QUESTÕES PRÁTICAS EM MEDIÇÕES DA INTERNET

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUESTÕES PRÁTICAS EM MEDIÇÕES DA INTERNET"

Transcrição

1 1 QUESTÕES PRÁTICAS EM MEDIÇÕES DA INTERNET Capítulo 4 Crovella, M, Krishnamurthy, B. Internet Measurement: infrastructure, traffic & applications. John Wiley & Sons, 2006.

2 Roteiro 2 Onde podem ser realizadas as medições? Papel do Tempo Papel de Diretórios da Internet e Bases de Dados Medições nas Diversas Camadas de Protocolos

3 3 Onde Podem ser Realizadas as Medições?

4 4 Locais de Medições em um ISP

5 Locais das Medições: LAN 5 Medições em LANs são normalmente efetuadas em redes experimentais (testbeds) e normalmente não têm interesse em medições da Internet. No entanto, medições de latência local e relacionadas a hardware são tipicamente realizadas em LANs. Nelas é mais fácil ter controle completo sobre o que está sendo medido. São realizadas também medições relacionadas às camadas mais altas. Há interesse crescente sobretudo em medições em redes sem fio.

6 Locais das Medições: Rede Troncal 6 Normalmente são realizadas medições mesmo que os dados obtidos não sejam disponibilizados. Objetivo principal: planejamento de capacidade Técnicas: SNMP (Mais comum): perda de pacotes, atraso e vazão. Rastreamento de pacotes (com marcas de tempo de alta precisão)

7 Rede Troncal: Roteiro 7 Alocação de Largura de Banda Medições dentro da Rede Identificação de Ataques Disponibilidade (Resiliência)

8 8 Rede Troncal: Alocação de Largura de Banda Alocação de largura de banda nos links internos (provisionamento) é uma das atividades principais dos ISPs. Aplicações diferentes têm graus variados de sensibilidade à latência, de modo que a utilização dos links deve ser ajustada de modo a satisfazer requisitos como atraso de modo a limitar o atraso fim-a-fim. A composição real do tráfego deve ser medida dentro da rede para se fazer o provisionamento adequado. Mesmo que o ISP use sobreprovisionamento o grau adequado deve ser calculado.

9 9 Rede Troncal: Medições dentro da Rede Os ISPs podem usar informações de longo prazo da utilização dos links para identificar PoPs que necessitam de uma maior capacidade. Diversos monitores de alta velocidade foram construídos para monitorar os enlaces. Medições dentro da rede troncal provê uma visão em profundidade de todo o tráfego associado a um conjunto de usuários. Verificação dos SLAs assinados pelo ISP. Requer medição do atraso dos pacotes.

10 Rede Troncal: 10 Medições dentro da Rede Dado que o tráfego sensível a atrasos pode ocorrer entre qualquer par origem-destino, deve ser monitorado o tráfego entre todos os pares. A modelagem baseada em medições tem auxiliado no provisionamento adequado de largura de banda.

11 11 Rede Troncal: Medições dentro da Rede Podem ainda ser monitorados os diversos links dentro da rede junto com informações de roteamento para se ter uma visão completa. No nível macro, mudanças de tráfego podem ser observadas através de amostras de medições dentro da rede. Diversas matrizes de tráfego são criadas para capturar o tráfego entre prefixos, cidades ou usuários arbitrários. Num nível micro, as medições na rede permitem ajustar os pesos dos protocolos de roteamento internos (IGP) para balancear o tráfego entre diversos links Necessitam de grande capacidade de armazenamento e devem lidar com uma rede que está mudando constantemente.

12 Rede Troncal: 12 Idenficação de ataques A monitoração da rede buscando crescimentos repentinos podem ajudar a identificar potenciais ataques. As técnicas de detecção de anomalias podem ser reforçadas observando mudanças significativas dos padrões de tráfego entre pontos de presença. Ex.: observação periódica da utilização dos links.

13 13 Rede Troncal: Disponibilidade (Resiliência) Podem ocorrer também falhas que não estejam relacionadas a ataques mas que também devem ser monitoradas para garantir a disponibilidade. Apesar do usuário ter múltiplas conexões IP, se houver compartilhamento de rede física, pode não obter a disponibilidade desejada. As rotas podem ser recuperadas se houver rotas alternativas pré-computadas. Para uma recuperação rápida pode ser atribuída uma maior prioridade às mensagens de atualização de rotas.

