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1 1 OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO E A TEORIA DA ANÁLISE TRANSACIONAL: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA APLICÁVEL NA EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI 1. Categoria: Palestra Eixo temático: Teorias e Metodologia de Ensino Prof.ª. Ms. Carmem Maria Sant Anna - PUCPR 2 Resumo: O presente trabalho examina a proposta de uma Educação desenvolvida em torno das indicações da UNESCO, visando levar o aluno a aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver, que significa construir conhecimento de forma integrada, e que prevê a ampliação da visão do ser humano sobre si mesmo, descobrindo e desenvolvendo novas potencialidades, exercitando os hemisférios cerebrais na unificação do raciocínio com a intuição. Porém, construir conhecimentos e desenvolver potencialidades ainda não basta para termos pessoas melhores e um mundo melhor. Procedimentos baseados somente nestes dois aspectos podem ainda gerar genialidades voltadas para a destruição. Sendo assim, impõe-se a necessidade de buscar formas alternativas para incrementar os resultados no processo educativo. Para isso, pretende-se apresentar a contribuição da Análise Transacional como um recurso possível para sustentar nossa ação educacional em Valores Humanos básicos e universais. A Análise Transacional (AT) é uma Teoria da Personalidade com uma abordagem sistemática para o crescimento e a mudança pessoal. A familiarização com essa teoria, agregada aos princípios preconizados pelos Quatro Pilares de Delors, contribui para um fazer em sala de aula que promove comunicação efetiva e autonomia entre educador e educando. Na conclusão é fornecido um quadro comparativo de alguns tópicos das abordagens tradicional e contemporânea da educação com os correspondentes quatro pilares indicados pela UNESCO e a inclusão de comentários sobre a Análise Transacional como recurso pedagógico. Palavras-chave: co-responsabilidade. inovação. autonomia. processos grupais. atitudes. valores. 1 Trabalho apresentado no EDUCERE III Congresso Nacional da Área de Educação. Em 24 a 26 de setembro de Página Carmem Maria Sant Anna é Mestre em Educação, Administradora. Especialista em Gestão de empresas e de pessoas. Didata titulada pela SBDG. Docente universitária e consultora organizacional.

2 2 O momento atual pode ser caracterizado pelo rompimento das barreiras nacionais e pela conexão de todo o sistema. Ligada a esta macrotendência, existe outra, intra-organizacional: o modelo taylorista-fordista, que marcou a organização do trabalho ao longo do século XX, está sendo integrado com outros sistemas flexíveis e adaptados, quando aplicável, às instáveis condições ambientais. Nesse contexto, o papel do educador ganha contornos distintos dos que o caracterizaram no passado. Há cada vez mais necessidade de novas atitudes e valores. Certamente essa nova postura exige maior compreensão dos processos grupais e suas implicações quanto à tarefa e às relações socioemocionais. FÁVERO (1992) e PAIVA (1993) insistem principalmente na necessidade de desenvolvimento de habilidades cognitivas, flexibilidade de raciocínio, resolução de problemas, tomada de decisões, etc. Nestes termos, tomam-se as metodologias participativas de ensino/aprendizagem como uma forma de ampliar o compromisso com a promoção de valores éticos, de responsabilidade social e ambiental na educação, porque desenvolvem a capacidade de reflexão autônoma e seu potencial para encontrar soluções criativas na área de atuação profissional e na vida pessoal e social. Dessa forma, preparam pessoas para atuarem de modo efetivo e consciente na construção de um novo tempo e de um novo ser humano, integrado consigo mesmo e com os outros, com capacidade de educar, aprender e dar soluções nas várias situações da vida. As metodologias participativas propiciam o desenvolvimento e a integração das diversas dimensões do ser humano. Na dimensão Conhecer: tornam realidade a aprendizagem significativa; aprimoram a capacidade de processamento, ordenação e elaboração da informação; desenvolvem as habilidades de comunicação; desenvolvem a capacidade crítica. Na dimensão Fazer: facilitam a passagem da idéia para a ação; desenvolvem o hábito de prever futuros possíveis; propiciam aprender com a própria experiência; desenvolvem a autodisciplina na execução das tarefas. Na dimensão Conviver: favorecem a comunicação intergrupal e o trabalho em equipe; desenvolvem atitudes de respeito ao posicionamento dos demais; desenvolvem o sentimento de pertencer a um grupo; desenvolvem atitudes de colaboração, convivência, solidariedade, justiça e democracia. Na dimensão Ser: favorecem a compreensão da integridade do ser; propiciam o sentimento de autoestima e de realização; potencializam a flexibilidade, a fluidez, a originalidade, a espontaneidade e a sensibilidade condições essenciais para o pensamento criativo; potencializam a manifestação e os posicionamentos próprios. (Práxis, SEBRAE 2001, p ). Com esses aspectos sobre as metodologias participativas em mente, passemos a introduzir a discusão sobre o referencial teórico da Análise Transacional e sua

