GESTÃO DA COMPLEXIDADE: O PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EXISTENTES

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1 GESTÃO DA COMPLEXIDADE: O PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EXISTENTES Hugo Camilo LUCINI Dr. Arq. Prof. Arquitetura e Urbanismo, UNIVALI, SC. e Progr. Mestrado Arquitetura, UFSC, Av. Atlântica 3640, Apto 1204, Bal. Camboriú, CEP , Correio eletrônico: hlucini@melim.com.br RESUMO O presente trabalho apresenta uma síntese, em parte textual, de algumas páginas do 3 capítulo de Tese de Doutorado sobre a problemática de requalificação urbana e a habitação (LUCINI, 1996). Tem como objetivo introduzir o tema da metodologia de intervenção como principal questão a ser equacionada dentro do que pode ser entendido como gestão do processo de projeto. O exemplo apresentado foi escolhido como parâmetro da real complexidade de desenvolvimento de projeto quando se pretendem atingir níveis coerentes de qualidade e desempenho, seja nas questões sociais, ambientais e construtivas, como econômicas e financeiras. A abordagem, dirigida a resolver intervenções de refuncionalização e recuperação construtiva de edificações, pode ser aplicada também para novas construções com as devidas adaptações. 1. O CONTEXTO POLÍTICO E LEGISLATIVO DAS METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO EM PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO URBANA E DE EDIFICAÇÕES Na Europa, os processos de Requalificação Urbana e Recuperação de Edificações de iniciativa pública, destinam-se geralmente a melhorar as condições vivenciais da cidade e a incrementar, por reabilitação, o estoque habitacional, sendo esse último o seu principal valor social, além da reestruturação econômica da produção do espaço urbano. É a partir desses objetivos de interesse social direto ou indireto que começam as diferenças com as intervenções privadas de recuperação e/ou substituição de edificações existentes. Particularmente na Itália, onde o conflito político e econômico público-privado perpassa todas as instâncias do processo, as questões críticas se manifestam... -nas políticas urbanas e de financiamento; -na definição programático-operativa da intervenção; -nos processos e premissas para definição de objetivos e prioridades; -na estrutura de avaliação de alternativas (no econômico e produtivo); -na caracterização dos custos específicos; -no impacto social e econômico decorrente. Cada intervenção de requalificação setorial urbana, devido à sua particularidade de localização territorial, condições físico-ambientais e contexto de atividades e destinatários reproduz as contradições e conflitos acima referidos, configurando um problema específico de difícil sistematização. Dentro desse contexto, a abordagem metodológica tem como objetivo organizar o fluxo decisório mais lógico de acordo à complexidade da intervenção. O grau de transparência dessa abordagem depende da profundidade e qualidade do intercâmbio das informações em poder dos agentes intervenientes, como resultado do nível de confrontação desses agentes nas decisões, incluindo-se o morador esporádico ou final (BENTIVEGNA, 1991). As formas de abordagem dessa dinâmica encontram-se bastante circunscritas dentro da legislação específica nacional, regional e municipal, incorporando as instâncias e processos de