14 Locais das Medições: Entrada da Rede 14 Roteador Gateway Roteador de Peering Roteador de Acesso

15 15 Entrada da Rede: Roteador Gateway Controle de acesso Estatísticas globais Exportação de resumos de tráfego por fluxo Através da ferramenta netflow Informações sobre os instantes de início e fim do fluxo Duração Endereços IP da origem e destino Número de portas Sistemas autônomos, Etc. Informação suficiente para: Construir relatórios de agregados de tráfego por usuário. Aprender que fração do tráfego é destinado a usuários da rede e quanto está apenas transitando através da rede.

16 16 Entrada da Rede: Roteador de Peering Roteadores que falam BGP para trocar informação de roteamento. O peering pode ser público ou privado, em função da disponibilidade dos dados trocados. Objetivo da medição neste nível: Conectividade inter-domínio. Desejo de balancear o tráfego para não gerar dívida. Dados agregados do netflow são frequentemente uma fonte para a geração de tráfego para estas finalidades.

17 17 Entrada da Rede: Roteador de Peering Exame do BGP para examinar convergência de fluxo, anúncios incorretos ou repetidos, etc. Laços de roteamento em BGP (transiente ou persistente) são causados por anúncios ou saídas incorretas de ASes externos. Uma forma de identificar estes laços é examinar os traços de pacotes e verificar se o pacote cruza o mesmo ponto de monitoração com a mesma carga, variando apenas o campo do TTL. Pode ser necessário monitorar também as rotas internas a um AS (ibgp).

18 18 Entrada da Rede: Roteador de Peering Podem ser injetadas falhas deliberadamente para examinar seus impactos: Quanto tempo demora antes que a rota seja reparada, ou que seja encontrada um melhor caminho Examinar a diferença entre a reação de diversos ISPs. Medições ativas podem participar de sessões de trocas BGP remotas para examinar: Taxa de falhas dos roteadores que fazem o peering Frequência com que ocorrem estas falhas. A instabilidade de roteamento é frequentemente o resultado de poucos caminhos de rede na Internet.

19 19 Entrada da Rede: Roteador de Acesso Roteadores de acesso dos usuários Para os usuários uma questão chave é a disponibilidade. Portanto, são realizadas medições rotineiras para garantir que a taxa de falhas seja muito baixa ou nula. Deve ser garantida a SLA com grandes usuários comerciais. Para aplicações de tempo real os requisitos da SLA podem ir além da disponibilidade, baixo atraso e baixa perda de pacotes. Pode ser solicitada a filtragem de pacotes a partir apenas de certos endereços, limitação do número de pacotes em um certo intervalo de tempo, marcação de pacotes (QoS), verificação proativa de possíveis ataques, etc.

20 Locais das Medições: PTT 20 Um ponto de troca de tráfego permite que diversos ISPs troquem tráfego em pontos determinados. Os custos são divididos em função do tráfego trocado em cada direção. Este é um ponto privilegiado de observação para o tráfego que é trocado entre os ISPs. Finalidade principal: Manter o tráfego local transferir o tráfego entre dois participantes sem ter que roteá-los através de rotas mais longas. Estas medições permitem ter uma ideia geral das alterações nos padrões de tráfego.

21 Locais das Medições: WAN 21 Medições em diversos locais da rede: Pontos mencionados anteriormente em diversos PoPs. Medições multi-sítios de forma coordenada. Requer: sincronização de relógios, serialização da execução, mecanismo de comando e controle capaz e lidar com questões de controle de acesso e de recursos. O potencial de problemas é ampliado devido à diversidade de locais. Há também questões de segurança no uso dos recursos e dos dados. Exemplos: NIMI, PlanetLab e perfsonar

22 Locais das Medições: WAN 22 Representatividade das medições: Requer que estejam bem representadas: população de usuários, escolha de clientes, servidores, etc. Problemas com a relutância por parte dos administradores de rede em compartilhar os seus dados devido a questões de privacidade e competitividade.

