REFLEXÕES SOBRE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA POR MEIO DE GÊNEROS TEXTUAIS

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1 REFLEXÕES SOBRE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA POR MEIO DE GÊNEROS TEXTUAIS Resumo Ana Paula Roco 1 - PUCPR Felipe Ramalho 2 - PUCPR Jéssica Isabele Pilato 3 - PUCPR Marcela Calisario Cardozo Schafranski 4 - PUCPR Grupo de Trabalho Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: CAPES Esse estudo visa trabalhar com a Língua Portuguesa no Ensino Médio, a fim de garantir uma formação integral do estudante. Busca-se apresentar, por meio de um relato de experiências, como se desenvolve o ensino de variação linguística por meio de gêneros textuais cobrados nos principais vestibulares do país e do estado. O projeto foi desenvolvido no Ensino Médio, no Colégio Estadual Eurides Brandão, pelos bolsistas do Pidid de Português, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Desse modo, é possível apresentar aos discentes diferentes variações linguísticas presentes na língua portuguesa. Tal abordagem possibilita ao aluno compreender que tanto a norma culta quanto à norma coloquial estão corretas quando usadas de acordo com o contexto no qual se está inserido. Além disso, focar no ensino-aprendizagem da língua os gêneros textuais de base argumentativa contribui para que o estudante possa praticar a escrita, preparando-se melhor para desenvolver, no término do 3º ano do Ensino Médio, propostas de redação de Vestibular e do Enem. Essa formação permite que o aluno obtenha conhecimentos essenciais para realizar um vestibular e também aproximar-se de várias culturas presentes nos usos da língua materna, favorecendo ao jovem uma melhor interação nos grupos sociais pelos quais transita. Além disso, o projeto é uma ponte entre a universidade e a escola pública, pois o acadêmico propõe metodologias atualizadas e aprende com a experiência do professor regente, ou seja, ambos trocam conhecimento, possibilitando ao graduando uma vivência no âmbito escolar, aprendendo a lidar com o cotidiano de uma escola, além de contribuir positivamente para a formação acadêmica do universitário. 1 Graduanda do 4º Período de Letras Português-Inglês pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Bolsista do Pibid no Colégio Eurides Brandão. E- mail: anapaula_roco@hotmail.com 2 Graduando do 4º Período de Letras Português- Inglês pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Bolsista do Pibid no Colégio Eurides Brandão. feelipesan@gmail.com. 3 Graduanda do 8º período de Letras Português-Inglês pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Bolsista do Pibid no Colégio Eurides Brandão. jessica.pilato@gmail.com 4 Graduada do 6º período de Letras Português-Inglês pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Professora no Colégio Energia Ativa e bolsista do Pibid no Colégio Eurides Brandão. mar.16_cardozo@hotmail.com ISSN

2 34978 Palavras-chave: Língua Materna. Variação Linguística. Gêneros Textuais. Texto Dissertativo- Argumentativo. Introdução O projeto foi desenvolvido a partir do tema de pesquisa do PIBID INSTITUCIONAL Formação de Professor e Direitos Humanos e do SUBPROJETO PORTUGUÊS Língua Identidade Linguística e Cultural. Desse modo, a proposta do projeto é apresentar aos estudantes um conhecimento sobre as diversidades linguísticas presentes na Língua Portuguesa, para que, o educando seja capaz de compreender a identidade cultural da sua língua materna em cada contexto, ou seja, todas as variações da língua são válidas, desde a linguagem formal até a menos formal, dependendo apenas do contexto no qual o indivíduo está inserido. O projeto realizado pelos bolsistas foi aplicado no Colégio Estadual Eurides Brandão que está localizado na Rua Jair Coelho, 260, Conjunto Diadema CIC, Curitiba, PR, nas turmas do 3º ano B e C do Ensino Médio, do turno da manhã, sobre a supervisão da professora Lucélia Lopes Garbo. A proposta do projeto é proporcionar aos educandos um conhecimento mais apurado sobre as diversas variedades linguísticas presentes na Língua Portuguesa. O processo políticoescolar que se visa empreender deve se dirigir à unidade e não à unicidade. No entanto, é impossível não ver a heterogeneidade da linguagem e a multiplicidade de variação e mudança, sendo que são esses traços que constituem a identidade do falante (NEVES, 2010, p. 35). O processo de construção de identidades é amplo e em uma de suas bases é saber reconhecer a língua como sendo parte de uma comunidade, reconhecendo também que de comunidade para comunidade existem variações entre estruturas fonológicas, sintáticas, semânticas e morfológicas. Portanto, compreendendo que construção de uma identidade própria acontece na interação e na comparação com outras identidades. Desse modo, o projeto contribuiu para que o educando pudesse aderir conhecimento sobre as diversidades linguísticas presentes em sua língua materna, a fim de compreender que tanto a linguagem culta quanto a linguagem coloquial estão corretas quando utilizadas de acordo com o contexto em que o indivíduo está inserido.

