MODELO CINEMÁTICO DE UM ROBÔ MÓVEL
|
|
- Rebeca Soares Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELO CINEMÁTICO DE UM ROBÔ MÓVEL y r v ω r E v E y ω E v D b ω D r D θ x x (x,y) = Posição do referencial fixo no robô em relação ao referencial fixo no espaço de trabalho. θ = Ângulo de orientação do robô em relação ao referencial fixo no espaço de trabalho. b = Comprimento do eixo. r = Raio de giro do robô. r D (r E ) = Raio da roda direita (esquerda) ω = Velocidade angular do robô. ω D (ω E ) = Velocidade angular da roda direita (esquerda). v = Velocidade linear do robô v = ω.r v D (v E ) = Velocidade linear da borda da roda direita (esquerda). v D = ω D.r D v E = ω E.r E 1
2 Para movimentos infinitesimais: r b ω.dt v E.dt v.dt v D.dt v D.dt = ω(r+b/2)dt v D +v E = ω D.r D +ω E.r E = 2.ω.r = 2.v v E.dt = ω(r-b/2)dt v D -v E = ω D.r D -ω E.r E = ω.b v = (r D /2) (r E /2). ω D V = V T W.W ω (r D /b) -(r E /b) ω E onde: V = [v ω] T W = [ω D ω E ] T V T W = (r D /2) (r E /2) (r D /b) -(r E /b) W = ( V T W ) -1.V = W T V.V onde, W T V = ( V T W ) -1 2
3 Relação entre velocidades das rodas (ω E /ω D ) para mover-se com raio de giro r: (2.ω.r)/(ω.b) = (2.r/b) = (ω D.r D +ω E.r E )/( ω D.r D -ω E.r E ) (ω E /ω D ) = [(r-b/2).r D ]/[(r+b/2).r E ] Restrições não holonômicas: Restrições não holonômicas atuam nas velocidades do robô. Devido ao atrito das rodas, o robô não pode se deslocar lateralmente (na direção do eixo). A velocidade linear sempre aponta na direção definida pela orientação θ do robô. y v θ x v.dt θ dx dy Para deslocamentos infinitesimais: dx = v.dt.cosθ dx/dt = x' = v.cosθ dy = v.dt.senθ dy/dt = y' = v.senθ dθ = ω.dt dθ/dt = θ' = ω (dy/dx) = tan(θ) = senθ/cosθ dy.cosθ - dx.senθ = 0 v.dt = dx.cosθ + dy.senθ cosθ senθ x' = v - senθ cosθ y' 0 3
4 Modelo cinemático: Definindo o Vetor de Variáveis de Configuração, ou, simplesmente, configuração q = [x y θ] T, lembrando que: x' = v.cosθ; y' = v.senθ; θ' = ω; x' cosθ 0 x' cosθ 0 y' = senθ 0. y' onde, senθ 0 = q T V θ' 0 1 θ' 0 1 q' = q T V.V q' = q T V. V T W.W Propriedades da matriz q T V : i) ( q T V ) T.( q T V ) = cosθ senθ 0. cosθ 0 = senθ ( q T V ) T.q' = ( q T V ) T. ( q T V ).V = V V = ( q T V ) T.q' ii) ( q T V ).( q T V ) T = cosθ 0. cosθ senθ 0 senθ ( q T V ).( q T V ) T = cos 2 θ cosθ.senθ 0 cosθ.senθ sen 2 θ onde, a matriz ( q T V ).( q T V ) T é singular. Apesar disto, q' = ( q T V ).( q T V ) T.q' visto que, de (i): ( q T V ).( q T V ) T.q' = ( q T V ).V = q' 4
5 iii) ( q T V ) T = ( q T V ) + Ou seja, ( q T V ) T é a matriz pseudo-inversa de q T V, o que decorre diretamente de (i) e (ii). iv) ( q T V ) T.( q T V )' = cosθ senθ 0. -senθ 0.θ' = cosθ q'' = (q')' = (( q T V ).V)' = q T V.V' + ( q T V )'.V ( q T V ) T. q'' = ( q T V ) T. q T V.V'' + ( q T V ) T.( q T V )'.V ( q T V ) T. q'' = V'' v) ( q T V ).(( q T V ) T )' = cosθ 0. -senθ cosθ 0.θ' senθ ( q T V ).(( q T V ) T )' = - cosθ.senθ cos 2 θ 0.θ' - sen 2 θ cosθ.senθ onde, a matriz ( q T V ).(( q T V ) T )' é singular. V = (( q T V ) T.q')' = ( q T V ) T.q'' + (( q T V ) T )'.q' ( q T V ).V' = ( q T V ).(( q T V ) T.q')' = ( q T V ).( q T V ) T.q'' + ( q T V ).(( q T V ) T )'.q' Mas, (( q T V ) T )'.q' = θ'. -senθ cosθ 0. x' = y' 0 θ' ( q T V ).V' = ( q T V ).( q T V ) T.q'' multiplicando por ( q T V ) T V' = ( q T V ) T.q'' 5