23 23 Papel do Tempo

24 Papel do Tempo 24 Muitas medições requerem uma medição precisa do tempo: Medição de tempo de ida e volta dos pacotes Medição do atraso sofrido pelos pacotes ao passar por roteadores e links Produção de uma visão ordenada no tempo de medições realizadas em diferentes partes da rede. Medição do desempenho (tempo de resposta e vazão) de componentes da Internet.

25 Relógios 25 Terminologia: t tempo verdadeiro em qualquer instante C(t) tempo aparente reportado pelo relógio C no instante t Offset: θ t = C t t Diferença entre o tempo verdadeiro e o tempo reportado. Um relógio preciso seria aquele para o qual o θ t estivesse sempre próximo a zero.

26 Relógios 26 Taxa e Skew: Taxa: γ t = dc(t)/dt Primeira derivada do tempo aparente de um relógio em relação ao tempo verdadeiro. Um relógio preciso teria um γ t próximo a um. Skew: Diferença entre a taxa de um relógio e a taxa correta Skew = 1 Resolução: Menor quantia em que o tempo reportado C(t) pode mudar. Ele dá um limite inferior na incerteza do relógio.

27 Relógios 27 A acurácia é um requisito mais exigente do que skew zero e, portanto, é mais difícil de ser atingido. Um relógio que tenha um grande offset (e, portanto, é inacurado) mas que tenha skew zero ainda é útil para certo tipos de medição. Exemplos: Tempos de ida e volta dos pacotes Intervalos entre chegadas de pacotes Medições de tempo de resposta de servidor. Por outro lado, há medições que requerem offset zero: Atraso de pacotes em um sentido Ordenação no tempo de eventos ocorridos em diversos locais da rede.

28 Escalas de tempo 28 Atrasos de pacotes em um sentido têm frequentemente magnitudes na escala de dezenas ou centenas de milissegundos. São aceitáveis: resoluções e offsets na ordem de milissegundos e um pequeno skew. Intervalos de tempo entre chegada de pacotes em um link de alta velocidade pode estar na escala de microssegundos. O relógio pode ter qualquer offset, mas a resolução deve ser da ordem de nanossegundos e o skew deve ser próximo a zero.

29 Requisitos de Resolução 29 Os requisitos de resolução normalmente diminuem ao subir na pilha de protocolos. Tempos de resposta típicos: um quarto de segundo para o DNS Poucos segundos para o HTTP Poucos minutos para aplicações P2P

30 Fontes de Informação de Tempo 30 Fontes de tempo externas: Serviços de rádio do NIST GPS: Constelação de 32 satélites em órbitas de 12 horas Precisão da ordem de centenas de nanossegundos a microssegundos As antenas devem ter pelo menos uma visão parcial do céu. Sistemas CDMA: GPS indireto (as estações base obtêm o tempo a partir do GPS) Precisão menor do que 10 microsegundos Receptor pode ser instalado dentro de prédios Necessita que a área seja servida por rede CDMA

31 Fontes de Informação de Tempo 31 Relógios baseados em PCs: Relógio de hardware: mantém informação do tempo enquanto o computador está desligado Relógio de software: Lido usando gettimeofday() no Linux e GetSistemTime()no Windows Implementado com uma interrupção de alta prioridade gerada por um oscilador de cristal Precisão determinada pelo período da interrupção, tipicamente 10 ms. O skew depende das propriedades do oscilador ( 50PPM), portanto o relógio precisa ser corrigido de forma regular

32 Fontes de Informação de Tempo 32 Relógios baseados em PCs (cont.): Registrador TSC (Time Stamp Counter): Disponível em processadores Intel (a partir do Pentium) Incrementado a cada ciclo do processador Resolução melhor do que 1 s Em sistemas Linux ele é usado para interpolar entre valores fornecidos pelo relógio de software O skew pode ser tão baixo como 0,1 PPM

33 Sincronização do Tempo 33 Relógios sincronizados: NTP Network Time Protocol Organizado em redes de sincronização conjunto hierárquico de servidores de tempo e clientes Um nível é chamado de estrato (stratum) Os servidores stratum 1 são sincronizados por padrões de rádio, satélite, ou modem. Provê serviço preciso e confiável usando servidores redundantes em diferentes caminhos de rede.