3 34979 Pressuposto Teórico O ensino de Língua Materna tem como objetivo geral desenvolver a competência comunicativa dos usuários dessa língua, isto é a capacidade de empregar adequadamente a língua nas diversas situações de comunicação por meio do caráter dinâmico dos gêneros discursivos. É durante as aulas de Língua Materna, que o estudante brasileiro tem a oportunidade de aprimorar sua competência linguística, a fim de garantir uma inserção ativa e crítica na sociedade. O ensino da Língua Portuguesa deve ter como base as variações linguísticas, a fim de estudar a linguagem com base nos falantes e no contexto social em que estão inseridos. Leva-se em conta que a identidade linguística é uma construção social-política-histórica (NEVES, 2010). Para Bortoni-Ricardo (2004, p.25), na sala de aula, como em qualquer outro domínio social, encontramos grande variação no uso da língua, mesmo na linguagem da professora, que, por exercer um papel social de ascendência sobre seus alunos, está submetida a regras mais rigorosas no seu comportamento verbal e não verbal. Os alunos muitas vezes estão inseridos em contextos distintos, dessa maneira existem fatores relevantes para o aprendizado da língua escrita: como os fatores regionais, os fatores naturais e os fatores sociais. Na linguagem oral, os indivíduos comunicam-se de maneiras diferentes conforme a situação. Portanto, a escola precisa estar aberta para a pluralidade dos discursos para desenvolver a aptidão comunicativa dos falantes da língua. Segundo Travaglia (2002, p. 41): Todos sabem que existe um número de variedades linguísticas, mas, ao mesmo tempo, em que a nossa sociedade tem uma longa tradição em considerar a variação linguística numa escala valorativa, ás vezes até moral, que leva a tachar os usuários característicos de cada variedade como certos ou errados, aceitáveis ou inaceitáveis, pitorescos, cômicos, etc. Todas as línguas variam, isto é, não existe nenhuma sociedade ou comunidade em que todos falem da mesma maneira. A variedade linguística é o reflexo da variedade social, e como em todas as sociedades existe alguma diferença de status ou de papel, essas diferenças se refletem na linguagem. Por isso, muitas vezes percebem-se diferenças na fala de pessoas de classe diferente, de idade diferente, de sexo diferente, de etnia diferente e etc. (GERALDI, 2012, p. 35).