6 ESFORÇOS ESTÁTICOS y τ θ f L f E τ E f D b τ D θ x f L = Força resultante no robô. f D (f E ) = força na borda da roda direita (esquerda). τ θ = Torque resultante no robô. τ D (τ E ) = Torque na roda direita (esquerda). τ D = f D.r D τ E = f E.r E f D = τ D /r D f E = τ E /r E 6
7 Esforços resultantes no robô, F V = [f L τ θ ] T : f L = f D + f E = (τ D /r D ) + (τ E /r E ) τ θ = (f D.b/2) - (f E.b/2) = (τ D.b/2r D ) - (τ E.b/2r E ) f L = (1/r D ) (1/r E ). τ D F V = (( V T W ) T ) -1.τ τ θ (b/2r D ) (-b/2r E ) τ E onde, F V = [f L τ θ ] T τ = [τ D τ E ] T (1/r D ) (1/r E ) = ( W T V ) T = (( V T W ) T ) -1 (b/2r D ) (-b/2r E ) τ = ( V T W ) T. F V Esforços em espaço de configuração, F = [f x f y τ θ ] T : f x = f L.cosθ f x cosθ 0. f L f y = f L.senθ f y = senθ 0 τ θ τ θ = τ θ τ θ 0 1 F = q T V.F V ( q T V ) T.F = ( q T V ) T. q T V.F V F V = ( q T V ) T.F F = q T V.(( V T W ) T ) -1.τ τ = ( V T W ) T.( q T V ) T.F Conservação de Potência: Sejam: potência em espaço de configuração = P q = F T.q' potência em espaço de atuadores = P W = τ T.W P q = F T.q' = [ q T V.(( V T W ) T ) -1.τ] T.[ q T V. V T W.W] = τ T.( V T W ) -1 ( q T V ) T. q T V. V T W.W = τ T.( V T W ) -1. V T W.W = τ T.W = P W P q = P W 7
8 MODELO DINÂMICO DE UM ROBÔ MÓVEL Robô Móvel: duas rodas, com acionamento diferencial através de motores CC. Dinâmica de Atuadores (Motores CC): 1/ρ D,E i D,E K D,E. ω D,E K D,E. i D,E e D,E ± ± J D,E 1/β D,E τ D,E J D,E. ω' D,E β D,E. ω D,E e D,E = Tensão de armadura do motor (Direito, Esquerdo). i D,E = Corrente de armadura do motor (Direito, Esquerdo). 1/ρ D,E = Resistência de armadura (Direita, Esquerda). K D,E = Constante de força contra-eletromotriz / torque do motor (Direito, Esquerdo). J D,E = Momento de inércia do rotor (Direito, Esquerdo). β D,E = Coeficiente de atrito do motor (Direito, Esquerdo). τ D,E = Carga mecânica no motor (Direito, Esquerdo). Equação Elétrica do Motor: E = ρ -1.i + K W.W i = -ρ.k W.W + ρ.e onde: E = [e D e E ] T i = [i D i E ] T W = [ω D ω E ] T ρ = ρ D 0 K W = K D 0 0 ρ E 0 K E 8
9 Equação Mecânica do Motor: K W.i = J W.W' + β W.W + τ onde: τ = [τ D τ E ] T J W = J D 0 β W = β D 0 0 J E 0 β E Substituindo a equação elétrica na equação mecânica do motor: τ = - J W.W' -(ρ.k W 2 + β W ).W + ρ.k W.E lembrando que: W = W T V.V e W' = W T V.V', τ = - J W. W T V.V' -(ρ.k W 2 + β W ). W T V.V + ρ.k W.E Dinâmica do Robô: Equação Mecânica do Robô: τ θ f L J θ 1/β θ m 1/β L J θ. ω' β θ. ω m. v' β L. v onde, m = Massa do robô. J θ = Momento de inércia do robô. β L = Coeficiente de atrito das rodas em movimento linear. β θ = Coeficiente de atrito das rodas em movimento rotacional. 9
10 Lei de Newton: f L = m.v' + β L.v Lei de Euler: τ θ = J θ.ω' + β θ.ω F V = J V.V' + β V.V onde: F V = [f L τ θ ] T J V = m 0 β V = β L 0 0 J θ 0 β θ Em termos dos torques nas rodas (F V = ( W T V ) T.τ): ( W T V ) T.τ = J V.V' + β V.V Multiplicando a dinâmica de atuadores por ( W T V ) T : ( W T V ) T.τ = -[( W T V ) T.J W. W T V ].V' [( W T V ) T.(ρ.K W 2 + β W ). W T V ].V + ( W T V ) T.ρ.K W.E Igualando as duas últimas equações e isolando o termo em E: ( W T V ) T.ρ.K W.E = [J V + ( W T V ) T.J W. W T V ].V' + + [β V + ( W T V ) T.(ρ.K W 2 + β W ). W T V ].V Fazendo: M V = [J V + ( W T V ) T.J W. W T V ] = matriz de inércia, simétrica e definida positiva. B V = [β V + ( W T V ) T.(ρ.K W 2 + β W ). W T V ] = matriz de coeficientes de atritos viscosos, simétrica e definida positiva. Fazendo: τ V = ( W T V ) T.ρ.K W.E E = [( W T V ) T.ρ.K W ] -1.τ V Modelo Dinâmico em V: τ V = M V.V' + B V.V 10
