Efeito Estufa e difusão de gases o que pensam os alunos do Ensino Médio?
|
|
- Ana Sofia Castilho Barateiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Efeito Estufa e difusão de gases o que pensam os alunos do Ensino Médio? Jucilene Gordin Bertalli 1* (PG), Maria Celina Recena 1 (PQ) 1 Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências UFMS trescoracoes_82@hotmail.com Palavras Chave: difusão, gases, meio ambiente. RESUMO Muitos alunos demonstram dificuldades em aprender química por não perceberem o significado ou a validade do que estudam. Uma das soluções para este problema é considerar que a química é uma ciência presente no cotidiano e desenvolver uma abordagem de ensino contextualizada. Observando a natureza, percebemos que os materiais estão em constante interação e sofrem influência da ação humana. Muitas vezes, essas interações causam transformações do ambiente o que torna imprescindível abordagem da temática ambiental de forma crítica e reflexiva.neste trabalho apresentamos uma pesquisa realizada com alunos do ensino médio com o objetivo de delinear suas concepções sobre a difusão de gases buscando fundamentos para elaboração de material didático contextualizado na questão do efeito estufa que permita a discussão de conceitos relacionados a teoria cinética dos gases e explore as conexões da química com aspectos ambientais. INTRODUÇÃO As diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio destacaram, dentre outros, o princípio da contextualização, como processo de enraizamento dos conceitos científicos na realidade vivenciada pelos alunos, para produzir aprendizagem significativa. Este processo de aprendizagem pode partir dos fenômenos observáveis pelos alunos, ou seja, no nível macroscópico de abordagem da natureza, pois: É importante apresentar ao aluno fatos concretos, observáveis e mensuráveis, uma vez que os conceitos que o aluno traz para a sala de aula advêm principalmente de sua leitura do mundo macroscópico (Brasil, 1999). Em nosso dia a dia é comum vermos desmatamentos, queima de combustíveis fósseis, etc. Tudo isso aumenta a concentração de gases poluentes na atmosfera o que vem causando o aumento da temperatura global e acarretando uma série de conseqüências como, grandes tempestades, furacões, ciclones, chuvas em grande quantidade e enchentes. Embora a educação ambiental seja um processo por meio do qual as pessoas aprendem como funciona o ambiente, como dependemos dele, como o afetamos e como promovemos a sua sustentabilidade, a questão ambiental tem sido pouco discutida em escolas de ensino médio (Tolentino, 1998). Quando ao processo de ensino não é contextualizado adequadamente, os conteúdos da área de química tornam-se difíceis e distantes da realidade de vida do aluno não contribuindo
2 para a aprendizagem significativa que se contrapõe ao ensino por transmissão-recepção com ênfase na memorização de informações. Neste sentido: As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio defendem a necessidade de se contextualizar os conteúdos de ensino na realidade vivenciada pelos alunos, a fim de atribuir-lhes sentido e, assim, contribuir para a aprendizagem significativa. Sob algumas abordagens, a contextualização, na pedagogia, é compreendida como a inserção do conhecimento explícito na dimensão do conhecimento implícito (Ramos, 2008). Isso significa construir uma ponte entre a ciência e o conhecimento cotidiano para que, através de fatos concretos, observáveis e mensuráveis, o raciocínio e a capacidade de aprender sejam mais importantes do que a memorização. O contexto pode ser o ponto concreto de partida para o desenvolvimento da aprendizagem significativa, mas a elaboração do pensamento e o desenvolvimento da capacidade de abstração, são fundamentais para a apreensão do conhecimento sistematizado. Quando se parte do contexto de vivência do aluno, é preciso enfrentar as concepções prévias, normalmente constituídas de representações errôneas ou limitadas quanto à explicação da realidade e que, mesmo consideradas como conhecimento implícito, podem estar no plano do senso comum, constituído por representações equivocadas ou limitadas para a compreensão e a explicação da realidade (Ramos, 2008). É importante lembrar que, se essa contradição não for enfrentada, o professor pode correr o risco de considerar que a contextualização do cotidiano do aluno seja suficiente para que ele estabeleça relações entre idéias, fatos e fenômenos para enfrentar situações concretas. O processo de ensino aprendizagem contextualizado é um importante meio de estimular a curiosidade e fortalecer a confiança do aluno (Ramos, 2008). Portanto, por meio dos contextos, o aluno deve ter a capacidade de pensar e desenvolver conceitos que propiciem a compreensão dos fenômenos naturais, sociais e culturais. Este trabalho surgiu a partir de um interesse no processo de ensino-aprendizagem de química e da consideração de que a formação de conceitos no sujeito é um processo longo e dinâmico que pode ser facilitado com a apresentação de materiais contextualizados. Assim, para propor um material contextualizado desenvolvemos uma pesquisa com o objetivo de estudar como os alunos compreendem o fenômeno da difusão de gases e se o relacionam com o efeito estufa. METODOLOGIA O estudo foi realizado em cinco turmas do 1º ano do Ensino Médio de uma Escola Estadual de Campo Grande-MS, perfazendo um total de 158 alunos.
