EFICIENCIA DO USO DA RADIAÇAO PELA SOJA NAS CONDIÇOES DA REGIÃO AMAZONICA
|
|
- Renata Silva Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFICIENCIA DO USO DA RADIAÇAO PELA SOJA NAS CONDIÇOES DA REGIÃO AMAZONICA Paulo Jorge de Oliveira Ponte de Souza 1, Aristides Ribeiro 2, Edson José Paulino da Rocha 3, Jose Paulo Mourão de Melo e Abreu 4, Renata Loureiro 3, Edna Lima 3, Carlos Capela 3, Adriano Marlisom 3, José de Paulo Rocha da Costa 3. RESUMO Neste trabalho avaliou-se a eficiência da cultura soja (Glycine Max (L.) Merryl), variedade Candeias, em interceptar a radiação solar e sua eficiência em transforma-la em biomassa, exposta às condições naturais de campo na Amazônia, que nos últimos anos tornou-se a principal região para o avanço da fronteira agrícola. Nestas condições, a soja foi responsável por interceptar cerca de 89% da radiação PAR incidente na região aos 48 dias após o plantio. Desde o inicio do plantio até o inicio da senescência, a produção de biomassa da soja esteve linearmente correlacionada com a radiação solar interceptada, apresentando eficiência do uso da radiação de 1,23 g.mj -1. Palavras-Chave: Amazônia, Soja, Eficiência do uso da Radiação. ABSTRACT It was investigated the radiation use efficiency and the solar interception ability by the soybean (Glycine Max (L.) Merryl) grown under naturais conditions in Amazonia. In this conditions, soybean intercept 89% of incident PAR at 48 days after sowing. It was observed a linear relation between biomassa prodution and radiation interception until the begining of senescense with and a radiation use efficiency of 1,23 g.mj -1. Keywords: Amazonia, Soybean, Radiation use efficiency. INTRODUÇÃO Nos últimos anos o avanço da fronteira agrícola na Amazônia vem ganhando espaço e preocupando a sociedade como um todo, tendo como principal atrativo a monocultura da soja (Dantas e Fonteles, 2005). O cultivo da Soja (Glycine Max (L.) Merryl) começou a ser desenvolvido na Amazônia na década de 2000, mas ocupava uma área considerada insignificante (73 mil há) em relação ao restante do País (Mueller e Bustamante, 2003). No estado do Pará, mais especificamente, a área plantada era de apenas 1.200ha no ano de 2000, mas a região já vinha recebendo incentivos do governo desde 1994 para o aumento da produção de grãos principalmente nas regiões de Santarém e Paragominas (SAGRI, 1994). 1 Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Instituto Sócio Ambiental e dos Recursos Hídricos, Belém-PA, Brasil, paulo.oliveira@ufra.edu.br 2 Universidade Federal de Viçosa (UFV), Dep. de Engenharia Agrícola, Viçosa-MG, Brasil, ribeiro@ufv.br 3 Universidade Federal do Pará (UFPA), Dep. de Meteorologia, Belém-PA, Brasil, eprocha@ufpa.br 4 Universidade Técnica de Lisboa (UTL), Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, Portugal, Melo- Abreu@netocabo.pt
2 No entanto, de acordo com Schneider et al. (2000), alguns fatores, dificultam e restringem o avanço da cultura da soja na Amazônia como os altos níveis pluviométricos e o favorecimento à proliferação de pragas e doenças devido ao clima quente e úmido. Segundo o mesmo autor, apenas cerca de 17% da região Amazônica (Amazônia Seca) localizada na parte sul, teria as condições favoráveis para o sucesso da agricultura. Os fatores climáticos são determinantes para o sucesso ou não de determinado tipo de cultura. Segundo Monteith (1977), a produção de matéria seca de uma cultura pode ser expressa através das relações entre a radiação solar capturada pela cultura, e a taxa de produção de massa seca, conhecida como eficiência do uso da radiação. A disponibilidade de água para a planta é um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento de qualquer vegetal, uma vez que sob condições ótimas de água, a eficiência da radiação mantém-se praticamente constante ao longo da maior parte do crescimento do vegetal, não sendo afetada pelas condições atmosféricas locais (Muchow et al., 1993). A maioria dos modelos de crescimento de culturas necessita de informações referentes às interações entre a cultura e a radiação disponível e no caso especifico da Amazônia, nada se sabe sobre a resposta da soja ás condições ambientais da