34 Sincronização do Tempo 34 Relógios sincronizados: NTP Network Time Protocol (cont.) Em intervalos determinados, um cliente envia um pedido para cada servidor configurado e obtém uma resposta Os pedidos e as respostas recebem um carimbo de tempo na partida e na chegada: 4 carimbos. Usa estes carimbos para estimar o offset do relógio e o atraso de ida e volta para cada servidor. Abordagem geral: limite superior no erro do offset é metade do tempo de ida e volta Estimativas do offset são filtradas para remover pontos fora da curva. Constrói estimativas da precisão de cada servidor (dispersão) Organiza a subrede de sincronização em uma árvore de expansão de caminho mais curto.

35 Sincronização do Tempo 35 Relógios sincronizados: NTP Network Time Protocol (cont.) Precisão: Stratum 1: faixa de 10 s Stratum 2 na Ethernet: em torno de 1 ms Stratum 2 na WAN: 10 a 100 ms O NTP encontra-se atualmente na sua versão 4 [RFCs 5905 a 5908 de Junho 2010]: Projetado para precisão da ordem de microsegundos.

36 Sincronização do Tempo 36 Sincronização Tempos medidos após a medição: Inferência a partir de uma série de medições do deslocamento relativo e do skew relativo dos dois relógios envolvidos.

37 37 Papel de Diretórios da Internet e Bases de Dados

38 Papel de Diretórios e Base de Dados 38 Registros de endereços Registros regionais: ex.: LACNIC Registros nacionais: ex.: NIC.br Servidores DNS Problemas com bancos de dados desatualizados

39 Distribuição de Endereços 39 P: Como um provedor IP consegue um bloco de endereços? R: ICANN: Internet Corporation for Assigned Names and Numbers ( aloca endereços gerencia DNS aloca nomes de domínio, resolve disputas Através da IANA (Internet Assigned Numbers Authority)

40 Distribuição de Endereços 40 LACNIC é a instituição responsável para a América Latina e o Caribe.

41 Distribuição de Endereços 41 IANA = Internet Assigned Numbers Authority Ex.: Nic.br No Brasil, estas funções foram delegadas ao NIC.br (nic.br) pelo Comitê Gestor da Internet BR

42 Registro de Roteamento Internet (IRR) 42 Criado em 1995 com o objetivo de ajudar na engenharia de endereçamento e roteamento. Colaboração de diversas organizações de rede Objetivo: Mapear e verificar a corretude de questões de roteamento interdomínio. Mapeamento de um AS para uma lista de redes internas ao AS. Permite que um operador de rede verifique se a informação que está sendo trocada numa sessão BGP está correta.

43 Banco de Dados de Ativos de 43 Roteamento (RADb) Registro de informações de roteamento onde políticas e anúncios das redes participantes estão presentes para ajudar a resolver problemas relacionados a roteamento. Pode estar desatualizado pois as redes podem não submeter as suas atualizações prontamente.

44 Base de Dados Hierárquica e Distribuída 44 Root DNS Servers com DNS servers org DNS servers edu DNS servers yahoo.com DNS servers amazon.com DNS servers pbs.org DNS servers poly.edu DNS servers umass.edu DNS servers Cliente quer IP para 1 a aprox: Cliente consulta um servidor raiz para encontrar um servidor DNS.com Cliente consulta servidor DNS.com para obter o servidor DNS para o domínio amazon.com Cliente consulta servidor DNS do domínio amazon.com para obter endereço IP de

45 DNS: Servidores raiz 45 procurado por servidor local que não consegue resolver o nome servidor raiz: procura servidor oficial se mapeamento desconhecido obtém tradução devolve mapeamento ao servidor local e NASA Mt View, CA f Internet Software C. Palo Alto, CA (and 17 other locations) b USC-ISI Marina del Rey, CA l ICANN Los Angeles, CA a Verisign, Dulles, VA c Cogent, Herndon, VA (also Los Angeles) d U Maryland College Park, MD g US DoD Vienna, VA h ARL Aberdeen, MD j Verisign, ( 11 locations) k RIPE London (also Amsterdam, Frankfurt) i Autonomica, Stockholm (plus 3 other locations) m WIDE Tokyo 13 servidores de nome raiz em todo o mundo

