II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores PRÁTICAS EDUCATIVAS NO CURSO DE PEDAGOGIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CONTEXTO DA DISCIPLINA DE DIDÁTICA Noeli Prestes Padilha Rivas, Cristina Cinto Araujo Pedroso Eixo 1 - Formação inicial de professores para a educação básica - Relato de Experiência - Apresentação Oral Este texto tem como como pressuposto a reflexão acerca da formação inicial do pedagogo, a partir da multidimensionalidade da atividade docente a qual envolve a didática, o currículo e as práticas educativas, consubstanciadas no estágio supervisionado. Entende-se o estágio curricular supervisionado como campo de conhecimento, o qual dispõe de condições para a construção da identidade docente e a ressignificação dos saberes implicados na ação pedagógica, e como atividade científica, amparada no fundamento de que a pesquisa deve permear a formação do pedagogo. Tem-se como objetivo analisar o programa de estágio desenvolvido na disciplina Didática II denominado Didática e Práticas Pedagógicas: Planejamento e Currículo. O programa em questão compreende: atividades de campo (observação participante em sala de aula, atividades de apoio durante o recreio, análise do projeto político-pedagógico, participação em reuniões pedagógicas e atividade de regência); bem como, planejamento de atividades, preparação de material pedagógico e produção dos registros. O desenvolvimento do programa conta com supervisão periódica em pequenos grupos realizada na Universidade com a participação da educadora e dos docentes responsáveis pela disciplina de Didática. As análises empreendidas permitiram destacar o potencial do estágio como lócus privilegiado de formação de pedagogos, sobretudo por fomentar a reflexão e a investigação sobre a escola e os processos pedagógicos. Reforçamse os argumentos de que as práticas colaborativas com a escola são essenciais na direção da unidade teoria e prática, bem como na formação do Pedagogo. Palavras-chave: Curso de Pedagogia, Didática, Estágio Curricular Supervisionado. 0984

2 PRÁTICAS EDUCATIVAS NO CURSO DE PEDAGOGIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CONTEXTO DA DISCIPLINA DE DIDÁTICA Noeli Prestes Padilha Rivas; Cristina Cinto Araujo Pedroso. Universidade de São Paulo- FFCLRP/DEDIC /GEPEFE Introdução Este artigo tem como pressuposto refletir a respeito da formação do pedagogo a partir da análise do estágio curricular supervisionado (Didática e Práticas Pedagógicas: Planejamento e Currículo) desenvolvido na disciplina Didática II, Curso de Pedagogia, Departamento de Educação, Informação e Comunicação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. Com esse intuito, trata da formação inicial do pedagogo, baseando-se na multidimensionalidade da atividade docente a qual envolve a didática, o currículo e as práticas educativas, consubstanciadas no estágio curricular supervisionado. Os estudos e pesquisas sobre formação de professores, considerando-se seus saberes, identidade docente e estágio como campo de conhecimento, atividade científica e eixo curricular central (PIMENTA; LIMA, 2008, p.61), vêm suscitando significativo debate no meio universitário. Considerar o estágio curricular supervisionado como campo de conhecimento implica aferir-lhe um estatuto epistemológico que rompa com sua tradicional concepção, ou seja, atividade prática instrumental assentada em modelos que foram produzidos pela cultura escolar dominante e que reduziram a atividade docente a um fazer artesanal. Porém essa compreensão deve ser analisada no âmbito das contradições que permeiam a lógica dominante do capital e do capital cultural, pois a vida escolar se constitui também como campo de contestação e resistência. Nesse sentido, os processos de reprodução e autoprodução (GIROUX, 1998; PÉREZ-GÓMEZ, 2001) afetam os estudantes estagiários, seja pelos limites da pedagogia da reprodução, seja pelo movimento de superação dessas práticas e relações. Conceber o estágio como atividade científica pressupõe potencializá-lo como espaço de pesquisa, como método de formação de futuros professores no sentido de analisar, refletir e ampliar a compreensão das situações vivenciadas e observadas pelos estudantes estagiários de Pedagogia nas escolas, nos sistemas de ensino e demais espaços educativos. Nesse âmbito, reconhecê-lo como campo de pesquisa significa desenvolver um processo formativo integrado em que os atores (estudante estagiário, professores formadores e professores da educação básica) tenham possibilidade de buscar conhecimentos que permitam a análise de questões educativas e da profissão