região. O objetivo, deste trabalho foi de analisar e determinar a eficiência do uso da radiação pela cultura da soja nas condições climáticas da região Amazônica. MATERIAIS E MÉTODOS Localização O experimento foi conduzido no município de Paragominas, situado na região suldeste do Estado do Pará cuja sede localiza-se a 320 quilômetros da cidade de Belém, capital do Estado. A área onde foi realizado o plantio da cultura de soja ocupa uma extensão de cerca de 200ha, localizada entre as latitudes 03º01'47" e 03º02'35" S e longitudes 47º17'23" e 47º18'35" Área Experimental Toda a área foi plantada mecanicamente, utilizando a técnica de plantio direto, em fileiras espaçadas de 0,45m e com um espaçamento médio entre plantas de 10 cm, resultando em uma densidade de cerca de plantas/ha. Foi usada no estudo a
3 variedade Candeias, a qual foi plantada no dia 05 de fevereiro, e a colheita realizada no dia 15 de Junho. Dados Uma torre de 4 metros de altura foi montada na área contendo a variedade Candeias, na qual foram instalados vários instrumentos meteorológicos ligados a um datalogger CR10X e um multiplex AM416. A torre ficou localizada exatamente nas coordenadas S e W. Os dados eram lidos a cada 10 segundos e eram posteriormente gravados a cada 5 minutos. A área foliar foi estimada através do método dos discos, segundo metodologia proposta por Benincasa (2003). A coleta de dados para análise do crescimento foi iniciada aos 13 dias após o plantio (DAP). Semanalmente eram selecionadas aleatoriamente, seis linhas de 2 metros de comprimento de onde eram coletadas 12 plantas por linha, as quais eram pesadas, separadas em partes e levadas à estufa por 48 horas até atingir peso constante. Metodologia A Radiação PAR incidente foi monitorado através de um sensor quantum (Licor., ). A radiação PAR transmitida foi estimada segundo a lei de Lambert-Beer usando valores de coeficiente de extinção baseados nos resultados encontrados por Pereira (2002). PARtrans = PARin.exp ( k. IAF ) A radiação PAR interceptada foi obtida pela diferença entre a PAR incidente e a transmitida ao longo do dossel. A fração de radiação PAR interceptada pela soja foi determinada pela relação: PARtrans FRI = 1 PARin A eficiência do uso da radiação foi determinada como a inclinação da regressão linear através da origem entre a radiação PAR interceptada acumulada e a taxa de crescimento de matéria seca (Monteith, 1994), cujo valor médio encontrado para algumas culturas pelo referido autor ficou em torno de 1,4 g.mj -1. A partir dos dados coletados em campo, foram ajustados modelos empíricos para descrever a fração de radiação PAR interceptada (FRI) em função de dias após o plantio
4 (DAP) e Índice de área foliar (IAF), e matéria seca produzida em função de radiação PAR inteceptada. RESULTADOS E DISCUSSÕES Interceptação da Radiação A figura 1 apresenta as características da soja em interceptar a radiação ao longo de seu ciclo. Para o ajuste do modelo logístico consideramos apenas dados até os 96 DAP, a partir de quando se observa a redução na interceptação da radiação. Aos 41 DAP, a soja já interceptava 77% de radiação PAR, e cerca de 89% aos 48 DAP. Estes resultados estão de acordo com os resultados de Pengelly et al., (1999) que encontraram interceptação da soja de 80% aos 49 DAP sob condições de irrigação. Segundo Confalone et al., (1998) em condições de irrigação, a soja apresenta um aumento significativo (p<0,05) na interceptação da radiação de cerca de 43% na fase de enchimento de grãos. O IAF crítico correspondente á 95% de interceptação (Pengelly et al., 1999) foi atingido aos 56 DAP, apresentando máxima interceptação de 97% a partir dos 70 DAP até os 96 DAP. Figura 1 Fração de radiação interceptada pela soja na Amazônia. A relação entre a radiação interceptada pela soja e o seu IAF pôde ser descrito através de uma relação exponencial (Fig 2). Os dados apresentaram bom ajuste ao modelo Exponencial e ao modelo de Weibull. O IAF crítico, representado por uma interceptação de 95%, correspondeu a um valor de 5,6. A soja interceptou 75% da radiação com um valor de IAF de 2,7. O máximo IAF, correspondente a 7,17 foi responsável por uma interceptação de 97,7%.
