MUSGOS (BRYOPHYTA) DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE CALDAS NOVAS/ GO ASPECTOS FLORÍSTICOS E TAXONÔMICOS RESUMO

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1 MUSGOS (BRYOPHYTA) DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE CALDAS NOVAS/ GO ASPECTOS FLORÍSTICOS E TAXONÔMICOS Alice Brunckhorst ¹; Solange Xavier dos Santos ² 1 Bolsista PBIC/CNPQ/UEG, graduanda do Curso de Ciências Biológicas, UnUCET - UEG. 2 Orientador, docente do Curso de Ciências Biológicas, UnUCET UEG. RESUMO Foi realizado o levantamento das espécies de musgos que ocorrem em diferentes fitofisionomias de Cerrado do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, localizado entre os municípios de Caldas Novas e Rio Quente, Goiás, Brasil. A maior parte do Parque é representada pelo cerrado sentido restrito. As coletas ocorreram entre agosto de 2007 e junho de 2008, totalizando 107 exemplares de musgos, a maioria de hábito acrocárpico e rupícola. O material estudado será incorporado ao herbário da Universidade Estadual de Goiás (HUEG). Foram identificadas 39 espécies, pertencentes às famílias: Sematophyllaceae (7 sp.), Hypnaceae (4 sp.), Leucobryaceae (4 sp.), Calymperaceae, Bryaceae, Dicranaceae, Fissidentaceae (3 sp. cada), Octoblepharaceae, Pottiaceae, Stereophyllaceae, Entodontaceae (2 sp. cada), Pilotrichaceae, Orthotrichaceae, Helicophyllaceae, Pterobryaceae (1 sp. cada). As espécies Calymperes lonchophyllum Schwaegr., Sematophyllum subpinnatum (Brid.) Britt, Sematophyllum adnatum (Michx.) Britt, Campylopus flexuosus (Hedw.)Brid., Pterogonidium pulchellum (Hook.) C. Muell. e Syrrhopodon tortilis Hampe são tidas como novas ocorrências para o estado de Goiás, sendo Campylopus flexuosus (Hedw.)Brid., Pterogonidium pulchellum (Hook.) C. Muell. e Syrrhopodon tortilis Hampe citadas pela primeira vez para a Região Centro-Oeste. Palavras-chave Brioflora, diversidade, Cerrado. Introdução As briófitas são caracterizadas como um grupo de plantas avasculares que ocorrem principalmente nas regiões tropicais e subtropicais. A maioria desenvolve-se em locais consideravelmente úmidos, colonizando vários tipos de substratos, como solo, rochas, troncos 1

2 em decomposição ou de árvores vivas, apresentando grande espectro de ocupação (Yano, 1984a; Turetsky, 2003; Raven et al., 2007). O número de espécies de Briófitas existentes no mundo figura em torno de (Shaw e Goffinet, 2000) e (Frahm, 2003). Segundo dados de Yano (1998) e Costa e Pôrto (2003), destas, cerca de espécies são citadas para o Brasil; sendo hepáticas, musgos e 36 antóceros. As espécies brasileiras encontram-se distribuídas em 450 gêneros (300 musgos, 145 hepáticas e cinco antóceros) e 110 famílias (68 musgos, 39 hepáticas e três antóceros), ou seja, 13% do número de espécies existentes no mundo. Nesse contexto, a região Centro-Oeste é a menos conhecida em sua Brioflora e o Cerrado é um dos ecossistemas menos abordados. No estado de Goiás eram reconhecidas até o momento, 311 espécies (uma de antóceros, 82 de hepáticas e 228 de musgos) (Yano e Costa 2000, Gradstein et al, 2005, Yano e Peralta, 2007). O conhecimento da diversidade vegetal, associado ao conhecimento da biota como um todo são instrumentos imperativos para a preservação e, conseqüentemente para a conservação dos ecossistemas (Kent e Coker, 1996). Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo levantar as espécies de musgos presentes nas diferentes fitofisionomias encontradas na área do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN), situado nos municípios de Caldas Novas e Rio Quente, através de coletas e observações no campo, visando contribuir para o conhecimento da Brioflora do Parque, do estado de Goiás e do Cerrado. Material e Métodos A área de estudo foi o Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, que está situado a nordeste da cidade de Caldas Novas e a noroeste da cidade de Rio Quente. A maior parte do Parque é representada pelo cerrado sentido restrito (Almeida e Sarmento, 1998). As coletas foram realizadas entre os meses de agosto de 2007 e junho de As amostras foram coletadas de forma aleatória, ao longo de trilhas pré-existentes, ou em áreas próximas a elas, nas diferentes fitofisionomias de Cerrado. Vários tipos de substrato foram investigados, como tronco em decomposição, tronco vivo, solo e rocha. A metodologia de coleta, preservação e herborização foi baseada em Yano (1984 b). Para identificação taxonômica, as amostras foram levadas ao laboratório de Biodiversidade da UEG, e analisadas sob microscópio e estereomicroscópio. O material 2

