RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO

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1 RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO Projeto: Agrisus No Nome do evento: Dia de Campo: Integração soja-bovinos de corte no subtrópico Brasileiro Coordenadores do Projeto: Paulo César de Faccio Carvalho e Ibanor Anghinoni Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Agronomia, Avenida Bento Gonçalves, 7712 Bairro: Agronomia, Porto Alegre, RS - Fone: paulocfc@ufrgs.br; ibanghi@ufrgs.br Local do Evento: Fazenda do Espinilho, município de Tupanciretã Rio Grande do Sul - Brasil Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$ ,00 Vigência: 01/09/11 a 07/11/11 RESUMO: Objetivo da realização do Dia de Campo foi de divulgar resultados do protocolo de pesquisa, de longa duração, envolvendo o sistema de integração soja bovinos de corte, a técnicos de campo e produtores rurais envolvidos na produção integrada, bem como a alunos de graduação e pós-graduação das ciências agrárias. Os participantes receberam um exemplar do Boletim Técnico Integração soja-bovinos de corte no sul do Brasil, com os resultados de 10 anos de resultados, financiado pela AGRISUS. Após, foi oportunizado aos participantes conhecer os trabalhos individualizados na forma de posters. Posteriormente ao almoço, oferecido pela organização do evento, foram dadas as boas vindas aos participantes, seguido de um pequeno cerimonial comemorativo aos 10 anos do experimento. Após, foi ministrada uma palestra com a apresentação dos principais resultados e sua repercussão prática para, então, seguir ao local do experimento, onde os participantes foram divididos em dois grupos para as duas estações: Forrageiras e produção animal e Solos e produção de soja, seguido de uma discussão final com todo grupo reunido. O evento teve a participação de 324 pessoas, dentre elas, professores, alunos de graduação e pósgraduação, produtores, pesquisadores e técnicos. RELATÓRIO DO EVENTO 1. INTRODUÇÃO (RELEVÂNCIA E JUSTIFICATIVA) As questões relacionadas à associação entre lavouras e pastagens, no contexto de sistemas mistos de produção animal e vegetal, representam interesse na maior parte das regiões do mundo. As diferentes possibilidades de ocupação do solo, de tipos de pastagens e de culturas em nível espacial e temporal permitem alcançar níveis elevados de produtividade e minimizar os impactos ambientais negativos, ligados à intensificação agrícola. Isto ocorre em razão das pastagens permitirem melhor ciclagem de nutrientes, o que reduz os fluxos de perda para a atmosfera e para a hidrosfera, além de incrementar a biodiversidade vegetal, animal e microbiana, que participam da dinâmica da matéria orgânica e mantém a qualidade do solo. Além de seus efeitos positivos diretos sobre o ambiente e a biodiversidade, as pastagens têm seus efeitos indiretos em diminuir os impactos ambientais negativos ligados à intensificação das culturas com as quais estão associadas. Dentre esses efeitos estão a redução de fertilizantes minerais e de risco de poluição associado ao controle das plantas daninhas e à redução do uso de herbicidas, ao controle de pragas e doenças e à redução do uso de inseticidas e fungicidas. É possível afirmar que, para um mesmo nível de intensificação, os impactos ambientais dos sistemas integrados de lavoura-pecuária (ILP), pelas interações espaciais e temporais entre as pastagens e as culturas, sejam menores.

