ANTUERBER ARTHUR ALVES FARIAS DA LUZ ESTÁGIO SUPERVISIONADO E AS SUAS DIFICULDADES. Cuiabá
|
|
- Lucas Gabriel Schmidt Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANTUERBER ARTHUR ALVES FARIAS DA LUZ ESTÁGIO SUPERVISIONADO E AS SUAS DIFICULDADES Cuiabá 2015
2 RELATO DE EXPERIÊNCIA
3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA RELATÓRIO CRÍTICO DA PROPOSTA POLÍTICA PEDAGÓGICA ASPECTOS FÍSICOS RECURSOS PEDAGÓGICOS REFERENCIAL TEÓRICO OBSERVAÇÕES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 16
4 1. INTRODUÇÃO O estágio é uma disciplina obrigatória no curso de licenciatura em geografia, que tem como objetivo mostrar a atividade laboral que será exercida pelo formado, o graduado assumirá a responsabilidade de lidar com a educação brasileira, ensinar e educar milhares de alunos será a sua função e o seu papel na sociedade. A expectativa desse primeiro estágio é a melhor possível, esse momento será crucial para analisar as disciplinas até o momento cursadas no curso com a realidade do ensino básico, o local que será aplicado o estágio é na Escola Estadual Dr. Leônidas Antero De Matos localizada no setor norte de Cuiabá, no bairro CPA 3. O estágio será realizado nos dias vinte e seis de maio de dois mil e quinze, vinte e sete de maio de dois mil e quinze e vinte e oito de maio de dois mil e quinze. Será realizado no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio. Esse estágio tem por objetivo analisar essas duas realidades, observando as aulas de geografia em diferentes etapas de desenvolvimento do intelecto do ser humano. 4
5 2. DESENVOLVIMENTO Nessa parte será desenvolvida a caracterização da escola, mostrando dados da escola, será feita um relatório crítico da proposta pedagógica da escola, mostrará os aspectos físicos da escola, abordará quais os recursos pedagógicos que a escola possui para trabalhar adequadamente e por fim farei uma pequena análise teórica desse relatório na base teórica metodológica de Paulo Freire. 3. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Nome da Escola: Escola Estadual Dr. Leônidas Antero De Matos Ensino Fundamental: (X) e Ensino Médio (X) Número do decreto de criação da escola e data de publicação no Diário 2.190/82 turno turno turno Turnos de funcionamento e respectivos horários: Turnos: Horários 1º 7:00 às 11:00 2º 13:00 às 17:00 3º 19:00 às 22:00 Total de Classes dos diferentes cursos oferecidos pela escola: 13 salas Educação Infantil: Depende do turno Ensino Fundamental Regular: Depende do turno Ensino Médio Regular: Depende do turno Educação de Jovens e Adultos (fundamental): Depende do turno Educação de Jovens e Adultos (médio): Depende do turno IDENTIFICAÇÃO Escola Estadual de Educação Básica Dr. Leônidas Antero de Matos LOCALIZAÇÃO: Rua 37, Quadra 45, Setor 03, S/Nº CPA III, CEP: Fone (65) Setor Norte Cuiabá - MT ATOS LEGAIS Criação: 2.190/82 5
6 Autorização: 037/85 Reconhecida: 3.277/92 JURISDIÇÃO Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEDUC) Palácio Paiaguás. ABRANGÊNCIA DE ATENDIMENTO: CURSOS E CICLO A Escola oferece: Educação Básica em Ciclos atendendo o I, II e III Ciclo Ensino Fundamental dos nove Anos. Classe de Superação fase III. Ensino Médio Regular: Ministrado no período matutino. A Escola Estadual "Dr. Leônidas Antero de Matos" está localizada no Bairro CPA III, especificamente na região Norte, tendo como bairros vizinhos: Tancredo Neves, CPA II, Centro América, Novo Horizonte, Novo Mato Grosso e CPA IV. Habitando nesses existe uma população, carente e trabalhadora, geralmente migrada de outros Estados do Brasil. Residem em habitações com mínimo conforto, geralmente inacabadas. A estrutura urbana oferece água encanada em boa parte das casas, assim como eletricidade. Poucas, porém, usufruem de esgotos públicos, calçamento e iluminação. 6
7 4. RELATÓRIO CRÍTICO DA PROPOSTA POLÍTICA PEDAGÓGICA Sim. A proposta foi elaborada pelo coletivo da escola. A proposta foi elaborada no ano de A duração prevista é de 5 anos. Os objetivos específicos do ensino de Geografia no Ensino Fundamental e Médio descrito na Proposta Política Pedagógica da escola são distintos. O objetivo do Ensino Fundamental é: Reconhecer os processos de formação das territorialidades de diferentes sociedades e Estados, analisando seus significados no processo histórico, de modo a compreender conflitos e tensões sociais, geopolíticas e culturais da atualidade. Caracterizar as formas de apropriação dos territórios nos processos de produção, analisando as consequências políticas e culturais dos setores econômicos em relação à divisão internacional do trabalho no mundo globalizado. O objetivo do Ensino Médio é: Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situaçõesproblema. A