA INDÚSTRIA MINERAL, IMPACTOS DA SECA, PERSPECTIVAS

ÁGUA NA INDÚSTRIA MINERAL, IMPACTOS DA SECA, PERSPECTIVAS ÁGUA NA INDÚSTRIA MINERAL, IMPACTOS DA SECA, PERSPECTIVAS Virginia S. T. Ciminelli Departamento de Engenharia Metalúrgica e Materiais, UFMG INCT em Recursos Minerais, Água e Biodiversidade. Raíssa R. V.

Leia mais

As atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores.

As atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores. SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): TURMA: N.º: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA A ÁGUA NO MUNDO E NO BRASIL Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável; Segundo a ONU,

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação Disciplina: Geografia Trimestre: 1º O Brasil: - A extensão do território brasileiro - A localização do Brasil no continente e no planeta - As fronteiras nacionais (marítimas e terrestres) As regiões brasileiras:

Leia mais

LOGÍSTICA DESAFIO AO CRESCIMENTO DA SIDERURGIA BRASILEIRA

LOGÍSTICA DESAFIO AO CRESCIMENTO DA SIDERURGIA BRASILEIRA Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga LOGÍSTICA DESAFIO AO CRESCIMENTO DA SIDERURGIA BRASILEIRA CRU s Latin American Iron & Steel Trends Rio de Janeiro Brasil / 20 Julho 2010 Renato Voltaire

Leia mais

Contribuição da Mineração de Agregados para Obras de Infraestrutura e Edificações

Contribuição da Mineração de Agregados para Obras de Infraestrutura e Edificações Associação Nacional dos Produtores de Agregados para Construção Civil Contribuição da Mineração de Agregados para Obras de Infraestrutura e Edificações 14º Congresso Brasileiro de Mineração / Exposibram

Leia mais

Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil. Agregados para a Construção Civil no Brasil

Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil. Agregados para a Construção Civil no Brasil Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil Agregados para a Construção Civil no Brasil Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Fernando M. Valverde

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

Minas Gerais e a Região Metropolitana de Belo Horizonte no Censo 2010 *

Minas Gerais e a Região Metropolitana de Belo Horizonte no Censo 2010 * OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES CNPq/INCT Minas Gerais e a Região Metropolitana de Belo no Censo 2010 * Jupira Mendonça ** André Junqueira Caetano *** 1. INTRODUÇÃO O estado de Minas Gerais, um dos maiores

Leia mais

Carvão vegetal e siderurgia

Carvão vegetal e siderurgia Slides energia ambiente série7_carvveg_sid Carvão vegetal e siderurgia Carvoejamento de árvores nativas e eucalipto na Serra de Paranapiacaba, SP,2002 de resíduos de serraria no sul da Bahia,1979 as demais

Leia mais

Áreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão

Áreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão Áreas degradadas Áreas degradadas conceitos e extensão Conceituação e caracterização de áreas degradadas O ecossistema que sofreu alterações relativas à perda da cobertura vegetal e dos meios de regeneração

Leia mais

A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ

A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ Belém, outubro/2014 Facilitador ROSIVALDO BATISTA Especialista em Abastecimento Alimentar da América Latina, Economista, Professor de Economia

Leia mais

Mineroduto - Porto do AçuA. Prefeitura de São João da Barra Prefeita Carla Machado

Mineroduto - Porto do AçuA. Prefeitura de São João da Barra Prefeita Carla Machado Mineroduto - Porto do AçuA Prefeitura de São João da Barra Prefeita Carla Machado o município Em junho deste ano São João da Barra completou 333 anos de fundação. É uma longa história iniciada por pescadores

Leia mais

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima Secretaria de Geologia, A e a Política Nacional de Mudança do Clima Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Secretaria de Geologia, Ministério das Minas e Energia Secretaria de Geologia, SUMÁRIO

Leia mais

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um

Leia mais

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 Cuidar da Água: Desafio para sociedade Combater: Desmatamento Poluição Desperdício Investir Refloretamento Saneamento Tecnologia e Gestão Integrada 8,5 145 72 70 20

Leia mais

FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL

FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL Fiscalização Ambiental Fiscalização A ação de fiscalizar, bem como o próprio poder de polícia, tem sua essência na necessidade de assegurar a predominância do interesse do público

