CONTRATO DE AUTONOMIA
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- Neuza Borja Teves
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1 CONTRATO DE AUTONOMIA Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Agrupamento de Escolas de Arronches
2 Preâmbulo O Agrupamento de Escolas de Arronches agrega as escolas e jardins-de-infância do concelho de Arronches. Este concelho, de IDS1 1 pertence ao distrito de Portalegre, e tem 3165 habitantes, segundo os censos de Os dados deste recenseamento confirmam uma população muito envelhecida e o desemprego é também um problema. O município é formado pelas freguesias de Assunção, Esperança e Mosteiros, nas quais se situam o Jardim-de-Infância (JI), a Escola Básica do 1.º Ciclo (EB1) de Arronches e a EB 2,3 N.ª Srª da Luz, o JI e a EB1 de Esperança e JI de Barulho, respetivamente. O total de alunos não perfaz três centenas. Foi recentemente criado em Arronches o Lar de Infância e Juventude Especializado Pra Cachopos 2, uma resposta social desenvolvida pela Associação Casa Juvenil Nossa Senhora da Assunção. Iniciou a sua atividade propondo-se acolher jovens em situação de perigo com perturbações do comportamento associadas a problemas de saúde mental, do sexo masculino e com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, oriundos de todo o país, mediante a devida seleção pelo Departamento de Desenvolvimento Social e Programas do Instituto de Segurança Social. A sua intervenção assenta em programa residencial especializado, na modalidade de acolhimento prolongado, dispondo para o efeito de instalações e equipamento de acolhimento permanente e de uma equipa técnica /educativa pluridisciplinar que lhes garante, através de apoios interinstitucionais, quer as condições que permitam a sua educação, bem estar e desenvolvimento integral, quer o diagnóstico, definição e execução dos respetivos projetos de promoção e proteção, em estrita articulação com a entidade designada para o acompanhamento da medida de promoção e proteção acolhimento institucional. 1 IDS1 Índice de desenvolvimento social 1. 2 Adiante designado por LIJE 1
3 Em resposta a este novo desafio, o Agrupamento de Escolas de Arronches submeteu para aprovação uma candidatura a dois cursos vocacionais de ensino básico, visando reconciliar estes jovens com a Escola e a Sociedade. No que concerne à Ação Social Escolar, 47% dos alunos do ensino básico são subsidiados. A prática letiva é assegurada por 35 docentes, dos quais, 80% são do Quadro. De acordo com o perfil socioeconómico concelhio a maioria dos pais e encarregados de educação apenas possui o 2º e 3º ciclo de escolaridade, verificandose que, dos que têm emprego, 11% são profissionais de nível superior e intermédio, 17,4 % trabalham no setor primário, 19,8% no setor secundário e 62,8 % no terciário. A taxa de abrangência da educação pré-escolar no concelho é de 100%. A concretização das metas do projeto educativo depende de um conjunto de parcerias estabelecidas com diversas instituições do concelho: Câmara Municipal de Arronches Associação Casa Juvenil Nossa Senhora da Assunção PraCachopos, Santa Casa da Misericórdia de Arronches, Centro de Bem Estar Social de Arronches, GNR, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Arronches, Associação de Pais e Encarregados de Educação, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Arronches, e Centro de Saúde. PARCEIRO Associação Casa Juvenil Nossa Senhora da Assunção (LIJE) Autarquia de Arronches Bombeiros Voluntários de Arronches Centro de Saúde de Arronches GNR Centro de Bem Estar Social de Arronches Santa Casa da Misericórdia PRESTAÇÃO - No Lar de Infância e Juventude Especializado (LIJE), que acolhe crianças institucionalizadas, irão decorrer os cursos vocacionais de desporto e hortofloricultura, com recursos humanos (docentes) do Agrupamento. Descritas na cláusula 7º - Parceiros ativos na cooperação e desenvolvimento do plano anual de atividades do Agrupamento -Parceiro ativo no desenvolvimento da educação para a saúde das crianças e jovens do