11 Substituindo V = ( q T V ) T.q' e V' = ( q T V ) T.q'': τ V = M V. ( q T V ) T.q'' + B V. ( q T V ) T.q' Multiplicando os dois lados por q T V : q T V.τ V = [ q T V.M V.( q T V ) T ].q'' + [ q T V.B V.( q T V ) T ].q' Chamando: M q = [ q T V.M V.( q T V ) T ] = Matriz de inércia em espaço de configuração, simétrica e definida positiva. B q = [ q T V.B V.( q T V ) T ] = Matriz de coeficientes de atritos viscosos em espaço de configuração, simétrica e definida positiva. τ q = q T V.τ V τ V = ( q T V ) T.τ q Modelo Dinâmico em q: τ q = M q.q'' + B q.q' Propriedade da Matriz de Inércia: M q ' = q T V.M V.(( q T V ) T )' + ( q T V )'.M V.( q T V ) T Dado um vetor e, tomando a forma quadrática [e T.M q '.e]/2: [e T.M q '.e]/2 = e T.[ q T V.M V.(( q T V ) T )' + ( q T V )'.M V.( q T V ) T ].e/2 = = e T.[ q T V.M V.(( q T V ) T )'].e/2 + e T.[( q T V )'.M V.( q T V ) T ].e/2 = = e T.[ q T V.M V.(( q T V ) T )'].e 11
12 Forma Linear em Parâmetros: Modelo Dinâmico em V Linear em Parâmetros: τ V = M V.V' + B V.V = M V11 M V12. v' + B V11 B V12. v M V12 M V22 ω' B V12 B V22 ω = M V11.v'+M V12.ω' + B V11.v+B V12.ω M V12.v'+M V22.ω' B V12.v+B V22.ω = v' ω' 0. M V11 + v ω 0. B V11 0 v' ω' M V12 0 v ω B V12 M V22 B V22 = Φ Vm.m + Φ Vb.b = Φ V.P onde, Φ Vm = v' ω' 0 Φ Vb = v ω 0 0 v' ω' 0 v ω m = M V11 b = B V11 M V12 M V22 Φ V = [Φ Vm Φ Vb ] B V12 B V22 P = m b τ V = Φ V.P 12
13 Modelo Dinâmico em q Linear em Parâmetros: Multiplicando o modelo em V pela matriz q T V : q T V.τ V = q T V.Φ V.P τ q = Φ q.p onde: τ q = q T V.τ V Φ q = q T V.Φ V Φ q = [ q T V.Φ Vm q T V.Φ Vb ] = [Φ qm Φ qb ] onde: Φ qm = q T V.Φ Vm Φ qb = q T V.Φ Vb As matrizes Φ Vm e Φ Vb podem ser expressas como: Φ Vm = [(I 11.V') (I 12.V') Φ Vb = [(I 11.V) (I 12.V) (I 22.V')] (I 22.V)] onde: I 11 = 1 0 I 12 = 0 1 I 22 = Assim, lembrando que V = ( q T V ) T.q' e V' = ( q T V ) T.q'': Φ qm = [[ q T V I 11 ( q T V ) T q''] [ q T V I 12 ( q T V ) T q''] [ q T V I 22 ( q T V ) T q'']] Φ qb = [[ q T V I 11 ( q T V ) T q'] [ q T V I 12 ( q T V ) T q'] [ q T V I 22 ( q T V ) T q']] 13
14 Modelo Dinâmico Completo: Lembrando que, do modelo dinâmico em V, temos: τ V = M V.V' + B V.V e τ V = ( W T V ) T.ρ.K W.E V' = (M V ) -1.[-B V.V + ( W T V ) T.ρ.K W.E] Lembrando que o modelo cinemático é dado por: q' = [ q T V ].V Agrupando as duas equações acima obtemos o modelo dinâmico completo, incluindo dinâmica de atuadores, para o robô móvel: Equação de Estado: V' = [-M V -1.B V ] 0. V + [M V -1. W T V T.ρ.K W ]. E q' [ q T V ] 0 q 0 Equação de Saída: q = 0 I. V q Características do Modelo: Modelo de quinta ordem. Não linear (cos(θ) e sen(θ) na matriz q T V ). Sistema MIMO (Vetor de entradas E / Vetor de saídas, q) Sistema subatuado (duas entradas, E para três saídas, q). 14
3.4 Movimento ao longo de uma curva no espaço (terça parte)
3.4-41 3.4 Movimento ao longo de uma curva no espaço (terça parte) Antes de começar com a nova matéria, vamos considerar um problema sobre o material recentemente visto. Problema: (Projeção de uma trajetória
Leia maisTRABALHO: CONTROLE DE UM SISTEMA PÊNDULO-CARRO
