(1995), esse tipo de investigação permite produzir instantâneos da situação de saúde de uma população ou comunidade, baseados na avaliação individual

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(1995), esse tipo de investigação permite produzir instantâneos da situação de saúde de uma população ou comunidade, baseados na avaliação individual"

Transcrição

1 DIFERENCIAIS DE GÊNERO NA CONCEPÇÃO DA VELHICE ENTRE CRIANÇAS DO PETI DA ALDEIA SOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB: A EDUCAÇÃO INFANTIL NO PROCESSO DE (DES)CONSTRUÇÃO DA VELHICE JOSÉ MAURÍCIO FIGUEIREDO JÚNIOR Universidade Federal da Paraíba REBECA VINAGRE MARTINS Universidade Federal da Paraíba LAURA DE SOUSA GOMES VELOSO Universidade Federal da Paraíba PROBLEMATIZAÇÃO O aumento do número de idosos é um fenômeno mundial, constituindo o segmento que mais cresce na população. Nos países ricos, a idade mínima para considerar uma pessoa como idosa é de 60 anos, enquanto que nos países pobres a faixa etária cai para 65 anos. O Brasil, mesmo classificado como país em desenvolvimento, considera, em seu Estatuto do Idoso, como pessoa idosa aquela que tem idade igual ou superior a 60 anos. (BRASIL, 2004). Essa transformação demográfica e epidemiológica da população idosa adquiriu peculiaridades no Brasil, devido a essa transição ter acontecido tão abruptamente. O baixo índice de fecundidade, a queda da mortalidade por doenças infecto-contagiosas, a urbanização, os avanços tecnológicos em saúde e a inserção da mulher no mercado de trabalho durante a segunda metade do século XX são alguns fatores responsáveis por esta transição, gerando repercussões políticas e sociais voltadas às necessidades individuais e coletivas do idoso brasileiro do século XXI. Neste sentido, este grupo populacional passou a ser mais observado, mais estudado, sobretudo em relação às questões de saúde, porém, quando se volta aos aspectos de conceituação do significado de ser idoso, percebe-se ainda estereótipos que impedem a construção de uma identidade positiva do ser velho. Portanto, chegar a uma idade avançada já não é mais privilégio de poucas pessoas. Em contrapartida, muitas sociedades ocidentais não são conseqüentes com essas transformações, havendo diferenciais de gênero nessa concepção, a saber: as mesmas atribuem valores relacionados com a competitividade para seus grupos, valorizam a capacidade para o trabalho, para a independência e para autonomia funcional, sendo essa visão caracterizada como uma representação tipicamente masculina. Outra forma de representar essa fase da vida, mais doméstica e feminina, centra o problema da velhice como a perda dos laços familiares e da rede de proteção social. Só que, na realidade, muitas dessas crenças e valores, permeadas em ambos os gêneros, nem sempre podem ser acompanhadas pelos idosos, se levar em consideração algumas mudanças e perdas biopsicossociais que frequentemente se associam ao processo heterogêneo da velhice. (VELOZ; NASCIMENTO-SCHULZE; CAMARGO, 1999). Estudo da Fundação Perseu Abramo (2007) corroboram essa visão diferenciada do que é ser idoso no Brasil, a partir de diferenciais de faixa etária. De modo geral a imagem da velhice é mais negativa que positiva tanto entre idosos (88%) como entre não idosos (90%). Os aspectos negativos da velhice mais citados foram as doenças ou debilidade físicas (opinião espontânea de 62% dos não idosos e de 58% dos idosos); o desânimo ou a perda da vontade de viver (citado por 35% dos idosos e por 28% dos não idosos); e ainda a dependência física (pouco mais de 25% em ambos os seguimentos). Assim, tentar definir velhice usando apenas a visão biológica é cair em um erro de demarcação meramente cronológica, tratando-se a população idosa de forma homogênea, não levando em consideração as especificidades do envelhecer num processo que abrange

