RELAÇÕES COM O EXTERIOR

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1 COMÉRCIO EXTERIOR RELAÇÕES COM O EXTERIOR e COM O MERCOSUL Novembro 2015 Nº4

2 2 Presidente: Darci Piana Superintendente: Eduardo Luiz Gabardo Martins Rua Visconde do Rio Branco, 931 6º andar CEP Curitiba PR Telefone (41) Elaboração: Departamento Econômico da Fecomércio - PR Apoio de Área: Ricardo Glatz O conteúdo desta Análise Conjuntural da Economia e do Comércio é publicado mensalmente no site da Federação do Comércio do Paraná. Os acessos poderão ser feitos através do site:

3 3 RELAÇÕES COM O EXTERIOR Sumário Relações com o Exterior Comércio Exterior Brasileiro Balança Comercial Brasileira Principais Produtos Exportados e Importados Balança Comercial brasileira - com e sem petróleo e derivados - US$ milhões FOB Intercâmbio Comercial Brasileiro Corrente de Comércio Relações Comerciais Brasileiras Com as Américas Providências de Estímulo às Exportações ou Defesa da Produção Interna Comércio Exterior Paranaense Balança Comercial Paranaense Principais Destinos de Produtos do Paraná Principais Produtos Exportados Principais Blocos Econômicos de Destino e Origem Principais Empresas Exportadoras do Paraná Principais Empresas Importadoras do Paraná Exportações por Fator Agregado Balança Comercial dos Principais Exportadores Municipais Investimento Estrangeiro Direto na Economia Brasileira Dívida Externa Brasileira Distribuição da Dívida: Governo e Setor Privado Reservas Cambiais 15

4 4 1. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 1.1 Balança Comercial Brasileira A balança comercial de outubro teve superávit de US$ 1,996 bilhão. No acumulado do ano o superávit comercial é de US$ 12,236 bilhões. O dólar valorizado de 2015 contribuiu para o saldo positivo, nesse momento já muito superior ao de Todavia, se não houvesse a queda na cotação das commodites e redução de importações da China o superávit poderia ser melhor. Por outro lado, a queda na cotação do petróleo no mercado mundial motivado, em parte, pelo aumento da produção americana e redução das suas importações mais a opção pelo xisto, poderão ajudar a conter o negativo da conta petróleo da Petrobrás, o que poderá favorecer o saldo comercial do país. No entanto, os altos custos da exploração marítima de petróleo (plataformas do pré-sal) poderão contribuir para postergar a elevação da produção interna. O déficit no saldo comercial de 2014 pode ser explicado por: recuperação dos EUA; restrições de países do Euro; menores vendas para Argentina; menor crescimento da China; alta tributação interna com efeito cascata; expansão da importação de petróleo; pequena participação de produtos de alta/média tecnologia nas exportações; predomínio de commodites nas exportações (menor valor agregado). Os preços chineses afetaram a competitividade brasileira. Atualmente, as reservas cambiais do Banco Central tem como componentes principais os dólares arrecadados pelo sistema produtivo brasileiro (saldo de exportações menos importações), empréstimos e/ou financiamentos obtidos pelo setor privado, aplicações do exterior em bolsa de valores, e também os dólares obtidos pela venda de títulos do governo (cuja remuneração é a taxa Selic). Por outro lado, a desindustrialização ocorrida não foi superada; não é a curto prazo que o perfil industrial será recuperado, considerando as limitações competitivas atuais, a crise econômica vigente e a deterioração no contexto político. Cumpre recuperar exportações da indústria de transformação, detentora de maior agregação de valor e geradora de mais empregos. Nesse sentido, é preciso ativar o processo de inovação e modernização tecnológica da indústria brasileira. Ao governo cabe adotar políticas que estimulem inovações pelo sistema de produção, a fim de atrair indústrias, modernizar a produção e melhorar a competitividade. Período Exportações* TABELA 1 BRASIL: BALANÇA COMERCIAL (Em US$ Milhões) Variação Importações* Variação Balança Comercial * Variação , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,53 Jun , , ,16 Jul , , ,40 Ago , , ,84 Set , , ,39 Out , , ,99 Nov , , ,02 Dez , , , ,33% ,49% ,86 Jan , , ,28 Fev , , ,46 Mar , , Abr , , Mai , , Jun , , Jul , , Ago , , Set , , Out , , Fonte: (Comércio exterior Estatísticas de comércio exterior Balança comercial mensal) (Consulta em 25/11/2015) (*) Dados Atualizados. Valores sujeitos a alteração.