46 Servidores TLD e Oficiais 46 Servidores Top-level domain (TLD) : servidores DNS responsáveis por domínios com, org, net, edu, etc, e todos os domínios de países como br, uk, fr, ca, jp. Network Solutions mantém servidores para domínio.com NIC.br (Registro.br) para domínio.br Servidores oficiais: servidores DNS das organizações, provendo mapeamentos oficiais entre nomes de hospedeiros e endereços IP para os servidores da organização (e.x., Web e correio). Podem ser mantidos pelas organizações ou pelo provedor de acesso

47 Servidor de Nomes Local 47 Não pertence necessariamente à hierarquia Cada ISP (ISP residencial, companhia, universidade) possui um. Também chamada do servidor de nomes default Quanto um hospedeiro faz uma consulta DNS, a mesma é enviada para o seu servidor DNS local Atua como um intermediário, enviando consultas para a hierarquia.

48 Exemplo de resolução de nome pelo DNS Hospedeiro em cis.poly.edu quer endereço IP para gaia.cs.umass.edu consulta interativa: servidor consultado responde com o nome de um servidor de contato Não conheço este nome, mas pergunte para esse servidor servidor local dns.poly.edu 1 solicitante cis.poly.edu servidor raiz servidor TLD 6 servidor oficial dns.cs.umass.edu gaia.cs.umass.edu 48

49 Exemplo de resolução de nome pelo DNS servidor DNS raiz consulta recursiva: transfere a responsabilidade de resolução do nome para o servidor de nomes contatado carga pesada? 2 servidor DNS local dns.poly.edu servidor TLD 1 8 solicitante cis.poly.edu servidor DNS oficial dns.cs.umass.edu gaia.cs.umass.edu 49

50 50 DNS: uso de cache, atualização de dados uma vez que um servidor qualquer aprende um mapeamento, ele o coloca numa cache local entradas na cache são sujeitas a temporização (desaparecem depois de um certo tempo) Servidores TLD tipicamente armazenados no cache dos servidores de nomes locais Servidores raiz acabam não sendo visitados com muita frequência estão sendo projetados pela IETF mecanismos de atualização/notificação dos dados RFCs 2136, 3007, 4033/4/5

51 Registros DNS DNS: BD distribuído contendo registros de recursos (RR) formato RR: (nome, valor, tipo, sobrevida) Tipo=A Tipo=NS nome é nome de hospedeiro valor é o seu endereço IP nome é domínio (p.ex. foo.com.br) valor é endereço IP de servidor oficial de nomes para este domínio Tipo=CNAME nome é nome alternativo (alias) para algum nome canônico (verdadeiro) valor é o nome canônico Tipo=MX nome é domínio valor é nome do servidor de correio para este domínio 51

52 Questões Relacionadas a Medições 52 Problema de desatualização das bases de dados. As informações são cacheada em diversos locais e o cache pode estar congelado (por exemplo ignorando o TTL). As informações podem estar incompletas ou serem acessíveis apenas a usuários autorizados. Inferências realizadas a partir de medições podem ser suspeitas como resultado deste problemas.

53 53 Medições nas diversas Camadas de Protocolos

54 Eixos 54 Diferenças na captura de dados nas diversas camadas. Mudanças necessárias na infraestrutura e na instrumentação em cada uma das camadas de coleta de dados. Contraste entre a coleta de dados local, remota e distribuída.

55 Captura de Dados 55 Protocolos de níveis mais baixos (roteamento e enlace) Traços de Pacotes e de Fluxos Camada de Aplicação

56 Protocolos de níveis mais baixos 56 Camadas de Roteamento e Enlace Quantidade de dados a serem examinados Consultas periódicas (como no SNMP) Necessidade de realizar a coleta em pontos próximos às entidades monitoradas

57 Traços de Pacotes e de Fluxos: 57 Registros de fluxos: Netflow, IPFIX Amostragens para limitar o volume de dados: 1 a cada n pacotes Amostragem aleatória Amostragem baseada em contagem ou tempo Amostragem baseada no estado de fluxo