concelho. -Parceiro privilegiado no que concerne à segurança, vigilância e formação concorrendo para a promoção de uma escola segura. - IPSS onde os alunos desenvolvem ações de voluntariado em atividades promovidas pelo agrupamento A Atividade de Animação e Apoio à Família (AAAF), Ensino da Música, é garantida nos jardins-de-infância do agrupamento pela animadora desta instituição, promovendo aprendizagens que concorrem desde o Pré-escolar para a formação integral da criança. Um representante da instituição integra as equipas de autoavaliação do Agrupamento. - IPSS que coopera com terapeutas da fala, técnicos de psicomotricidade e fisioterapeutas que garantem a melhoria das condições de aprendizagem dos alunos e consequente sucesso escolar. 2
4 Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Arronches Interlocutores privilegiados do AE; intervêm transversalmente em todas as ações que visam a melhoria do sucesso educativo dos alunos. Integram também a equipa de autoavaliação do agrupamento. É um dos parceiros estratégicos do compromisso para a educação no concelho de Arronches. Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Arronches CPCJA - Mediadora entre a Escola e as famílias esta comissão desempenha, com a sua ação, um papel estruturante na procura da melhoria do sucesso educativo dos alunos em risco e na aproximação dos pais e encarregados de educação à escola e no seu treino em competências educacionais. É um dos parceiros estratégicos do compromisso para a educação no concelho de Arronches. Tendo como referência as taxas de transição e conclusão do ensino regular desde 2009 até ao presente, nesta unidade orgânica e os mesmos indicadores a nível nacional, constatamos que nos três ciclos de ensino os valores se sobrepõem aos do contexto nacional. A ratificação dos resultados internos pelos externos é uma prioridade educativa. Contudo, os resultados persistem abaixo do que seria expectável. No 1.º Ciclo é notória a variação da taxa de sucesso entre a unidade orgânica e o continente. No entanto, constatamos que nas disciplinas observadas, ainda que com valores inferiores, as taxas de sucesso da unidade orgânica acompanham a tendência decrescente do continente. O 2.º Ciclo mostra um cenário semelhante ao descrito anteriormente, embora aponte uma ligeira melhoria de 2011 para 2012, momento em que as provas deixaram de ser aferidas e as disciplinas em observação passaram a ser alvo de exame nacional. O 3.º Ciclo apresenta um cenário mais preocupante, evidenciando a regressão da taxa de sucesso em língua portuguesa e matemática. Em maio último, o facto desta unidade orgânica integrar o cluster Cassiopeia, gerou uma profunda reflexão sobre os resultados e a forma como inverter o sentido dos mesmos. 3
5 Os valores apresentados têm merecido uma reflexão cuidada e atenta por parte das estruturas pedagógicas e são no momento atual objeto de análise interna. A autoavaliação do Agrupamento de Escolas de Arronches tem seguido, desde 2009, o modelo CAF (Commom Assessment Framework). No diagnóstico organizacional utilizaram-se como instrumentos de avaliação, as grelhas de autoavaliação e os questionários à comunidade educativa. Deste diagnóstico decorreu a implementação de um Plano de Ação de Melhoria centrado na melhoria da comunicação interna do agrupamento, operacionalização e envolvimento da comunidade educativa nas equipas de trabalho do regulamento interno, projeto educativo e plano anual de atividades e na vida do agrupamento, implementação de mecanismo de avaliação sistemática da organização e melhoria dos resultados externos nas provas finais de ciclo de matemática e português no 4º, 6º e 9º ano de escolaridade. Ao terminar o quadriénio do projeto educativo coincidente com a avaliação externa do agrupamento e devidamente implementada a autoavaliação, estarão reunidos indicadores válidos para definir o rumo para a melhoria sustentada dos resultados. Tendo como referência a Fonte: DGEEC/MEC - dados 2010/2011 Avaliação Externa 2012_ IGEC, atentemos nos quadros seguintes: Quadro 1 Diferencial entre os valores totais do agrupamento e o valor esperado em (valor esperado conforme Perfil da Unidade de gestão Avaliação Externa 2012_ IGEC) Indicadores de Partida P. Aferição 4º ano L. Portuguesa P. Aferição 4º ano Matemática Valores Totais U. O. 2010/11 60,0 84,9 54,2 80,6 Valor Esperado 2010/11 P. Aferição 6º ano L. Portuguesa 68,8 82,1 P. Aferição 6º ano Matemática 43,8 65,0 Exame Nacional 9º ano L. Portuguesa 35,5 57,8 Exame Nacional9º ano Matemática 3,2 45,3 4