2 2 O sistema de integração lavoura-pecuária tem um significado especial no Sul do Brasil, onde a ILP é divulgada como alternativa às rotações que usam cereais de inverno, e para o uso eficiente da terra no período entre sucessões de lavouras de verão, diversificando a propriedade, diminuindo o risco da lavoura e melhorando o solo. Na safra 2010/2011, as áreas com soja, milho e arroz ocuparam 6,35 milhões de ha no RS. Elas sucederam 0,93 milhões de ha de lavouras de inverno, as quais se constituíram de lavouras de trigo (0,8 milhão de ha) na sua quase totalidade. Estimativas das áreas de lavoura de verão que são ocupadas com pecuária no inverno são dúbias e, normalmente, giram em torno de 1,0 (um) milhão de ha. Isto significa, no mínimo, a existência de milhões de ha que ficam em pousio no inverno ou, mais freqüentemente, com cobertura vegetal visando à produção de palhada para as lavouras de verão. Palha que poderia ser convertida em renda, por exemplo, carne e leite, sem prejuízo à lavoura, como demonstram vários resultados de pesquisa. Nisto, reside a principal oportunidade da tecnologia ILP ser aplicada no RS. Corrobora para tanto o fato de que essa cobertura vegetal, produtora de palhada, seja na maioria das vezes constituída por plantas forrageiras de excelente valor nutritivo, como a aveia e o azevém. Informações da CONAB para a safra 2011 estimam a área de soja em 4,08 milhões de ha, com produtividade de grãos da ordem de 2,84 t/ha. Ainda que sendo a maior produtividade que o RS já tenha alcançado, ela ainda é inferior a média nacional, estimada em 3,12 t/ha. E assim vem sendo sempre. Nos últimos 10 anos, a soja no RS aumentou a área semeada em 24%, enquanto a produtividade aumentou em 38%. No mesmo período a menor produtividade, registrada na safra 2004/2005, foi de 698 kg/ha, o que caracteriza extremos demasiadamente pronunciados. Se considerarmos os registros da CONAB, a partir da safra 76/77, o RS registrou 15 frustrações nas 34 safras do período, enquanto o PR experimentou nove, e o MT apenas cinco frustrações no mesmo período. Deste exemplo, se depreende que sejam muito maiores as variações climáticas a que são submetidas as lavouras no RS. Plantar soja no RS significa, portanto, assumir mais riscos que aqueles produtores que plantam soja nos demais estados. E como a produtividade no RS é, via de regra, inferior, o contexto é de elevado risco. Exemplo disso, o incremento anual de produtividade no MT é aproximadamente três vezes maior que o do RS, indicando que a soja, aqui, esteja perdendo competitividade a cada ano. Não obstante, a logística e os preços têm assegurado a rentabilidade do setor e mantém o forte interesse dos agricultores gaúchos na cultura da soja. Mas ainda que não haja crise aparente no horizonte de curto prazo para essa atividade, há muito espaço para incremento de eficiência e renda em nível das propriedades rurais. 2. PROGRAMA DO EVENTO O Dia de Campo foi realizado, conforme programado, no dia 02 de outubro de 2011, com a seguinte programação. 11:00/13:30 Almoço de abertura e boas vindas (Centro de Eventos Espinilhão) Dr. Armando Chaves Garcia de Garcia Agropecuária Cerro Coroado Prof. Paulo César de Faccio Carvalho - UFRGS Prof. Ibanor Anghinoni UFRGS 13:30/15:00 Cerimonial de comemoração dos 10 anos do protocolo experimental Prof. Carlos Alberto Bissani, Vice-Diretor da Faculdade de Agronomia da UFRGS Profa. Lúcia Brandão, Chefe do Departamento de Forrageiras e Agrometeorologia Prof. Paulo Cesar Nascimento, Chefe do Departamento de Solos Prof. Renato Levien, Diretor da Estação Experimental Agronômica da UFRGS Profs. Paulo César de Faccio Carvalho e Ibanor Anghinoni, Coordenadores do Projeto Sr. Luis Adolfo Dias, Prefeito de Tupanciretã Sr. Gedeão Pereira, Vice-Presidente da FARSUL Sr. Pedro Monteiro Neto, Diretor da FARSUL Sr. Sérgio Lopes, Assessor da Presidência do IRGA

3 3 Dra. Ana Cristina Albuquerque, Diretora de Pesquisa da Embrapa - Trigo 15:00/15:30 Apresentação dos resultados do projeto Prof. Paulo César de Faccio Carvalho - UFRGS 15:30 h Deslocamento para a área experimental 16:00/18:00 Visita ao experimento e avaliação do sistema 18:00 Encerramento do evento 3. RESUMOS DAS PALESTRAS A apresentação, na forma slides se encontra em arquivo anexo. 4. PARTICIPANTES O total de participantes foi 324, oriundos dos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná. Dentre eles, muitos produtores, técnicos de campo e estudantes de Graduação e de Pós-Graduação da UFRGS, UFSM, UERGS, UNIPAMPA, UNICRUZ, UNIJUI e UPF (listagem em arquivo anexo). Nas figuras a seguir uma visão dos mesmos no almoço e no campo. Figura 1. Participantes durante o almoço no Centro de Eventos do Espinilhão. Figura 2. Visão de um dos grupos de participantes em uma das estações no campo.

