AUTOR: ENDEREÇO: Alameda dos Aicás, 1176 apartamento 32 CEP: Moema São Paulo SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUTOR: ENDEREÇO: Alameda dos Aicás, 1176 apartamento 32 CEP: 04086-003 Moema São Paulo SP E-MAIL: talktofelipe@yahoo.com.br."

Transcrição

1 V I I S E M E A D T R A B A L H O C I E N T Í F I C O G E S T Ã O S O C I O A M B I E N T A L COMÉRCIO EUROPEU DE COTAS DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA: COMO FUNCIONARÁ E QUAIS SÃO OS POSSÍVEIS IMPACTOS PARA A ECONOMIA EUROPÉIA E O MEIO-AMBIENTE AUTOR: FELIPE NATAL ABDO Graduando em Administração da Faculdade de Economia, Adminstração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) Graduado em Comunicação Social com habilitação em Propaganda e Publicidade na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) ENDEREÇO: Alameda dos Aicás, 1176 apartamento 32 CEP: Moema São Paulo SP talktofelipe@yahoo.com.br Telefone: São Paulo: (11) Lisboa, Portugal: (+351) moradia temporária até Julho de 2004

2 2 RESUMO A partir de 1º de janeiro de 2005, entrará em vigor na União Européia o primeiro modelo prático para a redução dos efeitos dos gases de efeito estufa e contra as consequentes alterações climáticas que estes causam. Será implementado o Comércio de Cotas de Emissão de Gases entre empresas, seguindo as proposições do Protocolo de Quioto, o qual sugere a implementação de um comércio de cotas de emissão entre países. O intuito deste trabalho é apresentar o funcionamento deste modelo e quais serão os possíveis impactos para aeconomia européia e o meio-ambiente. Além disso, pretende-se apurar se este modelo realmente contribuirá para a redução das mudanças climáticas, bem como se o modelo provê a solução de custo mais eficaz para o problema. Para tanto, a primeira parte apresenta uma breve introdução aos principais pontos do Protocolo de Quioto, assinado em Posteriormente, apresenta-se a Diretiva Européia que explica como será o comércio de emissões no continente, juntamente com um exemplo prático. Finalmente, o trabalho traz os principais possíveis impactos do comércio para as empresas, juntamente com os prós e contras em relação à economia européia e ao meio-ambiente. PALAVRAS-CHAVE Gestão Socioambiental, Economia do Ambiente, Comércio de Cotas de Emissão

3 1 COMÉRCIO EUROPEU DE COTAS DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA: COMO FUNCIONARÁ E QUAIS SÃO OS POSSÍVEIS IMPACTOS PARA A ECONOMIA EUROPÉIA E O MEIO-AMBIENTE 1. Introdução As constantes alterações climáticas observadas nos últimos anos constituem uma das maiores preocupações da comunidade internacional atualmente. O aumento das temperaturas médias anuais, os altos níveis de poluição, dentre outros fatores, geram mudanças no ecossistema global, e prejudicam a qualidade de vida dos seres humanos, além de por em risco a existência de diversos seres vivos. No entanto, apesar dos riscos que a poluição do ar pode causar, poucos esforços são feitos no cenário internacional para minimizá-los, ficando restritos a grupos de ONGs e a reuniões internacionais que, normalmente, geram bons resultados teóricos, mas poucos práticos. Talvez o mais importante dos encontros internacionais tenha sido o ocorrido na cidade japonesa de Quioto. Nele foram definidas algumas medidas práticas que poderiam ser adotadas para se reduzir os efeitos das mudanças climáticas. Apesar de não ter sido assinado por países como os Estados Unidos e a Rússia (responsáveis por mais de 50% do total global de emissões de gases de efeito estufa), o Protocolo de Quioto apresenta como, talvez, o seu mais inovador mecanismo, o Comércio Internacional de Cotas de Emissão. Com base neste modelo, cada país desenvolvido ou industrializado teria uma cota anual de emissão a cumprir e poderia vender o excedente não utilizado ou comprar parte da cota não utilizada por outros países. O comércio teria início em A União Européia por sua vez, antecipando-se à data estipulada pelo Protocolo, criará a partir de 2005 seu próprio mercado de cotas de emissão, mas com uma particularidade. Em vez de o comércio ser entre países, será entre empresas do continente. Este trabalho tem por objetivo apresentar a Diretiva 2003/87/EC divulgada em Outubro de 2003 na cidade belga de Bruxelas, que descreve como será o funcionamento do comércio, além de apresentar os possíveis impactos para as empresas européias e para o meio-ambiente. O tema, pouco discutido até o momento, é interessante para o governo nacional e para as empresas brasileiras, na medida que o modelo europeu pode ser encarado como uma espécie de projeto-piloto para o comércio de cotas sugerido pelo Protocolo de Quioto.