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012

INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 A mineração nacional sentiu de forma mais contundente no primeiro semestre de 2012 os efeitos danosos da crise mundial. Diminuição do consumo chinês, estagnação do consumo

Leia mais

Força Total Amazônia Prof a. Rose Rodrigues

Força Total Amazônia Prof a. Rose Rodrigues Força Total Amazônia Prof a. Rose Rodrigues 1- (UNICAMP) As figuras a seguir representam duas concepções geopolíticas de ocupação da Amazônia brasileira no período militar. Responda às perguntas: a) Quais

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015 Dispõe sobre a redução do desperdício de alimentos. Art. 1º - Os estabelecimentos dedicados a comercialização ou manipulação de alimentos, industrializados

Leia mais

Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.

Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012. A RESPONSABILIDADE CIVIL COMO FATOR PARA DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA SUSTENTÁVEL Márcio Da Luz Guilherme 1, Kerley dos Santos Alves 2 1- Especialização em Direito Civil e Processo Civil,Universidade

Leia mais

Mineração e a Crise do Sistema Colonial. Prof. Osvaldo

Mineração e a Crise do Sistema Colonial. Prof. Osvaldo Mineração e a Crise do Sistema Colonial Prof. Osvaldo Mineração No final do século XVII, os bandeirantes encontraram ouro na região de Minas Gerais Grande parte do ouro extraído era de aluvião, ou seja,

Leia mais

Revisão Geral. Geografia Claudio Hansen 07.01.2015. Aula ao Vivo

Revisão Geral. Geografia Claudio Hansen 07.01.2015. Aula ao Vivo Revisão Geral 1. Nos três primeiros meses de 2013, entraram no território brasileiro cerca de três mil pessoas vindas do Haiti. O aumento substancial no fluxo de entrada de haitianos no país se deu principalmente

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos)

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) Institui diretrizes para a reutilização e reciclagem de resíduos de construção civil e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 7º ANO

CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 7º ANO CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 7º ANO REGIÃO NORDESTE AS SUB-REGIÕES DO NORDESTE ZONA DA MATA AGRESTE SERTÃO MEIO-NORTE MEIO NORTE SERTÃO ZONA DA MATA

Leia mais

27/02/2013. Solo e Clima. Produção do biocarvão ainda é desafio para os cientistas

27/02/2013. Solo e Clima. Produção do biocarvão ainda é desafio para os cientistas 1 de 6 27/02/2013 15:19» visite o site do RuralBR 27/02/2013 Solo e Clima Produção do biocarvão ainda é desafio para os cientistas Origem do solo conhecido como terra preta de índio está associada a antigas

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA MINERAÇÃO NO COMPORTAMENTO POLÍTICO NOS MUNICÍPIOS DO CIRCUITO TURÍSTICO DO OURO Fernando Guimarães Esteves Ottoni 1

A INFLUÊNCIA DA MINERAÇÃO NO COMPORTAMENTO POLÍTICO NOS MUNICÍPIOS DO CIRCUITO TURÍSTICO DO OURO Fernando Guimarães Esteves Ottoni 1 A INFLUÊNCIA DA MINERAÇÃO NO COMPORTAMENTO POLÍTICO NOS MUNICÍPIOS DO CIRCUITO TURÍSTICO DO OURO Fernando Guimarães Esteves Ottoni 1 RESUMO A mineração marcou a história de Minas Gerais e até hoje se apresenta

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO IGAM n.15 /2009 CADASTRAMENTO E ELEIÇÃO PARA A COMPOSIÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRACICABA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO IGAM n.15 /2009 CADASTRAMENTO E ELEIÇÃO PARA A COMPOSIÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRACICABA EDITAL DE CONVOCAÇÃO IGAM n.15 /2009 CADASTRAMENTO E ELEIÇÃO PARA A COMPOSIÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRACICABA O Vice Diretor do Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM, no uso de

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Arrecadação de Agua e Roupas para Mariana

Leia mais

Linha de transmissão. O caminho da energia elétrica

Linha de transmissão. O caminho da energia elétrica Linha de transmissão O caminho da energia elétrica Olá! Nós somos a Anglo American, uma empresa global de mineração com mais de 100 anos de história. Aqui no Brasil, nos estados de Minas Gerais e do Rio