4 4 5. CONCLUSÕES: Os resultados dos 10 anos de pesquisa em Integração lavoura-pecuária foram divulgados, na forma do Boletim Técnico, na apresentação de resultados em forma de posters palestra e sua visualização no campo. Os resultados do trabalho tiveram sucesso em responder aos questionamentos apresentados. Eles foram convincentes em apontar que o bom pastejo não afeta negativamente a lavoura de soja. Muito pelo contrário, a integração da engorda de novilhos com a lavoura de soja duplica os rendimentos do produtor na mesma unidade de área. Ademais, esse benefício é maior em anos de frustração de safra, diminuindo o risco da operação agrícola. O sistema é mais rentável e mais estável. Em áreas sem pastejo não se produz mais soja do que nas áreas pastejadas. O bom pastejo resulta também em aumento no teor de carbono (total e lábil) do solo, e com isto, a melhoria de vários indicadores de qualidade do solo, como o estado de agregação, a atividade e diversidade microbiana e o índice de manejo de carbono. Também se observam impactos positivos em variáveis associadas aos atributos químicos do solo, como a eficiência da calagem e a disponibilidade de nutrientes. Alguns atributos, particularmente os físicos, sofrem alterações no sentido negativo, porém o resultado final do balanço dos vários parâmetros em ação é que a produtividade da soja é pouco afetada pela presença do animal no ciclo precedente. Com isso, a produção animal, essencialmente, em uma colheita a mais que se realiza na mesma área, aumentando a eficiência do uso da terra. É possível comercializar animais superprecoces, que entram nas pastagens em julho, ao redor de 10 a 12 meses, e saem terminados em novembro com aproximadamente 14 a 16 meses. Conclui-se, então, que a integração sojabovinos de corte traz importantes benefícios, pois o pastejo em intensidade moderada promove a qualidade do solo, aumenta a rentabilidade do sistema e diminui o risco inerente à fase agrícola. A conseqüência final é a melhoria geral das propriedades do sistema e incremento em sua sustentabilidade 6. COMPENSAÇÕES OFERECIDAS À FUNDAÇÃO AGRISUS O logo da Agrisus foi projetado durante todo o evento à excessão do momento da apresentação da palestra. No momento dos agradecimentos aos organizadores, patrocinadores e apoiadores do evento, foi feita menção do patrocínio da Agrisus, assim como no material de divulgação do evento e no boletim técnico distribuído aos participantes. A lista dos participantes com nome, profissão e segue em anexo. Estamos encaminhando via correio uma cópia de DVD do evento. 7. DEMOSTRAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA FUNDAÇÃO AGRISUS (mencionar outras fontes de financiamento de forma comparativa). A Fazenda do Espinilho forneceu a mão de obra para a organização e realização do evento. Além disso, forneceram a carne e a lingüiça utilizados no almoço oferecido aos participantes. Abaixo segue a tabela referente às despesas pagas com os recursos doados pela AGRISUS (enviada anteriormente juntamente com as notas fiscais).

5 5 Pre s tação de contas - AGRISUS PA Título: Dia de Campo: Inte gração s oja-bovino s de corte no s ubtrópico B ras ile iro Tipo: Eve nto Razão Social Núme ro Valor DESPESAS DE TRANSPORTE Jorge Damian & Cia Ltda ,00 Comercial de Combustíveis Lance Ltda , , , ,00 Posto do Mário ,23 Hubner Brondani & Cia Ltda , ,73 M ATERIAL DE CO NSUM O Zampieron & Dalacorte Ltda Textil G Ltda Beller Comércio de Papéis Ltda Beller Comércio de Papéis Ltda Cazzarotto & Cia Ltda Mocellin Artigos de Festas Dec Ltda Fonte da Ilha Mineração Ltda Kuchak Com. De Alim. Ltda Kuchak Com. De Alim. Ltda Restaurante e Loja 44 Ltda Glaicon Fontana Piovesan Stacke Bar e restaurante Ltda Restaurante e Loja 44 Ltda Hotel e Rodoviária Valentini Ltda Hotel Formula 4 Ltda Groff & Cia Cooperativa Agricola Tupanciretã Ltda Damian Mercado Rural ,00 522,50 143,58 34,76 9,60 991,09 90,00 909,44 92,26 44,00 79,00 60,00 25,80 330,00 290,00 280,00 324,01 175, , , , ,00 TO TAL 11020,73 RECURSO CO NCEDIDO 11000,00 SERVIÇO S DE TERCEIRO S E & E Gravações e Presentes Black Serigrafia 8. DATA E NOME DO COORDENADOR Porto Alegre, 27 de fevereiro de Paulo Cesar de Faccio Carvalho (paulocfc@ufrgs.br) Ibanor Anghinoni (ibanghi@ufrgs.br) Observações: a) Prazo de entrega: 30 dias após término do evento. b) Enviar via . c) Outros materiais como vídeos, Cds, programas, etc deverão ser enviados em duplicata.

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