3 estudado está sendo incorporado ao acervo do herbário da Universidade Estadual de Goiás (HUEG). Resultados e Discussão Foram registradas 39 espécies, 21 gêneros e 15 famílias. Destas, 6 espécies são tidas como novas ocorrências para o estado de Goiás e 3 para região Centro-Oeste. Sendo destacadas, na Tabela 1, com um ou com dois asteriscos, respectivamente. A família que apresentou maior representatividade foi a Sematophyllaceae com 28% do total de espécimens identificados, seguida por Octoblepharaceae (12,2%), Hypnaceae (11,5%), Calymperaceae (10%), Pottiaceae (6,1%), Leucobryaceae, Stereophyllaceae e Dicranaceae (4,6% cada), Bryaceae (3,8%), Helicophyllaceae, Entodontaceae, Pilotrichaceae, Fissidentaceae (3% cada), Pterobryaceae (1,5%) e Orthotrichaceae (0,76%). Quanto ao substrato colonizado, 61% das espécies foram encontradas exclusivamente num só tipo de substrato, sendo 8 espécies exclusivamente rupícolas, 7 terrícolas, 6 corticícolas e 3 epixílicas. A classificação das espécies quanto à forma de crescimento foi homogênea, de modo que os musgos acrocárpicos representaram 54% e os pleurocárpicos 46% do total de espécies (Tabela 1). Segundo Vitt (1979), a acrocarpia é comumente favorecida em ambientes xerofíticos e temporariamente instáveis, como é o caso do cerrado, enquanto a pleurocarpia é favorecida em ambientes mesófilos e estáveis. As espécies que mais se destacaram quantitativamente foram Octoblepharum albidum com 15 espécimens, Chryso-hypnum diminutivum com 11, Sematophyllum subsimplex e S. subpinnatum com 10 espécimens cada. 3

4 TABELA 1. Lista das espécies de musgos do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás, segundo a família, o substrato, a forma de crescimento e a freqüência absoluta. (Co = corticícola, Te = terrícola, Ru = rupícola, Ep = epixílica, A = acrocárpico, P = pleurocárpico). Novas ocorrências para o estado de Goiás (*), para a região Centro-Oeste (**). Família Espécie Substrato Forma de Total de crescimento exemplares Bryaceae Bryum capillare Ru A 1 Calymperaceae Dicranaceae Entodontaceae Fissidentaceae Bryum coronatum Te A 1 Bryum huillense Ru A 3 ** Syrrhopodon tortilis Co, Te, Ru A 7 *Calymperes lonchophyllum Co A 1 Syrrhopodon prolifer Co,Te, Ru A 5 ** Campylopus flexuosus Te A 4 Campylopus gardneri Te A 1 Campylopus heterostachys Te A 1 Erythrodontium squarrosum Co P 3 Erythrodontium longisetum Co P 1 Fissidens serratus Co, Te A 2 Fissidens submarginatus Te A 1 Fissidens prionodes Te A 1 Helicophyllaceae Helicophyllum torquatum Co A 4 Hypnaceae Leucobryaceae Octoblepharaceae Chryso-hypnum diminutivum Co, Te, Ru, Ep P 11 Isopterygium tenerum Ep P 2 Chryso-hypnum elegantulun Ru P 1 Isopterygium tenerifolium Te P 1 Leucobryum albidum Te, Ru A 2 Leucobryum martianum Ru A 1 Leucobryum crispum Co A 2 Ochrobryum gardneri Ru A 1 Octoblepharum albidum Co, Te, Ru, Ep A 15 Octoblepharum cylindricum Ru A 1 Orthotrichaceae Macromitrium altituberculosum Co P 1 Pilotrichaceae Callicostella pallida Te, Ru P 4 Pottiaceae Hyophila involuta Ru A 6 Tortella humilis Te, Ru A 2 Pterobryaceae Jaegerina scariosa Co P 2 Sematophyllaceae Stereophyllaceae *Sematophyllum subpinnatum Co, Ru, Ep P 10 ** Pterogonidium pulchellum Ru P 1 Sematophyllum subsimplex Co, Te, Ru P 10 Sematophyllum cuspidiferum Co, Te, Ru, Ep P 7 Sematophyllum galipense Co, Te, Ru, Ep P 6 Meiothecium commutatum Co, Ru P 2 *Sematophyllum adnatum Ep P 1 Entodontopsis leucostega Co P 4 Entodontopsis nitens Ep P 2 4