58 Camada de Aplicação: 58 Escalas de tempo de seres humanos Registros (logs)

59 Mudanças na 59 Infraestrutura/Instrumentação Medições não foram previstas inicialmente. Formas como as medições podem ser realizadas: Amostragem periódica (ex. SNMP): requer instrumentação mas não mudança na infraestrutura. Cartões especiais de coleta tornam complicada qualquer mudança e têm que ser adaptada para a mesma família de roteador a cada nova geração de roteadores. Na camada de aplicação é mais fácil mudar o software para adaptar a protocolos alternativos

60 60 Coleta de Dados Local x Remoto x Distribuído Coleta de dados nas camadas inferiores: Normalmente realizada apenas localmente devido a restrições de acesso remoto. Traços de Pacotes: Podem ser realizados em diversos pontos da rede Não são disparados remotamente Camada de Aplicação: Podem ser realizadas medições remotas ou distribuídas Não tem normalmente preocupações com impacto no desempenho que ocorre nas camadas inferiores.

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Nomeação Estruturada, Nomeação Baseada em Atributo Capítulo 5 Agenda Nomeação Estruturada (cont.) Implementação de um Espaço de Nomes DNS Definição

Leia mais

Sistemas Distribuídos Capítulos 5 e 6 - Aula 9

Sistemas Distribuídos Capítulos 5 e 6 - Aula 9 Sistemas Distribuídos Capítulos 5 e 6 - Aula 9 Aula Passada Comentários Prova Nomes, Identificadores, Endereços Nomeação Simples Nomeação Estruturada Aula de hoje Nomeação estruturada Implementação de

Leia mais

Resolução de Nomes e o protocolo DNS

Resolução de Nomes e o protocolo DNS Resolução de Nomes e o protocolo DNS Thiago Cunha Pinto DNS: Domain Name System pessoas: muitos identificadores: CPF, nome, passaporte hospedeiros da Internet, roteadores: endereço IP (32 bits) usado para

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Thiago Caproni Tavares DNS. Prof. Thiago Caproni Tavares

Redes de Computadores. Prof. Thiago Caproni Tavares DNS. Prof. Thiago Caproni Tavares Prof. Thiago Caproni Tavares Redes de DNS Prof. Thiago Caproni Tavares DNS: Domain Name System pessoas: muitos identificadores: CPF, nome, passaporte hospedeiros da Internet, roteadores: endereço IP (32

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Capítulo 2.5 - DNS Prof. Jó Ueyama Março/2014 1 DNS: Domain Name System Pessoas: muitos identificadores: RG, nome, passaporte. Hosts e roteadores na Internet: endereços IP (32 bits)

Leia mais

DNS e Serviço de Nomes. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Disciplina: Serviço de Redes

DNS e Serviço de Nomes. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Disciplina: Serviço de Redes Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática DNS e Serviço de Nomes Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Disciplina: Serviço de Redes Pontos importantes Nomes (Ex: URLs) são ligados a objetos (Ex:

Leia mais

Redes de Computadores e a Internet

Redes de Computadores e a Internet Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2011 Camada de Aplicação

Leia mais

Aula-28 Camada Aplicação - DNS. Prof. Dr. S. Motoyama

Aula-28 Camada Aplicação - DNS. Prof. Dr. S. Motoyama Aula-28 Camada Aplicação - DNS Prof. Dr. S. Motoyama 1 Camada Aplicação Escrever programas que Executem sobre diferentes sistemas finais e Se comuniquem através de uma rede. Ex.: Web software de servidor

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMPUTADORES

INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMPUTADORES CAMADA DE APLICAÇÃO Teresa Vazão 2 INTRODUÇÃO Internet para todos.. 1979 Tim Burners Lee (invesngador do CERN): Inventor do conceito de navegação por hyper- texto 25

Leia mais

Sistemas Distribuídos Aula 9

Sistemas Distribuídos Aula 9 Sistemas Distribuídos Aula 9 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Implementação de um espaço

Leia mais

DNS: Domain Name System

DNS: Domain Name System DNS: Domain Name System Pessoas: muitos identificadores: RG, nome, passaporte Internet hospedeiros, roteadores: Endereços IP (32 bits) - usados para endereçar datagramas nome, ex.: gaia.cs.umass.edu -

Leia mais

DNS - Domain Name System

DNS - Domain Name System DNS - Domain Name System IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm DNS Pessoas: muitos identificadores: RG, nome, passporte Internet hosts, roteadores: endereços