3 Foi aplicado um questionário com cinco perguntas abertas que versavam sobre os seguintes tópicos: idéias prévias sobre a difusão de gases (questão 1), modelo microscópico explicativo sobre a difusão de gases (questão 2), identificação da difusão de gases na atmosfera em questões ambientais conhecidas- efeito estufa e preservação da floresta Amazônica, queima de combustíveis fósseis e degelo das calotas polares e carbono zero (questões 3, 4 e 5). As respostas foram analisadas de acordo com os parâmetros da análise textual discursiva conforme descrita por Moraes (2005). Procedemos a unitarização das respostas (textos), ou seja, identificamos e separamos seus enunciados, buscando categorias que subsidiassem a reflexão sobre o tema da pesquisa. Como a segunda questão solicitava uma representação na forma de desenho, buscamos interpreta-los comparando suas aproximações e afastamentos do modelo aceito cientificamente. Os dados coletados permitiram delinear conclusões interessantes e pertinentes, mas entrevistas com os alunos poderiam fornecer dados mais específicos que auxiliassem na compreensão de suas idéias. As questões contextualizadas talvez não tenham deixado claro aos alunos o foco da explicação que pretendíamos obter. Consideramos que esses foram fatores limitantes da pesquisa, mas os resultados apontaram tendências que podem subsidiar intervenções didáticas efetivas para a abordagem dos temas tratados. RESULTADOS A primeira questão, visava saber como eles entendiam difusão de gases numa situação conhecida, solicitava que os alunos explicassem o espalhamento do cheiro do gás de cozinha (Mortimer, 2002). A leitura das respostas e agregação de unidades permitiu identificar duas tendências: i) Explicações relacionadas aos procedimentos operacionais. Embora a pergunta fizesse parte de um contexto de ensino, os alunos não elaboraram reflexões de cunho científico. Pelo simples fato de não estar tampado corretamente, onde fica a saída de gás. Por que deixaram o botijão ligado, por isso que escapa. ii) Explicações que estabelecem conexões com o modelo cinético de difusão de gases. Quando ele vaza vai preenchendo o ar com gás de cozinha. Se espalham porque tem pequenas partículas que flutuam no ar.
4 Quando a substância é gasosa, ela ocupa o maior espaço possível, e se espalha por todo canto do ambiente. Por que o gás quando tem espaço, ele se espande se alastrando na casa toda. A segunda questão pretendia verificar o modelo que os alunos apresentavam com relação à continuidade da matéria e difusão dos gases. Propunha que os alunos representassem, em nível atômico-molecular, o gás em um recipiente fechado e o seu comportamento após a abertura do mesmo. Para análise das respostas partimos das categorias iniciais: continuidade e nãocontinuidade da matéria, interpretando os desenhos conforme as características utilizadas por Justi e Ruas (1997) e as ampliamos para nossa situação específica. Na categoria matéria descontínua, consideramos desenhos com referência explícita a existência de partículas separadas umas das outras, tais como aqueles que apresentavam bolinhas, potinhos, estrelinhas ou assemelhados. Na categoria matéria contínua, consideramos desenhos que apresentassem apenas um espaço em branco, um espaço (no caso o recipiente) totalmente pintado ou com desenhos de fumacinhas, ondas ou assemelhados. A essas categorias iniciais agregamos apresentação ou não de características coerentes com o modelo cinético para difusão de gases. Consideramos características do modelo cinético da difusão a representação do gás no ambiente, mas sem esvaziamento do recipiente, mesmo sem conservação de massa. As demais respostas foram consideradas como sendo sem conexão com o modelo cinético. Verificamos quatro categorias: i) Descontinuidade da matéria com características do modelo cinético de difusão. ii) Descontinuidade da matéria sem característica do modelo cinético de difusão.