2 dimensões biológicas, políticas, psicológicas, econômicas, culturais, e sociais. (JARDIM, 2006). Neste sentido, o problema de pesquisa que determinou a realização desse estudo foi discutir como diferenciais de gênero entre crianças compreendem o processo de envelhecimento em geral através de três fenômenos que mais o tipificam: o idoso como ator social principal, a velhice como última fase da vida e o próprio envelhecimento enquanto processo que transcende a própria barreira cronológica para abranger todo o curso da vida. O objetivo principal desse trabalho foi analisar os conteúdos e as diferenças de gênero presentes na percepção de crianças que freqüentam o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) da Aldeia Infantil SOS, em João Pessoa/PB, em relação ao significado de ser velho, como também analisar os atributos ao idoso sob a percepção dessas crianças. Existem diferentes representações de gênero sobre o envelhecimento e a velhice? Se sim, quais são suas diferenças de conteúdo? Conforme visto em outras pesquisas realizadas no Brasil, como a da Fundação Perseu Abramo (2007) e a de Debert (1996), se as representações sociais do envelhecimento e da velhice em crianças forem sustentadas principalmente com base na noção de declínio, isto terá conseqüências negativas não só para a conduta delas, diante desse processo, mas principalmente para aquelas pessoas que já são idosas. Esse problema reflete nada mais do que a falta de debates sobre o tema entre profissionais da Gerontologia e da Educação, gerando uma indefinição do que se entende efetivamente por uma educação infantil capaz de legitimar a produção de discursos sobre a construção de novos velhos nas instituições responsáveis pela educação formal desses cidadãos. Esse mesmo discurso deveria vir acompanhado de um enfoque de gênero, organizado a partir do pressuposto da velhice como fenômeno biopsicossocial, visto que a percepção da velhice possui valores e crenças diferenciados entre o masculino e o feminino. Conhecendo o quadro anterior e suas concepções gerontológicas - e tendo em vista os objetivos da educação infantil de desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (BRASIL, 1996) compreendemos que, entre outras ações, a educação infantil sob a ótica de gênero tornar-se-á produtiva, fornecendo mais liberdade para as crianças, incentivando-as a viver a realidade e outras formas de pensar e agir criticamente com relação ao processo de (des)construção da velhice. Seguindo esse raciocínio, Scortegana (2001) afirma que se faz necessário que a criança desenvolva, por meio da educação, sua objetividade, tornando-se crítica e consciente do mundo que a cerca, buscando, entre várias outras coisas, a reflexão sobre o envelhecimento e a velhice. Portanto, as instituições para educação infantil podem oportunizar essa reflexão e o encontro intergeracional, objetivando o resgate de valores, a quebra de falsos conceitos, mitos e de idéias errôneas que existem em torno do envelhecer. Dessa forma a educação infantil, aliada à educação gerontológica, poderá transmitir uma reflexão da vida e de seu curso natural, sendo uma das formas de contribuir para uma qualidade de vida em todas as etapas da vida, principalmente durante a velhice. Enfim, denota-se a importância de compreender a percepção do que significa ser velho para pessoas de variadas gerações, inclusive as crianças, como também as diferenças de gênero existentes entre elas na concepção da velhice, contribuindo dessa forma, desde a infância, na busca de representar o ser idoso de maneira integral. DESENVOLVIMENTO O estudo se caracteriza como sendo do tipo exploratório e descritivo, com corte transversal e abordagem quantitativa dos dados. De acordo com Almeida Filho e Rouquayrol