4 34980 O trabalho com a Língua Portuguesa fundamenta-se na diversidade de gêneros textuais e busca alargar a compreensão dos diversos usos da linguagem. Os gêneros textuais são fenômenos históricos que contribuem para ordenar e estabilizar as atividades comunicativas do cotidiano, altamente maleáveis: assim como surgem podem desaparecer. A inserção dos gêneros textuais como objeto de estudo da língua auxilia no desenvolvimento da linguagem. Essa visão é corroborada por Marcuschi (2008, p.55): O trabalho em língua materna parte do enunciado e suas condições de produção para entender e bem produzir textos. Sem esquecer a língua, essa mudança do foco iria do significante à significação. Do enunciado à enunciação. Da palavra ao texto e deste para toda a análise e produção de gêneros textuais. O estudo de gêneros textuais não é um assunto que permite muitas abordagens linguísticas, pelo contrário, desde Platão considera-se uma observação sistemática a seu respeito (MARCUSCHI, 2008, p. 147). Atualmente, tornou-se mais evidente as pesquisas nessa área, apontando diferentes teóricos e tendências. De acordo com Marcuschi (2008, p. 147), quando se falava em gênero, imediatamente reportava-se à literatura, atualmente, gênero passou a ser uma categoria distintiva de discurso de qualquer tipo, falado ou escrito, com ou sem aspirações literárias, ou seja, toda situação de comunicação pode originar um gênero textual. A finalidade de promover o aprendizado das diversas variedades linguísticas é para que o aluno possa compreender a identidade cultural da sua língua, ou seja, todas as variações da língua são válidas, desde a linguagem formal até a menos formal, dependendo apenas do contexto no qual o indivíduo está inserido. O aprendizado será realizado por meio de diversos gêneros textuais, sendo eles: Carta do leitor, Crônica e Texto Dissertativo. A Carta do Leitor é um gênero que, por ser bem próximo da realidade dos alunos, desperta maior interesse dentre os gêneros que privilegiam o processo argumentativo. Como o próprio nome deixa transparecer, a carta do leitor é escrita pelo leitor de um jornal ou revista, que busca expor determinado ponto de vista sobre uma publicação, objetivando elogiar ou criticar as ideias veiculadas pela matéria ou até mesmo o jornalista pela qualidade do trabalho apresentado. Os argumentos e informações deverão ser compreensíveis ao leitor, próximos da realidade dele. Mas, da mesma maneira que a competência do interlocutor não deve ser superestimada, não pode, é claro, ser menosprezada. Deve-se ter bom senso e equilíbrio para

5 34981 selecionar as informações e/ou argumentos que não sejam óbvios ou incompreensíveis àquele que lerá a carta. Principais características de Carta do Leitor: a) Estrutura dissertativa: é normalmente classificado como sendo dissertativo, pois contém características da dissertação tradicional como introdução, desenvolvimento e conclusão. No primeiro parágrafo da introdução, o autor apresenta a tese a ser defendida, nos parágrafos seguintes, serão apresentados e desenvolvidos os argumentos que sustentam a tese, no último, serão feitos a conclusão e/ou será apresentada uma proposta. b) Argumentação: uma vez que a carta também pode ser considerada uma dissertação argumentativa, é preciso atenção na hora de selecionar os argumentos. O objetivo da argumentação é convencer o leitor. c) Cabeçalho: na primeira linha da carta, na margem do parágrafo, aparecem o nome da cidade e a data na qual se escreve. d) Vocativo inicial: na linha de baixo, também na margem do parágrafo, há o termo por meio do qual você se dirige ao leitor (geralmente marcado por vírgula). A escolha desse vocativo dependerá muito do leitor e da relação social com ele estabelecida. e) Interlocutor definido: essa é a principal diferença entre uma dissertação argumentativa e uma carta argumentativa. Quando se produz uma dissertação argumentativa, não se sabe quem será o leitor. Já na carta argumentativa se tem claro quem será o leitor. A Crônica é um gênero textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por esse motivo é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens. Geralmente as crônicas são encontradas em jornais, revistas ou livros, e são de fácil entendimento, uma vez que são narradas em primeira pessoa e assim aproxima o autor de quem lê como se estivessem em uma conversa com certa informalidade. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes na crônica. Tende-se a dividir a crônica em diversos tipos: a) Descritiva: quando explora a caracterização de seres inanimados. b) Narrativa: quando aborda fatos cotidianos. c) Lírica: quando apresenta linguagem metafórica e poética, predominando emoções e sentimentos. d) Metafísica: quando constitui reflexos filosóficos da vida humana.