5 5 1. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO TABELA 2 - BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS PARA O MERCOSUL EM 2015 (JAN-OUT) Nº PRODUTO US$ FOB (Milhões) 1 Automóveis com motor explosão, 1500 < cm3 <= 3000, até 6 passageiros 1.466,86 22,26 2 Óleos brutos de petróleo 1.052,48 15,97 3 Automóveis com motor explosão, 1.000> cm3<1.500,<=6 passageiros 620,65 9,42 4 Carnes desossadas de bovino, congeladas 448,97 6,81 5 Chassis com motor diesel e cabina, 5 toneladas < carga <= 20 toneladas 281,77 4,28 6 Tratores rodoviários para semi-reboques 258,87 3,93 7 Carnes de galos/galinhas, não cortadas em pedaços, congelada 241,71 3,67 8 Outros veículos automóveis com motor a explosão, carga <= 5 toneladas 210,14 3,19 9 Outras partes e acessórios de carrocerias para veículos automóveis 193,37 2,93 10 Leite integral em pó com um teor de matérias gordas superior a 1,5 % 190,69 2,89 11 Eixos de transmissão com diferencial para veículos automóveis 187,54 2,85 12 Outras preparações para elaboração de bebidas 186,23 2,83 13 Outros motores de explosão, de cilindrada superior a cm3 168,04 2,55 14 Outros veículos automóveis com motor diesel, para carga <= 5 toneladas 167,74 2,55 15 Chassis com motor para veículos automóveis transporte pessoas >= ,76 2,50 16 Minérios de ferro e seus concentrados, aglomerados 161,65 2,45 17 Outras partes e acessórios para tratores e veículos automóveis 157,38 2,39 18 Adubos que contenham: nitrogênio, fósforo e potássio 157,15 2,39 19 Outros pneumáticos novos, dos tipos utilizados em ônibus ou caminhões 143,41 2,18 20 Outros açúcares de cana 129,40 1,96 - Total 6.588,81 100,00 TABELA 3 - BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL EM 2015 (JAN-OUT) Nº PRODUTO US$ FOB (Milhões) 1 Outros veículos automóveis com motor diesel, para carga <= 5 toneladas 1.221,79 19,51 2 Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura 921,41 14,71 3 Automóveis com motor explosão, 1500 < cm3 <= 3000, até 6 passageiros 808,68 12,91 4 Automóveis com motor explosão, de cilindrada não superior a cm3 551,26 8,80 5 Naftas para petroquímica 483,96 7,73 6 Malte não torrado, inteiro ou partido 255,03 4,07 7 Outros veículos automóveis com motor a explosão, carga <= 5 toneladas 253,18 4,04 8 Outras caixas de marchas 207,69 3,32 9 Desodorantes (desodorizantes) corporais e antiperspirantes, líquidos 176,11 2,81 10 Automóveis com motor explosão, > cm3< 1.500, <= 6 passageiros 173,74 2,77 11 Batatas, preparadas ou conservadas, exceto em vinagre, congeladas 150,92 2,41 12 Leite integral em pó com um teor de matérias gordas, superior a 1,5 % 141,28 2,26 13 Automóveis com motor diesel, cm3 > 2500, superior a 6 passageiros 138,49 2,21 14 Garrafões, garrafas, frascos, artigos semelhantes, de plásticos 129,72 2,07 15 Carnes desossadas de bovino, frescas ou refrigeradas 120,91 1,93 16 Cevada cervejeira 117,59 1,88 17 Pastas químicas de madeira, semi branqueadas ou branqueadas, de coníferas 111,71 1,78 18 Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura 102,23 1,63 19 Chassis com motor diesel e cabina, para carga <= 5 toneladas 99,40 1,59 20 Pêras, frescas 97,51 1,56 - Total 6.262,62 100, Balança Comercial brasileira com e sem petróleo e derivados US$ milhões FOB TABELA 4 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA - COM E SEM PETRÓLEO E DERIVADOS - (US$ milhões) (JAN-AGO) FOB Exportação Petróleo e Derivados Demais Importação Petróleo e Derivados Demais Saldo Petróleo e Derivados Demais Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial Brasileira Mensal) (Consulta em 28/10/2015

6 6 1. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Países 1.4 Intercâmbio Comercial Brasileiro Fonte: (Economia e Finanças Indicadores de Conjuntura Indicadores Econômicos Capítulo V Intercâmbio Comercial Brasileiro) (Consulta em 25/11/2015) As restrições impostas pela Argentina às exportações brasileiras prejudicam a balança comercial nacional, a indústria exportadora brasileira e paranaense. Também o MERCOSUL perde com as medidas adotadas pela Argentina. Exportações TABELA 5 BRASIL: INTERCÃMBIO COMERCIAL (Em US$ Milhões) 2014 (JAN-DEZ) 2015 (JAN-OUT) Importações Balança Comercial Exportações Importações Balança Comercial AELC (1) África (2) Aladi (3) MERCOSUL(*) Argentina Paraguai Uruguai Venezuela Chile México Outros (4) Ásia China Coréia do Sul Japão Outros Canadá EUA (5) Europa Oriental (6) Oriente Médio União Europeia Alemanha França Itália Países Baixos Reino Unido Outros (7) Outros Opep (8) Total Brasil: Corrente de Comércio (*) Em US$ milhões (*) Dados de 2015 referentes ao acumulado no ano. CORRENTE DE COMÉRCIO: obtida a partir da soma: exportações mais importações. Quanto maior a corrente de comércio maior o grau de abertura comercial do país. No gráfico, os valores indicam o saldo total anual da corrente de comércio, que não deve ser confundida com balança comercial, que é obtida a partir de exportações menos importações. (*) Mercosul: Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela; além do Brasil. (1) Associação Europeia de Livre Comércio inclui Islândia, Noruega e Suíça (inclui Liechtenstein). (2) Exclui países do Oriente Médio e membros da Opep. (3) Associação Latino-Americana de Integração. (4) Bolívia, Colômbia, Cuba, Equador, Peru e Venezuela. (5) Inclui Porto Rico. (6) Albânia, Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Geórgia, Moldávia, Quirguistão, Rússia, Tadjiquistão, Ucrânia e Uzbequistão. (7) Áustria, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslovênia, Estônia, Finlândia, Grécia, Hungria, Irlanda, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia, Portugal, República Eslovaca, República Tcheca, Romênia e Suécia. (8) Angola, Arábia Saudita, Argélia, Catar, Emirados Árabes Unidos, Irã, Iraque, Indonésia, Kuwait, Líbia, Nigéria e Venezuela.

7 7 1. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 1.6 Relações Comerciais Brasileiras Com as Américas TABELA 6 - Exportações Brasileiras para países das três Américas: do Sul, Central e do Norte (em milhões de U$S) País Exportações Participação (JAN-DEZ) Exportações (JAN-OUT) 1 Estados Unidos ,77 12, ,48 2 Argentina ,00 6, ,50 3 Chile 4.984,19 2, ,64 4 Paraguai 3.193,59 1, ,15 5 Venezuela 4.632,14 2, ,28 6 México 3.669,96 1, ,54 7 Uruguai 2.945,36 1, ,04 8 Colômbia 2.384,26 1, ,86 9 Canadá 2.315,56 1, ,43 10 Bolívia 1.612,36 0, ,79 11 Peru 1.817,70 0, ,01 12 Equador 822,10 0,37 547,00 13 Bahamas 613,32 0,27 560,91 14 Trinidad e Tobago 534,69 0,24 542,45 15 Cuba 507,78 0,23 231,56 -- Total ,88 100, ,60 Fonte: (Consulta em 25/11/2015) TABELA 7 - Importações Brasileiras de países das três Américas: do Sul, Central e do Norte (em milhões de U$S) País Importações (JAN-DEZ) Participação Importações (JAN-OUT) 1 Estados Unidos ,61 15, ,84 2 Argentina ,17 6, ,27 3 México 5.363,01 2, ,39 4 Chile 4.017,98 1, ,09 5 Bolívia 3.816,33 1, ,79 6 Canadá 2.715,47 1, ,14 7 Uruguai 1.918,47 0, ,84 8 Colômbia 1.715,52 0, ,12 9 Peru 1.711,58 0, ,64 10 Trinidad e Tobago 1.235,27 0,54 852,21 11 Paraguai 1.210,14 0,53 725,30 12 Venezuela 1.174,12 0,51 583,18 13 Porto Rico 299,45 0,13 255,61 14 Costa Rica 278,58 0,12 45,30 15 Equador 142,85 0,06 101,86 16 Total ,51 100, ,91 Fonte: (Consulta em 25/11/2015)