3 3 contribuição como complemento de uma proposta pedagógica aplicável na Educação para o Século XXI. A Análise Transacional (AT) é uma teoria da personalidade, criada pelo Dr. Eric Berne no final da década de 50. É também uma filosofia de vida, uma teoria da psicologia individual e social. Possui um conjunto de estratégias de mudança positiva que possibilita uma tomada de posição quanto ao ser humano. A AT tem como objetivo último levar o indivíduo a alcançar a Autonomia de Vida. Entende-se por Ser Autônomo o indivíduo que tem o controle de sua própria vida, aceita a responsabilidade de seus próprios sentimentos, pensamentos e comportamentos, além de abdicar-se de padrões inadequados para viver no aqui-eagora. Tudo isso pode ser obtido através da recuperação de três capacidades: consciência, espontaneidade e intimidade. Segundo BERNE, (1988 p ), essas três capacidades são inatas no ser humano; entretanto, algumas vezes elas são limitadas por situações estressantes ou traumáticas sofridas na infância, mas podem ser recuperadas via educação. Além de ter-se ocupado primordialmente com o que ocorre entre os indivíduos, Berne contribuiu ainda com excelente modelo de estudo do que ocorre no interior do indivíduo. Ele dizia: Todos nós nascemos príncipes e princesas, mas às vezes nossa infância nos transforma em sapos acomodados. In Steiner (1976, p.15). A AT é uma filosofia positiva e de confiança no ser humano: todos nós nascemos bem, com capacidade plena para obter sucesso e satisfação de nossas necessidades e as de nossos semelhantes. Esse objetivo coincide com os pressupostos da Educação para o Século XXI, conforme o relatório da UNESCO (2000, p ) quando trata do pilar Aprender a ser e de acordo com o pensar de FREIRE (1996, p. 66): O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros. Eric Berne enfatizou a importância de pensar de forma profunda, de ouvir os outros e falar de maneira acessível. O termo transacional deveu-se ao interesse que Berne tinha pelo que ocorria entre as pessoas. Daí o estudo, a análise, as trocas de estímulos e as respostas (transações) entre os indivíduos. Sua contribuição inclui

4 4 também muitos conceitos, dentre eles, contrato e liderança, que são úteis para os educadores. A AT, em sua quase totalidade, pode ser representada mediante gráficos simples, tais como círculos, triângulos, vetores, quadrados, etc., permitindo assim o aprendizado de conceitos abstratos mediante o canal visual. A teoria da AT está estruturada em diversos instrumentos, que, aliados aos sinais de comportamentos observáveis e da intuição do professor, permitem diagnosticar, com alta probabilidade de acerto, o que está ocorrendo no aqui-e-agora dentro da sala de aula, o que eleva a habilidade do educador de compreender o sistema do grupo e propiciar um modelo sinérgico para ajudar o aluno a empoderar tanto a si mesmo quanto a seus colegas a se permitirem 3 aprender. Sendo assim, uma proposta pedagógica construída em torno desses fundamentos e princípios poderá contar com boa parcela de êxito. O educador, ao se apropriar desse referencial teórico, terá à sua diposição um ferramental prático que o ajudará a promover ainda mais uma educação que liberta pelo saber, e que, somada ao estímulo para um pensar e agir cooperativamente, pode acelerar muito a construção de indivíduos que criarão organizações mais eficazes, que assegurem vida digna a seus integrantes e à comunidade que as cerca. Vejamos agora descrições sucintas de alguns recursos disponíveis em AT. As referidas abordagens apresentam uma riqueza de possibilidades de trabalho que podem ser aplicadas na educação, e são de simples compreensão. Estados de Ego: conforme definido por Berne, São sub-sistemas coerentes de sentimentos e pensamentos manifestados por padrões de comportamentos correspondentes. Cada ser humano apresente três tipos de ego. Pai, Adulto,Criança Estado de Ego, segundo Berne é: Unidade básica da personalidade. (BERNE, 1988, p.25). É uma estrutura tripartida, cujas partes são designadas de Estado de Ego Pai, Estado de Ego Adulto e Estado de Ego Criança (P, A e C). Conforme entendido pela 3 Permissão aqui utilizada dentro do conceito da Análise Transacional: 1. Uma licença para comportamento autônomo. 2. Uma intervenção que dá ao indivíduo uma licença para desobedecer a uma injunção parental se este estiver preparado, disposto e capaz, ou o libera da provocação parental. Glossário do Olá (BERNE, 1988, p. 355,356)