3 docente em contextos históricos, sociais, culturais, organizacionais e de si mesmos como profissionais (PIMENTA; LIMA, 2008). O estágio como eixo curricular central permeia a organização curricular do curso de Pedagogia e, portanto, não pode ser considerado como polo prático do curso. A Resolução CNE/CP 2/2002 (BRASIL, 2002) destaca que ele se caracteriza por uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário (...). Assim, o Estágio Curricular Supervisionado está voltado para a mobilização de ações que incorporam as práticas concretas, uma forma de o licenciando em Pedagogia aprender a lançar um novo olhar sobre os gestos profissionais, dando-lhes maior destaque e visibilidade, enquanto ponto de partida do concreto pensado e fator de desenvolvimento profissional. O estágio supervisionado tem um papel de elemento integrador na formação do professor, oferecendo ao estudante oportunidades de ampliar e utilizar as habilidades e os conhecimentos adquiridos no curso, para responder às necessidades e aos desafios da realidade escolar. Esse conhecimento envolve uma série de questões relacionadas ao processo de ensinar e aprender. Em diversos países a formação de professores tem sido objeto de políticas públicas, de pesquisas, de vários tipos de eventos e de publicação científica. Nesse âmbito, o currículo tem sido alvo de interesses tanto daqueles que atuam nas escolas, como também de diferentes instâncias públicas e privadas envolvidas na organização e oferta da educação. A reconfiguração do currículo nas políticas públicas de formação de professores e nos atuais espaços do curso de Pedagogia representa as entradas no campo, bem como justifica os recortes que se faz neste estudo, cujo objeto central trata da contribuição da disciplina Didática no Estágio Curricular do Curso de Pedagogia. Nesse percurso, elege-se como temas fundantes as políticas de formação do professor no Brasil, a identidade docente e as decorrências que perpassam a formação inicial do pedagogo e seus reflexos nas práticas pedagógicas. No âmbito da discussão sobre a especificidade do objeto da Pedagogia, das diferenças entre a ciência da educação e as ciências da educação, Franco (2008) elucida a diferença entre práxis educativa e práxis pedagógica. A primeira estaria mais próxima do exercício do professor, quando exerce a docência, já a segunda, a práxis pedagógica, seria a atuação do pedagogo, quando se debruça sobre a prática educativa do professor e a compreende cientificamente. Corroborando nessa direção, Saviani (2008) pontua que as ciências da educação possuem um objeto determinado, que não é propriamente a educação. Elas perpassam o objeto específico da Pedagogia (o fenômeno educativo),

4 recortando elementos que as interessam. Por isso, as ciências da educação podem direcionar seus estudos para as temáticas educativas, mas não são elas que as compreendem na sua totalidade. Assim, conforme o autor, o ponto de chegada e partida da ciência da educação é o fazer educativo, sendo somente um ponto de passagem quando se trata das ciências da educação, como a sociologia da educação, a psicologia da educação, a economia da educação, ou seja, para o primeiro caso, em vez de se considerar a educação a partir de critérios sociológicos, psicológicos, econômicos, etc., são as contribuições das diferentes áreas que serão avaliadas a partir da problemática educacional (SAVIANI, 2008, p.140).a lógica capitalista de organização da sociedade exige, com maior ênfase, que a escola prepare o aluno para o trabalho e torne o conhecimento científico aplicável às necessidades do mercado. Essa concepção também é um grande ponto de tensão tendo em vista que a instituição escolar não pode ser concebida nessa estreiteza, mas com um espaço de direitos, de formação, de cidadania. Perante essas tensões relacionadas ao campo do currículo do Curso de Pedagogia, o estágio curricular supervisionado Didática e Práticas Pedagógicas: Planejamento e Currículo desenvolvido na disciplina Didática II tem merecido atenção especial como espaço privilegiado de formação na medida em que possibilita um processo de reflexão com os estudantes acerca do currículo e práticas pedagógicas desenvolvidas na escola. O currículo não pode ser tomado como uma mera reprodução de decisões e modelações implícitas determinadas por realidades fixas, mas deve ser entendido como prática pedagógica em uma perspectiva crítica e histórica. Os níveis nos quais se decide e configura o currículo não guardam dependências estritas entre si, mas são instâncias que atuam convergentemente na definição da prática pedagógica com poder distinto e por meio de mecanismos peculiares. Os estudantes ao se defrontarem com modelos de currículo prescrito e currículo modelado pelos professores (GIMENO SACRISTÁN, 1998) têm a oportunidade de analisar as relações, conexões e espaços de autonomia do professor (ou não) uma vez que desenvolvem as atividades propostas no referido estágio. É importante que registremos neste texto as concepções de currículo com a qual trabalhamos.o currículo é um objeto que se constrói no processo de configuração, implantação, concretização e expressão de determinadas práticas pedagógicas e em sua própria avaliação, como resultado de diversas intervenções que nela se operam. O papel da escola pública e a concepção de professor também permeiam a nossa proposta de estágio. Concordamos com Saviani (2008) quando ressalta que cabe à escola atuar no sentido de construção da cidadania ampliando o universo cultural e científico de crianças, jovens e adultos, pois a educação pertencendo ao âmbito do