2 financiamento, as condicionantes de implantação urbano-arquitetônicas e às normativas técnicas que fazem à qualidade ambiental e das construções. A isto deve incorporar-se o nível de atuação, no tempo, das estruturas acadêmicas e de pesquisa na consolidação da "Cultura da Requalificação" na sociedade, tanto do ambiente construído como da "qualidade de vida urbana". As definições anteriores caracterizam a abordagem dos processos de requalificação setorial urbana e a refuncionalização/recuperação de edificações como Metodologia de Intervenção, forçosamente diferente da de Metodologia de Projeto, no momento em que a primeira incorpora integralmente o processo produtivo definido pelos instrumentos e procedimentos legislativos e econômicos e o segundo (incluído no primeiro), somente a parte de definição da alternativa espacial, ambiental e construtiva. Essa abordagem pode ser entendida, em forma "neutra", como estrutura organizacional do processo de intervenção (gestão) ou, numa visão estratégica, como sistema para estabelecer os parâmetros e objetivos econômicos e sociais que, através do confronto político entre os operadores e agentes participantes no processo, levam à adoção de determinadas alternativas de intervenção (GELSOMINO, 1982). 2. METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO COMO SISTEMA DE INFORMAÇÃO - DECISÃO Com a expectativa de dar uma resposta ao nível de complexidade decisória identificado acima, procurou-se a identificação de processos de intervenção que possibilitassem uma leitura bastante transparente das fases de decisão e incorporassem clara e explicitamente a resposta a exigências de desempenho. Essas considerações podem ser atendidas pela proposta de Metodologia como Sistema de Informação-Decisão elaborada por Valerio Di Battista do Politécnico de Milão 1, dentro de uma linha sistêmica: "Conceber a 'cidade existente' como 'sistema habitável' explicita, com suficiente clareza, a relação entre as informações/decisões correspondentes ao subsistema físico (do qual participa o Patrimônio Edificado Existente -PEE-, as condições de solo, clima, etc.), com aquelas correspondentes ao subsistema social (que compreende as instituições, as normas e o comportamento dos grupos moradores), e aquelas outras relativas ao subsistema econômico (que considera as atividades, os recursos financeiros, os agentes, os produtores, o morador, etc.). Na concepção sistêmica, onde interagem conjuntos de fatores heterogêneos, os diversos grupos de variáveis resultam interdependentes. Qualquer conhecimento ou ação sobre um grupo de variáveis exige conhecimentos e avaliações das condições e efeitos das outras 2. A proposta se coloca como alternativa para uma série de experiências frustradas decorrentes da falta de profundidade e sistematicidade na avaliação integral do Patrimônio Edificado Existente (PEE) na Itália, e dirige-se a preencher os seguintes objetivos: a - Elabora um método transparente de abordagem, com aprofundamento das questões custo/beneficio, servindo de ponte entre os objetivos públicos e privados de atuação b - Privilegia o momento da Diagnose ao do Projeto como base da intervenção. (Pode-se afirmar que o método é um Processo de Diagnose de vários níveis decisórios); d - Incorpora a estrutura de resposta a Exigências de Desempenho como suporte do processo informacional-decisório sem pré-definir a resposta formal-espacial, urbano/arquitetônica. O modelo se divide em duas fases: -A primeira, correspondente ao planejamento geral, incorpora as informações básicas necessárias das condições gerais do conjunto existente, no plano social, econômico, funcional, construtivo e de serviços, e servirá de suporte às decisões de atuação sobre a intervenção global. -A segunda, analisa em profundidade todas as características dos edifícios inseridos dentro da escala maior anterior, avaliando, detalhadamente e a partir de métodos de diagnose, as suas potencialidades de utilização, reforma ou demolição, incluindo avaliações econômicoprodutivas.

3 ESQUEMA DECISÓRIO GERAL DE REQUALIFICAÇÃO/RECUPERAÇÃO NA ITÁLIA INFORMAÇÕES Dados do censo sobre o Patrimônio Edificado Existente Estimativa da necesidade Habitacional DECISÕES Definições Quantitativas dos Planos de Requalificação e Recuperação Geral Zonas Homogêneas Análise His tórica e Tipológica Determinação quantitativa e localização das intervenções de Recuperação de Edificações Análise de propriedades e de disponibilidade do Patrimônio Público Disponibilidade de Financiamentos Definição dos Instrumentos Urbanísticos Executivos Objetivos da Intervenção Demanda Social Situação do Morador- Usuário existente Eventuais aquisições públicas de imóveis Alocação do Morador Atual Levantamento e Análise das Edificações (sumária) ANTE-PROJETO Determinação das categorias de intervenção para cada imóvel Análise Estática Definição da imagem geral da Intervenção Determinação concreta do êxito econômico PROJETO EXECUTIVO LICITAÇÕES EXECUÇÃO-ADEQUAÇÃO EVENTUAL DO PROJETO E DAS LICITAÇÕES DURANTE A OBRA ÉXITO SOCIAL ÉXITO TÉCNICO ÉXITO ARQUITETÔNICO E TIPOLÓGICO

