A MÚSICA NO RITO CRISTÃO

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1 A MÚSICA NO RITO CRISTÃO Frei Joaquim Fonseca, OFM. Assessor do Setor de Música da CNBB 1. A música como expressão da vida humana A música é uma linguagem que expressa a vida humana em várias dimensões: psicológica, social, cultural...; e acompanha o quotidiano das pessoas em circunstâncias diversas como: lazer/diversão (festas, boates, clubes ); terapia (música usada com finalidade terapêutica: musico-terapia); música ambiente (fundo musical em shopping-centers, restaurantes, parques); música para ser escutada (concertos, shows) etc. Arnaldo Antunes, em sua composição intitulada música para ouvir, caracteriza bem o que queremos dizer sobre as diversas utilidades da música: (Ver texto integral no livro: O canto novo da Nação do Divino, p. 20). A música, porém, ultrapassa as fronteiras de uma mera utilidade: ela tem o poder de influenciar os sentimentos humanos mais profundos e até de transformá-los, dependendo do momento e da intensidade com que repercute no ser humano. Facilmente podemos passar da alegria à tristeza só pelo influxo da música que, às vezes, de forma inconsciente e imperceptível, invade nosso ser mais profundo. O contrário também é verdade! Rubem Alves, com a propriedade de poeta e místico, afirma: Música é feitiçaria. [...] A música, sem uma única palavra, sem que a razão possa defender-se, entra dentro do corpo e vai ao fundo da alma. Ouvindo música, fico indefeso. [...] A beleza não deixa lugar para o pensamento. E mais adiante: Na música nossa beleza aparece como entidade sonora. Ao ouvir música nos transformamos em música. [...] A música é assim: não quer ser só ouvida. Quer possuir os corpos, transformar-se em vida, tornar-se carne 1. Os povos antigos sempre tiveram um apreço todo especial para com a música, a dança e a poesia. A música foi para eles um importante meio de sacralizar o teatro, o ócio, o cortejo, o luto, a vida familiar, a política, o culto e as demais ocupações.

2 2. A música enquanto rito No âmbito religioso, a música desempenha um papel importante, desde simples canções com alguma mensagem religiosa até aquela música que é utilizada como rito. O poder da música ritual reside, justamente, no intercâmbio participativo (interação) entre o ser humano e a divindade. À guisa de exemplo, poderemos citar os pontos de umbanda como um exemplo bem característico de música ritual: Para cada Orixá invocado, existe uma música ritual própria. O caráter sagrado dessa música é tão impregnado de significação simbólica que é inadmissível alguém que freqüenta um terreiro executar um ponto fora da ação ritual. 3. A música na tradição litúrgica do povo de Israel Na tradição litúrgica do povo de Israel, a música ocupou um lugar primordial. Os ministérios litúrgico-musicais eram exercidos pelos descendentes da tribo de Levi. Para serem admitidos a este serviço litúrgico, os candidatos se submetiam a uma dupla prova acerca das aptidões musicais e sobre a pureza de origem, embora, na prática, fossem considerados como classe inferior. Os grupos eram tradicionalmente constituídos por famílias (cf. 1Cr 15,16). Tinham um primeiro chefe de música que organizava o serviço de sua seção no culto e um mestre de coro que dirigia a salmodia e a execução instrumental. No livro dos salmos, encontramos algumas indicações acerca dessas famílias, como as de Asaf e de Coré. À guisa de exemplo, encontramos no 2 º livro das Crônicas a seguinte notícia: Asaf, Emã e Iditum, com seus filhos e irmãos, estavam revestidos de linho puro e tocavam címbalos, lira e cítara, permaneciam ao oriente do altar, e cento e vinte sacerdotes os acompanhavam tocando trombetas (2 Cr 5, 12s). Até os dias de hoje, no culto sinagogal, a função do cantor continua sendo de grande relevância. 4. A música ritual na liturgia cristã: expressão do mistério cristão (mistério pascal de Cristo) A tradição cristã é herdeira da judaica. Desde os primórdios, os cristãos descobriram que o canto é um elemento necessário e indispensável para a liturgia. Mesmo testemunhos de não-cristãos atestam que o canto é uma característica daqueles que, em determinados dias, antes da alvorada, costumam reunir-se para cantar hinos a Cristo como a Deus 2. Abundantes testemunhos dos séculos IV e V nos fazem ver que o canto era uma atividade sumamente agradável para os fiéis que a ele se aplicavam com entusiasmo. Nos escritos neo-testamentários, sobretudo nas epístolas e no apocalipse, encontramos fragmentos de hinos que, na opinião de muitos exegetas, são vestígios de um possível repertório litúrgico das comunidades do final do1 º século. 2