8 8 1.7 Providências de Estímulo às Exportações ou Defesa da Produção Interna Anunciadas ou vigentes desde maio/2010, para estimular o setor exportador e valorizar a produção da indústria nacional. Algumas das decisões não foram implementadas eficientemente e não produziram os efeitos necessários e esperados. As providências são as seguintes: 1. Créditos Tributários: Devolução de 50% dos créditos de PIS/PASEP, COFINS, IPI, acumulados na exportação até 30 dias após o pedido. Atualmente o retorno leva até cinco anos. Terão direito as empresas ; a) que exportaram pelo menos 30% do faturamento nos últimos dois anos. b) que sejam exportadoras há no mínimo quatro anos. c) com tributação pelo lucro real e que utilizem nota fiscal eletrônica. d) cujo histórico de pedidos de ressarcimento negados não supere em 15% o total solicitado nos últimos dois anos. 2. Banco de Fomento: Criação do EXIM Brasil (no estilo do Eximbank internacional), subsidiário do BNDES especializado em comércio exterior para diminuir burocracia e dar mais rapidez a operações de exportação. Voltado para operações de longo prazo, como bens de capital e serviços de engenharia. 3. Micro e Pequenas Empresas: Poderão exportar até R$ 2,4 milhões sem a contabilização desse valor no limite de faturamento para enquadramento no Simples, que é também R$ 2,4 milhões. 4. Financiamento: BNDES poderá destinar R$ 7 bilhões para linha de exportação de bens de consumo subsidiada pelo Tesouro Nacional. 5. Garantias de criação: a) FGCE-Fundo Garantidor de Comércio Exterior, que terá transferências de fundo do BNDES. b) FGIE- Fundo Garantidor de Infraestrutura, que reunirá fundos naval e de energia e as PPP s (Parceria Público-Privada), somando R$ 5 bilhões. c) EBS-Empresa Brasileira de Seguros para administrar risco dos fundos garantidores da União e para concessão de seguros com o setor privado. 6. Isenção: Ampliação do drawback isenção para o mercado interno, em que os tributos pagos na compra de insumos para produtos exportados poderão ser descontados na reposição de matéria- prima nacional. 7. Compras Governamentais: Produtos nacionais terão preferência nas compras do governo federal. O valor será de até 25% do similar produzido em outro país. 8. Autopeças: Acaba com o desconto de 40% sobre o Imposto de Importação de autopeças para estimular a produção nacional. 9. Valorização recente do dólar (e consequente desvalorização do R$) poderá favorecer exportações, conter a demanda de importados (que participam com 23% a 25% na demanda final), e elevar a produção interna em segmentos específicos. 10. Aumento do IPI para carros importados (set 2011): passou a vigorar em 2012; 11. Eleva de 3 para 5 anos a cobrança de 6% do IOF: nas operações de cambio contratadas após 12/03/ Proteção a produtos da Zona Franca de Manaus: aumento de 20% p/ 35 do IPI de importados: motos, micro-ondas e aparelhos de ar condicionado. 13. Governo anuncia em 01/10/2012 lista de 100 produtos importados que terão aumento no imposto de importação. 14. Final de janeiro de 2013: Banco Central injeta dólares no mercado, para forçar baixa do dólar no mercado, como parte de uma política anti-inflacionária. 15. Junho/2013: providencias visaram estimular a permanência de US$ na economia brasileira. 16. Dezembro/2013: aumento no IOF para uso de cartões de crédito no exterior. 17. Março/2015: dólar-us$ rompe a barreira dos R$ 3,00.

9 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE O saldo da balança comercial de janeiro/outubro foi positivo: US$ 1.734,30 milhões. Em 2014, o Paraná teve saldo negativo na balança comercial: -US$ 962 milhões, tendo sido este o 4.º saldo negativo seqüencial desde 2011 nas contas externas do Estado. O dólar valorizado de 2015 ainda não contribuiu em melhoria significativa da balança comercial do Paraná. A corrente de comercio do Paraná (exportações mais importações) em 2014 atingiu US$ 33,6 bilhões, valor que sinaliza queda na abertura econômica do Estado em relação ao triênio anterior: 2011 a O saldo comercial negativo de 2011 a 2014, não ocorria desde 2005; no entanto, há uma expectativa de melhoria até o mês de dezembro, que possa gerar um saldo positivo no ano. O quadro interno de crise econômica no País, associado aos desvios políticos, éticos e morais afetam toda a conjuntura econômico-social, que ainda tem que carregar a carga negativa dos escândalos comportamentais com diversas conotações, que só contribuem para dificultar ainda mais o desempenho da economia do Paraná. O início de 2015, coincidente com o início do governo reeleito em 2014, se apresenta, sem dúvida, como um período de aumento de preços, maior tributação, retração nos investimentos e ampliação da queda de confiança do consumidor e do empresário. A crise na economia da Argentina, sua carência de divisas, mais as exigências adicionais restritivas formuladas por aquele país, dificultam as exportações paranaenses, prejudicando bastante a indústria do Paraná, que sempre teve na Argentina um importante e grande mercado. TABELA 8 PARANÁ: BALANÇA COMERCIAL E CORRENTE DE COMÉRCIO (Em US$ Milhões) Saldo Balança Corrente de Período Exportações* Importações* Comercial * comércio* , , , , , ,22 676, , , , , , , ,96 219, , , , , , , , , , , , , , , ,27-962, ,42 Ago 1.505, ,66 91, ,46 Set 1.328, ,21-286, ,47 Out 1.247, ,50 29, ,79 Nov 1.169, ,83-428, ,07 Dez 1.031, ,05-184, , , , , ,87 Jan 903, ,90-152, ,80 Fev 852, ,05-180, ,67 Mar 1.247, ,00 120, ,25 Abr 1.383, ,19 340, ,42 Mai 1.252, ,16 175, ,10 Jun 1.703, ,06 466, ,05 Jul 1.537, ,80 364, ,24 Ago 1.415, ,14 395, ,86 Set 1.293, ,35 203, ,20 Out 1.176,67 979,60 197, , ,00 Paraná: Exportações X Importações (em US$ milhões) Exportações Importações 2.000,00 0,00 Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial Estados) (Consulta em 25/11/2015) (*) Dados Atualizados. Valores sujeitos a alteração