6 34982 e) Dissertativa: quando expressa opiniões com argumentos mais sentimentalistas do que racionais. d) Reflexiva: quando apresenta reflexões filosóficas sobre vários assuntos. O texto dissertativo tem por finalidade desenvolver ou explicar um assunto, discorrer sobre ele, geralmente dentro de atualidades. Todavia, no caso de muitos concursos, também pode discorrer a respeito de conhecimentos específicos. Dessa forma, o texto dissertativo enquadra-se no mundo jornalístico, sendo, pois, um texto não literário. Em princípio, o texto dissertativo tem um caráter informativo, podendo assumir também o caráter argumentativo. Daí ser possível, segundo Santos (2015), apresentar a seguinte classificação: Dissertação expositiva: o autor somente informa sobre determinado assunto, sem o propósito de convencimento, não manifesta o ponto de vista. Dissertação Argumentativa: o autor, apoiado em argumentos, debate ideias, refuta opiniões buscando influenciar o leitor. O ponto de vista deve aparecer nesse caso. A introdução é a parte do texto que, além de situar o tema, apresenta a tese e o ponto de vista a ser defendido pelo autor. Já o desenvolvimento é a própria defesa desse ponto de vista, ou seja, é a parte mais importante do texto, aquela que é responsável pelo desenvolvimento de sua ideia principal. Como esse texto tem uma finalidade persuasiva, a qualidade dele depende da escolha, da consistência e da organização dos argumentos apresentados no desenvolvimento. Entre os parágrafos que podem estruturar o desenvolvimento de um texto dissertativoargumentativo, podem ser usados: a) Exemplificação: O autor cita exemplos de fatos significativos e também pode se valer da comparação, contrapondo os dados. b) Comparação e contraste: geralmente é utilizado para contrastar comportamentos, valores, estatísticas, fatos históricos de épocas ou de lugares diferentes. c) Enumeração (enquadramentos): o autor pode definir, conceituar, classificar, detalhar, expor dados, etc. d) Causa e consequência: Procura-se geralmente indicar as causas do fato que está em discussão. e) Refutação: Uso de fatos como argumentos para desmentir um conceito presente na cultura de um povo. g) Dados estatísticos: Uso de dados comprovados cientificamente para apoiar a tese defendida.

7 34983 A conclusão deve ser sucinta, conter apenas um parágrafo e deve retomar a ideia principal, desenvolvida no texto, de forma convincente. Não se devem acrescentar informações novas na conclusão, pois, se ainda há informações a serem inclusas, o desenvolvimento ainda não terminou. Síntese da discussão: apropriada para textos expositivos, limita-se a condensar as ideias defendidas ao longo da explanação. Retomada da tese: é a confirmação da ideia central. Reforça a posição apresentada no início do texto. Deve-se, contudo, evitar a redundância ou mera repetição da tese. Proposta(s) de solução: partindo de questões levantadas na argumentação, consiste na sugestão de possíveis soluções para os problemas discutidos. Esta é a forma ideal para concluir a redação do ENEM. Relato de Experiência O seguinte relato é pertinente no sentido de compartilhar experiências vivenciadas no âmbito escolar, em relação ao planejamento e aplicação de atividades. O conhecimento construído a partir das atividades desenvolvidas nesse projeto e a interação com os discentes são essenciais para enriquecer a formação enquanto alunos e futuros professores. O maior desafio enfrentado na execução deste projeto foi a greve dos professores do Estado. Sabe-se que se trata de um momento histórico e de suma importância para a educação do Estado do Paraná. Diante desse cenário, foram necessárias algumas alterações no cronograma a fim de cumprir os objetivos estabelecidos. Durante a greve, os alunos bolsistas juntamente com a professora supervisora mantiveram as reuniões como de costume para planejar as atividades a serem desenvolvidas em sala de aula. Antes da greve realizamos observações em duas turmas do 3 ano do ensino médio. Com o retorno dos alunos após a greve, iniciamos as práticas com as duas turmas. Tendo em vista que os estudantes estão prestes a prestar vestibular e outros exames de seleção, foi preciso incluir no projeto o trabalho com texto dissertativo-argumentativo. Para nossa primeira prática docente, preparamos um manual a fim de guiar os alunos na produção escrita. Neste material havia dicas de redação, as competências solicitadas na redação o ENEM, exemplos de redação nota 1000, entre outras orientações. A primeira aula foi destinada a explorar o material. Conversamos com os alunos sobre a importância de prestar o exame. Na sequência, apresentamos a estrutura do texto dissertativo-argumentativo juntamente com as competências avaliadas pelo ENEM. Ao final da aula, fizemos a leitura da