5 Figura 2 Relação entre a fração de radiação interceptada e o IAF da soja na Amazônia. Eficiência do uso da Radiação Observa-se uma forte relação entre a matéria seca produzida e radiação interceptada durante o experimento (Figura 3). A soja deixou de apresentar uma relação linear após os 83 DAP, quando a mesma começa a se aproximar da maturidade, onde a interceptação da radiação deixa de ser o principal responsável pela produção de matéria seca dando vez à translocação de assimilados. Figura 3 Relação entre radiação interceptada acumulada e o taxa de produção de matéria seca aérea.
6 O valor da eficiência do uso da radiação PAR pela soja na Amazônia ficou em torno de 1,23 g.mj -1, considerando os dados desde o inicio da fase vegetativa até os 90 DAP, quando se observa uma tendência à não linearidade a medida que a soja se aproxima da maturação. Este valor foi superior ao reportado para a soja por Pengelly et al., (1999) que ficou em torno de 0,89 g.mj-1, levando-se em conta que aqui a soja foi exposta às condições naturais de campo, sem irrigação. No entanto, este valor de EUR foi menor do que o encontrado por Confalone e Navarro (1999), sob condições naturais de campo, na Argentina, que ficou entre 1,61 e 1,92 g.mj -1, dependendo da fase fenológica. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Benincasa, M. P. Análise de crescimento de plantas (noções básicas). Jaboticabal: Funep, p Confalone, A.E. Crescimento e captura de luz em soja sob estresse hídrico Revista Brasileira de Agrometeorologia, 6(2): Confalone, A.E. E Navarro, M.D. Influencia do Déficit hídrico sobre a eficiência da radiação solar em soja Revista Brasileira de Agrociência, 5(3): set-dez. Dantas, T. M. E Fonteles, L.V. Avanço da Fronteira Agrícola na Amazônia. Setembro, 2005, Disponível em : Acesso em 15 de Outubro de Embrapa. Tecnologias de Produção da Soja Paraná. Outubro, Disponível em : Acesso em 15 de Outubro de Mueller, C.C. E Bustamante, M. Análise da expansão agrícola no Brasil. Abril, Disponível em : Acesso em 10 de janeiro de Monteith, J.L.. Validity of the correlation between intercepted radiation and biomass. Agric. For.Meteorol. v.68, p ,1994. Monteith, J.L. Climate and the efficiency of crop production in Britain Philos. Trans. R. Soc. London, Ser. B 281, p Muchow, R.C.; Robertson, M.J.; Pengelly, B.C. Radiation-use efficiency of soybean, mugbean and cowpea under different enviromental conditions. Field Crop Research, v.32, p.1-6, Pengelly,B.C.; Blamey, F.P.C.; Muchow, R.C. Radiation Interception and accumulation of biomass and nitrogen by soybean and three tropical annual forage legumes. Field Crops Research, Amsterdam,v.63,p Pereira, C. R. Análise do crescimento e desenvolvimento da cultura de soja sob diferentes condições ambientais. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Viçosa, Santos, J.B.; Procópio, S.O.; Silva, A.A.; Costa, L.C. Captação e aproveitamento da radiação solar pelas culturas da soja e do feijão e por plantas daninhas Bragantia, v.62(1): Schneider, R.R.; Arima, E.; Verissimo, A.; Barreto, P.; Souza Junior, C. Amazônia Sustentável: Limitantes e Oportunidades para o desenvolvimento rural. Série Parcelas n 1, Brasília, Banco Mundial; Belém, Imazon, 2000.
ALTERAÇÕES NO ALBEDO DEVIDO AO AVANÇO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO
ALTERAÇÕES NO ALBEDO DEVIDO AO AVANÇO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO Paulo Jorge de Oliveira Ponte de Souza 1, Aristides Ribeiro 2, Edson José Paulino da Rocha 3, Jose Paulo Mourão
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,
Leia mais1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO Com a perspectiva de desenvolver atividades relacionadas ao semiárido nordestino, o Projeto Biomas por meio de projeto tem viabilizado atividades que favorecem ações de conservação,
Leia maisAvaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato.
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 115 Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. H. B. Totola 1,*, M. Zibell 2,
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO
ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO Ivo Zution Gonçalves¹; Giovanni de Oliveira Garcia²; João Carlos Madalão³; Hanne Nippes Bragança 4 ; Glaucio
Leia maisPRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson
Leia maisProtocolo. nº 17 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO. 1. Instruções
Protocolo nº 17 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO
INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento
Leia maisAnálise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas
Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Karina Pires Duarte 1, Milton Luiz Paiva de Lima 2 1 Mestranda do curso de Engenharia Oceânica- FURG, Rio Grande, RS
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS
ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS RAFAEL SOUZA MELO 1 ; JEFFERSON BITTENCOURT VENÂNCIO 2 ; WELLINGTON FARIAS ARAÚJO 3 ; EDVAN ALVES CHAGAS 4 ; NILMA BRITO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA LARANJEIRA PÊRA EM FUNÇÃO DE PORTAENXERTOS NAS CONDIÇÕES DE CAPIXABA, ACRE.