4 2 2. Desenvolvimento do Tema O Protocolo de Quioto pontos relevantes Adotado em 1997, o Protocolo de Quioto foi criado com intuito de ser uma medida prática e eficaz para a redução da emissão de gases de efeito estufa., como forma de evitar o aumento das drásticas mudanças climáticas que vêm ocorrendo desde a metade do século passado. Ao abrigo do documento, os países desenvolvidos que assinaram-no devem reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 5,2% no período de 2008 a 2012 em relação aos níveis de Ao diferenciar os países desenvolvidos dos países em desenvolvimento, o Protocolo reconhece que os países desenvolvidos são responsáveis pela maior parte das emissões de gases com efeito estufa e que estes países têm maior capacidade financeira e estrutural para arcar com os custos da redução das emissões. Até a presente data, 111 países já assinaram o Protocolo, inclusive a União Europeia, responsável por 24,2% do total global de emissões. No entanto, países considerados chave para o sucesso da medida, como os Estados Unidos (responsável por 36,1% das emissões globais) e a Rússia (que responde por 17,4% do total), ainda não assinaram o documento, colocando em dúvida o sucesso do mesmo. Para atingir os objetivos a que se propõe, foram estabelecidas uma série de medidas políticas e econômicas que tem o intuito de auxiliar os países desenvolvidos a atingirem seus objetivos aos custos mais baixos possíveis. Conhecidos como Kyoto Mechanisms, estes incluem: Comércio Internacional de Emissões: Permite que os países desenvolvidos comprem ou vendam Cotass de emissão de outros países. É importante destacar novamente, no entanto, que o comércio neste caso é feito entre países, não entre empresas, como propõe o modelo europeu. Joint Implementation: permite que os países desenvolvidos alcacem os seus objetivos propostos investindo na redução de emissões em outros países industrializados (primeiramente na Russia e Leste Europeu). Mecanismo de desenvolvimento Limpo: permite aos países desenvolvidos alcançarem seus objetivos investindo na regeneração de áreas poluídas nos páises em desenvolvimento, bem como no desenvolvimento destes países seguindo o modelo de um desenvolvimento sustentado. A União Européia ocupa um lugar de destaque para o sucesso do Protocolo de Quioto, visto que seus membros signatários comprometeram-se a reduzir suas emissões em 8% no período de 2008 a 2012 em relação a Como primeira medida que coloca em prática um dos mecanismos propostos, entra em vigor no começo de 2005 o Comércio de Cotas de Emissão entre empresas, baseado na Diretiva 2003/87/EC do Parlamento Europeu, que será descrita a seguir.