10 10 COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE 2.2 Principais Destinos de Produtos do Paraná TABELA 9 PARANÁ: PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DE PRODUTOS (1) 2014 (JAN-DEZ) 2015 (JAN-OUT) Nº Participação Participação Dez Principais US$ Dez Principais US$ Destinos Milhões Destinos Milhões 1 China 3.365,38 37,79 China 2.976,32 41,10 2 Argentina 1.204,19 13,52 Argentina 920,65 12,71 3 Estados unidos 706,25 7,93 Estados unidos 593,46 8,19 4 Países baixos (Holanda) 661,92 7,43 Arábia saudita 484,25 6,69 5 Alemanha 655,12 7,36 Paraguai 455,20 6,29 6 Paraguai 613,11 6,89 Países baixos (Holanda) 454,30 6,27 7 Arábia saudita 526,79 5,92 Alemanha 449,02 6,20 8 Rússia 394,90 4,43 Índia 383,18 5,29 9 Tailândia 391,15 4,39 Japão 275,75 3,81 10 Franca 385,73 4,33 França 250,15 3, Total 8.904,53 100,00 Total 7.242,28 100, Principais Produtos Exportados Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança Comercial Brasileira: Unidades da Federação) (Consulta em 25/11/2015) TABELA 10 PARANÁ: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS EM 2015 (JAN-OUT) (1) Nº Produto US$ Milhões 1 Soja, Mesmo Triturada, Exceto Para Semeadura 2.822,72 30,75 2 Pedaços E Miudezas, Comestíveis De Galos e Galinhas, Congelados 1.176,47 12,82 3 Bagacos E Outros Resíduos Sólidos Da Extração Do Óleo De Soja 991,56 10,80 4 Outros Açúcares De Cana 646,42 7,04 5 Carnes De Galos e Galinhas, Não Cortadas Em Pedaços, Congeladas 612,44 6,67 6 Milho Em Grão, Exceto Para Semeadura 418,54 4,56 7 Óleo De Soja, Em Bruto, Mesmo Degomado 407,16 4,44 8 Automóveis Com Motor Explosão, 1500<Cm3<= ,69 3,49 9 Outras Madeiras Folheadas 264,84 2,89 10 Café Solúvel, Mesmo Descafeinado 234,14 2,55 11 Outros Papeis e Cartões Para Escrita 218,75 2,38 12 Madeira De Coníferas, Perfilada 149,59 1,63 13 Consumo De Bordo - Combustíveis E Lubrificantes 144,69 1,58 14 Adubos Ou Fertilizantes 132,37 1,44 15 Carnes De Outros. Animais, Salgadas, Secas, Etc. 126,67 1,38 16 Farinhas E "Pellets", Da Extração Do Óleo De Soja 109,39 1,19 17 Tratores Rodoviários Para Semi-Reboques 107,93 1,18 18 Outras Carnes De Suíno, Congeladas 107,01 1,17 19 Madeira De Coníferas, Serrada 97,78 1,07 20 Café Não Torrado, Não Descafeinado, Em Grão 89,01 0,97 - Total 9.178,18 100, , , , , , , , , , , ,00 800,00 - PARANÁ: EXPORTAÇÕES POR TIPOS DE BENS (Jan - Out de 2015)(2) (em US$ milhões) 819, , ,75 Bens De Capital Bens Intermediarios Bens De Consumo Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta em 22/09/2015) (*) Dados Atualizados. Sujeitos à alteração. (1) Dados preliminares. (2) Bens de Capital: bens que geram riqueza: máquinas que fabricam outros bens; ou bens de longa duração: equipamento hospitalar Bens Intermediários: bens manufaturados ou matérias-primas processadas utilizadas na produção de outros bens (exemplo: peças para veículos) Bens de Consumo: para o atendimento das demandas e necessidades imediatas da população: alimentos, remédios, etc.