3 (1995), esse tipo de investigação permite produzir instantâneos da situação de saúde de uma população ou comunidade, baseados na avaliação individual e possibilitando indicadores globais de saúde para o grupo estudado. Inicialmente, fez-se contato com a direção da organização não governamental (ONG) Aldeia Infantil SOS, situada em João Pessoa/PB, para autorização da pesquisa. Essa ONG, em convênio com o governo federal, vem desenvolvendo o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), com o objetivo de retirar crianças e adolescentes pessoenses, da faixa etária de 7 a 15 anos, do trabalho perigoso, penoso, insalubre e degradante, promovendo novas possibilidades de futuro, através da educação, para esses jovens carentes. A partir desse convênio, pode-se conduzir um melhor desenvolvimento no que se refere à formação de professores, propostas pedagógicas, condições de organização e recurso destinados aos serviços, práticas educativas e relação com as famílias. Após autorização da direção da Aldeia Infantil SOS, a pesquisa foi encaminhada à Comissão de Bioética do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para averiguação das normas éticas. A coleta de dados teve início após a emissão do certificado de autorização do referido comitê e do consentimento livre e esclarecido assinado pelos pais e/ou responsáveis pelos participantes do estudo, já que a amostra era composta por menores de 18 anos de idade. Toda a pesquisa foi embasada segundo a Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde, que dispõe sobre pesquisa realizada com seres humanos. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de um instrumento multidimensional já validado no Brasil, a escala diferencial semântica construída por Neri (1991, 1995, 1997), que possui 30 pares de adjetivos bipolares (com conotação positiva e negativa) correspondendo a atributos que visam caracterizar os idosos em termos cognitivos, ou relativos à capacidade de processamento da informação e de solução de problemas, com reflexos sobre a adaptação social (10 itens); de agência, isto é, autonomia e instrumentalidade para a realização (06 itens); de relacionamento interpessoal, cobrindo aspectos afetivomotivacionais, refletidos na interação social dos idosos (07 itens); e alusivos à imagem social (persona), por se acreditar que refletem os rótulos sociais comumente usados para designar e discriminar pessoas idosas. Para isso, os dados foram colhidos na própria Aldeia Infantil SOS pelos pesquisadores deste estudo através da entrega do questionário semi-estruturado a cada criança e jovem participante do PETI, observando-se os aspetos éticos e legais no que se refere ao anonimato dos entrevistados, para autorização do sujeito na pesquisa. Cada indivíduo escolhe a polaridade para cada par de adjetivos apresentados e atribui, por meio de uma escala numérica, grau de maior ou menor intensidade à escolha. A análise dos dados foi feita com base na interpretação das respostas obtidas por meio do questionário e comparação das mesmas com a literatura existente. Os dados foram tratados através de estatística descritiva (média e desvio-padrão), utilizando-se a planilha eletrônica Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS), versão 11.5 para Windows. Foram entrevistadas 50 crianças e jovens com idade média de 10 anos, sendo 27 do gênero masculino e 23 do gênero feminino, representando um percentual de 54% e 46%, respectivamente. Destacam-se alguns dos atributos que, pela porcentagem de respostas com elevado grau de polaridade (positiva ou negativa), permitiram caracterizar a percepção que as crianças e jovens entrevistados na Aldeia SOS tiveram do significado de ser idoso. Essa porcentagem com os principais atributos pode ser apresentada na tabela 1, destacando-se apenas os atributos que obtiveram maior relevância científica.

4 POLARIDADE POLARIDADE CATEGORIAS POSITIVA NEGATIVA GÊNERO M(%) F(%) M(%) F(%) Sábio/tolo Saudável/doentio Bem-humorado/malhumorado Aceito/rejeitado Sociável/introvertido Generoso/mesquinho Independente/dependente Produtivo/improdutivo Rápido/lento Flexível/rígido Condescendente/crítico Integrado/isolado Valorizado/desvalorizado M=masculino / F=feminino Tabela 1. Distribuição percentual das respostas de maior relevância, segundo gênero, em relação à polaridade atribuída na escala diferencial semântica aos atributos imputados aos idosos. Para Mazutti (2006), a concepção da criança acerca do viver e do envelhecer está diretamente relacionada ao que ocorre a sua volta, conforme o contexto que está inserido. É de acordo com as reações no grupo familiar que a criança inicia a construção da imagem da velhice, podendo ser positiva ou negativa de acordo com a integração intergeracional estabelecida. O convívio de crianças com seus avós têm sido cada vez mais freqüente em decorrência do aumento da expectativa de vida dos idosos, muitas delas chegando a conhecer seus quatro avós (maternos e paternos). Verificou-se durante a pesquisa que as crianças tinham como referencial para as respostas algum idoso, geralmente os mais presentes em seu dia-a-dia sendo na maioria dos casos seus próprios avós. Esses são idosos, provavelmente, com baixa renda, já que seus netos estão matriculados em um programa dirigido a crianças carentes expostas a situações de risco e ao trabalho infantil. Esses idosos, no qual as crianças da Aldeia SOS se espelham, podem ser aqueles com maiores incapacidades e problemas de saúde decorrentes das condições socioeconômicas desfavoráveis, como baixa renda familiar, por exemplo, e também por ter um acesso difícil aos serviços assistenciais e de saúde. No entanto, a maioria das crianças entrevistadas, de ambos os gêneros, classificaram o idoso de forma positiva, destacando os principais atributos que obtiveram maior polaridade positiva, como: sábio (88%), generoso (76%), bem-humorado (66%), produtivo (66%), valorizado (64%). Essas informações corroboram, assim, com outros dados encontrados na pesquisa realizada por Cachioni (2002) com professores e alunos do ensino fundamental, no qual a maioria apresentou atitudes positivas em relação à velhice; e como também na pesquisa de Néri (2001) com estudantes de graduação da área de educação e saúde, que indicou uma tendência global positiva acerca do significado de ser velho. Tal fato pode ser explicado com experiências afetivas favoráveis ou com a expectativa dos participantes do estudo quanto a quais seriam as respostas mais adequadas, pois uma vez respondida negativamente poderiam desencadear atitude preconceituosa em relação à velhice. Segundo Mazutti (2006), as trocas intergeracionais podem beneficiar o idoso ao