5 5 teoria de AT, é assim que a nossa personalidade é formada. É a nossa estrutura interna. Portanto, trata-se do relacionamento intrapessoal. Transações: unidades de ação social, que envolvem um estímulo e uma resposta. É como nos comunicamos uns com os outros. Trata-se, por conseguinte, do relacionamento interpessoal. (BERNE, 1988, p.32) Estruturação social do tempo: o ser humano, desde o seu nascimento até a sua morte, tem a necessidade de preencher esse vazio que existe em sua vida: o tempo. Existem diversas maneiras pelas quais o ser humano estrutura o seu tempo. (BERNE, 1988, p.33-36) e (KRAUSZ, 1999, p ) Reconhecimento ou Carícias (stroke) 4 : (KRAUSZ, 1999, p )constitui uma das fomes básicas do ser humano. A partir do conceito de Toques oucarícias podemos entender porque determinados alunos, por exemplo, estão sempre se metendo em situações desagradáveis e difíceis. Por tratar-se de uma fome básica do ser humano, todos nós necessitamos de Carícias/Reconhecimento (stroke). A questão tem que ver com o modo como elas são buscadas em nosso dia-a-dia, e particularmente na sala de aula, e é preciso entender o papel do professor diante dessa realidade. Este conhecimento o habilita a não reforçar toques negativos. Posição existencial: é a forma como percebemos a nós mesmos em relação às outras pessoas. São juízos de valores ou conceitos a respeito de si próprio e dos demais, adquiridos na infância através da tomada de decisões muitas vezes inadequadas, baseadas nas condições precárias da criança para raciocinar e pensar objetivamente diante da realidade. É a janela através da qual vemos a nós mesmos e os demais que estão à nossa volta. É uma posição de vida que tomamos em nossa infância, que foi importante para a nossa sobrevivência naquela época e na realidade em que vivíamos. Hoje, é possível que a nossa realidade seja completamente diferente daquela entretanto, muitas vezes tanto o aluno como o professor continuam a ver o mundo através daquela mesma janela. Existem quatro Posições Existenciais básicas, organizando-as na seqüência descrita a seguir: (1) Eu estou OK ou (2) Eu não estou OK (3) Você está OK ou (4) Você não está OK. (BERNE,1988, p ). 4 A necessidade de afeto, de contato físico e psicológico é uma característica da espeécie humana e sua importanância para o desenvolvimento bio-psicossocial das pessoas já foi enfatizada pelas ciências do comportamento desde o aparecimento da psicanálise. KRAUSZ,