TRABALHO: CONTROLE DE UM SISTEMA PÊNDULO-CARRO Professor: Tiago Dezuo 1 Objetivos Desenvolver técnicas de controle por variáveis de estado clássicas e ótimas, realizando comparações de desempenho entre
Leia maisManual de Laboratório Física Experimental I- Hatsumi Mukai e Paulo R.G. Fernandes
Pêndulo Simples 6.1 Introdução: Capítulo 6 Um pêndulo simples se define como uma massa m suspensa por um fio inextensível, de comprimento com massa desprezível em relação ao valor de m. Se a massa se desloca
Leia maisQuestão 46 Questão 47
Questão 46 Questão 47 Um estudante que se encontrava sentado em uma praça, em frente de um moderno edifício, resolveu observar o movimento de um elevador panorâmico. Após haver efetuado algumas medidas,
Leia maisVibrações Mecânicas. Vibração Livre Sistemas com 1 GL. Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net
Vibrações Mecânicas Vibração Livre Sistemas com 1 GL Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2015.1 Introdução Modelo 1
Leia maisModelo Matemático e Controle de um Robô Móvel. 2.1. Modelo do motor que aciona cada roda do robô
1. Introdução Modelo Matemático e Controle de um Robô Móvel Nesta aula serão apresentadas leis de controle que permitem a um robô móvel nãoholonômico navegar de maneira coordenada desde uma localização
Leia maisIntrodução às equações diferenciais
Introdução às equações diferenciais Professor Leonardo Crochik Notas de aula 1 O que é 1. é uma equação:... =... 2. a incógnita não é um número x R, mas uma função x(t) : R R 3. na equação estão presentes,
Leia maisEletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado
Leia maisModelagem de Sistemas Dinâmicos. Eduardo Camponogara
Equações Diferenciais Ordinárias Modelagem de Sistemas Dinâmicos Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle
Leia maisPROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA
PROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA NOME LEGÇVEL: Gabarito TURMA: ASSINATURA: MATRÇCULA N o : QUESTÉO VALOR GRAU REVISÉO 1 1,0 2 1,0 3 4,0 4 4,0 TOTAL 10,0 Dados: r/ t = (v + v 0 )/2; v v
Leia maisProfessor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br
Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Conceitos preliminares Introdução às máquinas CA e CC Força Magnetomotriz (FMM) de enrolamentos concentrados e de enrolamentos distribuídos
Leia maisPUCGoiás Física I. Lilian R. Rios. Rotação
PUCGoiás Física I Lilian R. Rios Rotação O movimento de um cd, de um ventilador de teto, de uma roda gigante, entre outros, não podem ser representados como o movimento de um ponto cada um deles envolve
Leia maisDinâmica do movimento de Rotação
Dinâmica do movimento de Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o torque produzido por uma força;
Leia maisCoordenadas Polares. Prof. Márcio Nascimento. marcio@matematicauva.org
Coordenadas Polares Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Matemática
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase
Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase Gabarito dos Exames para o 1º e 2º Anos 1ª QUESTÃO Movimento Retilíneo Uniforme Em um MRU a posição s(t) do móvel é dada por s(t) = s 0 + vt, onde s 0 é a posição
Leia maisEletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Campo Magnético (Fundamentos de Física Vol.3 Halliday, Resnick e Walker, Cap.