5 trabalho não material tem a ver com ideias, conceitos, valores, símbolos, hábitos e habilidades (p.141). Sobre a função da escola na sociedade contemporânea, Nóvoa (2009) alerta para o risco do transbordamento de suas funções e reforça que sua preocupação central e seu maior compromisso devem ser com a aprendizagem das crianças e jovens. Portanto, as questões pertinentes à identidade docente também são abordadas no Estágio Curricular por constituírem-se inerentes à formação profissional. Tendo em vista as considerações iniciais, organiza-se o referido texto da seguinte forma: no primeiro momento situa-se o curso de Pedagogia no âmbito dos cursos de Licenciatura, do qual emergem questões que tratam do currículo, dos saberes e da identidade do professor. Em seguida, efetuam-se algumas análises e reflexões a respeito do campo epistemológico da Didática e sua contribuição para a formação inicial do pedagogo. No terceiro momento, centra-se na análise do estágio curricular supervisionado, enquanto campo de conhecimento e atividade científica desenvolvido na disciplina Didática II. A disciplina Didática como reconfiguradora das práticas educativas Com base no exposto sobre a trajetória histórica dos cursos de Pedagogia e os nexos que se estabelecem entre essa área e o currículo, os saberes e a identidade do professor, iniciamos uma discussão sobre a Didática no contexto do curso de Pedagogia. O sentido da Didática no âmbito da formação de professores, enquanto campo epistemológico, disciplinar e de práticas pedagógicas, tem sido debatido e problematizado por pesquisadores da área os quais têm procurado ressignificá-la em meio às contradições impostas pelo atual contexto socioeconômico, histórico e político, o qual coloca em questionamento o papel do ensino, da aprendizagem, da escola e dos professores. A Didática, ao longo da história, sempre foi sensível e reverberou os desafios que o contexto propõe à tarefa educativa. Desde o seu início ela surge do e no enfrentamento das contradições. Na atualidade, a Didática compromete-se com a superação das desigualdades e com a construção de um mundo mais democrático, justo e igualitário. Nesse contexto, ela assume o ensino (indissociável da aprendizagem) como seu principal objeto de análise e investigação (PIMENTA, 2010), o que demanda certa delimitação de seu campo específico, qual seja, as relações entre a aprendizagem e o ensino. Complementando essas dimensões e com vistas no século XXI, a Didática é chamada a responder aos desafios da escola contemporânea, sobretudo a pública. Para tanto, enquanto disciplina dos cursos de formação de professores, cabe a ela oferecer os subsídios para os sujeitos envolvidos com a tarefa de ensinar/formar os recursos teórico