3 A música ritual (MR) cristã, por sua natureza, expressa o mistério cristão. Para o liturgista Julián L. Martín, o canto e a música são uma expressão da fé dos fiéis que se reúnem para celebrar o mistério pascal de Cristo. Por um lado, cumpre a nobre função de ser uma resposta do homem crente ao Pai que nos fala por meio de sua Palavra encarnada e gloriosa, Jesus Cristo ressuscitado, doador do Espírito que o faz presente entre os seus. Por outro, a MR é um verdadeiro símbolo litúrgico que visibiliza, expressa e realiza a presença da salvação e a união da comunidade que celebra com Cristo, o Senhor, e por meio dele, com o Pai e no Espírito Santo 3. A música ritual pode ser classificada sob dois aspectos: Acompanhando um rito ou constituindo o rito. 5. Elementos que compõem a música ritual cristã 5.1. O texto Os textos da Sagrada Escritura (os salmos e os cânticos bíblicos do Antigo e Novo Testamentos) ocuparam, em grau de importância, o 1º lugar na MR da Igreja. Outros textos (hinos, antífonas, aclamações, responsórios, mantras, refrões, louvações...) devem, necessariamente, inspirar-se na Sagrada Escritura. A reforma efetuada pelo Concílio Vaticano II e o seu insistente apelo à Igreja universal para uma autêntica volta às fontes, estabeleceu como principal critério que os textos da MR fossem tirados principalmente da Sagrada Escritura e das fontes litúrgicas 4. O uso do vernáculo e a liberdade para se criar novas composições e repertórios litúrgicos foram outra grande conquista da reforma conciliar. O Concílio abriu as portas para novas incursões no âmbito da criação musical; a partir de então, a MR deverá corresponder também às exigências e até a padrões estéticos e culturais do nosso tempo além da questão da ministerialidade, que é o ponto central característico do canto litúrgico pós-conciliar 5. Depois de quatro décadas da promulgação da Constituição Sacrosanctum Concilium, um dos problemas mais comuns nos cantos usados na liturgia é a baixa qualidade de seus textos e melodias 6. A. Garcia, analisa alguns textos de cantos utilizados na Igreja de seu país (Espanha) e apresenta como um dos sintomas preocupantes, o pouco respeito aos textos litúrgicos da Igreja substituídos por letras de uma grande pobreza teológica, e destaca três constantes no repertório espanhol. Esta constatação vale também para a nossa realidade brasileira. Vejamos: a) O individualismo: o eu como sujeito de todo o canto, desvirtuando o sentido comunitário da assembléia celebrante. b) O sentimentalismo: Aparecem letras débeis que falam de sedução : uma espécie de amor íntimo entre Deus e o eu. Para o autor, esse sentimentalismo exacerbado pode reduzir o canto li- 3