6 Quadro 2 Diferencial entre os valores médios totais do agrupamento e o valor esperado em Indicadores de Partida Média U.O. 2010/11 Valor Esperado 2010/11 Exame Nacional 9º ano L. Portuguesa 2,36 2,73 Exame Nacional 9º ano Matemática 1,45 2,54 Quadro 3 Diferencial entre os valores totais da Unidade Orgânica e o valor esperado para Indicadores de Partida Valores abaixo do esperado % Positivas a LP (Prova de aferição 4º ano) -24,9 % Positivas a MAT (Prova de aferição 4º ano) -26,4 % Positivas a LP (Prova de aferição 6º ano) -13,3 % Positivas a MAT (Prova de aferição 6º ano) -21,2 % Positivas a LP (Exame Nacional 9ºano) -22,3 % Positivas a Mat (Exame Nacional 9ºano) -42,1 Quadro 4 Taxas de transição - Diferencial entre os valores totais da Unidade Orgânica e os valores expectáveis Taxa de transição na U.O. Valor expectável da taxa de transição 1º Ciclo º Ciclo ,1 3º Ciclo
7 A avaliação externa do Agrupamento de Escolas de Arronches decorreu em maio de 2013 aferindo-se o desempenho do agrupamento no Pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclo. Na avaliação por domínio obteve-se Suficiente nos resultados, Bom na prestação do serviço educativo, Bom na liderança e gestão. Foram identificados como pontos fortes do agrupamento: A participação responsável e ativa dos alunos na vida escolar, nomeadamente com a integração dos seus representantes, eleitos em assembleia de delegados e subdelegados de turma, nas equipas que têm a seu cargo a elaboração dos documentos orientadores do Agrupamento; o envolvimento dos professores do 1º ciclo nos departamentos de línguas e matemáticas e ciências experimentais, enquanto processo promotor da sequencialidade e da articulação curricular; a disponibilização de diversas modalidades de apoio, destinadas a crianças e alunos com necessidades educativas especiais, em parceria com as entidades locais, enquanto estratégia promotora de uma formação integral de qualidade; a aplicação de medidas articuladas e proactivas, centradas nos alunos (ação social escolar) e nas respetivas famílias (programas de formação e trabalho), com vista à prevenção do abandono escolar; rentabilização das infraestruturas concelhias e da rede de transportes da autarquia, permitindo que as crianças e os alunos usufruam de boas condições para a realização de diversas atividades, entre as quais, as visitas de estudo dentro e fora do concelho; a aposta nas tecnologias de informação e comunicação, como instrumento pedagógico que permite conjugar diferentes métodos de ensino e de aprendizagem e aceder a fontes diversificadas de informação. Como pontos fracos foram assinalados: A identificação dos fatores determinantes para as diferenças registadas entre os resultados das avaliações interna e externa, de modo a reajustar as práticas pedagógicas e os critérios de avaliação e promover o sucesso escolar; o incremento da atividade experimental, enquanto estratégia para fomentar a pesquisa e a resolução de problemas por parte dos alunos e proporcionar aprendizagens ativas significativas; a mobilização dos pais/encarregados de educação na procura e na implementação de estratégias que contribuam para um maior sucesso escolar; a consolidação do processo de autoavaliação, de modo a aumentar o seu impacto na organização 6