4 MODELO ALTERNATIVO DE INFORMAÇÃO-DECISÃO INFORMAÇÕES FASE 1 DECISÕES - Dados do censo sobre o Patrimônio Edificado existente (quantidade, idade, dotação de serviços) - Tipologias Funcionais mais difundidas, sistemas construtivos, materiais tradicionais - Condições ambientais de risco para a integrida- de do Patrimônio Edificado Existente (localização, solos, climatologia, hidrologia, - Dados sociais e Econômicos (condições do Usuário, estrutura da propriedade) - Dados sobre o entorno urbano - Dados históricos globais - Análise urbanística - Individualização inicial do PEE a recuperar - Primeira aproximação à difusão e intensidade das intervenções técnicas DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADES HABITACIONAIS Quantificação do Plano de Intervenção de Recuperação e identificação das áreas a recuperar (patrimônio individualizado X) Diagnose sobre patrimônio X X1 = Edificios isentos de patologias estruturais FASE 2 Determinação do Planejamento Executivo da Intervenção: Planos de Recuperação X2 = Degradação a diagnosticar Desempenho da Estrutura Durabilidade Compatibilidade Funcional e Potencial de Uso Espacial da Estrutura Ante-Projeto da solução estrutural FASE 3 X2 = Edifícios a submeter a Diagnose Intensiva através de levantamentos, análise experimental in situ ou laboratorial - Avaliação das Condições Físicas Terapias de Consolidação e Adequação Observação a longo prazo Avaliação extra-econômica X3 = Edifícios com graves patologias estruturais SUBSTITUIÇÃO

5 MODELO ALTERNATIVO DE INFORMAÇÃO-DECISÃO INFORMAÇÕES FASE 3: ANTE-PROJETO DECISÕES Compatibilidade Funcional e Potencial de Uso Espacial da Estrutura (da Fase 2) (FASE 2) Ante-Projeto geral de definição das categorias analisadas Diagnose detalhada do desempenho oferecido pelo edifício Controle sobre o Planejamento Executivo da Intervenção Desempenho Ambiental (D.A.) - Higrotérmico - Luminoso - Acústico Compatibilidade e Potencial Ambiental Avaliação Desempenho Ambiental - Manutenção - Adequação - Correção - Integração - Adeq. Impossível Desempenho Funcional (D.F.) - Dotação de Serviços - Acessibilidade - Interação Funcional - Capacidade - Características Ergonômicas - Vocação de Flexibilidade Compatibilidade e Potencial Funcional Avaliação Desempenho Funcional - Manutenção - Adequação - Integração - Modificação - Adeq. Impossível Desempenho Tecnológico (D.T.) - Confiabilidade dos materiais (Resistência, Durabilidade) - Ações de Solicitação estrutural (FASE 1) - Ações meteóricas, térmicas, ígneas, químicas, biológicas. - Transmissão, absorção, reflexão de energia - Transporte de flúidos (referir-se ao Desempenho Ambiental) Compatibilidade Tecnológica e Durabilidade Avaliação Desempenho Tecnológico (D.T.) - Conservação - Adequação - Substituição Parcial Previsão de Durabilidade e necessidade de Manutenção do Edifício Controle FASE 2 Técnicas de Intervenção Alternativas Técnicas Pré-orçamento e definição de custos/benefícios Diagnose detalhada das Exigências de Desempenho atuais Requisitos exigidos para satisfazer o destino previsto PROJETO EXECUTIVO LICITAÇÃO