4 túrgico simplesmente à luz de nossa própria sensação ou sentimento, fomentando um relativismo perigoso apoiado simplesmente no sentimento. c) Um vazio espiritual e uma teologia parcializada: acentuação exagerada de valores e conceitos amplos, abstratos como humanismo, ecologismo, igualdade, liberdade... além da falta de referência explícita a Cristo ou à Igreja. Mesmo falando no contexto da Igreja espanhola, o autor em questão não poupa suas críticas a alguns cantos latino-americanos com letras anacrônicas e descontextualizadas A melodia A melodia é a alma do canto. Numa leitura pneumatológica da MR, a liturgista Ione BUYST atribui à melodia o sopro do Espírito Santo de Deus, que provoca em nós o som, a vibração, levando-nos imediatamente, a experimentar um pouco das realidades divinas. E acrescenta: (O Espírito) suscita em nós a alegria, o louvor e a ação de graças, a compunção e a entrega; suscita em nós a experiência do inefável do mistério de Deus 8. Para os Santos Padres 9, a melodia deve ser nobre e, ao mesmo tempo, despojada de tudo o que é mundano, pois sua finalidade primordial é sublinhar e, de algum modo, revelar o sentido das palavras divinas. Santo Agostinho, discípulo de Santo Ambrósio, vê no canto da assembléia algo insubstituível: E ainda revela em suas Confissões: Com exceção dos momentos em que se fazem as leituras, em que se prega, em que o bispo reza em alta voz, em que o diácono inicia a ladainha da prece comum (...) existe algum instante em que os fiéis reunidos na Igreja não devam cantar? Na verdade, não vejo o que e- les poderiam fazer de melhor, de mais útil, de mais santo O ritmo Quanto chorei ouvindo vossos hinos, vossos cânticos, os acentos suaves que ecoavam em vossa Igreja! Que emoção me causavam! Fluíam em meu ouvido, destilando a verdade em meu coração. Um grande elã de piedade me elevava, e as lágrimas corriam-me pela face, mas me faziam bem 11. A música brasileira, graças às diversas influências culturais, é marcada de elementos rítmicos bem diversificados. Por um lado, encontramos ritmos vigorosos e bem marcados - como por exemplo, a síncopa - que deram origem ao samba, ao frevo, ao baião, às marchinhas etc. Por outro lado, ritmos menos vigorosos deram origem à marcha-rancho, ao samba-canção, à toada etc. Nossa música também possui características difíceis de se definir pela sua estrutura livre, tipo recitativos, muito comuns na cantoria popular 12. Na MR da Igreja no Brasil, encontramos cantos com grande diversidade rítmica e melódica 13. 4

5 5.4. Os instrumentos musicais Na liturgia judaica era comum o uso de três categorias de instrumentos musicais: corda, sopro e percussão. Os de corda, tidos como os mais apreciados e apropriados para o acompanhamento do canto dos salmos; são: a cítara, o saltério, a harpa, o alaúde e a lira (com 7, 10 e até 12 cordas) 14. Os instrumentos de sopro mencionados no Antigo Testamento são a flauta, a corneta e a trombeta. A flauta foi sempre um instrumento popular, enquanto a corneta e as trombetas foram adquirindo um uso seletivo, até chegar a ser os instrumentos mais sagrados 15. Encontramos também na Bíblia importantes referências quanto ao uso de instrumentos de percussão. Os mais mencionados são: o tamborim, o tambor, o pandeiro, o sistro, o triângulo, a campainha, a sineta 16. Os santos Padres são unânimes em afirmar que a voz humana é o instrumento mais perfeito para o louvor a Deus, e se esforçam em convencer os fiéis na sua maioria neo-convertidos do mundo pagão que o canto puro é superior ao som de qualquer instrumento musical feito pelas mãos humanas. O povo de Deus reunido no templo para o canto de hinos e salmos é agora a cítara espiritual que substitui e supera os instrumentos usados pelo povo judeu 17. Enfim, não só a voz, mas o ser humano como um todo é, para os Padres, o mais perfeito instrumento musical. Vós - diz Santo Agostinho aos fiéis - sois a trombeta, o saltério, a cítara, o tímpano, o coro, as cordas e o órgão 18. Em outras palavras: A Instrução Musicam Sacram (1967), além de reconhecer a utilidade e a importância dos instrumentos musicais na liturgia, apresenta-nos também suas principais funções: sustentar o canto, facilitar a participação, e criar a unidade da assembléia 19. E adverte-nos: O som deles (instrumentos) no entanto, jamais deverá cobrir as vozes, de sorte que dificulte a compreensão dos textos. Calem-se quando o sacerdote ou o ministro pronunciam em voz alta algum texto, por força de sua função própria 20. Quanto aos solos instrumentais, a mesma Instrução - tomando como referencial a liturgia eucarística - prevê quatro momentos adequados para este tipo de música: no início, durante a procissão de entrada do presidente e demais ministros; enquanto se faz a procissão e a preparação das oferendas; à comunhão e no final da missa Função ministerial da música ritual O Concílio Vaticano II devolveu à MR a sua real função de parte integrante da liturgia (cf. SC 112), eliminando o aspecto depreciativo de serva 22. Para a Sacrosanctum Concilium, a função ministerial que a MR desempenha na liturgia tem como finalidade a glória de Deus e a santificação dos fiéis e seu objetivo fundamental é conduzir a assembléia a 5