concepção de Geografia revelada na Proposta Política Pedagógica da Escola é que a Geografia leve aos alunos interpretar o mundo vivido através de seus conceitos. Geografia é a ciência que ensina aos alunos os aspectos humanos e naturais que envolvam entre si, serve para aprender os fenômenos naturais que impactam na vida dos humanos, deve ser ensinado aos alunos a importância de entender a relação da sociedade e da natureza e os impactos que provocam nessa interação entre ambos. O ponto positivo da Proposta Política Pedagógica é atender os alunos da escola com uma infraestrutura de qualidade, com o aporte pedagógico interessante que faça o aluno refletir sobre o seu papel no mundo. O ponto negativo da Proposta Política Pedagógica é que ela não abarca todo o seu potencial, não consegue dar conta de toda a proposta em um único ano. Não há no Projeto Político Pedagógico da escola quais devem ser as competências e as habilidades desenvolvidas pelo o aluno em Geografia no Ensino Fundamental e no Ensino Médio e sim o que deve ser desenvolvimento na área de ciências humanas no qual está inserida a Geografia. Há algumas relações do Projeto Político Pedagógico e dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Não há no Projeto Político Pedagógico da escola uma previsão para o trabalho com os temas transversais. 7
8 5. ASPECTOS FÍSICOS Os aspectos físicos da escola são bons, o prédio da escola é novo, é bem conservado tanto internamente, como também externamente. A escola é bem limpa internamente, como também externamente. Há merenda escolar. Os banheiros estão um pouco depredados, falta uma melhor estrutura nos banheiros da escola, a biblioteca é grande e possui um ambiente agradável para pesquisa. A escola não possui sala ambientes, a escola não possui laboratório. A sala de vídeo é grande e possui um ambiente ideal para assistir vídeos. Há a sala de informática, mas há poucos computadores funcionando, nem todos os computadores estão aptos para o uso. A sala dos professores tem uma estrutura boa. A sala de aula são grandes e possui uma boa estrutura física. A Escola Estadual Dr. Leônidas Antero de Matos está instalada em um prédio relativamente novo (27 anos) e acaba de passar por uma reforma. Conta com 13 salas de aula, sala de professores, sala de Vídeo, Biblioteca, laboratório de Informática, secretaria, sala da Direção, 1 almoxarifado, 1 dispensa, 1 refeitório, 1 cozinha, 1 cantina, 7 sanitários, para alunos, administração e professores, sendo dois adaptados para portadores de deficiência, 1 depósito, quadra poli esportiva descoberta, áreas livres. A maioria das salas é ampla, assim como o corredor. A conservação em geral é boa, graças ao trabalho de conscientização dos alunos e comunidade visando a preservação do prédio escolar. Apesar de ser uma construção de médio porte, são muitas as despesas para limpeza, manutenção e conservação do imóvel, nem sempre havendo recursos financeiros para todas as intervenções necessárias. 8
9 6. RECURSOS PEDAGÓGICOS A Escola se acha relativamente equipada para dar consecução às suas atividades educacionais. Conta com 2 aparelhos de televisão e 3 de vídeo, 1 retroprojetor, 2 computadores Pentium 300 com impressora HP c 3180 Scanner- copiadora (usados somente pela administração), 1 aparelho de som com acessórios 2 caixas acústicas, 1 câmera fotográfica 1 filmadora, 1 máquina de xérox, 2 mimeógrafos Facit, 1 biblioteca com aproximadamente 300 volumes. Possui também material pedagógico específico (jogos, etc.). A parte de administração está bem instalada, com mobiliário e equipamentos adequados ao seu uso. Há ainda 10 microcomputadores Positivo Plus Pentium 4, com kits multimídia, instalados no laboratório de informática, assim. A cozinha conta com os equipamentos necessários para a consecução de suas atividades. Há ainda equipamentos manuais e ferramentas para limpeza e manutenção das instalações. Oferecendo Ensino Fundamental (Ciclo I, II e III), Classe de Superação e Ensino Médio, a Escola conta com 33 professores em seu quadro, sendo (01 deles atuando como Professor- Coordenador na Escola) e 3 em desvio de função para tratamento de saúde. A administração TAE compõe-se de 1 Secretário e 2 administrativos, 4 Serventes sendo 1 em desvio de função para tratamento de saúde, 2 Inspetores de Alunos, 3 vigias, 3 merendeiras. 9