8 pedagógica e nas práticas dos profissionais e, consequentemente, contribuir para a melhoria das aprendizagens e para a evolução do sucesso académico. Da observação feita e tomando como referência o perfil do agrupamento desenhado com base em modelos de comparação estatística dos resultados académicos em escolas de contexto análogo, constatamos que os nossos resultados mostram valores abaixo dos esperados. Desde 2008/2009 reforçou-se a articulação horizontal e vertical. Os Departamentos Curriculares e o Conselho de Docentes, bem como as equipas de trabalho decorrentes do Projeto Fénix, são as principais estruturas de coordenação e de supervisão pedagógica. O planeamento da atividade letiva e a gestão flexível do currículo segue as orientações dos documentos estruturantes. Nos departamentos curriculares é realizado um trabalho de análise aprofundado sobre a evolução dos desempenhos dos alunos, processos de ensino e de aprendizagem e a contextualização dos planos curriculares. Os docentes colaboram na preparação de recursos pedagógicos, no planeamento de atividades, na definição e aplicação de critérios e instrumentos de avaliação e na avaliação das estratégias e dos resultados, de forma a assegurar a adequação curricular às necessidades e perfis dos grupos/turmas no controlo da qualidade do sucesso educativo. A articulação vertical vem adquirindo crescente consistência pelo facto dos docentes dos diferentes ciclos estarem cada vez mais presentes nas mesmas estruturas pedagógicas incluindo os docentes das AEC 3 e CAF 4. Nas diversas atividades desenvolvidas no agrupamento e as visitas de estudo inscritas no PAA 5 transparecem a interdisciplinaridade e a transversalidade curricular. A dinâmica de trabalho cooperativo entre docentes centra-se na elaboração de materiais pedagógicos e de instrumentos de avaliação, no planeamento das atividades, na adequação de estratégias e de metodologias a grupos distintos de turma/alunos. O PE 6 decorre do diagnóstico e principais conclusões da avaliação externa (2009), do Projeto de Intervenção da diretora e do Diagnóstico Organizacional (CAF). O PE é o 3 Atividades de enriquecimento curricular 4 Componente de apoio à família 5 Plano Anual de Atividades 6 Projeto Educativo 7
9 instrumento fundamental de orientação educativa e organizacional do agrupamento. Neste plano de ação estão identificadas, de forma clara, as metas, indicadores de sucesso quantificáveis e estratégias de ação, projetos e programas mobilizadores com as quais o agrupamento pretende cumprir a sua missão e mobilizar os parceiros para a construção de um Projeto Educativo Municipal. Considerando o relatório dos resultados da atividade de Avaliação Externa do Agrupamento e no âmbito do desenvolvimento do regime jurídico de autonomia da escola, consagrada pelo Decreto-Lei nº43/ 89, de 3 de fevereiro, e ao abrigo do Decreto-Lei nº75/2008, de 22 de abril, com a nova redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº137/2012, de 2 de julho, e pela Portaria nº265/2012, de 30 de agosto, e demais legislação aplicável, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) através da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares e o Agrupamento de Escolas de Arronches, celebram e acordam entre si o presente contrato de autonomia, que se rege pela regulação supra referida e ainda pelas cláusulas seguintes: Cláusula 1ª Objetivos gerais Os objetivos gerais do contrato são: 1.Melhorar os resultados escolares, diminuindo de forma gradual e consistente o diferencial entre resultados internos e externos. 2.Valorizar a imagem da ESCOLA na comunidade. 3.Garantir a equidade no serviço público de educação 8
10 Cláusula 2ª Objetivos operacionais Os objetivos operacionais são: 1. Manter a taxa de abandono escolar, no ensino regular, entre 0 e 1%; 2. Aproximar os resultados do valor esperado para a unidade de gestão: a. Melhorar, em 10%, as classificações nas provas finais de ciclo de 4ºano na disciplina de Português b. Melhorar, em 15%, as classificações nas provas finais de ciclo de 4ºano na disciplina de Matemática c. Melhorar, em 15 %, as classificações nas provas finais de ciclo de 6ºano na disciplina de Português d. Melhorar, em 15%, as classificações nas provas finais de ciclo de 6ºano na disciplina de Matemática e. Melhorar, em 15%, as classificações nas provas finais de ciclo de 9ºano na disciplina de Português f. Melhorar, em 10%, as classificações nas provas finais de ciclo de 9ºano na disciplina de Matemática 3. Melhorar os resultados nas disciplinas de Português e Matemática: a. No 4º ano, atingir a classificação média a Português de 2,7 e a Matemática 2,8. b. No 6º ano, atingir a classificação média a Português de 3,4 e a Matemática de 2,9. c. No 9º ano, atingir a classificação média a Português de 3,0 e a Matemática de 2,9. 