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto. Pós-Graduação 2011

Universidade Federal de Ouro Preto. Pós-Graduação 2011 Pós-Graduação 2011 Reitor Prof. Dr. João Luiz Martins Vice-Reitor Prof. Dr. Antenor Rodrigues Barbosa Junior Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Prof. Dr. Tanus Jorge Nagem Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa

Leia mais

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Prova 3 Geografia QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Geografia QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova 3 QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado GEOGRAFIA 01 Sobre as rochas que compõem

Leia mais

POTÁSSIO DO BRASIL CONFIRMA RESERVAS DE POTÁSSIO NO AMAZONAS QUE PODEM GARANTIR SUPRIMENTO AOS AGRICULTORES BRASILEIROS

POTÁSSIO DO BRASIL CONFIRMA RESERVAS DE POTÁSSIO NO AMAZONAS QUE PODEM GARANTIR SUPRIMENTO AOS AGRICULTORES BRASILEIROS POTÁSSIO DO BRASIL CONFIRMA RESERVAS DE POTÁSSIO NO AMAZONAS QUE PODEM GARANTIR SUPRIMENTO AOS AGRICULTORES BRASILEIROS PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA As descobertas de minério de potássio na Bacia do Amazonas

Leia mais

NOVA VISÃO DO GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS

NOVA VISÃO DO GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS NOVA VISÃO DO SANEAMENTO NA GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS IMPORTÂNCIA DO REUSO NA GESTÃO Alan Graham Macdiarmid (Prêmio Nobel de Química 2000) Energia Democracia Água Educação 10 maiores problemas

Leia mais

Em paz com o meio ambiente

Em paz com o meio ambiente Lugar Certo: 30/04/2016 Em paz com o meio ambiente Construção está mais antenada à sustentabilidade, incorporando às obras a reciclagem de resíduos, o uso coerente de materiais e tecnologia para reduzir

Leia mais

REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional

REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional REGIÃO NORTE REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional GRANDE ÁREA COM PEQUENA POPULAÇÃO, O QUE RESULTA EM UMA BAIXA DENSIDADE DEMOGRÁFICA (habitantes por quilômetro

Leia mais

Cadeias e Teias Alimentares

Cadeias e Teias Alimentares Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas

Leia mais

Impactos Sociais da Exploração de Minerais: O

Impactos Sociais da Exploração de Minerais: O Impactos Sociais da Exploração de Minerais: O caso da Vale Vl Moçambique L.da Ld Epígrafe pg de Ana Glória Lucas, 2003 São mais poderosas que muitos Estados. As empresas multinacionais impõem as suas regras,

Leia mais

ÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4

ÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4 ÍNDICE GLOSSÁRIO pag 1-3 I APRESENTAÇÃO pag 4 II ASPECTOS LEGAIS pag 5-14 1 Atendimento à Legislação 2 Atendimento ao Estatuto da Cidade 3 Legislação Aplicável III CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO pag

Leia mais

VI SIMPÓSIO BRASILEIRO sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas

VI SIMPÓSIO BRASILEIRO sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas VI SIMPÓSIO BRASILEIRO sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Mesa Redonda: O Papel das PCH e Fontes Alternativas de Energia na Matriz Energética Brasileira Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos

Leia mais

(GIANSANTI, Roberto. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, 1998. p. 13.)

(GIANSANTI, Roberto. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, 1998. p. 13.) PROCESSO SELETIVO/2006 1 O DIA GAB. 1 25 GEOGRAFIA QUESTÕES DE 41 A 50 41. Leia o trecho abaixo: Considera-se, em economia, o desenvolvimento sustentável como a capacidade de as sociedades sustentarem-se

Leia mais

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA Ocupa mais de 5 milhões de km ²; Abrange quase toda a região Norte, centro-norte do Mato Grosso e oeste do Maranhão; É marcada pela presença da Floresta Amazônica; A Floresta

Leia mais

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias 50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de

Leia mais

Belo Horizonte, 30 de novembro de 2012

Belo Horizonte, 30 de novembro de 2012 Belo Horizonte, 30 de novembro de 2012 JUSTIFICATIVA AUMENTO DA CIDADE SEM PLANEJAMENTO (ESPALHAMENTO URBANO) USO QUASE EXCLUSIVO DO MODO RODOVIÁRIO PARA O TRANSPORTE PÚBLICO AUMENTO DA UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS

Leia mais

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança

Leia mais

OS DILEMAS DA DICOTOMIA RURAL-URBANO: ALGUMAS REFLEXÕES.