5 permitir que este utilize sua experiência de vida acumulada, transmitindo o passado e sua lição de vida. Assim, as crianças podem construir uma concepção positiva da velhice, fortalecendo seu relacionamento com os idosos e transmitindo-lhes sua vitalidade e alegria em troca de resgatar e aprender a sua própria cultura e seus valores, além de desenvolver o respeito, o afeto, solidariedade e um cuidado mútuo. Os itens em que as crianças pontuaram como polaridade negativa, em relação ao significado de ser velho, foram respectivamente entre gêneros masculino e feminino: dependente (42% e 30%), lento (24% e 22%), isolado (26% e 16%), rígido (28% e 10%) e crítico (20% e 16%); todos com maior percepção negativa entre os pesquisadores do gênero masculino, corroborando os achados de Cachioni (2002) com docentes de Universidades da Terceira Idade; de Polizzi e Steitz (1998) com educadores; e os de Neri (2001) com estudantes de graduação em educação e em saúde, onde geralmente a percepção mais negativa é identificada entre indivíduos do gênero masculino, evidenciando que esta concepção já ocorre desde a infância. Uma possível explicação para o fato é que pode existir uma associação entre a possibilidade dos indivíduos do gênero masculino serem incentivados a encarar a velhice sob seu aspecto mais real, enfatizando prioritariamente o fator físico, como pôde ser demonstrado nas polaridades negativas de maior destaque: dependente e lento. Outra explicação apóia-se na noção de atividade laboral e de sustento familiar, tipicamente masculina, caracterizando o envelhecimento como perda do ritmo de trabalho (VELOZ; NASCIMENTO-SCHULZE; CAMARGO, 1999). CONCLUSÕES De modo geral a imagem da velhice continua sendo mais negativa que positiva mas está longe de ser apenas negativa, sobretudo na perspectiva da população infantil da Aldeia SOS situada em João Pessoa/PB, que já percebe tanto aspectos negativos quanto positivos na condição de ser idoso. Entretanto, há consciência de que há um forte preconceito no que se refere ao domínio de agência, isto é, autonomia e instrumentalidade para a realização de atividades de vida diária ao mesmo tempo em que os idosos são percebidos por eles de forma positiva no domínio alusivo à imagem social (persona). O processo de envelhecimento - caracterizado por provocar naturalmente no indivíduo alterações morfológicas, funcionais e psicossociais - há muito foi conceituado como um período em que ocorrem perdas de diversas naturezas, atribuindo-as previamente à dependência física, depressão e outras doenças. Contudo, o aumento da expectativa de vida associado ao fortalecimento do vínculo existente nas relações intergeracionais tem criado a possibilidade de reconstruir o conceito de ser velho, derrubando alguns mitos e preconceitos sobre esta etapa da vida, tanto no contexto escolar como fora dele. Pode-se também observar neste estudo que as condições socioeconômicas não são fatores preponderantes para a atribuição negativa ao ser idoso, pelo contrário, constatou-se que estes jovens atualmente, mesmo em situação de risco social, classificaram o idoso de forma positiva, destacando-se os seguintes adjetivos: sábio, bem-humorado, generoso, produtivo e valorizado. Por outro lado, conotações negativas também foram evidenciadas, principalmente para o gênero masculino, considerando o idoso dependente, lento, isolado, rígido e crítico. Afinal, diante dessa realidade educacional brasileira, faz-se necessário a implementação de práticas educacionais para (des)construir o antigo paradigma do envelhecer. A produção de discursos legitimados sobre a construção de novos velhos nas