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Aula 6 Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal
Leia maisTorção Deformação por torção de um eixo circular
Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão
Leia maisFICHA DE TRABALHO 6 - RESOLUÇÃO
ecção de Álgebra e Análise, Departamento de Matemática, Instituto uperior Técnico Análise Matemática III A - 1 o semestre de 23/4 FIHA DE TRABALHO 6 - REOLUÇÃO 1) Indique se as formas diferenciais seguintes
Leia maisESCOLA DE ENGEHARIA DE SÃO CARLOS - USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA MATERIAL COMPLEMENTAR
ESCOLA DE ENGEHARIA DE SÃO CARLOS - USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA MATERIAL COMPLEMENTAR SÃO CARLOS 2009 LISTA DE FIGURAS FIGURA 01: Motor de corrente contínua...4 FIGURA
Leia maisUniposRio - FÍSICA. Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de respostas fornecidas.
UniposRio - FÍSICA Exame Unificado de Acesso às Pós-Graduações em Física do Rio de Janeiro 9 de novembro de 00 Nome (legível): Assinatura: Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de
Leia maisTEORIA UNIDIMENSIONAL DAS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo de
Leia maisComprimentos de Curvas e Coordenadas Polares Aula 38
Comprimentos de Curvas e Coordenadas Polares Aula 38 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 12 de Junho de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia
Leia maisRAIOS E FRENTES DE ONDA
RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia maisx d z θ i Figura 2.1: Geometria das placas paralelas (Vista Superior).
2 Lentes Metálicas Este capítulo destina-se a apresentar os princípios básicos de funcionamento e dimensionamento de lentes metálicas. Apresenta, ainda, comparações com as lentes dielétricas, cujas técnicas
Leia maisControle de Veículos Aéreos
12, 13 e 14/11/2014, Parnaíba-PI Controle de Veículos Aéreos Prof. Dr. Mário Sarcinelli Filho Universidade Federal do Espírito Santo UFES Bolsista de Produtividade em Pesquisa PQ-2 do CNPq Orientador de
Leia maisProf. Rossini Bezerra Faculdade Boa Viagem
Sistemas de Coordenadas Polares Prof. Rossini Bezerra Faculdade Boa Viagem Coordenadas Polares Dado um ponto P do plano, utilizando coordenadas cartesianas (retangulares), descrevemos sua localização no
Leia maisCompressores Centrífugos - I
Compressores Centrífugos - I Abaixo reproduzimos o rotor de um compressor centrífugo para o qual iremos calcular o torque necessário para seu acionamento Volume de Controle Sentido de Rotação W C U A equação
Leia maisPaulo J. S. Gil. Cadeira de Satélites, Lic. Eng. Aeroespacial
Mecânica de Partículas (Revisão) Paulo J. S. Gil Departamento de Engenharia Mecânica, Secção de Mecânica Aeroespacial Instituto Superior Técnico Cadeira de Satélites, Lic. Eng. Aeroespacial Paulo J. S.
Leia maist RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB. 01 Dados: n = 4; t = s. Substituindo esses valores na fórmula dada: 4 (360 ) = 70 /s. SOLUÇÃO CB. 0 [D] Dados: = 3,14 e raio da Terra: R T = 6.000 km. O período
Leia maisLimalhas de ferro sob ação de um campo magnético (Esquerda). Linhas de campo magnético da Terra (Direita)
O ampo Magnético Os primeiros registros de campos magnéticos foram feitos pelos gregos quando descobriram a quase 6 anos A.. uma pedra que tinha a propriedade de atrair metais Esta pedra, mais precisamente
Leia maisAula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas
Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Introdução Será descrito neste tópico um tipo específico de motor que será denominado de motor de corrente contínua com escovas. Estes motores possuem dois
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Cursos de Engenharia. Prof. Álvaro Fernandes Serafim
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Cursos de Engenharia Prof. Álvaro Fernandes Serafim Última atualização: //7. Esta apostila de Álgebra Linear foi elaborada pela Professora Ilka Rebouças Freire. A formatação
Leia mais7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares).