5 Comparando-se as espécies de musgos encontradas no PESCAN e em trabalhos realizados em outras áreas de Cerrado em diferentes estados brasileiros, verificou-se que, cerca de 40% das espécies identificadas para o PESCAN também ocorrem no Parque Municipal Mário Viana, em Nova Xavantina/MT (Genevro et al.,2006), 30% são comuns ao PESCAN e à Reserva Biológica e Estação Experimental de Mogi-Guaçu/SP (Visnadi e Vital, 2001), 25% são comuns às áreas de Cerrado e mata Rupícola/PI (Castro et al. 2002) e 18% ocorreram tanto no PESCAN quanto em uma área de Cerrado de Alagoinha/BA (Vilas Boas-Bastos e Bastos, 1998). Com isso é possível supor que exista maior similaridade de espécies entre as áreas de Cerrado do Centro-Oeste do que as do Sudeste e principalmente da região Nordeste. Conclusões Esses dados constituem os primeiros registros da Brioflora do PESCAN, revelando uma diversificada brioflora de musgos na área. Várias espécies estão sendo referidas pela primeira vez em unidade de preservação do Bioma Cerrado. Os resultados ainda contribuem para ampliar o conhecimento da Brioflora de Goiás e do Centro-Oeste, já que foram registradas 6 novas ocorrências para o estado de Goiás e 3 para Região Centro-Oeste. Referências Bibliográficas ALMEIDA, A.F.; SARMENTO, F.N.M. (coord.) Parque Estadual da Serra de Caldas - Plano de Manejo. Goiânia: CTE (Centro Tecnológico de Engenharia Ltda), FEMAGO - Fundação Estadual do Meio Ambiente. CASTRO, N. M. C. F.; PÔRTO, K. C.; YANO, O. & CASTRO, A. A. J. F Levantamento florístico de Bryopsida de Cerrado e Mata Rupícola do Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Brasil. Acta Botanica Brasilica. v.16, n.1, p COSTA, D. P. & PÔRTO, K. C Estado da arte das coleções de briófitas. In: Ariane Luna Peixoto. (Org.). Coleções Biológicas. 1 ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, v., p FRAHM, J.P Manual of tropical bryology. Tropical Bryology, v. 23, p GENEVRO, J. A., ATHAYDE FILHO, F, P. & PERALTA, D. F Briófitas de mata de galeria no Parque Municipal Mário Viana, Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica, v. 18, p GRADSTEIN, S. R.;VERWIMP, A. S.; COSTA, D. P The Liverworts ( Marchantiophyta) of the state of Goiás, Brazil, Revista Biota Neotropica, v. 2, n. 2, p < Acesso em: 3 out

6 KENT, M.; COKER, P Vegetation description and analyses A practical approach. London: Behaven Press. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E Biologia Vegetal. 6ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. SHAW, A. J. & GOFFINET, B Bryophyte Biology. Cambridge University Press, Cambridge, 476p. TURESKY, M. R The role of bryophytes in carbon and nitrogen cycling. The Bryologist 106: VILAS BÔAS-BASTOS, S.B. & BASTOS, C.J.P Briófitas de uma área de Cerrado no município de Alagoinhas, Bahia, Brasil. Tropical Bryology, v.15, p VISNADI, S.R. & VITAL, D.M Lista das Briófitas de uma área de cerrado da Reserva Biológica e Estação Experimental de Mogi-Guaçu, SP, Brasil. Vegetalia. v.35, p VITT, D, H The moss flora of the Auckland Islands, New Zealand, with a consideration of habitats, origins, and adaptations. Canadian Journal of Botany. v. 57, n.20, p YANO, O. 1984a. A checklist of Brazilian liverworts and hornworts. Journal Hattori Botanical Laboratory v. 56, p YANO, O. 1984b. Briófitas. In: Fidalgo, O.; Bononi, V.L.R. (cords). Técnicas de Coleta, Preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica, São Paulo. Manual, v. 4, p YANO, O Briófitas do estado de São Paulo. Pp 79. In: Bicudo, C.E.M. & Shepherd, G.J. (ed). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. 2: fungos macroscópicos e plantas. FAPESP, São Paulo. YANO, O.; COSTA, D.P Flora dos estados de Goiás e Tocantins Criptógamos: Briófitas. Coleção Rizzo. Editora UFG, Goiânia. p. 33. YANO, O.;O.; PERALTA, D. F Musgos (Bryophyta). In: José Ângelo Rizzo. (Org.). Flora dos Estados de Goiás e Tocantins. 1 ed. Goiânia: PRPG - Universidade Federal de Goiás, v. 6, p

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