5 3 EU-Directive 2003/87/EC A Diretiva Européia asssinada em 2003 na cidade de Bruxelas na Bélgica e divulgada no Jornal Oficial da União Européia em 25/10/2003 tem como principal objetivo a redução de 8% da emissão dos gases de efeito estufa na Europa no período de 2008 a 2012, comparado aos níveis de 1990, superando, assim, os níveis previstos no Protocolo de Quioto. O instrumento que será utilizado é o Comércio de Cotas de Emissão, que será explicado a seguir, conforme descrito na Diretiva. a) Fundamentos do Sistema de Comércio de Cotas de Emissão A base do sistema de negociação de emissão é prover a limitação da quantidade máxima de permissões de emissões. Cada permissão dá a empresa que a recebe o direito de emitir 1 tonelada de CO 2 por ano. Caso a empresa não utilize todas as suas permissões, poderá então negociá-las no mercado, que será criado, para aquelas empresas que necessitem emitir mais do que as permissões que lhe foram concedidas. Ao negociar cotas, fica garantida a redução no nível global de emissões no continente, visto que a Diretiva prevê logo de início a concessão de um número menor de permissões que o total global do nível de poluição atual. O primeiro período em que será testado o sistema compreende os anos de 2005 a Após, as concessões, bem como a análise dos resultados, serão feitas de 5 em 5 anos, evitando assim as flutuações na produção de poluentes anuais causadas por possíveis eventos naturais incontroláveis. Cada membro da U.E. deverá entregar Planos Nacionais de Alocação que deverão conter: A quantidade total de permissões que o Estado pretende conceder às suas empresas; e Como serão distribuidas as cotas de emissão entre os setores que a Diretiva compreende. Uma vez aceitos, cada país poderá conceder da maneira que lhe for conveniente as cotas de emissão às suas empresas. b) Setores compreendidos e Gases de Efeito Estufa Setores A Diretiva européia não é aplicável a todas as fontes emissoras de CO 2 (por exemplo: carros de passeio e transportes aéreos não entram). Os setores cobertos são os de Energia, Produção e Transformação de Materiais Ferrosos, Indústria Mineral e Outras Atividades que compreendem a produção de pastas de papel a partir de madeira ou de outras substâncias fibrosas e grandes fábricas de papel e cartão (produção acima de 20 ton por dia). A Diretiva compreende de a instalações que representam 46% do total de emissões no continente.

6 4 Gases de Efeito Estufa Os gases mencionados no Anexo II da Diretiva são: Dióxido de Carbono (CO 2 ), Metano (CH 4 ), Óxido Nitroso (N 2 O), Hidrofluorcarbonetos (HFCs), Perfluorcarbonetos (PFCs) e Hexafluoreto de Enxofre (SF 6 ). Sendo o mais importante a ser combatido o CO 2. c) Alocação das Permissões A distribuição dos certificados pode proceder de forma mista, mas, não obstante, a parte principal deve ser distribuída gratuitamente para as empresas participantes do Comércio. No período de 2005 a 2007, os Estados-membros poderão vender 5% do total das permissões e, a partir de 2008, este número sobe para 10% do total. d) Monitoração, Controle e Penalidades Os Estados-membros serão responsáveis pela monitoração e controle do cumprimento da Diretiva pelas empresas participantes. As empresas deverão apresentar relatórios anuais de seus níveis de emissão e, caso sejam encontradas violações ou caso a empresa não consiga cumprir sua meta, penalidades serão impostas. As multas previstas para uma primeira violação são de 40 por tonelada de CO 2. Caso haja reincidência, a multa sobe para 100. Em qualquer tipo de violação, o Estado terá o direito de publicar o nome da empresa numa lista negra, e ainda diminuir sua cota para o período subsequente. e) Passos necessários para a implementação do Sistema de Comércio de Emissões Resumo 1. Definição das empresas obrigadas a reduzir suas emissões. 2. Deve ser estabelecido o nível total de emissão no país. 3. Definição do nível total de emissão a que se deseja atingir no período subsequente. 4. Garantir a real existência de um comércio de emissões suficiente para toda a economia do país. 5. Garantir que seja implementado um sistema efetivo de monitoramento bem como a aplicação de possíveis sanções.

7 5 Exemplo Prático Como funcionará o Comércio de Emissões Como forma de melhor ilustrar o funcionamento do Comércio, adotaremos como exemplo um país com duas empresas e o governo. Imaginemos que as companhias A e B emitem cada uma toneladas de CO 2 por ano e que o governo entrega-lhes Permissões de Emissão. Cada Permissão dá a empresa o direito de emitir 1 tonelada de CO 2 por ano. Observa-se, portanto, que nenhuma das empresas tem seu nível global de emissão coberto pelas suas cotas. Governo Entrega permissões Entrega permissões Empresa A Empresa B Originalmente ton de CO 2 precisa de Permissões faltando Originalmente ton de CO 2 precisa de Permissões faltando As empresas A e B têm duas opções para cobrir as toneladas que estão faltando: ou reduzem suas emissões em toneladas, ou compram Permissões no mercado. Consideremos que o preço de cada Permissão no mercado é de 10,00. Os custos de redução de emissão para a companhia A são de 5,00 por tonelada. Desta forma, é preferível para a esta empresa que reduza as suas emissões, já que é menos custoso que comprar Permissões no mercado. Nesta situação, a empresa A pode reduzir suas emissões em toneladas para que possa vender as que não necessita no mercado e, desta forma, cobrir todos os seus custos de redução. Custo por ton Quantidade Custo Total Comprar ,000 50, Reduzir ,000 25, Para a companhia B, os custos de redução são de 15,00 por tonelada. Desta forma, é preferível comprar Permissões no mercado em vez de reduzir suas emissões.