OS DILEMAS DA DICOTOMIA RURAL-URBANO: ALGUMAS REFLEXÕES. OS DILEMAS DA DICOTOMIA RURAL-URBANO: ALGUMAS REFLEXÕES. Fausto Brito Marcy R. Martins Soares Ana Paula G.de Freitas Um dos temas mais discutidos nas Ciências Sociais no Brasil é o verdadeiro significado,

Leia mais

Problemas na Utilização da Água (poluição )

Problemas na Utilização da Água (poluição ) Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Problemas na Utilização da Água (poluição ) Disciplina: Geografia (módulo 3) Docente: Sandra Mendes Discente: Mariana Alfaiate 2007 2008 Índice Introdução

Leia mais

Problemas Ambientais e Globalização

Problemas Ambientais e Globalização Problemas Ambientais e Globalização 1. (UFES 2014) O mapa acima ilustra as ameaças ambientais no Brasil decorrentes da ocupação do solo. a) Cite duas finalidades para o desflorestamento na região do "Arco

Leia mais

Para um Mundo mais bem nutrido. Exposibram 2013 Belo Horizonte, Setembro 23 26

Para um Mundo mais bem nutrido. Exposibram 2013 Belo Horizonte, Setembro 23 26 Fertilizantes no Brasil Para um Mundo mais bem nutrido Exposibram 2013 Belo Horizonte, Setembro 23 26 Alimentando os 10Bi O crescimento da população irá aumentar a demanda mundial por alimentos. Até 2050

Leia mais

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E

Leia mais

História da Mineração de Pequena Escala no Brasil: situações atuais e desafios futuros

História da Mineração de Pequena Escala no Brasil: situações atuais e desafios futuros 5º Encontro Anual Geral e Evento de Aprendizado sobre Comunidades e Mineração em Pequena Escala (CASM) História da Mineração de Pequena Escala no Brasil: situações atuais e desafios futuros Eng o Miguel

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Revisão Regulamentar 2011

Revisão Regulamentar 2011 Revisão Regulamentar 2011 21 Junho 2011 Comentário Síntese Na generalidade: A quase totalidade t d das preocupações e sugestões apresentadas pela EDA nos últimos anos foram contempladas. No entanto, algumas

Leia mais

SOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA

SOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA SITUAÇÃO HÍDRICA NO BRASIL DIMENSÕES CLIMA E SOLO SOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA Paulo César do Nascimento Departamento de Solos Agronomia Univ. Federal Rio Grande do Sul Junho - 2015 1 O QUE

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais. Oficina temática de restauração 12/05/2016

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais. Oficina temática de restauração 12/05/2016 Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Oficina temática de restauração 12/05/2016 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Janeiro

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

CÂMARA JAPONESA RIO GRANDE DO SUL: UM LUGAR PARA INVESTIR JOSÉ IVO SARTORI GOVERNADOR DO ESTADO

CÂMARA JAPONESA RIO GRANDE DO SUL: UM LUGAR PARA INVESTIR JOSÉ IVO SARTORI GOVERNADOR DO ESTADO RIO GRANDE DO SUL: UM LUGAR PARA INVESTIR JOSÉ IVO SARTORI GOVERNADOR DO ESTADO PERFIL DO RIO GRANDE DO SUL 11 MILHÕES DE HABITANTES (5,43% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA) PIB (2014): US$ 137,5 BILHÕES (R$ 331,508

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca A DIMENSÃO VERDADEIRA "Haveremos

Leia mais

GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA

GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA A UFPR em 2011 manteve a tradição de fazer uma boa prova de segunda fase. Prova abrangente, clara, com boa escolha de temas e abordando atualidades. Destacamos o coerente

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DANOS S I S T E M A N A C I O N A L D E D E F E S A C I V I L S I N D E C. Descrição da Área Afetada. Toda área RURAL do município.