5 iii) Continuidade da matéria com características do modelo cinético de difusão. iv) Continuidade da matéria sem características do modelo cinético de difusão. A maioria dos alunos (cerca de 60 %) não apresentou características do modelo cinético-molecular. Para muitos o recipiente, quando destampado, fica vazio ou o gás é liberado de maneira direcionada num único sentido. A noção de descontinuidade da matéria não influenciou na representação da difusão do gás. Mesmo com a idéia de continuidade muitos alunos apresentaram conexão como modelo cinético. A terceira questão era contextualizada e relacionava a importância da Floresta Amazônica com o aquecimento global.
6 A análise das respostas não partiu de categorias pré estabelecidas e, a leitura e agregação de unidades, permitiram identificar duas tendências. Muitos alunos não responderam à questão. i) Identificação de características importantes da Floresta Amazônica, mas sem relação com difusão dos gases. Porque são árvores que melhoram a respiração da cidade e elas melhoram o oxigênio. Porque a floresta amazônica é o pulmão do nosso país, ou seja, sem as árvores é impossível ter ar puro. Porque ela produz oxigênio. ii) Estabelecimento de relação com gases estufa, sem mencionar a difusão dos mesmos. Pois a floresta amazônica respira os gases que intensifica o efeito estufa. Porque sem ela ia aumentar muito o CO 2 na atmosfera sendo que a mata absorve CO 2. Por que as árvores que existem lá produzem oxigênio que diminui a ação dos gases nocivos. A quarta questão era contextualizada e relacionava a queima de combustíveis fósseis ao derretimento das camadas de gelos polares. A análise das respostas também não partiu de categorias pré estabelecidas e, a leitura e agregação de unidades, permitiram identificar quatro tendências. Muitos alunos não responderam à questão. i) Relação entre o derretimento das geleiras e o aquecimento global. Por causa do aquecimento global. Porque libera gás carbônico, que contribui para a destruição da camada de ozônio que faz com que ocorra o aquecimento global. Porque essas queimas produzem gás carbônico que junto com outros poluentes causam o aquecimento global. ii) Relação do fenômeno com a difusão de gases. Porque a queima de combustíveis fósseis libera gases quentes para a atmosfera, e as massas de ar levam para outras regiões ocasionando, derretimento das geleiras. Porque assim como o botijão de gás quando é aberto se espalha pelo ambiente, o combustível se espalha quando queimado.
7 iii) Relação do derretimento das geleiras com camada de ozônio. Porque os gases abrem um buraco na camada de ozônio. Porque a fumaça liberada pelos combustíveis afeta a camada de ozônio fazendo que o aquecimento global aumente cada vez mais. A poluição das queimadas ajuda a destruir a camada de ozônio. iv) Relação do derretimento das geleiras com calor. Por causa do calor. Porque o calor aumenta. Porque a queima de combustíveis fósseis é muito forte, tem muita quentura, causando derretimento. A quinta questão era relacionada ao carbono zero e a importância da compra e venda de créditos de carbono entre países distantes e foi solicitado que fizessem uma redação. A análise das respostas não partiu de categorias pré estabelecidas e a leitura e agregação de unidades, permitiram identificar cinco tendências. Muitos alunos não responderam à questão e nem redigiram a resposta como redação ou ainda, responderam com as informações da própria pergunta: Porque o carbono zero está diretamente ligado ao ciclo de carbono da atmosfera, Porque está ligado ao ciclo de carbono na atmosfera. i) Contradição em relação ao conceito Carbono Zero. Carbono zero é aquilo que nós mesmos produzimos com indústrias, em casa liberando gás para o meio ambiente. Porque com mais gás carbônico no meio ambiente, o oxigênio vai acabando assim vai chegar um dia que o ar vai estar carbono zero. Porque o carbono zero está liberando mais gases do que o normal, e com isso o nosso planeta está se sobrecarregando. ii) Relação com a produção de gás carbônico na atmosfera Entende-se que carbono zero é zerar esse carbono que é liberado na atmosfera. Acho que diminui a queima do gás. Eu imagino que carbono zero seja a diminuição da liberação de gás carbônico para a camada de ozônio.