10 7. REFERENCIAL TEÓRICO Ensinar exige rigorosidade metódica. Segundo Freire (1996, p. 13) Nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo. Ensinar exige bom senso. Segundo Freire (1996, p. 26) É o meu bom senso, em primeiro lugar, o que me deixa suspeitoso, no mínimo, de que não é possível à escola, se, na verdade, engajada na formação de educandos educadores, alhear-se das condições sociais culturais, econômicas de seus alunos, de suas famílias, de seus vizinhos. Ensinar exige apreensão da realidade. Segundo Freire (1996, p. 28) A nossa capacidade de aprender, de que decorre a de ensinar, sugere ou, mais do que isso, implica a nossa habilidade de apreender a substantividade do objeto aprendido. Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo. Segundo Freire (1996, p. 38) Do ponto de vista dos interesses dominantes, não há dúvida de que a educação deve ser uma prática imobilizadora e ocultadora de verdades. Educação e esperança. Segundo Freire (2000, p. 52) Daí que, entre saberes vários fundamentais à prática de educadores e educadoras, não importa se progressistas ou conservadores, se salienta o seguinte: mudar é difícil, mas é possível. 10
11 8. OBSERVAÇÕES Ao chegar no primeiro dia do estágio, havia dois professores de geografia que lecionava no turno matutino, o professor A de geografia, lecionava o Ensino Médio, o Sexto Ano do Ensino Fundamental II e o Sétimo Ano do Ensino Fundamental II. O professor B de geografia, lecionava o Oitavo Ano do Ensino Fundamental II e o Nono Ano do Ensino Fundamental II. Primeiro dia de estágio, dia vinte e seis de maio de dois mil e quinze. A primeira aula foi assistida com o professor A. A turma era o Primeiro Ano C, o conteúdo da aula era sobre tempo e clima, a aula começou às 7:15 da manhã, no decorrer dos primeiros cinco minutos fui apresentado pelo professor A e ele explicou o que eu estava fazendo ali na sala e explicou a importância do estágio. Após essa breve contextualização de minha presença na sala, o professor começou a explicar a matéria sobre o tempo e clima, fez uma explicação sobre as massas de ar, logo após essa breve explicação, começou a passar no quadro a continuidade da matéria sobre tempo e clima. A estrutura da sala era boa com quadro branco, ar condicionado, câmera, carteiras e cadeiras em bom estado de conservação, a sala estava limpa, um bom ambiente de trabalho. A metodologia aplicada pelo professor A é passar no quadro e após fazer a explicação da matéria, a metodologia é uma aula expositiva, um motivo de fazer isso é porque os alunos não possuem o livro didático, o professor utiliza o quadro para passar o conteúdo do livro didático. No momento em que o professor esteve passando no quadro a sala estava em silêncio, todos estavam copiando a matéria, após o término do conteúdo houve algumas conversas paralelas na sala de aula, a sala nesse dia esteve presente vinte e cinco alunos. O professor A não teve dificuldade em transmitir o conteúdo na sala. A aula acabou às 8:00 horas da manhã, não há sinal sonoro entre as trocas de aulas, só há sinal na entrada, no intervalo e na saída. A segunda aula do dia vinte e seis de maio de dois mil e quinze. A segunda aula foi assistida com o professor A. A turma era o Segundo Ano A. O conteúdo da aula era sobre economia, a aula começou às 8:05 horas da manhã, no decorrer dos primeiros cinco minutos fui apresentado pelo professor A e ele explicou o que eu estava fazendo ali na sala e explicou a importância do estágio. Após essa breve contextualização de minha presença em sala, o professor A cobrou uma atividade que tinha passado na aula anterior, que consistia em perguntas sobre a queda da bolsa de Logo após o professor pegar a atividade de alguns alunos, começou a passar um novo conteúdo no quadro branco que era sobre Política do Desenvolvimento Regional, apenas passou um conteúdo pequeno, uma complementação do livro, todos do Segundo Ano possuem livros, a metodologia era mesma do professor A. A sala havia muitas conversas, havia vários grupos de alunos agrupados e cada grupo estava em um canto da sala, a sala de aula do Segundo Ano é onde localiza a sala de vídeo, por essa razão a sala é bem maior do que as demais sala de aula, nesse dia houve até briga entre alunos dentro da sala, a sala nesse dia esteve presente trinta alunos. O professor A teve um pouco de dificuldade em transmitir o conteúdo na sala. A aula acabou às 9:00 horas da manhã, havendo o sinal sonoro para o intervalo. A terceira aula do dia vinte e seis de maio de dois mil e quinze. A terceira aula foi assistida com o professor A. A turma era o Sexto Ano A. O conteúdo da aula era sobre relevo e as paisagens terrestres, a aula começou às 9:15 da manhã, na entrada para a sala de aula fui recebido com o suco no rosto jogado pelos os alunos, a situação da sala era caótica, o professor demorou dez minutos para conter a sala, logo após esses dez minutos fui apresentado pelo professor A e ele explicou o que eu estava fazendo ali na sala e explicou a importância do estágio. Após essa breve contextualização de minha presença em sala, a aula começou por volta das 9:30 da manhã, o professor A iniciou passando conteúdo, no momento que estava passando 11