1 LIVRO Curvas Polares 7 AULA META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). OBJETIVOS Estudar movimentos de partículas no plano. Cálculos com curvas planas em coordenadas polares.
Leia maisAssinale a alternativa que contém o gráfico que representa a aceleração em função do tempo correspondente ao movimento do ponto material.
Física 53. O gráfico da velocidade em função do tempo (em unidades aritrárias), associado ao movimento de um ponto material ao longo do eixo x, é mostrado na figura aaixo. Assinale a alternativa que contém
Leia maisFichas de sistemas de partículas
Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.
Leia mais6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento
6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento 6.1. Introdução A erosão consiste na remoção do material do leito pelas forças de arrastamento que o escoamento provoca. O oposto designa-se por
Leia maisDINÂMICA DO PONTO MATERIAL
DINÂMICA DO PONTO MATERIAL 1.0 Conceitos Forças se comportam como vetores. Forças de Contato: Representam o resultado do contato físico entre dois corpos. Forças de Campo: Representam as forças que agem
Leia maisDIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos. Prof.: Hélio Henrique
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique 2 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA 2.1 - COMPONENTES DA MÁQUINA CC Fig. 2-1 :
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Capítulo 8 Equações Diferenciais Ordinárias Vários modelos utilizados nas ciências naturais e exatas envolvem equações diferenciais. Essas equações descrevem a relação entre uma função, o seu argumento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução
Leia maisExercícios Resolvidos Integrais de Linha. Teorema de Green
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Exercícios Resolvidos Integrais de Linha. Teorema de Green Exercício 1 Um aro circular de raio 1 rola sem deslizar ao longo
Leia maisEvocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças.
14 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da segunda aula da unidade 1: Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA CAPÍTULO 1. Prof. Carlos R. A. Lima INTRODUÇÃO AO CURSO E TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO CURSO E TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL Edição de junho de 2014 2 CAPÍTULO 1 TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL ÍNDICE 1.1-
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Sistemas e Controle
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Sistemas e ontrole EES-5/ ELE/AES Engenharia de ontrole LAB : rojeto e Simulação de ontrolador com ealimentação de
Leia maisPor meio de experimentos, notou-se que os portadores de carga sofriam influências de outra força, fora aquela resultante da ação do campo elétrico.
Capítulo 10 Magnetostática 10.1 Campo Magnético Por meio de experimentos, notou-se que os portadores de carga sofriam influências de outra força, fora aquela resultante da ação do campo elétrico. Tal força
Leia maisM Questões Corte / Torção Questões de Testes e Provas Corte Puro Torção Pura. 4 cordões de solda a = 4 mm; l =160 mm. 60 k N
M Questões orte / Torção Questões de Testes e rovas orte uro Torção ura 8 parafusos Φ = 10 mm cordões de solda a = mm; l =160 mm 160 00 60 k N (1) ROV 003-01 O duto esquematizado é fabricado em chapa de
Leia maisCap. 7 - Fontes de Campo Magnético
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 13:37. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas
Problemas de Mecânica e Ondas (LEMat, LQ, MEiol, MEmbi, MEQ) Tópicos: olisões: onservação do momento linear total, conservação de energia cinética nas colisões elásticas. onservação do momento angular
Leia maisSeleção 2015 - Edital N 15/2014
Departamento de Áreas Acadêmicas II Curso de Especialização em Matemática Seleção 015 - Edital N 15/014 INSTRUÇÕES: 1. O horário da realização da prova é previsto de 14h00min até as 17h30min.. A prova
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisAssinale a alternativa que representa o esboço dos gráficos em relação à velocidade tempo e à aceleração tempo, respectivamente.
1. (Uerj 015) Uma ave marinha costuma mergulhar de uma altura de 0 m para buscar alimento no mar. Suponha que um desses mergulhos tenha sido feito em sentido vertical, a partir do repouso e exclusivamente
Leia maisCAPÍTULO 6 TRANSFORMAÇÃO LINEAR
INODUÇÃO AO ESUDO DA ÁLGEBA LINEA CAPÍULO 6 ANSFOMAÇÃO LINEA Introdução Muitos problemas de Matemática Aplicada envolvem o estudo de transformações, ou seja, a maneira como certos dados de entrada são
Leia maisCálculo da carga aplicada
508-BR O guia linear é capaz de receber cargas e momentos em todas as direções que sejam gerados em função da posição de montagem, do alinhamento, da posição do centro de gravidade de um objeto móvel,
Leia maisDepartamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de Fora Mecânica dos Fluidos Prática
Aula prática n o 1 1.1. Tema: Medida de viscosidade dinâmica Fluido é uma substância que, quando submetida a uma tensão de cisalhamento, deforma-se continuamente, independente da grandeza dessa tensão.