8 Projeto para a diminuição do gás carbônico na atmosfera. iii) Relação com poluição: Carbono zero mesmo que poluição zero. É sem poluição, sem gases poluentes. Pois com isso o planeta diminui a queima de substâncias poluentes. iv) Fizeram relação com a fotossíntese. Carbono zero significa que tudo que nós, seres humanos, produzimos em relação a gases, a Terra se encarrega de absorver e liberar oxigênio. Porque tudo que produzimos, que libera gases na atmosfera, a natureza transforma em oxigênio. Nas questões contextualizadas, apenas quando o tema abordado foi a queima de combustíveis fósseis, um grupo de alunos fez relação com a difusão dos gases. Neste grupo não percebemos uma tendência daqueles que apresentaram relação com a característica do modelo de difusão de gases na sua representação cinético molecular (questão 2). Mas, houve acentuada tendência dos que apresentaram o modelo de descontinuidade da matéria. CONCLUSÃO A maioria dos alunos não apresentou o conceito de difusão de gases conforme a teoria cinético-molecular. Embora esse assunto não tivesse ainda sido discutido no ensino formal, os diversos fenômenos cotidianos que envolvem esta característica dos gases e as abordagens relacionadas à temática ambiental proporcionaram um delineamento das concepções dos alunos. Os temas ambientais abordados são conhecidos dos alunos que muitas vezes emitem frases feitas sobre os mesmos. Mas, nota-se um distanciamento da discussão com o comportamento dos gases. A noção de descontinuidade da matéria pode ser determinante para a compreensão da difusão de gases. Assim, a contextualização em temas como efeito estufa, queima de combustíveis fósseis e carbono zero, é propicia para a abordagem do conteúdo curricular gases. A construção de materiais didáticos com este enfoque deve considerar a discussão sobre as características da matéria visando uma compreensão do modelo cinético dos gases ultrapassando interpretações superficiais relacionadas às questões ambientais.
9 REFERÊNCIAS 1- BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Tolentino, Mario; Rocha-Filho, Romeu. A Química no efeito estufa. Química Nova na Escola, nº 08, p , nov Ramos, Marise Nogueira. A Contextualização no Currículo de Ensino Médio: A necessidade da crítica na construção do saber científico. Disponível em: < Acesso em: 14.abr Mortimer, E.F.; Machado, A.H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, Nussbaum, J., Novick, S. Brainstroming. In the classroom to invent a model: a case study. Science Review, 62, (221), p , Moraes, R. Mergulhos Discursivos: análise textual qualitativa entendida como processo integrado de aprender, comunicar e interferir em discursos. In: Galiazzi, Maria do Carmo; Freitas, José Vicente. Metodologias Emergentes de Pesquisa em Educação Ambiental. Ijuí: Editora Unijuí, p Justi, Rosária da Silva; Ruas, Rejane Mitraud. Aprendizagem de Química - reprodução de pedaços isolados de conhecimento? Química Nova na Escola, nº5, p.24-27, mai
RELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES.
RELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES. INTRODUÇÃO Maikon Bruno Maciel Barbosa¹ E-mail: maikonbruno94@hotmai.com Thiago Pereira da Silva² E-mail:
Leia maisINTERCÂMBIO DE SABERES QUÍMICO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA DA DISCIPLINA DE QUÍMICA EM UMA ESCOLA PARTICIPANTE DO PIBID/UAST/UFRPE
INTERCÂMBIO DE SABERES QUÍMICO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA DA DISCIPLINA DE QUÍMICA EM UMA ESCOLA PARTICIPANTE DO PIBID/UAST/UFRPE Rubeneide Furtado de Sá (IC), 1 * Tiago Hítalo de Lima Pereira (IC), 1 Jozivânia
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisOS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS
OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br
Leia mais4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:
Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- Imagine que o quadriculado abaixo seja uma representação da composição do ar. No total, são 100 quadradinhos. PINTE, de acordo com a legenda, a quantidade
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisAquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos
Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisCarta Influência do Clima no Cotidiano Juvenil. Prezados representantes brasileiros da Conferencia Juvenil de Copenhague,
Rio de Janeiro 03 de dezembro de 2009 Carta Influência do Clima no Cotidiano Juvenil Prezados representantes brasileiros da Conferencia Juvenil de Copenhague, Tendo em vista a confecção coletiva de uma
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia mais3. Elemento Químico Elemento Químico é um conjunto de átomos iguais (do mesmo tipo). E na linguagem dos químicos eles são representados por Símbolos.