4. Garantir uma taxa de conclusão dos cursos de vocacionais (CV) de 50%. 5. Criação de um compromisso estratégico de envolvimento e corresponsabilização na melhoria dos resultados escolares entre toda a comunidade educativa. (Projeto Educativo Municipal). 6. Criação do Gabinete de Psicologia e Orientação Escolar. 7. Constituir-se como um Agrupamento de referência nas áreas do voluntariado e da solidariedade. 9
11 Cláusula 3ª Plano de ação estratégica O plano de ação estratégica deve concretizar-se utilizando os recursos disponíveis no Agrupamento, bem como aqueles que decorram da celebração do Contrato de Autonomia e no respeito pela legislação aplicável. Tendo em vista a concretização dos objetivos previstos nas cláusulas 1ª e 2ª, propõe-se o seguinte plano de ação estratégica: OBJETIVOS OPERACIONAIS AÇÃO Diversificar a oferta educativa Melhorar os resultados nas provas finais de ciclo Melhorar a qualidade das aprendizagens Melhorar a qualidade das aprendizagens Melhorar a qualidade das aprendizagens Respeitar a diferença PROJETOS ATIVIDADES - Curso de Vocacional do Ensino Básico 2º e 3º Ciclo e outras ofertas formativas - Programa Mais Sucesso Escolar Projeto Fénix - Apoio individualizado e diversificado aos alunos - Avaliação das aprendizagens - Tutorias Apoio a alunos com NEE ESTRATÉGIAS - Criação de turmas com oferta vocacional nas áreas de agricultura e desporto destinadas a alunos do Lar de Infância e Juventude Especializado (LIJE) - Criação de turmas de homogeneidade relativa por ano de escolaridade no 6º e 9º ano de escolaridade privilegiando as disciplinas de português e matemática - Coadjuvação, grupos de homogeneidade relativa e apoio ao estudo no 2º ciclo e 3º ciclo - Reforçar a avaliação formativa, na sua função de diagnóstico, como apoio à definição de estratégias de diferenciação, e de regulação do processo ensino/aprendizagem aos alunos de forma a promover um maior sucesso escolar - Definir critérios de avaliação exigentes, indicadores de uma cultura de rigor face à avaliação das aprendizagens. - Acompanhamento semanal dos alunos que revelam falta de estudo, de organização e de trabalho, Apoio individualizado aos alunos com NEE de carácter permanente RECURSOS ½ Professor do grupo de recrutamento
12 Melhorar a participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos Reforçar o papel das lideranças intermédias Escola de Pais e Filhos - Cooperar rumo ao sucesso educativo - Desenvolver práticas educativas de cidadania para pais e encarregados de educação, ações cívicas facilitadoras de uma maior participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar e cívica dos seus educandos - Promover por parte das lideranças intermédias o trabalho cooperativo no seio dos departamentos e na criação de equipas pedagógicas (Trabalho de Equipas Pedagógicas OBJETIVOS OPERACIONAIS Comprometer toda a comunidade educativa na promoção do sucesso escolar dos alunos do agrupamento Melhoria da qualidade do sistema educativo, dos resultados escolares, da organização escola e dos seus níveis de eficiência e eficácia Promover o atendimento a alunos e Enc. de Educação no âmbito dos Serviços de Psicologia e Orientação Desenvolver atividades com os alunos, envolvendo-os em ações de voluntariado e solidariedade - Compromisso pela educação -Autoavaliação do Agrupamento - Implementação dos Serviços de Psicologia e Orientação Escola Voluntária Escola Solidária - Construir um Projeto Educativo Municipal - Iniciar um novo ciclo de autoavaliação do agrupamento com base nas conclusões da avaliação externa e propor o plano de melhoria a desenvolver Atendimento aos alunos Sessões de Educação Parental Interação com a comunidade escolar Candidatura ao programa Escola Voluntária Atividades que sensibilizem os alunos para a importância de ações de voluntariado e solidariedade na sociedade atual. ½ Psicólogo (recurso adicional atribuído pelo MEC) A calendarização deste plano de ação estratégico estender-se-á ao longo do desenvolvimento do contrato. 11