6 instituições de educação infantil deve vir sempre acompanhada sob um enfoque de gênero, organizada a partir do pressuposto da velhice como fenômeno biopsicossocial. REFERÊNCIAS ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M. Elementos de metodologia Epidemiológica. In:. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003, p BALTES, P.B. Theoretical propositions of life-span developmental psychology: on the dynamics betwen growth and decline. Developmental Psychology, v.5, p , BRASIL. Lei Nº de 01 de outubro de 2003, que aprova o Estatuto do Idoso e da outras providências. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto. LDB: aspectos relevantes para a educação infantil. (Lei de 20 de dezembro de 1996.) Diário Oficial, 23 dez Distrito Federal.. Portaria n o 20 de 13 de setembro de 2001 que regulamenta as o programa de erradicação de trabalho infantil. Acesso em: Disponível em: CACHIONI, M. Formação profissional, motivos e crenças relativas à velhice e ao desenvolvimento pessoal entre professores de universidades da terceira idade. Campinas: UNICAMP, 2002, tese de doutorado. COSTA, M. F. L.; BARRETO, S. M. Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiol. e Serv. De Saúde: Belo Horizonte, 2003, 12(4): DEBERT, G.G. As representações sociais (estereótipos) do papel do idoso na sociedade atual. Em Ministério da Previdência e Assistência Social (Org.), Anais do I Seminário Internacional. Envelhecimento populacional: uma agenda para final de século. Brasília: FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Idosos no Brasil - vivências, desafios e expectativas na 3ª idade. Disponível em: < 1642>. Acesso em: 30 Jul GUIMARÃES, N.A. A escola cidadã e os desafios da sociedade pós-moderna. Mundo Jovem um jornal de idéias, Porto Alegre, mar, 2002 JARDIM, V. C. F. S.; MEDEIROS, B. F.; BRITO, A. M. Um olhar sobre o processo do envelhecimento: a percepção de idosos sobre a velhice. Rev. Bras. Geriat. E Gerontol.: Rio de Janeiro, 2006, 9(2) LEBRÃO, M. L. Saúde, bem-estar e envelhecimento: o estudo do SABE no município de São Paulo. Rev. Bras. Epidemiol. 2005; 8(2):127-41

7 LEPARGNEUR, H. A família e os problemas particulares de assistência terminal ao ancião. Rev. O mundo da saúde, 1 trimestre, São Paulo, 1982 LIRA, J. D. O cotidiano numa instituição asilar: relações humanas entre idosos. João Pessoa: UFPB/NIETI, 2004, monografia. MARANHAO, Damaris Gomes. O cuidado com o elo entre saúde e educação. Cad. Pesquisa. São Paulo, n.111, Disponível em: Acesso em: 31 Jul MARTIN, G. B. Aspectos demográficos do processo de envelhecimento populacional em cidade do Sul do Brasil. Epidemiol. E Serv de Saúde: Londrina, 2005;14(3): MAZUTTI, C.; SCORTEGAGNA, H. M. Velhice e envelhecimento humano: concepções de pré-escolares do município de Tapejara/RS. Rev. Bras. Cien. Envelh. Human: Passo Fundo, jul/dez. 2006; NERI, Anita Liberalesso (org.). Desenvolvimento e Envelhecimento: Perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. Papirus: Campinas, PICKLES ET AL. Fisioterapia na Terceira Idade. Santos, Ed. 2, 2000 POLIZZI, G. K. e STEITZ, A. J. Examining the Aging Semantic Differential: Suggestions for Refinement. Educational Gerontology, 24: , RAMOS, L.R. A explosão demográfica da terceira idade no Brasil: uma questão de saúde. Rev. Gerontol. 1993; 1(1); 3-8 RODRIGUÊS, R. N. Determinantes da autopercepção de saúde entre idosos do município de São Paulo, Brasil. Rev.. Panam. Salud. Publica. 2005;17(5-6): SCORTEGANA, H.M. Vivendo e aprendendo para um envelhecer saudável. UPF, Passo Fundo, SILVA, E. F. P. Do silêncio à remoção: o retrato de uma experiência com idosos asilados. João Pessoa: UFPB/NIETI, 2002, monografia. VELOZ, Maria Cristina Triguero; NASCIMENTO-SCHULZE, Clélia Maria; CAMARGO, Brigido Vizeu. Representações sociais do envelhecimento. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v.12, n.2, Disponível em: Acesso em: 31 Jul 2007.