6 6 Jogos psicológicos: é uma maneira negativa de o ser humano estruturar o seu tempo. Os Jogos Psicológicos são constituídos por uma série de lances com uma isca no meio, e um final previsível. (BERNE, 1974 p. 49) A partir do entendimento do concecito dos Jogos Psicológicos, o indivíduo é convidado a dar-se conta de quanto tempo está perdendo de sua vida, praticando-os. Por que jogamos? Como o professor deve agir para não aceitar convites para Jogos Psicológicos em sala de aula? A teoria e a prática da Análise Transacional responde a essas questões. O aparato conceitual da AT não se resume a esses recursos, citados como exemplo. Berne desenvolveu um corpo teórico amplo e profundo, maximizando a compreensão da personalidade, das interações socias, do comportamento humano e da aplicação de técnicas que poderão ser aplicadas nos processos educacionais. Sendo assim, para finalizar, apresentamos a seguir um quadro onde se faz a comparação de alguns itens das abordagens contemporâneas da educação com os Quatro Pilares da Educação, preconizados por Jacques Delors no Relatório para a Unesco, e as possilibidades de manuseio de alguns conceitos da AT como recurso pedagógico. O exame do referido quadro, à luz do referencial teórico da AT, dá indicações de seu potencial como recurso pedagógico. Conhecer o conjunto de convenções criadas por Berne, algumas citadas no texto e tantas outras que constam em sua bibliografia, merecem consideração detida, em função de seu valor prático.

7 INTEGRAÇÃO DOS PARADIGMAS CONTEMPORÂNEOS DA EDUCAÇÃO COM OS PILARES DA EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI* E ABORDAGENS DA ANÁLISE TRANSACIONAL 7 Competências Tradicional e Comportamentalista Obediência, memorização, repetição de fatos e respostas corretas, destreza manual, resistência à fadiga. Humanista Cognitivista Sociocrítica Análise Transacional Intuição, autoconceito, pensar criativo, síntese, emoção, sentimentos, valores, ética. Razão, lógica, operações mentais, pensar crítico, análise, argumentação, julgamento, discernimento. Aplicação, pragmatismo, iniciativa, empreendedorismo Consciência, Espontaneidade, Autenticidade Transparência, Relacionamento (transações) Mecaniscista e Tecnicista Escola Nova, Renovada Desenvolvimentista, Progressista, Crítica e não-diretiva Educação libertadora social dos conteúdos Pilares Saber Ser e Conviver Saber Aprender Saber Fazer Intregra os quatro pilares Gerais O aluno é levado a ter o contato com as grandes realizações da humanidade; ênfase nos modelos, nos especialistas e no professor; Pensamento analítico, linear e racional enfatizam as partes e não a relação entre elas; Dominação, controle, normas; Primazia do objeto; Modeladora do comportamento humano; Organiza o processo de habilidades, atitudes e conhecimentos específicos; Sujeito como o principal elaborador do conhecimento humano; Ênfase nas relações interpessoais, na vida psicológica e emocional; Autoconceito; Conteúdos advêm das experiências dos alunos; Visão sistêmica e do processo integrando conhecimento, autonomia, criatividade, intuição, síntese e o pensamento não-linear; Enfatiza o aprender a se comunicar, questionar, observar, manter-se Investigação dos processos mentais do indivíduo. Aprendizagem é mais que um produto do ambiente; Predominância interacionista; Ênfase na capacidade do indivíduo de integrar informações e processá-las. Preocupação com a cultura popular; Indivíduo sujeito de um processo cultural; Síntese de tendências como humanismo, existencialismo, marxismo; Preparação do indivíduo para o mundo adulto; Aquisição e difusão dos conteúdos concretos e contextualizados; O saber a serviço da transformação das Relações de Produção. Mediante a aplicação de técnicas que podem ser utilizadas na educação, propicia a compreensão do como e do porque as pessoas agem, pensam e sentem da maneira que o fazem. Cada pessoa é um ser original e único que utiliza os recursos da sua personalidade de forma diferenciada. 5 Quadro apresentado no II Fórum de Análise Transacional. Em São Paulo em Na forma de Poster. 6 Quadro apresentado no V ANPED SUL Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul em Curitiba Poster 7 Quadro apresentado no III Fórum de Análise Transacional Lideranaça Integradora. Junho Curitiba. Mini curso. 8 Quadro apresentado no XX CONBRAT Congresoso Brasileiro de Análise Transacional. BBento Gonçalves RS Mini curso. 9 Quadro apresentado no XXI CONBRAT Congresso Brasileiro de Análise Transacional. Belo Horizonte-MG Workshop. 10 Quadro apresentado no XXII CONBRAT Congresso Brasileiro de Análise Transacional no Rio de Janeiro-RJ em Poster. 11 Quadro Aapresentado no Fórum de Análise Transacional em Porto Alegre. Outubro de Palestra.