11 11 COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE 2.4 Principais Blocos Econômicos de Destino e Origem TABELA 11 PARANÁ: PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS DE DESTINO E ORIGEM DE PRODUTOS 2015 (JAN-OUT) 2015 (JAN-OUT) Principais Blocos Econômicos de Destino US$ Milhões % Principais Blocos Econômicos de Origem US$ Milhões % Ásia (Exclusive Oriente Médio) 5.064,91 41,88 Ásia (Exclusive Oriente Médio) 2.956,44 30,04 Aladi 2.693,72 22,28 União Europeia 2.833,51 28,79 União Europeia 1.817,12 15,03 Aladi 2.251,76 22,88 Oriente Médio 1.178,26 9,74 Estados Unidos (c/ Porto Rico) 936,86 9,52 Demais Blocos 1.338,78 11,07 África 862,99 8,77 Total ,80 100,00 Total 9.841,56 100,00 (*)Considera apenas blocos econômicos e não países não pertencentes a estes blocos. 2.5 Principais Empresas Exportadoras do Paraná TABELA 12 PARANÁ: PRINCIPAIS EMPRESAS EXPORTADORAS EM 2015 (JAN-OUT) Nº 20 Principais Empresas Exportadoras 2.6 Principais Empresas Importadoras do Paraná US$ Milhões 1 Cargill Agricola S A 779,09 11,70 2 Brf S.A. 695,97 10,45 3 Cooperativa Agropecuaria Mouraoense Ltda 550,11 8,26 4 Renault Do Brasil S.A 439,99 6,61 5 Louis Dreyfus Commodities Brasil S.A. 436,00 6,55 6 Bunge Alimentos S/A 422,83 6,35 7 Nidera Sementes Ltda. 389,43 5,85 8 Usina De Acucar Santa Terezinha Ltda 343,88 5,16 9 Seara-Ind. E Comercio De Produtos Agro-Pecuarios Ltda 318,06 4,78 10 Klabin S.A. 283,99 4,27 11 Chs Do Brasil - Graos E Fertilizantes Ltda. 275,92 4,14 12 Volvo Do Brasil Veiculos Ltda 272,34 4,09 13 Copacol-Cooperativa Agroindustrial Consolata 240,97 3,62 14 Petroleo Brasileiro S A Petrobras 211,48 3,18 15 C.Vale - Cooperativa Agroindustrial 207,11 3,11 16 Btg Pactual Commodities S.A 187,96 2,82 17 Adm Do Brasil Ltda 156,62 2,35 18 Seara Alimentos Ltda 155,17 2,33 19 Companhia Cacique De Cafe Soluvel 151,36 2,27 20 Usina Alto Alegre S/A - Acucar E Alcool 140,12 2, Total 6.658,38 100,00 TABELA 13 PARANÁ: PRINCIPAIS EMPRESAS IMPORTADORAS EM 2015 (JAN-OUT) Nº 20 Principais Empresas Importadoras US$ Milhões 1 Renault Do Brasil S.A 853,49 16,11 2 Volkswagen Do Brasil Ltda 845,42 15,95 3 Petroleo Brasileiro S A Petrobras 821,10 15,50 4 Yara Brasil Fertilizantes S/A 266,09 5,02 5 Volvo Do Brasil Veiculos Ltda 260,98 4,93 6 Adama Brasil S/A 255,38 4,82 7 Du Pont Do Brasil S A 229,82 4,34 8 Mosaic Fertilizantes Do Brasil Ltda. 206,99 3,91 9 Brf S.A. 188,29 3,55 10 Electrolux Do Brasil S/A 188,14 3,55 11 Fertipar Fertilizantes Do Parana Limitada 182,43 3,44 12 Positivo Informatica S/A 180,74 3,41 13 Cnh Industrial Latin America Ltda. 132,03 2,49 14 Klabin S.A. 109,72 2,07 15 Bayer S.A. 108,77 2,05 16 Fertilizantes Heringer S.A. 106,28 2,01 17 Oil Trading Importadora E Exportadora Ltda. 99,78 1,88 18 Macrofertil Industria E Comercio De Fertilizantes S.A. 98,51 1,86 19 Aker Solutions Do Brasil Ltda 86,47 1,63 20 Denso Do Brasil Ltda 78,72 1, Total 5.299,12 100,00 Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial brasileira: Municípios) (Consulta em 25/11/2015)

12 12 Nº COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE 2.7 Exportações por Fator Agregado Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta : 25/11/2015) 2.8 Balança Comercial dos Principais Exportadores Municipais Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial brasileira: Municípios) (Consulta em 25/11/2015) TABELA 14 PARANÁ: EXPORTAÇÕES TOTAIS POR FATOR AGREGADO (Em US$ Milhões) Período Básicos Indústria- lizados Operações Especiais TOTAL , ,75 169, , , ,08 307, , , ,36 213, , , ,86 270, , , ,69 385, , , ,70 330, , , ,49 254, , , ,25 252, ,12 Jun 796,41 638,39 22, ,73 Jul 865,85 763,21 27, ,06 Ago 772,53 704,02 29, ,80 Set 650,78 659,34 18, ,27 Out 497,61 733,31 16, ,29 Nov 439,80 708,35 21, ,23 Dez 363,62 657,32 10, , , ,11 145, ,94 Jan 346,97 545,59 11,34 903,90 Fev 362,69 479,06 10,87 852,61 Mar 679,03 552,95 15, ,26 Abr 836,33 528,93 17, ,23 Mai 677,29 560,57 15, ,95 Jun 945,53 735,05 23, ,99 Jul 895,13 619,46 22, ,44 Ago 783,82 619,10 12, ,71 Set 639,78 638,39 15, ,85 Out 539,38 626,71 10, ,67 TABELA 15 PARANÁ: BALANÇA COMERCIAL DOS MAIORES EXPORTADORES MUNICIPAIS EM 2015 (JAN-OUT) (Em US$ Milhões) 15 Principais Municípios Exportações Percen tual Importações Percen tual Balança Comercial Corrente de Comércio 1 Paranaguá 3.040,52 27, ,05 14, , ,57 2 Maringá 1.592,23 14,28 191,09 2, , ,33 3 Curitiba 1.212,75 10, ,31 26, , ,06 4 Ponta Grossa 999,55 8,97 354,87 4,07 644, ,42 5 São José dos Pinhais 920,78 8, ,26 27, , ,04 6 Londrina 750,79 6,74 417,05 4,78 333, ,84 7 Araucária 673,58 6, ,75 15,24-656, ,33 8 Cascavel 362,36 3,25 127,11 1,46 235,25 489,48 9 Telêmaco Borba 286,67 2,57 40,87 0,47 245,80 327,54 10 Marialva 284,88 2,56 12,18 0,14 272,70 297,06 11 Rolândia 252,48 2,27 17,74 0,20 234,74 270,21 12 Cafelândia 240,75 2,16 10,56 0,12 230,18 251,31 13 Palotina 209,20 1,88 7,50 0,09 201,70 216,70 14 Campo Largo 167,97 1,51 155,47 1,78 12,50 323,44 15 Cambé 152,23 1,37 136,33 1,56 15,90 288,56 -- TOTAL , , , ,89