8 34984 proposta Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado. A escolha do tema da redação foi feita pelo grupo de bolsistas visando incentivar os alunos a escrever. Por se tratar de um tema atual e bem próximo dos adolescentes, acreditamos que isso facilitaria o trabalho. Na semana seguinte, as turmas iniciaram as produções textuais. Ao receber os textos, foi possível perceber que os alunos ainda têm muita dificuldade em escrever. Alguns dos desvios textuais foram recorrentes em vários textos. Uma das coisas que mais chamou a atenção dos bolsistas foi a percepção dos estudantes desse tipo de texto. Aparentemente falta leitura a esses jovens. Houve uma série de desvios ortográficos que geralmente não são esperados em alunos do 3 ano do ensino médio. A construção de períodos muito longos também nos causou estranhamento. Na aula seguinte, iniciamos as atividades trazendo aos alunos um exemplo de redação nota 1000, baseada na proposta que os alunos trabalharam na aula anterior. O objetivo foi mostrar aos alunos que é possível produzir um texto bem estruturado. O texto em questão fez referência ao romance 1984 de George Orwel em que o cenário apresenta uma sociedade que é controlada por câmeras o tempo todo. Ao longo da redação, a autora apresenta bons argumentos para defender sua tese e utiliza uma figura pública como argumento de autoridade. Na conclusão, a autora retoma o romance 1984 ao trazer uma proposta de intervenção que sugere a solução do problema apresentado no início do texto. Na sequência, fizemos a devolutiva das redações. A reação dos alunos nos surpreendeu. Aparentemente um texto sinalizado sugere fracasso aos alunos. Apesar da relutância dos alunos, em um primeiro momento diante do texto corrigido, após analisarem com mais calma a produção e conversar com os bolsistas, os estudantes perceberam a importância dessas sinalizações e iniciaram a reescrita da proposta. Em relação ao trabalho com variação linguística, iniciamos as atividades com um material produzido pelos próprios bolsistas. A atividade continha dois textos, duas charges e quatro questões sobre a temática trabalhada. Fizemos a leitura dos textos junto com os estudantes e solicitamos que realizassem as questões propostas. Ao fazer a discussão da atividade, percebemos que os alunos também apresentam dificuldade de interpretação. As questões da atividade aparentemente eram simples, no entanto, a todo o momento os alunos pediam orientação para realizar a atividade. O problema de interpretação é algo que atrapalha o desempenho dos alunos não só na disciplina de língua portuguesa como em todas as outras. Ao trabalhar com o texto