8 6 Custo por ton Quantidade Custo Total Comprar ,000 50, Reduzir ,000 75, Mesmo tendo de arcar com certos custos para cumprir as exigências da Diretiva, o Comércio de Emissões garante que as emissões sejam reduzidas na forma menos custosa possível. Os quadros abaixo ilustram a afirmação: COMPANHIA A Com o Comércio de Emissões Custo por tonelada/ "permissão" Quantidade Custos Totais Custos ,000 50, Receitas ,000 50, Lucro 0 Sem o Comércio de Emissões Custo por tonelada Quantidade Custos Totais Custos ,000 25, Ganhos totais com o Comércio de Emissões 25, Nota-se que caso não existisse o Comércio de Emissões, a empresa A teria ,00 de gastos para cumprir a Diretiva. Vendendo seu exceso de permissões, seus ganhos totais atingem ,00. COMPANHIA B Com o Comércio de Emissões Custo por tonelada/ "permissão" Quantidade Custos Totais Custos ,000 50, Receitas Lucro - 50, Sem o Comércio de Emissões Custo por tonelada Quantidade Custos Totais Custos ,000 75, Ganhos totais com o Comércio de Emissões 25, Mesmo tendo de gastar ,00, o Comércio de Emissões é a melhor opção para atingir seus objetvos relacionados à Diretiva. Caso não existisse o comércio, a empresa teria de gastar ,00.

9 7 É importante notar, portanto, que busca-se diminuir o nível total de emissões, não se atendo a localização de onde se emite. Prós e Contras Possíveis impactos para as empresas européias e para o meio-ambiente Prós Incentivo permanente para o desenvolvimento de inovações tecnológicas As empresas ganham com a redução de suas emissões na medida que podem negociar a parte de suas cotas que não utilizaram no período. Portanto, é importante investir em novas formas de energia limpa, por exemplo, sendo bom tanto para a empresa, quanto para o meio ambiente. Número fixo de cotas de emissão por período As novas empresas que desejem entram no mercado deverão comprar permissões no mercado de emissões. Desta maneira, o nível ótimo definido pelo governo no início do período não é afetado. Ou seja, os níveis de poluição na aumentarão drasticamente. Redução global dos níveis de emissão de CO 2 Mesmo sabendo que nem todas as empresas vão reduzir suas emissões, o estabelecimento prévio da quantidade total de emissão de CO 2 permitida garante que o nível global de emissões seja reduzido. Contras Poucos setores cobertos pela Diretiva Apenas 46% do total de emissão de CO2 na Europa é coberto por este sistema. Além de ser pouco do ponto de vista da eficiência em relação à diminuição da poluição no continente, o pequeno número de empresas cria um mercado pequeno que não pode atingir a mesma eficiência que um grande mercado competitivo traria. Incentivo para Poluir e Trapacear O governo precisa definir corretamente a quantidade total de emissão por período afim de garantir uma efetiva redução nos níveis de poluição. Ainda, é necessário possuir medidas severas e eficientes de controle, evitando trapaças de companhias que poluam mais que poderiam. Restrições ao crescimento da Economia e geração de distorções competitivas Se por um lado as empresas entrantes não gerarão aumentos drásticos nos níveis de poluição, o fato de não ganharem permissões pode ser uma barreira de entrada no mercado, emperrando o crescimento da economia e gerando oligopólios no comércio de emissões.