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

ENVELHECIMENTO HUMANO E QUALIDADE DE VIDA NO CENÁRIO ACADÊMICO EM TERESINA PIAUÍ

ENVELHECIMENTO HUMANO E QUALIDADE DE VIDA NO CENÁRIO ACADÊMICO EM TERESINA PIAUÍ ENVELHECIMENTO HUMANO E QUALIDADE DE VIDA NO CENÁRIO ACADÊMICO EM TERESINA PIAUÍ Fabiana Soares de Almeida-FACID email-f.abby.almeida@hotmail.com INTRODUÇÃO O envelhecimento humano é um processo natural,

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

CLÁUDIA REGINA VIEIRA LIMA

CLÁUDIA REGINA VIEIRA LIMA CLÁUDIA REGINA VIEIRA LIMA POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE NO DISTRITO FEDERAL: Instituições de Longa Permanência & Centros de Convivência Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

Estratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa

Estratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa Estratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa Professoras Anna Cristina Pegoraro de Freitas Ruth Necha Myssior PUC Minas Belo Horizonte, 20 de maio de 2016 ESTRATÉGIAS DE APRIMORAMENTO NOS CUIDADOS

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

BENEFÍCIOS E DIFICULDADES DO ENVELHECER

BENEFÍCIOS E DIFICULDADES DO ENVELHECER BENEFÍCIOS E DIFICULDADES DO ENVELHECER Kenia Anifled de Oliveira Leite Professora do curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande-PB. kaleite@ig.com.br Carla Giullianna Meira

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA.

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. 1 ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. Clodoaldo Pires Araújo 1 Ruth Cristina Soares Gomes 2 Augusto Fachín Terán 3

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim 1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

O RESULTADO GENÉTICO INCONCLUSIVO PODE DIFICULTAR O DIAGNÓSTICO E A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

O RESULTADO GENÉTICO INCONCLUSIVO PODE DIFICULTAR O DIAGNÓSTICO E A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA O RESULTADO GENÉTICO INCONCLUSIVO PODE DIFICULTAR O DIAGNÓSTICO E A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Renata Grossi Yuri Lelis Rafael Jessica Cristina Eurich Thais Conceição Silva Wagner José Martins

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Envelhecimento e Educação Oportunidades para a Terceira Idade no Brasil

Envelhecimento e Educação Oportunidades para a Terceira Idade no Brasil Oportunidades para a Terceira Idade no Brasil A realidade brasileira das IES: perfil, caracterização e expectativas dos alunos de terceira idade Newton Luiz Terra Instituto de Geriatria e Gerontologia

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E ECONOMIA SOLIDÁRIA NO ASSENTAMENTO FAZENDA MATA EM AMPARO-PB.

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E ECONOMIA SOLIDÁRIA NO ASSENTAMENTO FAZENDA MATA EM AMPARO-PB. ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E ECONOMIA SOLIDÁRIA NO ASSENTAMENTO FAZENDA MATA EM AMPARO-PB. Antonio Josinaldo Soares Silva Universidade Federal de Campina Grande (josinaldosoares10@bol.com.br)

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular.

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular. REFORMULAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SANTA RITA/PB: compassos e descompassos SILVA, Auciele de Oliveira 1 ARAÚJO, Maricélia da Silva 2 AMORIM, Ana Luisa Nogueira

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) DE PEDAGOGIA (LICENCIATURA) 1. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA

INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA RODRIGUES, Ângela, Cristina, Lins; SILVA, Isabel, Gomes da; CUNHA,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Goiás e seu reflexo na sociedade

Goiás e seu reflexo na sociedade Os dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado recentemente, apontaram a diminuição do número de matrículas em Goiás tendo como referência o ano de 2010. Notadamente, os decréscimos ocorreram

Leia mais