12 no quadro, a sala estava bem agitada, havia muita bagunça, havia muito barulho, após o término do conteúdo no quadro branco, o professor foi explicar o conteúdo da aula e mesmo assim havia muito barulho, o professor necessitou falar alto para explicar a matéria, todos os alunos estavam conversando, alguns gritando na sala, outros dançando, outros brigando, a sala de aula estava totalmente fora de controle do professor, os alunos todos possuem livros, a sala nesse dia esteve presente vinte e sete alunos. O professor A teve grande dificuldade em transmitir o conteúdo em sala. A aula acabou às 10:00 horas da manhã. A quarta aula do dia vinte e seis de maio de dois mil e quinze. A quarta aula foi assistida com o professor B. A turma era o Nono Ano C. O conteúdo da aula era sobre fuso horário e o funcionamento das bolsas de valores no mundo. A aula começou às 10:05 da manhã, no decorrer dos primeiros cinco minutos o professor B me apresentou e falou que eu estava fazendo estágio. Após essa breve contextualização de minha presença em sala, logo após a aula começou, o professor B passou no quadro branco o conteúdo, no momento que o professor B estava passando no quadro havia muitas conversas paralelas na sala, logo após o término do conteúdo, o professor B explicou a matéria, quando o professor B explicava a matéria alguns alunos estavam conversando, mas eram poucos alunos, os alunos não possuem livros, a sala encontrava-se suja, havia uma quantidade enorme de lixo no chão da sala, algo que não vi em nenhuma sala observada anteriormente, a sala nesse dia esteve presente dezoito alunos. O Professor B teve um pouco de dificuldade de transmitir o conteúdo. A aula acabou às 11:00 horas da manhã, havendo o sinal sonoro na saída. Segundo dia de estágio, dia vinte e sete de maio de dois mil e quinze. A primeira aula foi assistida com o professor A. A turma era o Segundo Ano A. O conteúdo da aula era sobre economia, a aula começou às 7:15 da manhã, já havia assistido a aula passada na sala do Segundo Ano A não necessitou a apresentação do professor A. O professor necessitou de 10 minutos para acalmar a sala, logo após por volta 7:30 da manhã o professor explicou sobre blocos econômicos, depois da explicação o professor falou para os alunos fazerem a leitura do livro da página quarenta e oito, havia muito desinteresse dos alunos na leitura, somente poucos alunos estavam lendo o livro, havia muita conversa na sala, vários grupos de alunos separados em um canto conversando entre si, houve briga na sala, a aula seguiu com esse parâmetro até o final da mesma, a sala nesse dia esteve presente trinta alunos. O professor A teve um pouco de dificuldade em transmitir o conteúdo em sala. A aula acabou às 8:00 horas da manhã. A Segunda aula foi assistida com o professor B. A turma era o Oitavo Ano B. O conteúdo da aula era sobre as transformações das paisagens naturais. A aula começou às 8:05 da manhã, no decorrer dos primeiros cinco minutos fui apresentado pelo professor B e ele explicou o que eu estava fazendo ali na sala e explicou a importância do estágio. Após essa breve contextualização de minha presença em sala, o professor B iniciou a aula passando atividades e explicou o texto da aula passada para responder as atividades, todos os alunos estavam copiando as atividades do quadro branco, havia algumas conversas paralelas, alguns alunos têm livros, para quem tinha o livro, o professor B pediu para abrir o livro na página quarenta e um, toda a sala estava fazendo a atividade que estava no quadro, o professor explicou a resposta das atividades, nesse momento havia muita conversa, houve briga entre alunos, logo após a explicação o professor B iniciou um novo texto, passou no quadro o texto que tinha como título o ser humano nas paisagens terrestres, quando o professor B passava no quadro branco, metade da sala copiava o texto e a outra metade conversando, houve gritaria de alguns alunos na sala, o professor B interrompeu o texto para chamar atenção dos alunos que estavam bagunçando, logo após o professor B pediu para fazer a leitura do livro na página quarenta e cinco, depois explicou o texto que passou no quadro, poucos alunos estavam prestando atenção na explicação da professora. Houve mais briga na sala de aula entre os alunos, havia muita 12