10 8 Incentivo aos países para auto beneficiar suas empresas Na medida que os países são responsáveis pela alocação das permissões em suas empresas, estes podem vir a beneficiá-las entregando-lhes cotas maiores que estas precisam por período. Desta forma, as empresas não precisariam arcar com os custos de redução das emissões ou de compra de permissões no mercado. Incerteza quanto a alocação de permissões nos períodos subsequentes A Diretiva não define claramente como será a alocação subsequente de permissões. Desta maneira, é incerto dizer se a projeto terá continuidade e se sua implementação será eficiente e validada. 3. Conclusão Não há dúvidas de que a criação e implementação de um sistema de Comércio de Cotas de Emissão é válida como tentativa de minimizar as consequências das alterações climáticas no globo terrestre. Além disso, a iniciativa é um ótimo termômetro em referência às proposições do Protocolo de Quito. No entanto, algumas perguntas seguem sem resposta quanto a eficiência e real capacidade de redução dos níveis de emissão deste sistema, além de quanto maléfico este sistema será para a economia do continente. Como será a alocação inicial de permissões (considerando que não há valores históricos disponíveis em muitos países)? Quem ganhará e quem sairá perdendo? E os países como a Alemanha, que já reduziram suas emissões em relação a 1990? Receberão menos cotas? Será que a redução da poluição compensará os possíveis retrocessos na economia do continente? O que acontecerá com as cotas das firmas que fecharem durante o primeiro período de aplicação do sistema? Serão redistribuídas? Como será o tratamento às empresas multinacionais? Poderão estas transferir suas cotas entre suas fábricas nos diferentes países gratuitamente? Será que abandonarão países gerando desemprego e outros malefícios para as economias pelo fato de não poderem mais produzir a quantidade que podiam anteriormente? Ainda há muito a ser discutido e aperfeiçoado no sistema. Muitos países ainda nem mandaram seus relatórios nacionais de alocação para a Cúpula Européia. Fica apenas o desejo que o comércio seja eficiente e que tenhamos um primeiro passo efetivo para a redução das mudanças climáticas no mundo

11 9 Bibliografia FIELD, B., Environmental Economics, An Introduction, McGraw-Hill International Editions, 2 nd edition, GRAICHEN, P. e REQUATE, T. Der steinige Weg von der Theorie in die Praxis des Emissionshandels: Die EU-Richtlinie zum CO 2 -Emissionshandel und ihre nationale Umsetzung. Economics Working Paper No , Agosto 2003 HANSJÜRGENS, B. e GANGELMANN, F., Climate Protection through Tradable Permits: The EU Proposal for a CO 2 Emissions Trading System in Europe, UFZ-Discussion Papers, Março 2002 HANSJÜRGENS, B. e GANGELMANN, F., CO 2 -Emissionshandel Ein umweltpolitisches Instrument auf dem Vormarsch, UmweltWirtschaftsForum, Setembro 2003 KUIK, O. e MULDER, M. Emissions trading and competitiveness: pros and cons of relative and absolute schemes, Energy Policy 32(2004), p , 2004 Referências Eletrônicas Ministério da Fazenda: Portal da União Européia:

Dimensão Mudanças Climáticas

Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...

Leia mais

Dimensão Mudanças Climáticas

Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz: Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima CIMGC

Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima CIMGC Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima CIMGC RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 2014 1 2 Sobre a CIMGC Em 09 de maio de 1992, na cidade de Nova York, a Organização das Nações Unidas aprovou o texto

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida

Leia mais

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:

Leia mais

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa RL Sistemas de Higiene Ltda. 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

Leia mais

FAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2

FAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2 FAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2 1. O que é compensação? 2. O que é CO2? O que são gases de efeito estufa? 3. O que é crédito de carbono? 4. Eu sou obrigado a compensar as minhas emissões? 5. O que

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1. ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos

Leia mais

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

Professor: Márcio Luiz

Professor: Márcio Luiz Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações

Leia mais

SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES

SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que é o Sistema de Indemnização aos Investidores (SII)? O SII é uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

FIESP MUDANÇA DO CLIMA

FIESP MUDANÇA DO CLIMA MUDANÇA DO CLIMA Posicionamento FIESP Posicionamento FIESP para a COP16 A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), representante do maior parque industrial brasileiro, tem acompanhado atentamente

Leia mais

Rendimentos e despesas das famílias europeias

Rendimentos e despesas das famílias europeias Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Os Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos.