13 13 3. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO NA ECONOMIA BRASILEIRA O IED de janeiro a outubro foi: US$ 47,154 bilhões. Em 2014 o IED atingiu US$ 62,5 bilhões, que representa a terceira queda sucessiva do IED no Brasil a partir de Poderiam comprometer a entrada de IED no país a combinação simultânea de acontecimentos como a melhora na economia dos EUA, a possibilidade de adoção pelo governo brasileiro de medidas restritivas que interfiram no rendimento dos investimentos ou ainda fatores aleatórios imprevistos, inclusive os de conotação política. A recente deterioração da credibilidade da economia brasileira no resto do mundo, a queda no grau de investimento para especulativo e a teia de fatos relacionados à Petrobrás, prejudicam uma superação. grau O IED é um fluxo importante de capital: permite ampliar produção, inovar e modernizar produtos, e melhorar produtividade. Considera somente o capital externo produtivo, capaz de gerar novos bens e serviços. Difere do capital especulativo, aplicado em pública e títulos da dívida bolsa de valores, que tem um imediatismo quanto ao retorno, ou seja, não permanecendo por longo prazo. Com uma crise, sai do país, sem gerar empregos, produtos ou serviços. As expectativas de crescimento do IED em 2014 foram comprometidas por limitações econômico-políticas no país, mais a melhoria na economia dos EUA, saída de aplicações da BOVESPA, mais o comprometimento da credibilidade da economia brasileira. Essa credibilidade teve rápida deterioração, ressaltando-se o PIB de 2014 próximo a 0,5%. Em , houve grandes investimentos automotivos de instalação ou ampliação, com financiamento do BNDES e uma teia de incentivos fiscais concedidos pelos estados sedes.. Até 2011, o IED cresceu ano a ano, associado à confiança do exterior e o PIB de 7,5% em m 2009, a exceção foi a queda expressiva associada à crise nos EUA e repercussões no Brasil. TABELA 16 INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO NO BRASIL Período Valor em US$ Milhões* Variação () , , , , , , , , , ,30 Set ,39 Out ,15 Nov ,72 Dez , * ,03 Jan ,33 Fev ,22 Mar ,95 Abr ,51 Mai ,28 Jun ,07 Jul ,87 Ago ,09 Set ,69 Out , EVOLUÇÃO MENSAL DO IED (Em US$ Milhões) 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Série3 Fonte: - (Economia e Finanças Notas econômico financeiras para a imprensa Setor Externo Quadro X) (Consulta em 26/11//2015) (*) Dados preliminares; Acumulado no Ano.

14 14 4. DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA A dívida externa brasileira total é o somatório das dívidas do setor público (governos: federal, estaduais e municipais, mais Distrito Federal e empresas públicas) e do setor privado. Os números disponíveis até outubro de 2015, apontam uma participação da dívida de médio e longo prazo no total da dívida de 81,78%, superior à participação da dívida de curto prazo no total, que é 18,22%, situação que contribui para reduzir a pressão para pagamentos. Em 2014, houve aumento da dívida em relação à existente no ano anterior: em dezembro/ 2013 era US$ 312 bilhões que sobe para US$ 347,6 bilhões dezembro de A dívida de curto prazo em 2014 correspondia a 15,71% do total; a de médio e longo prazo atingia 84,29 %. A distribuição dessa dívida amplia a elasticidade no pagamento e renegociações. Os dados da dívida de curto prazo de 2011/ 2012 (comparados a 2010) apontam redução expressiva; em 2014, cresce bastante. A dívida de médio e longo prazo para 2011/2012 cresceu bastante, mas cai percentualmente em Para isso contribuiu juros menores no exterior, pois os tomadores de empréstimos buscam o menor custo do mesmo. A administração do estoque de divisas praticada pelo Banco Central indica condições consistentes para desembolsos futuros para pagamentos da dívida externa. A existência de dívida, mesmo que grande, não indica necessariamente, inviabilização de uma economia. Pode representar captação de recursos que sejam necessários e importantes para os setores públicos ou empresários do setor privado, desde que utilizados dentro de uma gestão financeira eficiente podem ser perfeitamente justificáveis. TABELA 17 DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA (Em US$ Milhões) Período Curto Prazo Médio e Longo Prazo Valor Valor Total , , , , , , , , , , , , , , , , * , , Fonte: (Economia e Finanças Notas econômico-financeiras para a imprensa Setor externo quadro 22) (Consulta em 26/11/2015) (*) Dados de outubro Distribuição da Dívida: Governo e Setor Privado A dívida externa brasileira está distribuída em dívidas do governo e do setor privado. A dívida registrada para , conforme o Banco Central está mencionada na Tabela abaixo. Constata-se uma realidade pouco conhecida do grande público: do total da dívida externa brasileira, verifica-se que o setor privado, no período é, na média, responsável por mais da metade dessa dívida. O período mostra forte inversão de tendência comparada a O dado mais recente da dívida, ano de 2013, mostra o setor privado devendo 61,5, quase o dobro do setor público. A dívida privada cresceu muito a partir de 2010, sob estímulo dos baixos juros no exterior e valorização do R$ perante o US$ até A dívida pública está distribuída entre governos: federal, estaduais, municipais mais as estatais. TABELA 18 BRASIL: PARTICIPAÇÃO DA DÍVIDA EXTERNA Ano Setor Público Setor Privado Total 2008 (1) 46,9 53, (2) 51,8 48, (3) 45,0 55, (4) 37,2 62, (5) 36,3 63, (6) 38,5 61,5 100 Fonte: (1) Boletim Anual 2008 do Banco Central do Brasil (p.153). (2) Boletim Anual 2009 do Banco Central do Brasil (p.142). (3) Boletim Anual 2010 do Banco Central do Brasil (p. 135). (4) Boletim Anual 2011 do Banco Central do Brasil (p. 129). (5) Boletim Anual 2012 do Banco Central do Brasil (p. 129). (6) Boletim Anual 2013 do Banco Central do Brasil (p. 121)