13 conversa, muita gritaria, após a atividade, antes da aula acabar o professor B dá visto no caderno para quem copiou a matéria. A sala nesse dia esteve presente vinte e oito alunos. O professor B teve grande dificuldade em transmitir o conteúdo em sala. A aula acabou às 9:00 horas da manhã. A terceira aula foi assistida com o professor A. A turma era o Sétimo Ano A. O conteúdo da aula era sobre a formação territorial do Brasil. A aula começou às 9:15 da manhã, no decorrer dos primeiros cinco minutos fui apresentado pelo professor A e ele explicou o que eu estava fazendo ali na sala e explicou a importância do estágio. Após essa breve contextualização de minha presença em sala, o professor A iniciou a aula passando o conteúdo no quadro branco, a sala estava com muita conversa, os alunos jogando papel na sala, demorou uns quinze minutos para a sala ficar mais silenciosa, alguns alunos têm livro, o professor pediu a leitura do livro da página quarenta, a sala toda estava copiando o conteúdo do professor, depois que alguns alunos copiaram a matéria começaram a voltar novamente as conversas paralelas, houve briga na sala, logo após a coordenadora da escola apareceu na sala e chamou dois alunos para conversar com ela. A sala nesse dia esteve presente trinta alunos. O professor A teve grande dificuldade em transmitir o conteúdo em sala. A aula acabou às 10:00 horas da manhã. A quarta aula foi assistida com o professor A. A turma era o Primeiro Ano B. O conteúdo da aula era sobre as formações vegetais. A aula começou às 10:05 da manhã, no decorrer dos primeiros cinco minutos fui apresentado pelo professor A e ele explicou o que eu estava fazendo ali na sala e explicou a importância do estágio. Após essa breve contextualização de minha presença em sala, o professor A iniciou a aula passando o conteúdo no quadro branco, os alunos não têm livros, a sala havia muita conversa, muita bagunça, depois de quinze minutos de aula que a sala ficou um pouco mais silenciosa, a metade estava copiando e a outra metade estava conversando, após o término do conteúdo a sala voltou a ficar com muito barulho, houve briga na sala, havia muita bagunça na sala, muitas conversas na sala, derrubaram um aluno na sala de aula, poucos alunos copiaram toda a matéria. A sala nesse dia esteve presente vinte e seis alunos. O professor A teve grande dificuldade em transmitir o conteúdo em sala. A aula acabou às 11:00 horas da manhã. Terceiro dia de estágio, dia vinte e oito de maio de dois mil e quinze. A primeira aula foi assistida com o professor B. A turma era o Nono Ano A. O conteúdo da aula era sobre fuso horário. A aula começou às 7:15 da manhã, no decorrer dos primeiros cinco minutos fui apresentado pelo professor B e ele explicou o que eu estava fazendo ali na sala e explicou a importância do estágio. Após essa breve contextualização de minha presença em sala, o professor B iniciou a aula explicando o conteúdo, todos os alunos prestando atenção no professor B, todos os alunos têm livros, a sala em silêncio, todos atentos na explicação do professor B, o professor B após a explicação passa exercício e depois do exercício, o professor B passa no quadro branco um novo texto com o título fusos horários no Brasil, a sala estava com poucas conversas, sala praticamente em silêncio total, no momento que o professor B passa o conteúdo, nota-se barulho nas salas ao lado. A sala nesse dia esteve presente dezoito alunos. O professor B não teve dificuldade em transmitir o conteúdo em sala. A aula acabou às 8:00 horas da manhã. A segunda aula foi assistida com o professor A. A turma era o Sétimo Ano B. O conteúdo da aula era sobre a descoberta da América e do Brasil. A aula começou às 8:05 da manhã, no decorrer dos primeiros cinco minutos fui apresentado pelo professor A e ele explicou o que eu estava fazendo ali na sala e explicou a importância do estágio. Após essa breve contextualização de minha presença em sala, o professor A iniciou a aula explicando o conteúdo, a grande maioria da sala prestou atenção na explicação do professor A. Os alunos não têm livros, após a explicação do conteúdo, houve muita conversa sala, o professor expulsou 13