13 Cláusula 4ª Competências reconhecidas à Escola Com o presente contrato o Ministério da Educação e Ciência reconhece à Escola as seguintes competências para o desenvolvimento da sua autonomia: 1. Criação de modalidades flexíveis de gestão do currículo e dos programas disciplinares de modo a atuar precocemente sobre o risco de abandono e insucesso escolar, no pressuposto que os resultados escolares não pioram e tendo em conta o enquadramento na matriz curricular nacional e a certeza da prestação de contas materializável nos exames nacionais nos anos a que ele há lugar nos termos da legislação em vigor. 2. Gerar e aplicar receitas geradas autonomamente pelo agrupamento, respeitando as regras da contabilidade pública e investindo-as em recursos e projetos que melhorem as condições de ensino e aprendizagem, em benefício dos alunos. 3. Estabelecer parcerias na Comunidade educativa, nomeadamente Autarquia, IPSS, empresas e outros para o desenvolvimento de projetos e/ou atividades e para a promoção do sucesso educativo e integração na sociedade, sem encargos acrescidos para o MEC. 4. Flexibilizar a organização do ano escolar garantindo a sua fixação no início do ano, o cumprimento integral do número mínimo de dias de aulas e salvaguardando a guarda dos alunos durante todo o ano letivo e o respeito pela escola a tempo inteiro, no 1º ciclo do ensino básico. 5. Organizar e ajustar os planos de formação das suas ofertas formativas respeitando os mínimos definidos nas matrizes curriculares e programas definidos a nível nacional com liberdade para a seleção dos modelos pedagógicos, dos métodos de ensino e das técnicas de avaliação. 6. Constituir grupos de desenvolvimento diferenciado, flexíveis de acordo com as necessidades específicas dos alunos, em função dos recursos humanos disponíveis no agrupamento, implicando esse processo a definição clara dos objetivos a atingir. 7. Proceder à contratação de entidades exteriores ao agrupamento para tarefas de assistência e/ou 12
14 manutenção de equipamentos, recorrendo a verbas próprias e no respeito pelas regras da contratação e contabilidade pública, nomeadamente para a assistência e manutenção do equipamento informático respeitando os termos contratualizados no âmbito do Plano Tecnológico da Educação (PTE), sem prejuízo do pedido de autorização por parte do AE aos serviços competentes do MEC, e sem que daí resulte acréscimo de encargos para o MEC. 8. Adaptar ou desenvolver modelos pedagógicos alternativos e inovadores em função dos recursos humanos disponíveis no Agrupamento, como o Projeto Fénix e os Cursos Vocacionais, com as consequências respetivas na organização do tempo, do espaço, dos métodos de ensino, dos materiais e da avaliação de todos os elementos organizativos, na sequência de experiências prévias avaliadas, sem prejuízo do legalmente estabelecido. 9. Converter o crédito horário em equivalente financeiro para investimento, quando necessário. 10. Selecionar e contratar o pessoal docente necessário para suprir as necessidades supervenientes, após o concurso de colocação de professores de quadros de escola e de quadros de zona pedagógica. 11. Definir soluções de autonomia organizacional que permitam garantir um percurso sequencial e articulado aos alunos, uma gestão propiciadora de equidade de recursos materiais, pedagógicos e humanos e uma gestão escolar e administrativa com capacidade de resposta eficiente e eficaz no quadro do projeto educativo. 12. Selecionar e contratar: 12 horas letivas para um docente do grupo de recrutamento 910 e 18 horas para um psicólogo, tendo em conta as necessidades e natureza do apoio a prestar, nos termos autorizados pelo Ministério da Educação e Ciência, a atribuir no âmbito do CA e no respeito pela legislação em vigor. Cláusula 5ª Compromissos reconhecidos ao Agrupamento Com vista a atingir os objetivos gerais e operacionais constantes do presente contrato, a 13