Leia maisFigura 2.1: Carro-mola
Capítulo 2 EDO de Segunda Ordem com Coeficientes Constantes 2.1 Introdução - O Problema Carro-Mola Considere um carro de massa m preso a uma parede por uma mola e imerso em um fluido. Colocase o carro
Leia maisF 105 Física da Fala e da Audição
F 105 Física da Fala e da Audição Prof. Dr. Marcelo Knobel Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) Universidade Estadual de Capinas (UNICAMP) knobel@ifi.unicap.br Vibrações e Ondas Variações teporais
Leia maisVocê pode ter experimentado a ação das forças elétrica e magnética.
Forças e interações Cotidianamente você lida com forças e quase nunca questiona que tipo de força está agindo sobre você ou que tipo de força você está exercendo sobre os objetos à sua volta. Todos nós
Leia maisMODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1
METAHEURO MODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1 Onde : e Exercício: e 1) Determinar o comportamento da velocidade e da corrente quando ocorre um degrau de tensão na entrada do motor igual a tensão de alimentação
Leia maisFÍSICA 3 Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba
FÍSICA 3 Campo Magnético Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba EMENTA Carga Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss Potencial Elétrico Capacitância Corrente e resistência Circuitos Elétricos
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA POVOAÇÃO
SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA POVOAÇÃO Ensino Secundário 2013/2014 Informação prova de equivalência à frequência de: 3-Física
Leia maisTexto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.
Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,
Leia maisFigura 11.1: Solenóides concatenados
Capítulo 11 Lei da Indução Com as experiências de Oersted, viu-se que correntes elétricas geram campos magnéticos. Ficou então a seguinte dúvida: Pode o campo magnético gerar corrente? Michael Faraday
Leia mais3.1. Representação de Velocidade de um Corpo Rígido:
3. CINEMÁTICA DIFERENCIAL Neste capítulo abordamos a descrição do movimento do robô manipulador sem levar em conta os esforços que o produzem. Um importante problema cinemático associado ao movimento do
Leia maisMovimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação)
Movimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação) O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um ponto O e que
Leia maisUNIBH ENGENHARIA ELETRICA COMANDOS ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS. DAD 5 parte 1
UNIBH ENGENHARIA ELETRICA COMANDOS ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS DAD 5 are 1 Revião Geral Máquina com ênfae no eu aeco relacionado à Acionameno e Comando Elérico HELY GALVÃO JÚNIOR THIAGO FELIPE MATHEUS SAID
Leia maisVazão. 7.1 Introdução
Cap. 7 Medição de 7.1 Introdução Vazão Existem diversos tipos de medidores de vazão de escoamento, sendo que a escolha de um tipo dependerá das condições necessárias ao sistema, como por exemplo, a faixa
Leia mais5 SIMULACAO, EXPERIMENTOS E CALIBRAÇÃO DO ATUADOR
5 SIMULACAO, EXPERIMENTOS E CALIBRAÇÃO DO ATUADOR 5.1. Simulação do Atuador O software MATLAB foi usado para a simulação do sistema. As rotinas programadas, com 120 funções e cerca de 4000 linhas de código,
Leia maisCálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5
Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................
Leia maisPOTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga
POTENCIAL ELÉTRICO A lei de Newton da Gravitação e a lei de Coulomb da eletrostática são matematicamente idênticas, então os aspectos gerais discutidos para a força gravitacional podem ser aplicadas para
Leia maisQuestão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa D. alternativa E
Questão 46 Correndo com uma bicicleta, ao longo de um trecho retilíneo de uma ciclovia, uma criança mantém a velocidade constante de módulo igual a,50 m/s. O diagrama horário da posição para esse movimento
Leia maisÉ usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.
Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que
Leia maisCurvas em coordenadas polares
1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.
Leia maisProblemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias
Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática Aplicada - Mestrados
Leia maisMOVIMENTO CIRCULAR ATIVIDADE 1 Professores: Claudemir C. Alves / Luiz C. R. Montes
MOVIMENTO CIRCULAR ATIVIDADE 1 Professores: Claudemir C. Alves / Luiz C. R. Montes 1 1- Velocidade Angular (ω) Um ponto material P, descrevendo uma trajetória circular de raio r, apresenta uma variação
Leia maisExercícios do item 1.6: 1) Calcule as reações nos apoios da viga abaixo.