6 práticos que poderão abrir novos caminhos na busca de condições mais dignas para o trabalho docente e para a aprendizagem dos alunos. Apoiadas em Libâneo e ALVES (2012), compreendemos que a Didática enquanto campo disciplinar reúne duas dimensões: a lógica dos saberes disciplinares e a lógica da relação pedagógica as quais são permeadas pelas práticas socioculturais, a trajetória social dos alunos, a vida cotidiana, as mídias, as identidades sociais e culturais, dentre outros aspectos que atravessam os processos de ensinar e aprender. No nosso entender, a Didática nos cursos de Pedagogia pode oferecer os recursos teórico-práticos necessários à reflexão sobre o ensino visando compreendê-lo em todas as suas determinações. Para tanto, é preciso revigorar, teórica e profissionalmente, a Didática contemplando a necessidade de: retomada do estudo aprofundado do campo teórico e investigativo da Pedagogia; recuperar seu campo teórico e investigativo; priorizar a pesquisa didática sobre e na escola e sobre e na sala de aula, destacando as mediações pedagógicas; ampliar seus elementos constitutivos visando clarear os contextos e as condições concretas em que ocorrem os processos de ensino e de aprendizagem considerando as questões socioculturais, antropológicas, linguísticas, estéticas, comunicacionais e midiáticas. As questões anteriormente colocadas mostram que a Didática, nas dimensões epistemológica, disciplinar e de práticas pedagógicas, está profundamente comprometida com a relação entre os processos de ensino e de aprendizagem. Isso evidencia a identidade dessa disciplina com os cursos de formação de professores bem como o seu potencial privilegiado de nortear e subsidiar o estágio supervisionado. Na sequência, analisamos uma proposta de estágio ancorada na disciplina de Didática II do curso de Pedagogia a qual procura atender aos princípios que julgamos fundamentais: o de trabalho coletivo e democrático, da valorização da escola pública e da atividade científica como eixo formativo. O contexto do estágio supervisionado na Disciplina Didática II O Curso de Pedagogia, do Departamento de Educação, Informação e Comunicação, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo contempla 400 horas de estágio curricular. Essa carga horária atende o que preconiza a pertinente legislação, bem como o Programa de Formação de Professores da USP (PFPUSP). Os estágios no Curso de Pedagogia em tela ocupam papel relevante no processo formativo, sendo ofertados e organizados ao longo dele em formatos diferenciados que visam a se adequar da melhor forma às áreas de intervenção do futuro profissional. Procura-se, ainda, ordenar no Projeto Pedagógico

7 os componentes curriculares de tal forma que o percurso formativo seja favorecedor de articulações, quer entre teoria e prática, quer entre as diferentes disciplinas. A integração entre a teoria e a prática é exigência do processo de formação do pedagogo, decorrendo desse modo a necessidade de que o currículo envolva um contínuo e permanente processo de prática de ensino, entendida esta como mediação de ensino e de aprendizagem no âmago do qual o fazer concreto, orientado pelo saber teórico, possa integrar e consolidar a formação do profissional. Os espaços da prática educativa, as escolas e outras instâncias existentes num tempo e num espaço constituem o campo de atuação dos pedagogos (os já formados e os em formação). O conhecimento e a interpretação desse real existente devem constituir o ponto de partida dos cursos de formação (inicial e contínua), uma vez que se trata de dar instrumentos aos futuros pedagogos para sua atuação profissional. Busca-se por meio de diversas disciplinas tal articulação, explicitada, ainda, na carga horária referente aos componentes relativos à prática de ensino (PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA, 2011, p.21). O estágio associado à disciplina Didática II (4º semestre ideal) denominado Didática e Práticas Pedagógicas: Planejamento e Currículo contempla uma carga horária de 30 horas, objetivando que os estudantes se aproximem da realidade vivenciada em uma sala de aula de Ensino Fundamental I. Predominantemente de caráter investigativo, o estágio propicia os primeiros contatos e reflexões acerca da prática docente, no qual a atividade de aprendizagem da docência e a relação teoria e prática são elementos indissociáveis na constituição dos saberes e da identidade do professor. Nesse sentido, o estágio é percebido pelo conceito de práxis, como atividade que compreende e transforma a realidade (PIMENTA e LIMA, 2008). Na perspectiva das autoras, o estágio curricular é entendido como exercício teórico de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, que valoriza a prática profissional como momento de construção de conhecimento por meio de reflexão, análise e problematização dessa prática e como espaço privilegiado da construção da identidade de professor. O estágio na disciplina de Didática II não é considerado somente um dos elementos do currículo do curso de Pedagogia, mas integra o corpo de conhecimentos deste curso ao se desenvolver num formato que assume uma atitude investigativa, que compreende a reflexão e a intervenção na vida da escola, dos professores, dos alunos e da sociedade, possibilitando os estudantes compreender os contextos históricos, sociais, culturais, organizacionais nos quais se dá a atividade docente (LIMA e AROEIRA, 2011). Assim como os demais estágios do Curso, este está organizado a partir dos princípios: o de trabalho coletivo e democrático, da valorização da escola pública e da atividade