8 8 Desenvolvimento e integração das diversas dimensões do ser humano Educação Objetivo Pedagógico Modelos préestabelecidos; Papel de ajustamento social; Ligada à transmissão cultural; Finalidade: Promover mudanças nos indivíduos; Implica na aquisição de novos comportamentos e/ou modificação dos já existentes; Preparação para atuar numa Sociedade Industrial e Tecnológica. Comportamentais e com função do professor sobre o conteúdo ministrado. aberto aos novos conceitos, criar, buscar informações de forma contínua. Nas dimensões ser/conviver: Favorecem a comunicação intergrupal e o trabalho em equipe; Desenvolvem atitudes de respeito ao posicionamento dos demais; Desenvolvem o sentimento de pertencer a um grupo; Desenvolvem atitudes de colaboração, convivência, solidariedade, justiça e democracia. (Práxis 2001, p. 54) Centrada no indivíduo em processo de aprendizagem; Criar condições que facilitem a aprendizagem; Objetivo: Liberar a capacidade de auto-aprendizagem para o desenvolvimento intelectual e emocional; Valorização da busca da autonomia em oposição à heteronomia; Firmar a autodescoberta e a autodeterminação. Estimular o conhecimento e o desenvolvimento das Na dimensão Aprender: Aprendizagem significativa; Desenvolvimento da capacidade, processamento, ordenação e elaboração da informação; Desenvolvem as habilidades de comunicação e a capacidade crítica. (Praxis 2001, p. 53) Que o indivíduo aprenda por si próprio a conquistar a autonomia intelectual; Processo de socialização e democratização das relações; Deve buscar novas soluções, criar situações que exijam o máximo de exploração por parte dos indivíduos e estimular novas estratégias de compreensão da realidade. Desenvolver o pensamento superior, reflexivo e crítico, com Na dimensão fazer: Facilitam a passagem da idéia para a ação; Desenvolvem o hábito de prever futuros possíveis; Propiciam aprender com a própria experiência; Desenvolvem a autodisciplina na execução das tarefas. (Praxis 2001, p. 54) Deve ser precedida de uma reflexão sobre o homem e de sua análise do meio de vida desse homem; Dá-se enquanto processo em um contexto que deve ser considerado; Importância na passagem das formas mais primitivas de consciência para a consciência crítica. Transformar a teoria em ação, isto é, aplicação do conhecimento em uma O conjunto de conceitos da AT alidos aos princípios dos quatro pilares favorecem uma educação que conecta o educando com as diversas dimensões do ser humano, porque examina seu funcionamento integral mediante o verdadeiro contato com seu próprio mundo interior por meio de diálogo sincero e de momentos de reflexão silenciosa. A ênfase na autonomia de vida imprime o senso de responsabilidade pelas próprias ações e as consequencias para si e para a sociedade onde compartilha sua vida. Celebra e faz uso construtivo de pontos alternativos e em evolução da realidade e das formas múltiplas de conhecer. Não são somente os aspectos intelectuais e vocacionais do desenvolvimento humano os que necessitam orientação e cultivo, sim também os aspectos físico, social, moral, estético, criativo, intuitivo... Enfatiza as implicações de grande significado para a ecologia e a evolução humana e planetária. Equipar o individuo com um conjunto perceptual, conceptual, afetivo e de