Os Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos. High Level Conference - A New Start for Social Dialogue (5.março.2015, Bruxelas) Workshop B: Strengthening industrial relations and capacity building at national level Começo por felicitar a iniciativa

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 1. A ERSE na proteção dos consumidores e na promoção da concorrência Missão

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Valorização de projetos sócio-ambientais no mercado de carbono

Valorização de projetos sócio-ambientais no mercado de carbono Valorização de projetos sócio-ambientais no mercado de carbono OPORTUNIDADE PARA BRASIL Brasil, 10/07/13 Resumo Microsol Microsol é uma empresa social criada em 2006. Possuí sedes em Paris, Lima e México

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

A Floresta no Fundo Português de Carbono

A Floresta no Fundo Português de Carbono A Floresta no Fundo Português de Carbono Paulo Canaveira Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal 29 de Fevereiro de 2012 MAMAOT Sala Polivalente,

Leia mais

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças

Leia mais

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade

Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade O Instituto ABERJE de Pesquisas (DATABERJE) realizou uma pesquisa de opinião sobre sustentabilidade com mulheres da área de comunicação,

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Ficha de trabalho: Questionários

Ficha de trabalho: Questionários Ficha de trabalho: Questionários Objectivos: As lições têm como objectivo incentivar os alunos a compreender melhor o impacto das alterações climáticas. Recursos: Disponíveis em www.climatechange.eu.com:

Leia mais

MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial

MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial Seminário de Oportunidades para Financiamento de Projetos de Eficiência Energética e MDL Fundação Getúlio Vargas MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial F U N D A Ç Ã O B R A S I

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O CASO VOLKSWAGEN

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O CASO VOLKSWAGEN PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O CASO VOLKSWAGEN O Grupo de Trabalho 1 está a desenvolver todas as diligências e a acompanhar as ações necessárias à resolução do problema dos veículos automóveis fabricados

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR»

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» SÍNTESE Resumo O presente estudo apresenta

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Gazin Auto Posto] [2012]

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Gazin Auto Posto] [2012] Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Gazin Auto Posto] [2012] INVENTÁRIO: X Completo INVENTÁRIO VERIFICADO POR: X Terceira parte Data: 21/01/2014 Preparador de Relatório: EGGEE/GAZIN Airton

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

Empreendedorismo social

Empreendedorismo social Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014

PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014 (Apenso: Projeto de Lei nº 108, de 2015) Cria o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS) e acrescenta dispositivos

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))

Leia mais

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes

Leia mais

newsletter Nº 86 MARÇO / 2014

newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Fevereiro de 2014 2 Contabilização de Swaps de Taxa de Juro 3 Revisores e Auditores 8 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério da Solidariedade,

Leia mais

3º Programa de Saúde 2014-2020

3º Programa de Saúde 2014-2020 2014-2020 1. Enquadramento estratégico 2. Apresentação 3. Objetivos gerais 4. Prioridades temáticas 5. Ações 6. Beneficiários 7. Tipos de subvenção 8. Regras de financiamento 9. Critérios de elegibilidade

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o, L 314/66 1.12.2015 DECISÃO (UE) 2015/2218 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 20 de novembro de 2015 relativa ao procedimento para excluir membros do pessoal da aplicação da presunção de que as suas atividades

Leia mais

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Manuel Sebastião Brasília 21 de Maio de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MODERNIZAÇÃO DAS REGRAS ARTIGOS 81 e 82 3. O CONTROLO DE CONCENTRAÇÕES 4. CONCLUSÕES

Leia mais

III Forum Brasileiro de Energia Mercado Voluntário de Carbono, alternativa de leverage para energias renováveis

III Forum Brasileiro de Energia Mercado Voluntário de Carbono, alternativa de leverage para energias renováveis III Forum Brasileiro de Energia Mercado Voluntário de Carbono, alternativa de leverage para energias renováveis Cristiano McMannis Segundo o Relatório State and Trends of Carbon Market 2011, publicado