6 uma melhor participação nos mistérios salvíficos de Cristo. A MR é também um instrumento eficaz para a participação plena, consciente, ativa e frutuosa do povo sacerdotal na ação litúrgica 23. a) Para cada momento ritual é necessário uma MR própria. Por exemplo: Um salmo responsorial tem uma fisionomia diferente de um canto de abertura, pois o primeiro - mais introspectivo, tranqüilo e lírico tem como principal função a meditação e a interiorização da Palavra proclamada; o segundo - geralmente num clima mais efusivo e festivo - busca congregar a assembléia, introduzindo-a no mistério do tempo do ano litúrgico ou da festa. Enfim, a MR é algo mais que o simples musicar um texto; ela deve corresponder à forma exigida pelo sentido e natureza de cada rito (cf. MS 6). 7- Rumo a um repertório litúrgico A MR cumprirá de forma mais eficaz sua função ministerial à medida que cada comunidade puder organizar o seu repertório litúrgico. Infelizmente, é bastante comum em muitas de nossas celebrações litúrgicas depararmos com situações extremas e até embaraçosas quanto ao uso indevido do canto e da música: ainda existe muita confusão nesse campo. Os cantos são, às vezes, escolhidos de forma aleatória e até incompatíveis com a celebração em questão! Portanto, o critério fundamental para uma música ser litúrgica, é a sua união e aderência à liturgia e à natureza de cada rito 24. A intenção de se criar um repertório bíblico-litúrgico é resgatar o verdadeiro sentido da música como parte integrante da liturgia. Como parte integrante, a música, assim como todos os demais elementos que compõem o rito, tem a nobre função de expressar, de tornar presente o mistério pascal de Cristo. A idéia de repertório está intimamente ligada à de rito 25. O rito é, por natureza, repetição, memória, consenso social. Por isso não podemos modificar a sua estrutura, a sua essência: o máximo que podemos fazer com o rito é adaptá-lo à cultura e ao jeito de cada povo. A função primordial do rito cristão é evocar, tornar presente, recordar a fé em Jesus Cristo. A música, enquanto rito, tem a propriedade de evocar, tornar presente este mistério. Um repertório bíblico-litúrgico que permanece vivo na memória dos fiéis, além de facilitar a participação da assembléia, também resgata a dimensão de memorial - essencial para a liturgia. A ação renovadora do Espírito Santo proporcionará à mesma assembléia, a novidade na repetitividade. A pedagogia intrínseca ao ato de repetir, a cada ano, o mesmo canto, levará os fiéis a uma vivência espiritual, cada vez mais intensa, do mistério celebrado. 6