9 9 potencialidades individuais cognitivas, de ser pessoa, de conviver e, principalmente, de ser criativo por meio do autoconhecimento e da capacidade de interação com o grupo. uma atitude de investigação e de organização do conhecimento, ou seja, aprender a conhecer e a pensar. prática refletida e planejada. Trata-se de educar para o êxito. Envolve o processo de atendimento das necessidades individuais e do empreendimento por meio do trabalho, como fator de sobrevivência, auto-realização e contribuir para a melhoria da sociedade. ação global que é utilizado para definir o self, outras pessoas e o mundo tanto estrutural quanto dinamicamente. (J.Schiff, 1975, p.49-50). Professor-aluno Relações verticais. Professor detém o poder decisório quanto à metodologia, conteúdo e avaliação. Professor transmissor na forma de verdade a ser absorvida. Disciplina imposta e obediência exigida. Instrutor determina o que deve ser aprendido, planeja, prepara e repassa informações, dados, conteúdos e conhecimentos. Modela respostas apropriadas aos objetivos instrucionais. Conseguir um comportamento adequado pelo controle do ensino. Professor elo de ligação com a verdade científica. Aluno é um espectador da verdade absoluta. Professor e Aluno: responsabilizam-se pelos objetivos referentes à aprendizagem que tenha significado para o aluno. Professor reconhece a interdependência entre os processos de pensamento e a construção do conhecimento. Explora múltiplas perspectivas. Incentiva a busca de alternativas e propicia um ambiente que aproxima, une e distingue. Vê educação como um processo amplo, que lida com o ser humano de forma global. O profissional da educação também passa a ter um papel mais relevante: o de educador. Professor: cria situações para provocar desequilíbrios, trazer desafios, propiciando condições em que se possam estabelecer reciprocidade intelectual e cooperação ao mesmo tempo moral e racional. Indivíduo em processo de aprendizagem. Papel ativo. Professor deve conhecer os conteúdos e a estrutura de sua disciplina. Relação professor e aluno é horizontal e não imposta. Consciência ingênua deve ser superada. Cabe ao professor: desmistificar e questionar com o educando a cultura dominante, valorizando a linguagem e a cultura deste, criando condições para que cada um deles analise seu conteúdo e produza cultura. Relação professor e aluno baseada no empenho da transformação pessoal. O ensino é essencialmente uma vocação que requer uma mistura de sensibilidade artística e uma prática cientificamente sustentada. Professor está também aprendendo e é transformado pelo relacionamento. Sabe que o aprendizado não se pode impor. Ajuda o indivíduo a descobrir o conhecimento que tem dentro de si. Libera o eu, abre os olhos, torna o educando consciente da opção. Aceita e trabalha as diferenças individuais. Experiência interior encarada como contexto para o aprendizado. Recebe informações integrandoas e usando-as. Aluno estimulado a divergir, a pensar de forma crítica e independente. Compreende o significado do mundo. Fonte: apontamentos realizados durante as aulas da Professora Dr.ª Marilda A. Berhens no curso de mestrado na PUCPR /2000.

10 RAYS (1990); LIBÂNEO (1984); MIZUKAMI (1986); IGNACIO SILVA (1986). 10

11 11 Conforme se pode observar, o objetivo final da AT coincide com os objetivos da educação para o Século XXI. Um exemplo é a busca da Autonomia, que é manifestada pela liberação ou pela recuperação de três capacidades: Consciência, Espontaneidade e Intimidade (Autenticidade/transparência). Consciência, segundo Berne, é a capacidade de viver de uma maneira própria, e não do modo como se foi obrigado. (...) A pessoa consciente está viva porque sabe o que sente, onde está e o momento que vive. (...) Espontaneidade: Significa a opção, liberdade de escolher e de exprimir sentimentos existentes na coleção que cada indivíduo tem disponível (sentimentos do Pai, do Adulto e da Criança). Significa estar liberto da compulsão de ter apenas sentimentos que se aprendeu a ter. (...) Intimidade: é a sinceridade sem jogos de uma pessoa consciente, a liberdade da Criança perceptiva e incorrupta em toda a sua ingenuidade vivendo no aqui e agora. (BERNE, 1995, p ). O quadro também nos fornece a possibilidade de reflexão sobre um conceito muito rico da AT, a saber, os três P s : (Permissão, Proteção, Potência), que são atributos importantes a serem cultivados pelo educador. (Permissão - BERNE, 1988, p. 355; Proteção - CROSMAN, P., 1966, p ; Potência - STEINER, C., 1971, p ). Citando CLARKE (1984) e mudando apenas a palavra líder para professor : Potência, Proteção e Permissão são três qualidades de liderança inter-relacionadas. Professor que é potente demonstra competência, produz e inspira os outros a cooperarem na execução das tarefas do grupo. O professor que oferece proteção cria um ambiente no qual as pessoas se sentem livres para realizar, crescer e criar. O professor que dá permissão aos outros interage com as pessoas de tal forma que os encoraja a realizar, crescer e criar. Um professor potente é o que desenvolveu todas as três qualidades e as mantém em equilíbrio. Ainda se pode acrescentar mais dois P s, na visão de CLARKE. Percepção uma combinação de conteúdo e processo. O Educador: a) Demonstra organização cognitiva apropriada, está preparado e dispõe de conteúdos em etapas compreensíveis, apresentadas numa seqüência que faz sentido e contribui para a compreensão do todo; b) Propicia materiais de apoio congruentes e úteis; c) Cumpre contratos; d) Tem clareza a respeito de sua área de conhecimento e não se compromete a fazer aquilo que não sabe como fazer; e) Compreende a teoria de aprendizagem e analisa as estratégias de aprendizagem em função de dois ou três modelos de como as pessoas aprendem, para atender as preferências e os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos; f) Compreende que existe uma grande diferença entre improvisação e esquema emergente e que esse último exige muito mais preparo do que oferecer um modelo estabelecido;