Química Profª SIMONE MORGADO Aula 1 Elemento, substância e mistura 1. Conceito de Química A Química é uma ciência que busca compreender os mistérios da matéria, sua organização e transformações, bem como
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisFORTALECENDO SABERES APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Conteúdo:
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA A Conteúdo: O gás carbônico se acumula na atmosfera; O buraco na camada de ozônio. A crescente escassez de água potável no mundo; A relação sociedade-natureza.
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisJOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA.
JOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA. Resumo: O assunto biomas brasileiros, embora faça parte do conteúdo programático de diversos
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisARTIGO: POLUIÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADE-FINAL-CADERNO V PNEM ETAPA II ESCOLA PLANALTO-CABIXI RO
ARTIGO: POLUIÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADE-FINAL-CADERNO V PNEM ETAPA II ESCOLA PLANALTO-CABIXI RO Orientadora de estudos: Andréia Aparecida de Morais Oliveira Aparecido José Miranda José Pereira Ferreira Josy
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisGuia Didático do Professor
Guia Didático do Professor Animação Densidade e Temperatura Densidade Química 1ª Série Ensino Médio CONTEÚDOS DIGITAIS MULTIMÍDIA Conteúdos Digitais Multimídia Guia Didático do Professor Coordenação Didático-Pedagógica
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisUTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA
UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem
1 Introdução Tudo o que comunicamos só é possível através de algum gênero discursivo (Bakhtin, [1979] 2000; Kress, 1993; Meurer, 2000). Por esta razão, o estudo sobre gêneros discursivos é de grande importância,
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisRESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisArquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula
Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações
Leia maisFORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina
Leia maisUFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE
UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisAlternativa berço a berço
Alternativa berço a berço Nível de Ensino/Faixa Etária: Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Ciências, Língua Portuguesa Consultor: Robson Castro RESUMO Sobre o que trata a série? O documentário traz
Leia maisLIVRO TEXTO: UMA FERRAMENTA PARA A CIDADANIA
LIVRO TEXTO: UMA FERRAMENTA PARA A CIDADANIA Marcos Henrique da Silva Passos (UFPI) José Machado Moita Neto GT 03 Construção de Saberes Docentes INTRODUÇÃO A Química é uma ciência fundamentalmente ligada
Leia maisPLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA
EJA Ensino Fundamental 2º Segmento GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase 6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: Geografia Professores do Estúdio: Jefferson
Leia maisPREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS
PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS Ladjane Pereira da Silva R. de Freitas 1,* Juliano Carlo Rufino Freitas 1 Celso Luiz Lima da Silva 2
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisConteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula: 12 assíncrona Conteúdo: Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. 2 CONTEÚDO E
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine
Leia maisÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA
ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisPROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.
PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia mais20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação.
Colégio Tutto Amore Colégio Sapience Carinho, Amor e Educação. Trabalhamos com meio-período e integral em todos os níveis de ensino. www.tuttoamore.com.br Nossa História No ano de 1993 deu-se o ponto de
Leia maisO TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisUnidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1
Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Conteúdo: O efeito estufa. Habilidade: Demonstrar uma postura crítica diante do uso do petróleo. REVISÃO Reações de aldeídos e cetonas. A redução de um composto
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisINTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2
INTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Ana Lúcia Teixeira de Araújo Durigan Nelcy Aparecida de Araújo Realização: Apresentação do
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisA Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo
Leia maisO ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1
O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 FRANCISCO ALEXANDRO DE MORAIS Secretaria de Saúde do Município de Praia Grande, Brasil Introdução O ser humano,
Leia maisA RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL NA PROGRAMAÇÃO DE RECREAÇÃO NOS HOTÉIS: uma possível proposta para as redes hoteleiras
A RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL NA PROGRAMAÇÃO DE RECREAÇÃO NOS HOTÉIS: uma possível proposta para as redes hoteleiras Thaís Rodrigues Sobral 1 ; Thamara França Jardim 2 ; Jeimis Nogueira de Castro 3 INTRODUÇÃO
Leia maisPORTIFÓLIO DA OFICINA CURRICULAR DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS ATIVIDADES DO MAIS EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL FERNANDO NOBRE TEMPO INTEGRAL ALMERI CASTRO (Monitor Mais Educação) ROSELI DE PAULA RAMOS (8ª série) VALDIRENE LUCIA VIEIRA DEHEZA (6º, 7º e 8º ano) PORTIFÓLIO DA OFICINA CURRICULAR DE
Leia mais