14 um aluno da sala porque estava atrapalhando a aula, houve muita conversa na hora da chamada, o professor A teve que falar alto para os alunos ouvirem a chamada. A sala nesse dia esteve presente vinte e oito alunos. O professor A teve um pouco de dificuldade em transmitir o conteúdo em sala. A aula acabou às 9:00 horas da manhã. As observações foram feitas no total de dez aulas de ensino de geografia, observadas no decorrer de três dias, os dois primeiros dias foram observadas 4 aulas e o terceiro dia foram observadas 2 aulas. Essas observações ocorreram no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio, uma observação que deve ser apresentada no final dessas aulas é a relação do professor e o livro didático, havia turmas que todos possuíam o livro didático, algumas turmas apenas alguns alunos tinham o livro didático e outras turmas nenhum aluno possuía o livro didático, havendo uma quebra de planejamento na aula do professor. Em conversa no intervalo com os professores, eles disseram que foram distribuídos os livros para os anos e suas respectivas turmas, aconteceu que o livro não deu para todas as turmas, ficando assim o mesmo ano, uma turma A ter livro e a turma C não ter livro, como ocorreu no Nono Ano A todos os alunos têm o livro didático, enquanto o Nono Ano C nenhum aluno têm o livro didático. Isso é um problema enfrentado para o professor fazer um planejamento para um ano, sendo que o professor tem que elaborar uma aula diferente para cada turma daquele ano e utilizando o mesmo conteúdo que deve ser ensinado para aquele ano, isso se nota também na aprendizagem da turma, como foi observado a turma deve o mesmo conteúdo, mas a interação do aluno com o professor com a turma que possuía o livro foi mais eficiente, do que com a turma que não possuía o livro. 14
15 9. CONCLUSÃO O estágio proporcionou conhecer a realidade da educação brasileira, como está a situação e nos colocamos a pensar o futuro dessa educação, já que seremos profissionais na área de educação no futuro próximo, trouxe a oportunidade de ter uma experiência na prática laboral, trouxe também ao mesmo tempo a oportunidade de conhecer os desafios enfrentados na profissão. Fui bem acolhido pela escola e também pelos professores em geral, principalmente os professores de Geografia no qual observei as suas aulas, vi que a estrutura escolar melhorou muito na educação básica, mas que ainda necessita de melhorias, notei que a escola é um ambiente onde a socialização está arraigada nos seus indivíduos, é o início da formação de caráter do indivíduo, onde o mesmo irá formar o seu grupo de amizade, um futuro grupo de trabalho, é nela que o sujeito passa a ser um cidadão, além dos conteúdos didáticos transmitidos na escola, a escola no seu ambiente escolar apresenta o ensino da cidadania, onde prevalece em primeiro lugar o respeito a outrem, com isso forma as relações entre os alunos e entre os alunos e os professores. Nessa perspectiva de educação em que está inserida a escola, que contém uma diversidade de alunos com diversas situações diferentes, alunos que em sua grande maioria enfrenta a dificuldade do descaso público e encontram-se em situações desfavoravelmente financeiras e sociais, com isso a escola tem um papel de fomentar a educação mínima do indivíduo, fazendo que ele se torne um cidadão, sendo um cidadão de fato e de direito, com a escola esse cidadão tem a possibilidade de entender a sua situação no mundo e assim buscar a ressignificação de sua vida. A escola tem por finalidade fazer o indivíduo ver o mundo e o seu papel dentro dele, com o ensino das diferentes ciências é possível o cidadão interpretar esse mundo complexo e sintetizar esse mundo numa concepção no qual ele possa compreender o significado dessa aprendizagem que lhe é oferecido na educação básica. O estágio traz uma etapa crucial para a formação profissional do professor, fazendo uma etapa necessária para o futuro profissional da educação, já que nele podemos observar a prática exercida pelos profissionais atuantes da área. 15
16 REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP,
A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisO PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA
O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA Larissa Alves de Oliveira 1 Eixos Temáticos 4. Educação Superior e Práticas educacionais Resumo O Programa
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisINTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE
INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisMostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo
Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisA MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO
A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisA INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisINTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisANEXO 06 - Memória reunião de planejamento das ações do PEA nas escolas; sistematização dos questionários; registro fotográfico; lista de presença
ANEXO 06 - Memória reunião de planejamento das ações do PEA nas escolas; sistematização dos questionários; registro fotográfico; lista de presença DATA: 19/02/2013 MEMÓRIA DE REUNIÃO LOCAL: Auditório da
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisResumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.
Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º
Leia maisAÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR
AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisGestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.
da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisRelatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UMANAS IFCH FACULDADE DE EDUCAÇÃO FACED Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais Curso: Ciências Sociais
Leia maisO currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem
O currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem Estudo de Caso Escola Municipal Governador André Franco Montoro, Campo Limpo Paulista. Um
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisContexto. Rosana Jorge Monteiro Magni
Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisHORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA
02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisDicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos
Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisA PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI
A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI Kássia Hellem Tavares da Silva (*), Lorrane de Castro Miranda, Israel
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisTÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)
Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro
Leia maisAo final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;
1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...
Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação
Leia maisHORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.
HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás. Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes
Universidade Estadual de Goiás Ciências Contábeis 2º ano Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes ALUNO: Vinicius Oliveira de Siqueira Trabalho apresentado para avaliação
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL
INTERESSADA: Universidade Regional do Cariri URCA EMENTA: Reconhece o Programa Especial de Formação Pedagógica ofertado pela Universidade Regional do Cariri URCA, nas áreas de Física, Matemática e Biologia,
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisSubtítulo: O uso das ciências naturais na percepção das substâncias e processos envolvidos em uma alimentação saudável por crianças.
Título: A importância de uma alimentação saudável. Subtítulo: O uso das ciências naturais na percepção das substâncias e processos envolvidos em uma alimentação saudável por crianças. Autores: Ravana Rany
Leia maisMANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia
MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido
Leia maisRegulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS
Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento
Leia maisA utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio
A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO
MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Campos do Jordão 2015 SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 3 a) Definição... 3 b) Legislação...
Leia maisINCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO
INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisPARECER CME/THE Nº024/2008
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO
Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos
Leia maisPacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa RELATO DE EXPERIANCIA: A UTILIZAÇÃO DO JOGO COMO RECURSO AO ENSINO-APRENDIZAGEM MATEMATICA, EM SALA DE AULA DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Professora alfabetizadora:
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisA INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA
106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisPERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo:
PERFIL MATEMÁTICO Mariana Gigante Barandier dos Santos, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (marygiganteb@yahoo.com.br) Raquel Nogueira Silva, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (kelpeppers@yahoo.com.br)
Leia maisPROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB
PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB INTRODUÇÃO ARAGÃO, Wellington Alves Secretaria Estadual de Educação- PB welledu@yahoo.com.br
Leia maisPROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010
PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 OBSERVAÇÃO NA ESCOLA Localização da Escola 29/03 16/04 Espaço Físico PPP e o Ensino de Ciências OBSERVAÇÃO NA SALA Relação Professor/Alunos
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia mais