15 15 5. RESERVAS CAMBIAIS Em novembro de 2015, o saldo de reservas atingiram US$ 369,123 bilhões, bastante inferior ao existente no período maio/agosto de 2014, que teve média mensal acima de US$ 379 bilhões. (e também final de 2012: US$ 379 bilhões e 2013: US$ 375 bilhões). As reservas cambiais são muito importantes e estratégicas no atual contexto econômico. O lastro cambial revela disponibilidade de elevado estoque de divisas no BC, atuando como um colchão amortecedor desde o inicio da crise mundial de 2008, e permitiu ao Brasil, até 1.º semestre de 2014, maior credibilidade no mercado externo, manter o grau de investimento obtido em 2008 e 2009 e ampliar entrada de capital externo. Noi segundo semestre de 2015, o grau de investimento da economia concedido pela agência internacional de classificação de risco Standard and Poor's foi baixado para grau especulativo. A redução da nota pelas agências de classificação de risco significa que o acesso a crédito no exterior será menor, os juros pagos serão maiores e também pode incentivar a retirada de aplicações do exterior. Nas condições atuais, a nova nota do Brasil no atual cenário global, passa a representar um risco maior considerando que eleva o risco para os investidores. Uma parcela dos US$ da reserva cambial é especulativa, por conta dos juros maiores pagos pelos títulos do governo, comparados à remuneração em outros países. É um volume de divisas importante para a economia brasileira, mas que gera um custo associado às aplicações do exterior em títulos do governo, que pagam altas remunerações. É o capital especulativo volátil, sem compromisso com produção, investimento interno ou emprego e que, em função de um distúrbio no mercado externo poderá, rapidamente, sair do País. Os dólares do BC, em parte aplicados em títulos do governo americano, tem remuneração inferior à paga pelo governo brasileiro. Uma parcela das reservas advém da compra de US$ pelo BC em períodos de alta entrada que induziam a valorizar o R$; a outra parte vem das exportações. TABELA 19 BRASIL: RESERVAS CAMBIAIS (Em US$ Milhões) Período Reservas Cambiais no Banco Central (1) Variação Sobre o Período Anterior , , , , , , , , , ,38 Set ,82 Out ,03 Nov ,11 Dez , Jan ,37 Fev ,05 Mar ,10 Abr ,10 Mai ,12 Jun ,03 Jul ,82 Ago ,44 Set ,12 Out ,07 Nov , Fonte: (Economia e Finanças Indicadores de conjuntura Reservas Internacionais Dados diários) (Consulta em 25/11/2015) (*) Reservas de 2015 referentes ao dia 25/11/ Evolução das Reservas Cambiais (*) (US$ milhões)

16 16 MERCOSUL TABELAS 01 Brasil Intercambio comercial Mercosul Brasil - Principais produtos exportados para o Mercosul Brasil Principais produtos importados do Mercosul Paraná Intercambio comercial Mercosul Paraná Principais produtos exportados para o Mercosul Paraná Principais produtos importados do Mercosul 20

17 17 Países Argentina Paraguai Uruguai Venezuela MERCOSUL Total Exportações BRASIL - INTERCÂMBIO COMERCIAL MERCOSUL (US$ MILHOES) Participações nas Exportações Importações Participações nas Importações Balança Comercial Corrente de Comércio 2015 (Jan-Out) , , , , , , , , , , Argentina , , Paraguai , , Uruguai , , Venezuela , , MERCOSUL , , Total Argentina , , Paraguai , , Uruguai , , Venezuela , , MERCOSUL , , Total , , Argentina , , Paraguai , , Uruguai , , Venezuela , , MERCOSUL , , Total , , Argentina , , Paraguai , , Uruguai , , Venezuela , , MERCOSUL , , Total , , Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial Brasileira Mensal) (Consulta em 25/11/2015)

18 18 BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS PARA O MERCOSUL EM 2015 (JAN-OUT) Nº PRODUTO US$ FOB (Milhões) 1 Automóveis com motor explosão, 1500 < cm3 <= 3000, até 6 passageiros 1.466,86 22,26 2 Óleos brutos de petróleo 1.052,48 15,97 3 Automóveis com motor explosão, 1.000> cm3<1.500,<=6 passageiros 620,65 9,42 4 Carnes desossadas de bovino, congeladas 448,97 6,81 5 Chassis com motor diesel e cabina, 5 toneladas < carga <= 20 toneladas 281,77 4,28 6 Tratores rodoviários para semi-reboques 258,87 3,93 7 Carnes de galos/galinhas, não cortadas em pedaços, congelada 241,71 3,67 8 Outros veículos automóveis com motor a explosão, carga <= 5 toneladas 210,14 3,19 9 Outras partes e acessórios de carrocerias para veículos automóveis 193,37 2,93 10 Leite integral em pó com um teor de matérias gordas superior a 1,5 % 190,69 2,89 11 Eixos de transmissão com diferencial para veículos automóveis 187,54 2,85 12 Outras preparações para elaboração de bebidas 186,23 2,83 13 Outros motores de explosão, de cilindrada superior a cm3 168,04 2,55 14 Outros veículos automóveis com motor diesel, para carga <= 5 toneladas 167,74 2,55 15 Chassis com motor para veículos automóveis transporte pessoas >= ,76 2,50 16 Minérios de ferro e seus concentrados, aglomerados 161,65 2,45 17 Outras partes e acessórios para tratores e veículos automóveis 157,38 2,39 18 Adubos que contenham: nitrogênio, fósforo e potássio 157,15 2,39 19 Outros pneumáticos novos, dos tipos utilizados em ônibus ou caminhões 143,41 2,18 20 Outros açúcares de cana 129,40 1,96 - Total 6.588,81 100,00 Nº PRODUTO BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL EM 2015 (JAN-OUT) US$ FOB (Milhões) 1 Outros veículos automóveis com motor diesel, para carga <= 5 toneladas 1.221,79 19,51 2 Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura 921,41 14,71 3 Automóveis com motor explosão, 1500 < cm3 <= 3000, até 6 passageiros 808,68 12,91 4 Automóveis com motor explosão, de cilindrada não superior a cm3 551,26 8,80 5 Naftas para petroquímica 483,96 7,73 6 Malte não torrado, inteiro ou partido 255,03 4,07 7 Outros veículos automóveis com motor a explosão, carga <= 5 toneladas 253,18 4,04 8 Outras caixas de marchas 207,69 3,32 9 Desodorantes (desodorizantes) corporais e antiperspirantes, líquidos 176,11 2,81 10 Automóveis com motor explosão, > cm3< 1.500, <= 6 passageiros 173,74 2,77 11 Batatas, preparadas ou conservadas, exceto em vinagre, congeladas 150,92 2,41 12 Leite integral em pó com um teor de matérias gordas, superior a 1,5 % 141,28 2,26 13 Automóveis com motor diesel, cm3 > 2500, superior a 6 passageiros 138,49 2,21 14 Garrafões, garrafas, frascos, artigos semelhantes, de plásticos 129,72 2,07 15 Carnes desossadas de bovino, frescas ou refrigeradas 120,91 1,93 16 Cevada cervejeira 117,59 1,88 17 Pastas químicas de madeira, semi branqueadas ou branqueadas, de coníferas 111,71 1,78 18 Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura 102,23 1,63 19 Chassis com motor diesel e cabina, para carga <= 5 toneladas 99,40 1,59 20 Pêras, frescas 97,51 1,56 - Total 6.262,62 100,00 Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial Brasileira Mensal) (Consulta em 25/11/2015)