DESENVOLVIMENTO DA LARANJEIRA PÊRA EM FUNÇÃO DE PORTAENXERTOS NAS CONDIÇÕES DE CAPIXABA, ACRE. ROMEU DE CARVALHO ANDRADE NETO 1 ; ANA MARIA ALVES DE SOUZA RIBEIRO 2 ; CAROLINY IZABEL ARAÚJO DE FREITAS
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisEFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL
ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;
Leia maisINTRODUÇÃO. Márcio Adonis Miranda Rocha 1, David dos Santos Martins 1, Rita de Cássia Antunes Lima 2
LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DAS PLANTAS DANINHAS, NA CULTURA DO MAMÃO, SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO, NOS MUNICÍPIOS DE LINHARES E SOORETAMA - ES Márcio Adonis Miranda Rocha 1, David dos Santos
Leia maisINDICAÇÃO N o, DE 2015
55ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa Ordinária INDICAÇÃO N o, DE 2015 Sugere a criação de um programa de irrigação nas regiões afetadas por estiagens, em estados brasileiros. Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1
QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1 Jéssica Smaniotto 2, Osorio Antônio Lucchese 3, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi 4, Rafael Pettenon
Leia maisCanola. Informação sobre a. Reunião Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel DF 03.07.2013
Produção de mel Informação sobre a Produção de Canola Raízes profundas Reunião Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel Brasília DF 03.07.2013 Engº Agrº Msc Valdir Zonin SEAPA Coordenador
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ATRAVÉS DE FUNÇÕES NÃO LINEARES EM PARAGOMINAS-PA
AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ATRAVÉS DE FUNÇÕES NÃO LINEARES EM PARAGOMINAS-PA Carlos José Capela Bispo 1 Renata Silva de Loureiro 2 Edson José Paulino da Rocha 3 RESUMO O experimento foi realizado
Leia maisAvaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais
Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.
RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:
Leia maisSuporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS
Suporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS Wagner da Paz Andrade 1 ; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira 2 1 Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisPÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T
PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito
Leia maisMudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-
Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados
Leia maisInfluência das mudanças climáticas na distribuição espacial da Mycosphaerella fijiensis no mundo
Influência das mudanças climáticas na distribuição espacial da Mycosphaerella fijiensis no mundo Ranolfo Valadares Júnior 1 Waldir Cintra de Jesus Júnior 1 Roberto Avelino Cecílio 1 1 Universidade de Federal
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ WILIAN DA S. RICCE 1, PAULO H. CARAMORI 2, HEVERLY MORAIS 3, DANILO A. B. SILVA 4, LETÍCIA TRINDADE ATAÍDE 5 1 Eng. Agrônomo,
Leia maisBiomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde
Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Microbial Biomass In Lettuce Culture Under Different Organic Fertilizers And Management Of Green Manure
Leia mais150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007
150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução
Leia maisO uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi-Árido brasileiro.
O uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi-Árido brasileiro. Maíra Leão da Silveira Bolsista de Iniciação Científica, Geografia, UFRJ Francisco Mariano da Rocha
Leia maisART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo)
Os métodos de estimativa da evapotranspiração estão divididos em métodos diretos, por meio do balanço de água no solo e pelos métodos indiretos, por meio do uso de dados meteorológicos. Os métodos diretos
Leia maisHá sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)
Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação
Leia maisAÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR
AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria
Leia maisCOMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO
COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MELOEIRO CANTALOUPE ORGÂNICO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE MELOEIRO CANTALOUPE ORGÂNICO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO J. R. G. de Paiva 1 ; L. F. de Figueredo 2 ; T. H. da Silva 3 ; R. Andrade 4 ; J. G. R. dos Santos 4 RESUMO: O manejo
Leia maisCOMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE)
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) B.C. Martins 1 ; F.S. Rocha 1,4 ; L.A. Ferreira 1,4 ; J.C.M.R. Silva 1,4 ; R.R. Guimarães
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisA N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
A N A I S D O E V E N T O 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Levantamento do consumo de água para processamento da cana-de-açúcar na região de abrangência do Polo Centro
Leia maisAPLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES
APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DENIS AUGUSTO DE SOUSA 1,4, ROBERLI RIBEIRO GUIMARÃES 2,4, ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,4 RESUMO: À exceção de alguns trabalhos
Leia maisPalavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade.
GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS GERADOS NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ATRAVÉS DO USO DA COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA EM LEIRA ESTÁTICA COM AERAÇÃO NATURAL. Jéssica Lopes Piesanti
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução
DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisInfluência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.
Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.
Leia maisCOEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM DIFERENTES ÁREAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1
COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM DIFERENTES ÁREAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1 Luiza Teixeira de Lima Brito 2 Aderaldo de Souza Silva 3 RESUMO Técnicas de captação e armazenamento de água de
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Melhoramento Vegetal
VI Congresso Brasileiro de Melhoramento Vegetal Biocombustíveis e o Melhoramento de Plantas Zoneamento Agroecológico de Espécies Vegetais Importantes para a Agroenergia AGOSTO de 2011 Celso Vainer Manzatto
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA
ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa 1 ; Artur Sales de Abreu Vieira 2 ; Antonio Jorge Silva Araujo
Leia maisRESPOSTA ESPECTRAL DE FOLHAS DO URUCUM INFECTADA POR Oidio bixae
RESPOSTA ESPECTRAL DE FOLHAS DO URUCUM INFECTADA POR Oidio bixae ISABELLE P. C. de LIMA 1 JOSÉ FIDELES FILHO 2, e JOSÉ Q. NÓBREGA 3 1 Aluno do curso de Física da Universidade Estadual da Paraíba, UEPB
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão
Leia maisPROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA O PERÍODO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2011
Estado do Rio Grande do Sul CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA O PERÍODO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2011 Boletim de Informações
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO
CARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO Silva, M. A. G 1* ; Guimarães Junior, J. M; 1 Esteves, A. A. M; 2 Maciel, F. L; 3 Ucker, F.E; 1,3,4 Santos, F.C.V; 1, 3,4 Correchel,
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES LOCAIS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES LOCAIS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN. GIULLIANA M. MORAIS DE SOUSA 1, JOSÉ E. SOBRINHO 2, MÁRIO M. VILLAS BOAS 3, GERTRUDES M.
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisINDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.
INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA
SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA III Ciclo de Palestras Produção Animal, Meio Ambiente e Desenvolvimento - UFPR Julio Carlos B.V.Silva Instituto Emater juliosilva@emater.pr.gov.br A produção
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo.
EFEITO DE DIFERENTES VALORES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOBRE A DENSIDADE CRÍTICA DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner Henrique Moreira
Leia maisJaneiro de 2013 Volume 01
Janeiro de 2013 Volume 01 Janeiro de 2013 Volume 01 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento - Conab Dipai - Diretoria de Política Agrícola e Informações
Leia maisESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA
ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA Carlos Alberto Vicente Soares 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluno do Curso
Leia maisDesempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal.
Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Flávia M. V. Teixeira Clemente, Francisco V. Resende, Jairo V. Vieira Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70.359-970,
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisPalavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton
64 Nitrogênio na cultura do Algodão Helton Aparecido Rosa 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Maycon Daniel Vieira 1, Onóbio Vicente Werner 1, Josefa Moreno Delai 1, Marines Rute de Oliveira 1 1 Universidade
Leia maisSubstituir este slide pelo slide de título escolhido
Substituir este slide pelo slide de título escolhido AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E A AGRICULTURA PORTUGUESA Ana Paiva Brandão Coimbra, 7 de Abril de 2011 1 ÍNDICE 1. Alterações climáticas 2. Alterações climáticas
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisPRODUÇÃO DO MORANGUEIRO A PARTIR DE MUDAS COM DIFERENTES ORIGENS
PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO A PARTIR DE MUDAS COM DIFERENTES ORIGENS MICHEL ALDRIGHI GONÇALVES 1 ; CARINE COCCO 1 ; LUCIANO PICOLOTTO 2 ; LETICIA VANNI FERREIRA 1 ; SARAH FIORELLI DE CARVALHO 3 ; LUIS EDUARDO
Leia maisESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL PARA O MUNICÍPIO DE CAROLINA-MA
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL PARA O MUNICÍPIO DE CAROLINA-MA Dagolberto Calazans Araujo Pereira Engenheiro Agrônomo UEMA dagolberto@altavista.net Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor CCA/UEMA/NEMRH.