7 8- Critérios para a criação e escolha do repertório litúrgico Para que os pressupostos elencados acima sejam levados a efeito, se fazem necessários alguns critérios para a escolha e formação do repertório litúrgico. Ei-los: a) os textos dos cantos sejam tirados da Sagrada Escritura ou inspirado nela e das fontes litúrgicas (cf. SC 121); sejam poéticos, evitando explicitações desnecessárias, moralismos, intimismos, chavões; b) as melodias sejam acessíveis à grande maioria da assembléia, porém, belas e inspiradas; c) sejam evitados melodias e textos adaptados de canções populares, trilhas sonoras de filmes e novelas; d) seja levado em conta o tipo de celebração, o momento ritual em que o canto será executado (cf. SC 112) e as características da assembléia; e) sejam respeitados o tempo do ano litúrgico e suas festas (cf. SC 107); f) seja considerada a cultura do povo do lugar (cf. SC 38-40); g) sejam levados em conta a dimensão comunitária, dialogal e orante nos textos e nas melodias. 1 ALVES, Rubem. Tristeza-beleza. In: Concerto para corpo e alma. São Paulo, Papirus, 1998, p Cf. Plínio, Epist. X, 96,7. 3 Julián López MARTÍN, Canto y música en la liturgia, p Cf. SC Joseph GELINEAU, Canto e música. In: O amanhã da liturgia..., p Vários autores levantaram este problema: Cf. Aurélio GARCIA, Celebrar la fe en el canto litúrgico, Phase, 221, p ; Antonio ALCALDE, La salud del canto litúrgico, Phase, 220, p ; Joan BABURÉS. El canto litúrgico; perspectivas actuales. Phase, 220, p ; Pere TENA, El canto y la música litúrgica, Phase, 182, p ; G. Leite BASTOS, Loas e lamentos, Revista de Liturgia, 76, p Cf. Aurelio GARCIA, Celebrar la fe en el canto litúrgico, Phase, 221, p Cf. Ione BUYST. Música ritual, Revista de Liturgia, nº 94, p Para o que segue sobre os S. Padres, Cf. Xabier BASURKO, O canto cristão na tradição primitiva, São Paulo, Paulus, p Ep 55, e 19, Confissões 9, Cf. José Geraldo de SOUZA, Folcmúsica e liturgia, p Cf. CNBB, Hinário litúrgico, fascículos Cf. M. V. T. MONRABAL, Música, danza y poesía en la Biblia, p Ibid., p. 31. Cf. J. GELINEAU, Canto e música no culto cristão, p. 190, as cornetas (tipo de trompa e de origem guerreira) e as trombetas eram tidos como instrumentos de grande importância: Seu som é um sinal sagrado e temível e sua função principal era acompanhar o sacrifício e os ritos mais solenes. Ibid. 16 Cf. M. V. MONRABAL, Música, danza y poesía en la Biblia, p Entre as rubricas que encabeçam alguns dos 150 salmos, tão só onze vezes se indicam os instrumentos que devem acompanhar a salmodia. Excetuando as flautas do salmo 5 e o oboé do salmo 46; as nove restantes indicam instrumentos de corda. Correspondem aos salmos 4; 6; 9 duo de harpa e oboé; 12; 54; 55; 61; 67; 76. Em outros salmos sabemos o instrumento que acompanha porque é mencionado no transcurso da oração: Salmos 33; 92; 98; 57; 81; 147; Por fim, em alguns se pode conhecer por seu contexto litúrgico. Assim o salmo 24 postula as trombetas necessariamente, ademais de outros instrumentos. Ibid., p Ibid., p. 159, resumindo o pensamento de Eusébio de CESARÉIA e J. CRISÓSTOMO. 7

8 18 Enar. in ps. 150,8 19 Cf. MS MS Cf. MS 65. E ainda: a) durante o advento, quaresma, tríduo pascal e nos Ofícios e missas de defuntos, não é permitida a execução de solos instrumentais (cf. MS 66); b) que os instrumentistas tenham uma boa formação técnica e litúrgica (cf. MS 67). 22 Cf. Amaro Cavalcanti de ALBUQUERQUE, Música brasileira na Liturgia p O Termo munus ministeriale, adotado pelo Concílio, vem dar um sentido mais acabado e mais tecnicamente litúrgico a tão importante questão. Elimina o aspecto depreciativo, salienta o caráter funcional da música na liturgia e ultrapassa o domínio da atividade que convém a uma serva (Ibid.); sobre este assunto veja também: Gerard KOCK. Entre o altar e o coro..., Concilium, 222, p ; Pio X e Pio XI chamavam a MR de humilis ancilla e nobilissima ancilla (ibid.). 23 Cf. SC 30; 11; 14; 121; etc. 24 Cf. José WEBER, op. cit. p Sobre os outros critérios, falaremos mais adiante, no item Cf. UINIVERSA LAUS. nn. 8:1,2,3,5,6. Veja também Ione BUYST. A Missa como ação ritual. In: A Missa, memória de Jesus no coração da vida. Vozes, 1997, p.23. 8

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