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre a fraude e a evasão fiscais Adoção

Conclusões do Conselho sobre a fraude e a evasão fiscais Adoção CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 14 de maio de 2013 (21.05) (Or. en) 9549/13 FISC 94 ECOFIN 353 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Delegações Conclusões do Conselho sobre a fraude

Leia mais

Instrumentos Econômicos: Licenças Negociáveis

Instrumentos Econômicos: Licenças Negociáveis Instrumentos Econômicos: Licenças Negociáveis O sistema de licenças negociáveis é um tipo especifico de direito de propriedade. O direito de propriedade consiste em uma licença por meio da qual os agentes

Leia mais

Case study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA

Case study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA Case study 2009 Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA A Galp Energia é um operador integrado presente em toda a cadeia de valor do petróleo e do gás natural e cada vez mais activo nas

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PARECER COM(201 3)195 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 96/531CE do Conselho, de 25 de julho de 1996, que fixa as dimensões máximas

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2015) 136 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre a transparência fiscal para combater a evasão e a elisão fiscais

Leia mais

LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013

LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013 LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013 Lisboa, 15 de Março de 2013 Joaquim Capitão DG Ambiente Comissão Europeia O Programa LIFE+ Instrumento financeiro para o ambiente Cofinanciamento de ações

Leia mais

A unificação monetária européia

A unificação monetária européia A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007

Leia mais

Entre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.

Entre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor. Entre no Clima, Faça sua parte por um MUNDO melhor. Aquecimento Global Conheça abaixo os principais gases responsáveis pelo aquecimento global: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL Desde a revolução

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO Este capítulo introduz vários conceitos novos que serão usados através do texto. Duas idéias deverão ser mantidas em mente enquanto

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de junho de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2013/0045 (CNS) 9602/16 FISC 90 ECOFIN 522 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes

Leia mais

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Roteiro do Plano de Negócio

Roteiro do Plano de Negócio Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou

Leia mais

RELATÓRIO AMBIENTAL DE NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO

RELATÓRIO AMBIENTAL DE NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO RELATÓRIO AMBIENTAL DE NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO Descrição Emissões de CO2 Evento: C3 Drive and Fun Experience Local: Aldeia da Serra - São Paulo Data: 31 de agosto de 2013 Inventário de Emissões de GEE**

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 4. DIREITOS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA - Contabilização das licenças de emissão

INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 4. DIREITOS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA - Contabilização das licenças de emissão ASSUNTO: INTERPRETAÇÃO TÉNIA Nº 4 DIREITOS DE EMISSÃO DE GASES OM EFEITO DE ESTUFA - ontabilização das I QUESTÃO Face à legislação publicada sobre o assunto em epígrafe e às dúvidas suscitadas acerca da

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 21.6.2012 2012/0048(NLE) *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO referente à proposta de decisão do Conselho relativa à assinatura e

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 11.4.2016

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 11.4.2016 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.4.2016 C(2016) 2122 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 11.4.2016 que autoriza acordos e decisões de cooperativas, e outras formas de organização de produtores,

Leia mais

WORKSHOP FOMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E CRESCIMENTO VERDE NA INDÚSTRIA NACIONAL

WORKSHOP FOMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E CRESCIMENTO VERDE NA INDÚSTRIA NACIONAL WORKSHOP FOMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E CRESCIMENTO VERDE NA INDÚSTRIA NACIONAL Experiência Internacional em Mudança do Clima no Setor Industrial Vicente Manzione Filho Gestão Origami Soluções para

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

PME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES

PME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES O QUE É CRÉDITO? A palavra crédito vem do latim CREDERE, que significa "acreditar" ou "confiar"; ou seja, quando você concede crédito para o seu cliente é porque confia que ele vai quitar o compromisso

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

ANEXOS. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho. sobre uma estratégia externa para uma tributação efetiva

ANEXOS. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho. sobre uma estratégia externa para uma tributação efetiva COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.1.2016 COM(2016) 24 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre uma estratégia externa para uma tributação efetiva [

Leia mais

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as

Leia mais