8 científica como eixo formativo. Orientado por esses preceitos, ele está organizado em escolas públicas das redes municipais e estaduais do município de Ribeirão Preto e os alunos reorganizam-se em duplas para realizar o estágio. A escolha de ter como campo de estágio somente escolas públicas ancora-se no compromisso que o Curso de Pedagogia FFCRP/USP assumiu, desde sua concepção, em contribuir com a melhoria da qualidade do ensino das instituições públicas de ensino, bem como em um dos princípios do PFPUSP no qual apreende a escola pública como parceira e prioritário foco de interesse em pesquisas, projetos e intervenções a) Configurações do estágio na disciplina Didática II: problematização e abrangência O estágio da Disciplina de Didática II prevê atividades que possibilitam o conhecimento do currículo, a análise a reflexão do trabalho docente, a ação docente nas instituições, a fim de compreendê-las em sua historicidade, identificar resultados, os impasses e as dificuldades. Esse conhecimento envolve o estudo, a análise, a problematização, a reflexão e a proposição de soluções às situações de ensinar e aprender assim como propõem Pimenta e Lima (2008). As atividades propostas para o estágio e sua disposição ao longo do semestre favorecem, juntamente com o programa de aula e as discussões em supervisões de pequenos grupos, o estudante de Pedagogia para que tenha condições de construir sua identidade como professor, bem como de se perceber preparado para se inserir nos contextos e neles intervir (PIMENTA, 2001). Este estágio encontra-se organizado no segundo semestre do segundo ano do curso de Pedagogia da FFCLRP/USP com uma carga de 30 horas. As horas estão assim distribuídas: a)18 horas na escola-campo; b) 5 horas de supervisão em pequenos grupos na Universidade; c) 3 horas de preparação de material pedagógico que atenda a necessidade da classe em que estiver ocorrendo o estágio (na própria universidade ou na escola); d) 4 horas para produção dos registros sobre o estágio. b) Analisando as atividades propostas no programa de estágio As atividades de estágio são apresentadas aos alunos no início da disciplina de Didática II pelas professoras responsáveis pela disciplina e pela educadora que acompanha o estágio por meio de um documento intitulado Orientações Gerais para a Realização do Estágio em Didática II (RIVAS, PEDROSO e BEZERRA, 2011). Esse documento é uma ferramenta importante durante todo o desenvolvimento do estágio por constar as orientações detalhadas sobre as atividades de estágio, que acontecem tanto

9 na escola campo de estágio como na Universidade no âmbito das supervisões e dos laboratórios, que são espaços de reflexão e de elaboração de material para o estágio. As atividades do programa de estágio em questão estão relacionadas aos saberes pedagógicos, constituintes do campo epistemológico da Didática e sua relação com o campo curricular, e visam provocar a reflexão relativamente aos seguintes questionamentos: Quais as mediações que essas áreas proporcionam e contribuem para a formação do pedagogo enquanto docente? Quais as aprendizagens decorrentes dessas mediações que se constroem nas relações estabelecidas no encontro e confronto de professores formadores, docentes da escola de ensino fundamental e estudantes universitários? Os saberes que se associam com a dinâmica de funcionamento da escola, a sala de aula com seus conflitos e contradições, as formas de organização do processo ensino-aprendizagem constituem-se ações planejadas para serem desenvolvidas na escola campo de estágio e são materializadas pelas seguintes atividades: Atividade de Observação Participante; Atividade de Participação nas reuniões Pedagógicas; Atividade de Análise do Projeto Político-Pedagógico e do Planejamento do Professor; Atividade durante o recreio e Atividade de Docência. É importante observar o significado e o caráter de tais atividades, que não podem ser percebidas como ações isoladas e pontuais, mas sim em uma perspectiva pedagógica visando à efetivação do processo ensino e aprendizagem. i. Atividade de Observação Participante: é uma atividade em que os estudantes observam a sala de aula atentando-se para os aspectos atinentes ao campo da Didática e sua interface com o currículo, como, por exemplo, para organização das atividades de ensino, que inclui o processo de planejamento do (a) professor(a), matriz curricular para os anos iniciais, a seleção de conteúdos, o planejamento da escola, do ano ou da professora e o uso do livro didático e outros recursos; estratégias de ensino (metodologia de ensino e recursos didáticos utilizados); organização do tempo e do espaço durante a aula; critérios e procedimentos de avaliação; participação e interesse do aluno. ii. Atividade de Participação nas reuniões Pedagógicas: é uma atividade em que os estudantes participam de duas horas de reunião de HTPC (escola estadual), TR (Escola Municipal) e ou de Conselho de Classe com objetivo de observar e analisar criticamente a reunião com ênfase nos seguintes aspectos: conteúdo discutido, participação dos diferentes sujeitos (professores, coordenação e direção), interações estabelecidas, impressões mais significativas quanto à