6 3. CONCLUSÕES O exemplo apresentado demonstra a dificuldade de identificar a separação entre método, coordenação e gestão de processos de projeto, particularmente quando enfrentamos problemas de alta complexidade na produção do habitat urbano. As áreas de conhecimento, envolvidas no processo metodológico devem, necessariamente, responder a conteúdos e objetivos específicos da intervenção, sendo que a coordenação ou gestão desse processo também deve compartilhar desses conhecimentos para possibilitar uma estrutura coerente de fluxo e momentos decisórios. A coordenação ou a gestão de projetos, quando alheia aos conteúdos e objetivos particulares do processo, elabora geralmente um processo de controle tomando como base etapas e fluxos definidos por tempos e vínculos parciais, e não necessariamente levando em consideração o aprofundamento de questões inerentes, muitas vezes, a situações de difícil parametrização. O resultado alcançado nesses casos pode ser processualmente correto, mas de difícil avaliação enquanto a objetivos atingidos. Geralmente, se organiza uma estrutura burocrática do processo que não consegue refletir a real complexidade do trabalho a se realizar e dos conteúdos envolvidos. O design industrial de avançada passou rapidamente, na década de 80, da predefinição de fluxos controláveis de projeto ao processo dirigido a objetivos alcançáveis, que incorpora na sua matriz uma estrutura paralela de gestão, aceita e definida pelos participantes do processo, tanto os realizadores como os controladores (BONSIEPE, 1983 e JONES, 1982). É obvio que nesse momento quem define tanto o método de projeto como também estrutura o processo de gestão inerente ao mesmo é o conjunto de agentes participantes desse processo e não só o agente contratante. Caso este de difícil assimilação pelo incorporador/construtor de edificações no Brasil, que tenta por todos os meios de isolar os projetistas (de arquitetura e especialidades) das principais decisões referentes aos empreendimentos e transformá-los em simples co-adjuvantes na realização de um estereótipo habitável pré-definido pela incorporadora com base em supostos êxitos de venda anteriores. A possibilidade de vincular em forma coerente conteúdos, métodos, coordenações e gestão com objetivos e qualidade final è razoavelmente remota nesse ambiente de produção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENTIVEGNA, V. "L'uso delle tecniche di valutazione nelle negozziazioni sulla residenza tra enti locali e promotori", Mimeo, Dip. di Processi e Metodi, Fac. Architettura di Firenze, 1991, 28 p. BONSIEPE, G. A tecnologia da Tecnologia. Ed. Edgar Blucher 1983, 186 p. D`INNOCENZO, A. Progettare il Recupero, Strumenti e Tecniche per Riqualificare la Città, Roma, Gangemi Editore p. GELSOMINO, L. et Alii. Recupero Edilizio, Metodologie, Téchniche, Prodotti. Bologna. Ente Fiera/OIKOS p. JONES, C. Métodos de Diseño. Editora Gustavo Gili, S.A. Barcelona, p. LUCINI, H. Requalificação urbana, e novos assentamentos de interesse social. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, USP, São Paulo, (Tese de Doutorado)

7 PASCALI, P. e LUDOVICI, B. - "Valutare la riqualificazione" - Recuperare No: 5, 1991, p.388. VENTRELLA, S. et Alii. Recupero. Metodi Progettuali e Decisionali. Firenze. Alinea Editrice p. Notas 1 Di Battista, Valerio et alii.- "Analisi e Modelli operativi del Processo Decisionale degli Interventi di Ricupero".- IN: Recupero. Metodi Progettuali e Decisionali. - (Ventrella, Sergio et Alii) pag Firenze. Alinea Editrice p. 2 "Intervista a Valerio Di Battista, direttore della rivista 'Recuperare',. IN: Progettare il Recupero, Strumenti e Tecniche per Riqualificare la Città, p. 194/199, (D`Innocenzo, Assunta). -Roma, Gangemi Editore p.

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