AVALIAÇÃO DE DANOS S I S T E M A N A C I O N A L D E D E F E S A C I V I L S I N D E C. Descrição da Área Afetada. Toda área RURAL do município. S I S T E M A N A C I O N A L D E D E F E S A C I V I L S I N D E C AVALIAÇÃO DE DANOS 1 Tipificação: Código Denominação 2- Data de Ocorrência Dia Mês Ano Horário NE.SES 12.401 Estiagem 08 04 2009 09:00

Leia mais

APROCAL Associação dos Produtores de Calcário

APROCAL Associação dos Produtores de Calcário APL DO CAL E CALCARIO DO ESTADO DO PR SETEMBRO DE 06 APROCAL Associação dos Produtores de Calcário APL do Cal e Calcário - Números Número de indústrias de Cal e Calcário: 90. Pelo porte, no total da indústria

Leia mais

Poluição ambiental. Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas

Poluição ambiental. Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas Poluição ambiental Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas Poluição: camada de ozônio Filtram os raios UV do sol Destruída pelos gases CFCs Problemas: câncer de pele, catarata e danos ao sistema imunológico

Leia mais

Paracatu: o conflito entre o Rio Bom e a mineração. Kil Keila Vl Valente de Souza Francisco Rego Chaves Fernandes Renata de Carvalho Jimenez Alamino

Paracatu: o conflito entre o Rio Bom e a mineração. Kil Keila Vl Valente de Souza Francisco Rego Chaves Fernandes Renata de Carvalho Jimenez Alamino Paracatu: o conflito entre o Rio Bom e a mineração Kil Keila Vl Valente de Souza Francisco Rego Chaves Fernandes Renata de Carvalho Jimenez Alamino Paracatu: o rio bom Paracatu, localizado no noroeste

Leia mais

2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte - MG

2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte - MG 2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte - MG Nome do Painel: Manejo Ambiental no Combate à Dengue Eixo 3. Direitos justiça ambiental e

Leia mais

OS RISCOS DA MINERAÇÃO: DEFINIÇÕES, IMPACTOS E MITIGAÇÃO UMA ABORDAGEM SIMPLIFICADA

OS RISCOS DA MINERAÇÃO: DEFINIÇÕES, IMPACTOS E MITIGAÇÃO UMA ABORDAGEM SIMPLIFICADA OS RISCOS DA MINERAÇÃO: DEFINIÇÕES, IMPACTOS E MITIGAÇÃO UMA ABORDAGEM SIMPLIFICADA HERNÁN EDUARDO M. CARVAJAL, PhD ALEJANDRO MARTINEZ C. MsC PARTE 1 INTRODUÇÃO: MINERAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

Leia mais

Uso múltiplo de eucalipto em propriedades rurais

Uso múltiplo de eucalipto em propriedades rurais Uso múltiplo de eucalipto em propriedades rurais Paulo Sérgio dos Santos Leles Prof. Instituto de Florestas / UFRRJ 02 a 04 de setembro de 2015, Vitória - ES O que é uso múltiplo / multiproduto do eucalipto?

Leia mais

Carvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos. 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008

Carvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos. 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008 Carvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008 APRESENTAÇÃO Apresentação preparada por: Ronaldo Sampaio PhD. - Diretor da RSConsultants Paulo César

Leia mais

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável

Leia mais

Políticas de garantia de acesso aos recursos naturais: como evoluir?

Políticas de garantia de acesso aos recursos naturais: como evoluir? EXPOSIBRAM 2011 14º Congresso Brasileiro de Mineração Painel 5 Políticas de garantia de acesso aos recursos naturais: como evoluir? Márcio Pereira Meio Ambiente e Sustentabilidade Belo Horizonte, 28.9.2011

Leia mais

SAUDE SUPLEMENTAR ESTADO

SAUDE SUPLEMENTAR ESTADO SAUDE SUPLEMENTAR ESTADO DE MINAS GERAIS REGIONAL DE SAÚDE BELO HORIZONTE RENATO CERCEAU Brasil, 2013-1ª edição RENATO CERCEAU SAÚDE SUPLEMENTAR: DE MINAS GERAIS ESTADO REGIONAL DE SAÚDE BELO HORIZONTE