12 12 P de Prática a oportunidade de aprender através da experiência direta. O Educador: a) Cria oportunidade de testar um novo comportamento ou explorar uma nova atitude num ambiente seguro; b) Encoraja os alunos a praticarem tanto quanto acharem necessário e de procurarem alcançar o grau de excelência que é apropriado para cada um deles. Sem a oportunidade de praticar, os ensinamentos apresentados poderão perder-se quando o participante reage às pressões ou crises ficando fora da sala de aula. CLARK (1997, p.34,35) Ao entrar em contato com a teoria, e após experimentá-la em minha prática diária como docente, fiquei convencida de que o referencial teórico da Análise Transacional oferece múltiplos recursos que potencializam e legitimam o papel do educador e do aluno dentro da sala de aula. Aqui fica um convite para que seja feito um exame da proposta teórica da AT na educação, integrada aos paradigmas contemporâneos da educação, que, em conjunto com os objetivos pedagógicos dos Quatro Pilares, podem contribuir para uma educação que leva à construção do homem mais integrado.

13 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERNE, Eric. Os jogos da vida: análise transacional e o relacionamento entre pessoas. São Paulo : Nobel, O que você diz depois de dizer olá? São Paulo : Nobel, 1988 CLARKE, Jean IIIsley. Utilização Sinérgica de cinco conceitos da Análise Transacional na Educação. CONBRAT, Ano VII, n.º 1, junho Ano VIII, n.º 1, junho CROSMAN, P. Permission and protection. Transactional Analysis Journal 5(9), p DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir Relatório da UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. São Paulo : Cortez, FÁVERO, Ormar et. Alii. Políticas educacionais no Brasil: desafios e propostas. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, (83) : 3-86, nov FERGUSON, Marlin. Conspiração Aquariana. Rio de Janeiro : Record, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo : Paz e Terra, 1996 IGNACIO SILVA, Sônia Aparecida. Valores em Educação o problema da compreensão e da operacionalização dos valores na prática educativa. Petrópolis : Vozes, KRAUSZ, Rose R. Trabalhabilidade. São Paulo : Nobel, LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública A pedagogia críticosocial dos conteúdos. São Paulo. Loyola, MIZUKAMI, Maria da Graça Niccoletti. As abordagens do processo. São Paulo. EPU, RAYS, Oswaldo Alonso. Leituras para repensar a prática educativa. Porto Alegre. Sagra, REFERENCIAIS PARA UMA NOVA PRÁXIS EDUCACIONAL. Série Documentos. Edição SEBRAE, 2. a Edição Novembro 2001.

14 14 SCHIFF, J.L., et al. Cathexis Reader: Transactional analysis treatment of psychosis. Nova York : Harper&Row, (1975). In: CLARKE, Jean IIIsley. Utilização Sinérgica de cinco conceitos da Análise Transacional na Educação. CONBRAT, Ano VII, n.º 1, junho Ano VIII, n.º 1, junho STEINER, Claude. Os papéis que vivemos na vida. A Análise Transacional de nossas interpretações cotidianas. Rio de Janeiro : Artenova, 1976.

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