19 19 Países Argentina Paraguai Uruguai Venezuela MERCOSUL Total Exportações PARANÁ: INTERCAMBIO COMERCIAL MERCOSUL (US$ MILHOES) Participações nas Exportações Importações Participações nas Importações Balança Comercial Corrente de Comércio 2015 (Jan-Out) , , , , , , ,92 3 0, , , , , Argentina , , Paraguai 613 3, , Uruguai 161 0, , Venezuela 244 1, , MERCOSUL , , Total , , Argentina , , Paraguai 622 3, , Uruguai 168 0, , Venezuela 161 0, , MERCOSUL , , Total , , Argentina , , Paraguai 524 2, , Uruguai 401 2, , Venezuela 156 0, , MERCOSUL , , Total , , Argentina , , Paraguai 572 3, , Uruguai 285 1, , Venezuela 283 1,63 9 0, MERCOSUL , , Total , , Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta: 25/11/2015)

20 20 PARANÁ: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS PARA O MERCOSUL EM 2015 (JAN-OUT) Nº PRODUTO US$ FOB Milhões 1 Automóveis Com Motor Explosão, 1500 < Cm3 <= 3000, Até 6 Passageiros 272,23 30,79 2 Adubos Minerais Ou Químicos, Que Contenham Nitrogênio, Fósforo E Potássio 131,15 14,83 3 Outros Papéis E Cartões Dos Tipos Utilizados Para Escrita E Impressão 62,10 7,02 4 Outros Motores De Explosão, De Cilindrada Superior A Cm3 45,39 5,13 5 Outros Açúcares De Cana 42,44 4,80 6 Tratores Rodoviários Para Semi-Reboques 40,43 4,57 7 Eixos De Transmissão Com Diferencial Para Veículos Automóveis 38,79 4,39 8 Papel E Cartão Revestidos, Impregnados Ou Recobertos De Plástico 29,16 3,30 9 Outras Carnes De Suíno, Congeladas 28,15 3,18 10 Outros Veículos Automóveis Com Motor Diesel, Para Carga <= 5 Toneladas 20,47 2,32 11 Outras Preparações Dos Tipos Utilizados Na Alimentação De Animais 20,33 2,30 12 Falsos Tecidos De Polipropileno 20,04 2,27 13 Carnes De Galos/Galinhas, Não Cortadas Em Pedaços, Congelalada 19,06 2,16 14 Outros Papéis E Cartões De Camadas Múltiplas De Caulim 18,51 2,09 15 Cervejas De Malte 17,98 2,03 16 Outros Tratores 17,31 1,96 17 Outros Recipientes Tubulares, De Alumínio, De Capacidade <= 300 Litros 16,40 1,85 18 Chassis Com Motor Diesel E Cabina, Capacidade De Carga > 20 Toneladas 15,05 1,70 19 Outras Partes E Acessórios De Carrocerias Para Veículos Automóveis 15,00 1,70 20 Automóveis Para Transporte De Dez Pessoas Ou Mais 14,10 1,60 - Total 884,07 100,00 Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta : 25/11/2015) PARANÁ: PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL EM 2014 (JAN-OUT) Nº PRODUTO US$ FOB 1 Outros Veículos Automóveis Com Motor Diesel, Para Carga <= 5 Toneladas 274,41 24,54 2 Automóveis Com Motor Explosão, 1500 < Cm3 <= 3000, Até 6 Passageiros 138,60 12,40 3 Automóveis Com Motor Explosão, De Cilindrada Não Superior A Cm3 89,59 8,01 4 Soja, Mesmo Triturada, Exceto Para Semeadura 88,40 7,91 5 Outros Inseticidas, Apresentados De Outro Modo 58,87 5,26 6 Pastas Químicas De Madeira, À Soda Ou Ao Sulfato 53,24 4,76 7 Outros Trigos E Misturas De Trigo Com Centeio, Exceto Para Semeadura 52,37 4,68 8 Outros Fungicidas Apresentados De Outro Modo 51,75 4,63 9 Outras Caixas De Marchas 38,95 3,48 10 Outros Veículos Automóveis Com Motor A Explosão, Carga <= 5 Toneladas 33,62 3,01 11 Malte Não Torrado, Inteiro Ou Partido 31,33 2,80 12 Outros Feijões Comuns, Pretos, Secos, Em Grãos 30,58 2,73 13 Farinha De Trigo 29,60 2,65 14 Cevada Cervejeira 28,01 2,50 15 Garrafões, Garrafas, Frascos, Artigos Semelhantes, De Plástico 24,15 2,16 16 Milho Em Grão, Exceto Para Semeadura 21,42 1,92 17 Jogos De Fios Para Velas De Ignição E Outros Jogos De Fios 21,03 1,88 18 Carnes Desossadas De Bovino, Frescas Ou Refrigeradas 20,14 1,80 19 Outras Misturas, Preparações Alimentícias De Gorduras, Óleos, Etc. 16,98 1,52 20 Azeitonas, Preparadas Ou Conservadas, Não Congeladas 15,15 1,35 - Total 1.118,20 100,00 Fonte: (Comércio exterior Estatística do comércio exterior Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta : 25/11/2015)

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