15 escola compromete-se e fica obrigada a: 1. Cumprir o serviço público de educação. 2. Cumprir e fazer cumprir os princípios e disposições do presente contrato 3. Manter com o Ministério da Educação e Ciência um relacionamento institucional direto e colaborante. 4. Manter com a autarquia um diálogo permanente e construtivo com vista à celebração de protocolos e parceria efetiva. 5. Manter uma atitude vigilante face aos problemas sociais que atingem os alunos. 6. Realizar anualmente um processo de regulação e autoavaliação do Agrupamento, com divulgação dos resultados obtidos e das metas alcançadas na página digital do Agrupamento. Cláusula 6ª Compromissos do Ministério da Educação e Ciência Pelo presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência compromete-se e obriga-se a: 1. Tomar todas as decisões e medidas indispensáveis à viabilização e concretização do presente contrato, nos limites do orçamento atribuído. 2. Manter com o Agrupamento um relacionamento institucional direto e colaborante, no quadro da delimitação de competências decorrente da lei e do presente contrato. 3. Proporcionar apoio jurídico ao Agrupamento de Escolas de Arronches. 4. Participar na Comissão de acompanhamento prevista no Art.º 9º da Portaria n.º 265/2012 de 30 de Agosto. 5. Autorizar a afetação de 12 horas letivas para um docente do grupo de recrutamento 910 e a contratação de 18 horas para um psicólogo. 14
16 Cláusula 7ª Compromisso dos parceiros Pelo presente contrato, a Câmara Municipal de Arronches compromete-se e obriga-se a: - Assegurar os recursos humanos imprescindíveis ao funcionamento da escola a tempo inteiro no 1º ciclo, sempre que o AE o não possa garantir (AEC e CAF); - Disponibilizar o transporte dos alunos em visitas de estudo e/ou participação em projetos e atividades do desporto escolar; - Facultar a cedência dos espaços e equipamentos necessários à concretização do plano anual de atividades;. Dar continuidade ao programa Regime da Fruta Escolar; - Colaborar com o Agrupamento no reforço do Programa Educativo de Reforço Alimentar (PERA) - Empenhar-se de forma ativa na construção e concretização do Projeto Educativo Municipal. Cláusula 8ª Duração do contrato 1) O presente contrato de autonomia entra em vigor após a sua homologação e vigorará até ao termo do ano letivo 2016/2017, podendo ser revisto e alterado a todo o tempo, por acordo das partes, respeitando o requisito previsto na alínea a) do art.º 6º da portaria nº 266/2012, de 30 de agosto. 15
17 Cláusula 9ª Acompanhamento e monitorização A escola constitui uma estrutura permanente de acompanhamento e monitorização constituída pela Diretora do Agrupamento e por, pelo menos, mais dois docentes de carreira designados para o efeito, com as seguintes competências: a) Monitorizar o cumprimento e aplicação do presente contrato e acompanhar o desenvolvimento do processo; b) Monitorizar o processo de autoavaliação da escola; c) Produzir e divulgar o relatório anual de progresso; d) Constituir meio de interlocução com os serviços competentes do Ministério da Educação e Ciência. Cláusula 10ª Casos omissos Todas as matérias não reguladas no presente contrato são regidas pela lei geral aplicável. 16
18 Assinaturas O Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares José Alberto Moreira Duarte A Diretora do Agrupamento de Escolas de Arronches Ana Maria Pereira Trindade Santos do Reis O Presidente do Conselho Geral Agrupamento de Escolas de Arronches José Manuel Velez Monteiro Parceiros A Presidente da Câmara Municipal de Arronches Fermelinda de Jesus Pombo Carvalho 17
19 Homologo O Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar João Casanova de Almeida 18
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