10 dinâmica de funcionamento da reunião e ocupação deste espaço como lócus de formação docente. iii. iv. Atividade de Análise do Projeto Político Pedagógico e do Planejamento do Professor: é uma atividade em os estudantes buscam informações sobre os pressupostos que fundamentam o projeto e a matriz da organização curricular da escola, analisando especialmente os aspectos relativos ao currículo e ao planejamento (objetivos, conteúdos, estratégias, procedimentos de avaliação, projetos especiais ). Atividade durante o recreio: é uma atividade lúdica que acontece durante o recreio e tem como objetivo conhecer os espaços escolares, bem como a dinâmica estudantil. Essa atividade também é objeto de reflexão dos estudantes nas situações de supervisão, pois nesse momento eles percebem como a escola está organizada e como se dão as relações dos adultos com as crianças. Muitos conhecimentos sobre a escola são apreendidos neste espaço. v. Atividade de Docência: é uma atividade que acontece após a observação da classe estagiada. Os estudantes constroem um projeto de intervenção de comum acordo com a professora da classe estagiada e sob a orientação das docentes e educadoras responsáveis pelo estágio. O projeto de intervenção é elaborado por meio de uma Sequência Didática/ Plano de Aula, que consta: identificação, tema, objetivos, conteúdos, estratégias de ensino, procedimentos de avaliação, cronograma, referências bibliográficas. Como esse estágio ocorre em classes de 1º, 2º e 3º anos, os estagiários devem considerar que as crianças estão em processo de alfabetização. Esta atividade tem sido muito instigadora na medida em que coloca o estagiário em uma situação de docência, mesmo acompanhado do professor responsável pela classe. A docência desenvolve-se num quadro permeado de determinações, o que lhe confere complexidade, bem como pressupõe autonomia e responsabilidade indeclináveis a esse profissional. Entendendo-se que o estágio curricular não é a prática em si, mas uma reflexão sobre ela, depreende-se que a relação que os estagiários estabelecem com a docência pode contribuir para seu processo identitário. d) Escola campo de estágio Ao longo do oferecimento dessa disciplina de Didática II, foram estabelecidas parcerias com aproximadamente 15 escolas que hoje constituem o campo de estágio do curso

11 Antes do início do semestre, faz-se o contato com as escolas e a negociação das vagas de estágio. Nessa fase inicial, já são estabelecidos os anos e os períodos em que ocorrerá o estágio. e) Atividade na Universidade fora do horário de aula O estágio prevê atividades de reflexão e de planejamento que se realizam na Universidade por meio da Atividade de supervisão em pequenos grupos, Preparação de material, Elaboração de relatório e Sistematizações coletivas em sala de aula. i. Atividade de supervisão em pequenos grupos: é uma atividade que acontece em horário fora das aulas regulares da disciplina. São formados pequenos grupos de até 10 estudantes conforme a disponibilidade deles. Nos momentos de supervisão, os estudantes têm a oportunidade de narrar e refletir suas experiências de estágio com mais profundidade. ii. iii. iv. Preparação de material e elaboração de relatório: este é um momento que vem acontecendo no Laboratório Pedagógico Paulo Freire, que é um lugar que oferece materiais e espaço para os estudantes confeccionarem materiais a serem usados nas situações de estágio. Todo cuidado e atenção são dedicados aos materiais porque parte-se de uma concepção de que o material também é um importante mediador do ensino. Construção do Caderno de Campo: o caderno de campo constitui-se em um importante registro das situações observadas e vividas na escola campo de estágio. Ele tem a função de memória como também é um espaço para o estagiário exercitar suas reflexões. Este material constitui-se como uma fonte de registro o que permite à educadora conhecer e problematizar as situações relatadas bem como suscitar reflexões. O relatório: é um documento que sistematiza todas as vivências e experiências do estágio articuladas com as discussões teóricas da Disciplina e representa um espaço de elaboração teórica e de pesquisa. A pesquisa no estágio como método de formação dos estagiários, futuros professores, se traduz pela mobilização de investigações que permitam a ampliação e análise onde os estagiários se realizam. (PIMENTA; LIMA, 2008, p. 127). É um espaço novo, que pode ser viabilizado por diversas modalidades e tem se mostrado fértil para a formação de professores