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 TRANSFERÊNCIA DA TECNOLOGIA DO CONSÓRCIO MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS PARA PRODUTORES RURAIS POR MEIO DE
Leia maisICC 115-6. 26 agosto 2015 Original: inglês. O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA sobre os preços do café
ICC 115-6 26 agosto 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 115. a sessão 28 setembro 2 outubro 2015 Milão, Itália O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA
Leia maisRELAÇÕES ENTRE A TEMPERATURA DO AR, A RADIAÇÃO SOLAR E A TEMPERATURA DAS FOLHAS DE CAFEEIROS, EM DIA COM ALTA NEBULOSIDADE.
RELAÇÕES ENTRE A TEMPERATURA DO AR, A RADIAÇÃO SOLAR E A TEMPERATURA DAS LHAS DE CAFEEIROS, EM DIA COM ALTA NEBULOSIDADE. Gustavo Coral 1, Priscila Pereira Coltri 2, Hilton Silveira Pinto 3, Jurandir Zullo
Leia maisEFICIÊNCIA DE USO DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA INTERCEPTADA PELA CULTURA DO AMENDOIM EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE K 2 O E P 2 O 5
EFICIÊNCIA DE USO DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA INTERCEPTADA PELA CULTURA DO AMENDOIM EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE K 2 O E P 2 O 5 Hildeu Ferreira da Assunção¹; Tatiane Melo de Lima²; Thiago Medeiros
Leia maisMILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE
MILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE A Fundação Pró-Sementes aponta que um dos grandes problemas encontrados nos arrozais é a forte atuação de plantas invasoras, que são de difícil controle, prejudicando
Leia maisMATERIAIS E METODOLOGIA
QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA RIO DO SUL/SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA RIO DO SUL/SC Katiani Eli 1, Joabe Weber Pitz 1, Leonardo de Oliveira Neves 2, Roberto Haveroth 3,Evandro
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU Wadson de Menezes Santos 1 ; Maria Priscilla Celestino Silveira 1 ; Raul Santos Macedo 2 ; Christtianno de Lima Rollemberg
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO
DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Aplicação de Adubo em Milho Verde Orgânico Irrigado Leandro Barradas Pereira 1, Lauro Kenji Komuro 1, Neli Cristina
Leia maisFUENTE DE VIDA PROJETO AGUA VIDA NATURALEZA [ PROJETO ÁGUA VIDA NATUREZA ] RELATÓRIO CHOCOLATERA INTRODUÇÃO.
FUENTE DE VIDA PROJETO AGUA VIDA NATURALEZA [ PROJETO ÁGUA VIDA NATUREZA ] RELATÓRIO CHOCOLATERA INTRODUÇÃO. Este teste foi feito para descobrir se poderíamos plantar no lugar mais difícil da Terra com
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisAMBIENTE São os locais onde estão localizadas as estruturas e apresentam complexo contexto, caracterizados por mudanças e por uma multiplicidade de
AMBIENTE São os locais onde estão localizadas as estruturas e apresentam complexo contexto, caracterizados por mudanças e por uma multiplicidade de forças que determinam o funcionamento, tendo um caráter
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia maisRelatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região. Os trabalhos estão concentrados
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisEvapotranspiração e coeficiente de cultivo da pimenteira em lisímetro de drenagem.
Evapotranspiração e coeficiente de cultivo da pimenteira em lisímetro de drenagem. Sérgio Weine Paulino Chaves 1 ; Benito Moreira de Azevedo 1 ; Francisco Marcus Lima Bezerra 1 ; Neuzo Batista de Morais
Leia maisPLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas
Leia maisProdução de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani
Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a
Leia maisSistema de condução da Videira
Sistema de condução da Videira Reginaldo T. Souza EMBRAPA UVA E VINHO - EEVT Videiras em árvores Evolução no cultivo da videira Evolução no cultivo da videira Espaldeira Gobelet Latada Lira Mito ou realidade
Leia maisGuilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP
Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Mesa Redonda III Aquecimento global e impactos sobre o seguro agrícola Palestra: Aquecimento global e possíveis impactos econômicos sobre a agricultura
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Agronômico de Híbridos de Sorgo Biomassa Gutemberg de Aquiles Pereira 1, Rafael A. da C. Parrella 2, Nádia
Leia maisOCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.
Universidade de Coimbra, Maio de 2 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Emerson Galvani, Nádia Gilma Beserra de Lima, Rita
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia mais