Leia mais

EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas 157

EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas 157 EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas 157 10 EFVM ESTRADA DE FERRO VITÓRIA A MINAS 10.1 Informações Gerais da Ferrovia A Companhia Vale do Rio Doce - CVRD recebeu em 27/06/97, por meio de contrato firmado

Leia mais

Os Recursos Hídricos no Espaço Lusófono. Maria Madalena Valente Zambujeiro Externato Champagnat 6ºB

Os Recursos Hídricos no Espaço Lusófono. Maria Madalena Valente Zambujeiro Externato Champagnat 6ºB Os Recursos Hídricos no Espaço Lusófono Maria Madalena Valente Zambujeiro Externato Champagnat 6ºB 1 Índice B.I. do Rio Tejo Percurso Hídrico por Espanha e Portugal O Aproveitamento da Água Importância

Leia mais

CELULOSE E PAPEL NO BRASIL - Estamos em Evidência?

CELULOSE E PAPEL NO BRASIL - Estamos em Evidência? CELULOSE E PAPEL NO BRASIL - Estamos em Evidência? BOA TARDE A TODOS! Primeiramente, quero agradecer aos anfitriões deste Seminário - a ANAVE - pelo convite recebido, ressaltando também que é sempre um

Leia mais

EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE

EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005

Leia mais

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros

Leia mais

Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro

Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Etec. Prof. Mário Antônio Verza Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Realização: CIPA Responsável CIPA: Micaiser Faria Silva (2015/2016) A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado,

Leia mais

Uso de Substâncias Psicoativas

Uso de Substâncias Psicoativas Uso de Substâncias Psicoativas X Direção Veicular ALOISIO ANDRADE Psiquiatra e Homeopata XI Jornada Mineira de Medicina de Tráfego Belo Horizonte - MG 18 e 19/07/2014 I-Dados Estatísticos - O Brasil ocupa

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

Problemas Sociais Urbanos

Problemas Sociais Urbanos Problemas Sociais Urbanos Segundo a ONU, 30% da população das cidades vivem na absoluta pobreza. Entre 20 e 40 milhões de famílias não tem onde morar e cerca de 920 milhões vivem em favelas ou áreas irregulares.

Leia mais

Agosto/2015 Belo Horizonte - MG

Agosto/2015 Belo Horizonte - MG SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Agosto/2015 Belo Horizonte - MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção

Leia mais

ANEXO I MAPA DE ZONEAMENTO EXPLOTÁVEL DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NOS MUNICÍPIOS DE RECIFE, JABOATÃO DOS GUARARAPES, OLINDA E CAMARAGIBE

ANEXO I MAPA DE ZONEAMENTO EXPLOTÁVEL DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NOS MUNICÍPIOS DE RECIFE, JABOATÃO DOS GUARARAPES, OLINDA E CAMARAGIBE G O V E R N O D O E S T A D O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CRH Nº 04 / 2003 O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 20.423,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA. Setembro 2014 Belo Horizonte MG

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA. Setembro 2014 Belo Horizonte MG SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA Setembro 2014 Belo Horizonte MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção e Produtividade

Leia mais

PRESERVAÇÃO DO PATRIMONIO NATURAL NO SUL MERIDIONAL DA SERRA DO ESPINHAÇO

PRESERVAÇÃO DO PATRIMONIO NATURAL NO SUL MERIDIONAL DA SERRA DO ESPINHAÇO PRESERVAÇÃO DO PATRIMONIO NATURAL NO SUL MERIDIONAL DA SERRA DO ESPINHAÇO Ronald Carvalho Guerra Diretor de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Ouro Preto Gerente da APA da Cachoeira das Andorinhas -

Leia mais

ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14

ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14 1 SISTEMA CANTAREIRA: LOCALIZAÇÃO 2 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Disponibilidade Hídrica = Regiões Áridas 7.900 km² (quase coincidente com a Bacia

Leia mais

Normas Técnicas -RCD

Normas Técnicas -RCD Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação

Leia mais

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de programas de educação

Leia mais