12 v. Sistematizações coletivas em sala de aula: esta atividade ocorre na sala de aula onde os docentes formadores responsáveis pelo estágio, a educadora e os estudantes estagiários realizam análises, discussões, elaboram sínteses a respeito das atividades concretizadas no estágio, mediadas pelo referencial teórico da disciplina. Considerações Finais: construindo algumas sínteses acerca da formação do pedagogo A realização do estágio curricular sob a forma de interação e de intervenção mostra-se como um caminho teórico-metodológico que melhor possibilita a concretização dos fundamentos e objetivos do curso: proceder à mediação entre o processo formativo e a realidade no campo social. Mesmo considerando os limites de tempo e espaço, observamos por meio dos depoimentos, relatórios e apresentações de trabalho que este estágio tem se constituído como um importante lócus de formação. Ao se inserir no campo profissional o egresso dos Cursos de Licenciatura encontrará uma realidade multifacetada, carregada de ambiguidades e de incertezas. Por conseguinte, os desafios atuais da profissão docente exigem políticas formativas e curriculares, alicerçadas na sociedade e na cultura por um lado, e nas jovens gerações por outro lado, mediada pelos diferentes saberes, que contemplam elementos potencialmente contraditórios. Recuperar perdas registradas nas das últimas décadas e lutar por uma nova identidade profissional não tem sido tarefa fácil nas universidades, pois requer mudanças na organização institucional, curricular, na estrutura dos conteúdos, no perfil da docência e no redimensionamento de todo o projeto formativo. Além disso, requer nova concepção dos cursos de licenciatura, notadamente o curso de Pedagogia onde a relação da universidade com a escola básica se constitua em eixo basilar com abertura de caminhos para uma verdadeira profissionalidade, pautada por níveis de excelência e perpassada por uma dimensão ética. Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. Resolução CNE/CP n. 1/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores. Brasília: MEC/CNE, Disponível em: Acesso em: 2 de dez Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. FRANCO, M. A. S. Pedagogia como ciência da educação. São Paulo: Cortez,

13 . Didática e Pedagogia: da teoria do ensino à teoria da formação. In: FRANCO, M. A. S.; PIMENTA, S. G. (Orgs.). Didática: embates contemporâneos. São Paulo: Loyola, GIMENO SACRISTÁN, J. O Currículo. Porto Alegre: ARTMED, GIROUX, H. Os professores como intelectuais públicos. In: MOREIRA, A.F.; SILVA, T.T. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, J. C.; ALVES, N. Apresentação. Conversas sobre Didática e Currículos: a que vem este livro. In: LIBÂNEO, J. C.; ALVES, N. (Orgs.). Temas de Pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, LIMA, M. S. L.; AROEIRA, K. P. O estágio curricular em colaboração, a reflexão e o registro reflexivo dos estagiários: um diálogo entre a universidade e a escola. In: GOMES, M. de O. (Org.). Estágio na formação de professores: possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Edições Loyola, NÓVOA, A. Professores: imagens do futuro presente. Lisboa: EDUCA, PÉREZ-GÓMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artmed, PIMENTA, S. G. (Org.). Educação, Pedagogia e Didática. In: PIMENTA, S. G. (Org.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, Formação de professores: saberes da docência e identidade do professor. In: PIMENTA (org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, p Epistemologia da prática: ressignificando a Didática. In: FRANCO, M. A. S.; PIMENTA, S. G. (Orgs.) Didática: embates contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 3ª ed. São Paulo: Cortez Editora, SÃO PAULO. Universidade de São Paulo. Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Pró-reitoria de Graduação, SAVIANI, D. A Pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas: Autores Associados, RIVAS, N. P. P.; PEDROSO, C. C. A ; BEZERRA, D. Orientações Gerais para a realização do Estágio em Didática II.USP/FFCLRP/Curso de Pedagogia, (Documento interno)

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