9 34985 dissertativo-argumentativo, por exemplo, a interpretação de texto é fundamental. Uma vez que é apresentada determinada proposta, o aluno deve compreendê-la para saber por onde começar. Da mesma forma, nas outras áreas de conhecimento tal habilidade é bastante valorizada. Como os estudantes estão prestes a realizar o Enem, essa questão deve ser trabalhada com muita atenção, por se tratar de uma prova longa e exigente. De uma maneira geral, a experiência docente foi riquíssima. Não só em relação ao conteúdo ministrado, mas a própria interação com os estudantes. O PIBID é uma ponte que une a universidade à escola. É benéfico ao acadêmico, pois aprende com a experiência do professor regente. Colocar-se como professor e conquistar esse espaço dentro da escola faz com que o acadêmico seja valorizado enquanto profissional. Uma vez que os bolsistas PIBID em geral têm idade próxima a dos alunos de 3ºano de Ensino Médio, ser respeitado como docente faz toda a diferença. Essa mediação, portanto, feita pelo aluno PIBID é benéfica para o aluno da escola pública e para o professor regente de sala, pois o acadêmico está bem próximo do contexto em que o aluno está inserido e está em contato com metodologias atualizadas vivenciadas na Universidade e pode compartilhá-la com o professor da escola. Considerações Finais Desenvolver o projeto por meio de gêneros textuais engloba a análise do texto, o discurso, a língua e a visão de uma sociedade, tornando assim um aprendizado para os educandos que se servirão dele não apenas para as demais aulas de língua portuguesa, mas também de outras disciplinas. Além disso, trabalhar com gêneros que são cobrados em vestibulares possibilita que o estudante possa praticar a escrita e também desenvolver seus argumentos, para conseguir atingir as competências exigidas pelos vestibulares. A língua portuguesa deve ser vista como uma realidade histórica, cultural e social, ou seja, uma atividade social, visto que é resultado do uso de seus falantes. Ela é manifestada por meio dos textos orais e escritos, sendo assim, os gêneros textuais são a base para o ensinoaprendizagem de língua portuguesa na escola. O processo de construção de identidade é amplo e é necessário reconhecer a língua como sendo parte de uma comunidade, percebendo também que de comunidade para comunidade existe variações entre suas estruturas. Desse modo, o trabalho desenvolvido com variação linguística proporciona ao discente a capacidade de identificar as diversas variedades linguísticas presente dentro da sociedade ou contexto no qual está inserido.

10 34986 Apesar da greve dos professores da Rede Estadual do Paraná ter ocasionado mudanças no cronograma do projeto, a experiência docente dentro da sala de aula foi de suma importância para a formação acadêmica dos bolsistas. O PIBID é uma ponte que une a universidade à escola, pois traz conhecimento ao universitário, que assume a turma como professor regente e também de estar em contato com a escola pública, vivenciado a rotina do âmbito escolar. Traz benefícios aos estudantes e ao professor regente, visto que o acadêmico apresenta novas metodologias, e nesta relação os acadêmicos vão se tornando mais experiente como futuros profissionais. REFERÊNCIAS BRASIL ESCOLA. Crônica. Disponível: < Acesso em: 17 maio BORTONI-RICARDO, Stella Martins. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, DIONISIO, João. O texto dissertativo para a CEF: como elaborar. Disponível em: < 9cpEsEGNWOSi0r7KbQ~>. Acesso em: 25 maio GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Anglo, MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão textual. São Paulo: Parábola Editorial, MUNDO EDUCAÇÃO. Crônica no vestibular. Disponível em: < Acesso em: 17 maio MUNDO VESTIBULAR. Carta Argumentativa. Disponível em: < ina1.html>. Acesso em: 19 maio NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem. São Paulo: Contexto, NOGUEIRA, Francieli Motta da Silva Barbosa. Variação Linguística e ensino de língua materna: algumas considerações. Disponível em: < f/>. Acesso em: 05 maio 2015.

11 34987 SANTOS, Éric. O desenvolvimento do texto dissertativo-argumentativo. Disponível em: < Acesso em: 25 maio TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino da gramática no 1º e 2º graus. 8 ed. São Paulo: Cortez, VITORINO, Miquéias. Introdução de texto dissertativo-argumentativo: foco no leitor. Disponível em: < Acesso em: 25 maio 2015.

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