Exercícios do item 1.5: 1) Calcule a força de tração nas duas barras da estrutura abaixo. tan θ 0 1 θ1 arc tan (0,75) θ1, 87 tan θ 0 θ arc tan (1,) θ 5, 1 o x 0 : 1 cos (,87 ) cos(5,1 ) 0 0, 0,8 1 0,8
Leia maisUFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante um voo, um avião lança uma caixa presa a um paraquedas. Após esse lançamento, o paraquedas abre-se e uma força F,
Leia maisTeorema da Mudança de Variáveis
Instituto Superior écnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires eorema da Mudança de Variáveis 1 Mudança de Variáveis Definição 1 Seja R n um aberto. Di-se que uma
Leia maisFÍSICA FÍSICA Resolução OBJETIVO 2 0 0 6
FÍSICA FÍSICA 1 B Sobre um corpo de,5kg de massa atuam, em sentidos opostos de uma mesma direção, duas forças de intensidades 150,40N e 50,40N, respectivamente. A opção que oferece o módulo da aceleração
Leia maisTransmissões de Potência
Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,
Leia maisCurso Wellington Física Magnetismo Prof Hilton Franco
1. Um condutor retilíneo de comprimento l percorrido por uma corrente elétrica i é imerso em um campo magnético uniforme B. Na figura a seguir, estão disponibilizadas as seguintes situações I, II, III,
Leia maisFATEC Faculdade de Tecnologia de São Paulo Movimento de Terra e Pavimentação ETE II Estudo de traçado de Estradas - II
1 COORDEADAS, AZIMUTES E ÂGULOS DE DEFLEXÃO estas notas de aula pretende-se apresentar as formas de cálculos de obtenção dos valores de azimutes de trechos de tangentes de rodovias e também os cálculos
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisInstituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores SISEL - Sistemas Electromecânicos Eercícios de 006 . Considere
Leia maisCaracterísticas de um fluido
FLUIDOS - Propriedades Características de um fluido Gases e liquídos podem ambos ser considerados fluidos. Há certas características partilhadas por todos os fluidos que podem usar-se para distinguir liquidos
Leia maisForça Magnética. www.soexatas.com Página 1
Força Magnética 1. (Fuvest 2014) Partículas com carga elétrica positiva penetram em uma câmara em vácuo, onde há, em todo seu interior, um campo elétrico de módulo E e um campo magnético de módulo B, ambos
Leia maisExercícios 3 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações
Exercícios 3 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações Movimentos em 2D 1) Você está operando um modelo de carro com controle remoto em um campo de tênis vazio. Sua posição é a origem
Leia maise a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento,
Q A figura mostra em corte um recipiente cilíndrico de paredes adiabáticas munido de um pistão adiabático vedante de massa M kg e raio R 5 cm que se movimenta sem atrito. Este recipiente contém um mol
Leia maisprofessordanilo.com Considerando a intensidade da aceleração da gravidade de tração em cada corda é de g 10 m / s, a intensidade da força
1. (Espcex (Aman) 015) Em uma espira condutora triangular equilátera, rígida e homogênea, com lado medindo 18 cm e massa igual a 4,0 g, circula uma corrente elétrica i de 6,0 A, no sentido anti-horário.
Leia mais4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AG são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência
Leia maisEsforços axiais e tensões normais
Esforços axiais e tensões normais (Ref.: Beer & Johnston, Resistência dos Materiais, ª ed., Makron) Considere a estrutura abaixo, construída em barras de aço AB e BC, unidas por ligações articuladas nas
Leia maisIntrodução A tensão plana existe praticamente em todas as estruturas comuns, incluindo prédios máquinas, veículos e aeronaves.
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Vasos de Pressão Introdução
Leia maisIntrodução ao Estudo de Sistemas Dinâmicos
Introdução ao Estudo de Sistemas Dinâmicos 1 01 Introdução ao Estudo de Sistemas Dinâmicos O estudo de sistemas dinâmicos envolve a modelagem matemática, a análise e a simulação de sistemas físicos de
Leia maisConservação de Massa. A quantidade de fluido entrando no cubo pela face y z intervalo t
Conservação de Massa Em um fluido real, massa deve ser conservada não podendo ser destruída nem criada. Se a massa se conserva, o que entrou e não saiu ficou acumulado. Matematicamente nós formulamos este
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos
Leia maisQuestão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera
Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia mais