Leia mais

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências

Leia mais

Gerência de Redes. Introdução. filipe.raulino@ifrn.edu.br

Gerência de Redes. Introdução. filipe.raulino@ifrn.edu.br Gerência de Redes Introdução filipe.raulino@ifrn.edu.br Introdução Sistemas complexos com muitos componentes em interação devem ser monitorados e controlados. 2 Introdução A de gerência de redes surgiu

Leia mais

Redes de Computadores Aula 4

Redes de Computadores Aula 4 Redes de Computadores Aula 4 Aula passada Protocolo em camadas Aplicações C/S x P2P Aula de hoje DNS Sockets Programação com sockets Web DNS: Domain Name System Pessoas: muitos idenftificadores: CPF, passaporte,

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMPUTADORES

INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMPUTADORES CAMADA DE APLICAÇÃO Teresa Vazão 2012/2013 IRC - Introdução às Redes de Computadores - LERC/LEE 2 INTRODUÇÃO Internet para todos.. 1979 Tim Burners Lee (invesngador

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

Segurança de Redes de Computadores

Segurança de Redes de Computadores Segurança de Redes de Computadores Aula 5 Segurança na Camada de Aplicação Ataques em Sistemas DNS (Domain Name System) Prof. Ricardo M. Marcacini ricardo.marcacini@ufms.br Curso: Sistemas de Informação

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Redes de Computadores Redes de Computadores 2 1 Máquinas e processos podem ser identificados por endereços (hierárquicos ou não) conforme visto, como IP, IP+NroPorta, No uso por usuários

Leia mais

Revisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br

Revisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70

Leia mais

NOMEAÇÃO SISTEMAS DISTRIBUÍDOS: MSC. DANIELE C. OLIVEIRA 2

NOMEAÇÃO SISTEMAS DISTRIBUÍDOS: MSC. DANIELE C. OLIVEIRA 2 NOMEAÇÃO SISTEMAS DISTRIBUÍDOS: MSC. DANIELE C. OLIVEIRA 2 IMPLEMENTAÇÃO DE UM ESPAÇO DE NOMES Serviço que permite que usuários e processos adicionem, removam e consultem nomes Serviço de nomeação é implementado

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços

Leia mais

CAMADA DE TRANSPORTE

CAMADA DE TRANSPORTE Curso Técnico de Redes de Computadores Disciplina de Fundamentos de Rede CAMADA DE TRANSPORTE Professora: Juliana Cristina de Andrade E-mail: professora.julianacrstina@gmail.com Site: www.julianacristina.com

Leia mais

MONITORAMENTO DE REDES. Prof. José Augusto Suruagy Monteiro suruagy@cin.ufpe.br

MONITORAMENTO DE REDES. Prof. José Augusto Suruagy Monteiro suruagy@cin.ufpe.br MONITORAMENTO DE REDES Prof. José Augusto Suruagy Monteiro suruagy@cin.ufpe.br 2 Preâmbulo O que é medição? 3 Realizar medições consiste em ajustar parâmetros de um modelo de modo que ele (ao menos aproximadamente)

Leia mais

Resolução de nomes. Professor Leonardo Larback

Resolução de nomes. Professor Leonardo Larback Resolução de nomes Professor Leonardo Larback Resolução de nomes A comunicação entre os computadores e demais equipamentos em uma rede TCP/IP é feita através dos respectivos endereços IP. Entretanto, não

Leia mais

Redes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim

Redes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações Enlaces de comunicação: fibra, cobre, rádio,

Leia mais

Projeto de Redes de Computadores. Projeto do Esquema de Endereçamento e de Nomes

Projeto de Redes de Computadores. Projeto do Esquema de Endereçamento e de Nomes Projeto do Esquema de Endereçamento e de Nomes Lembrar a estrutura organizacional do cliente ajuda a planejar a atribuição de endereços e nomes O mapa topológico também ajuda, pois indica onde há hierarquia

Leia mais

RC e a Internet: noções gerais. Prof. Eduardo

RC e a Internet: noções gerais. Prof. Eduardo RC e a Internet: noções gerais Prof. Eduardo Conceitos A Internet é a rede mundial de computadores (rede de redes) Interliga milhares de dispositivos computacionais espalhados ao redor do mundo. A maioria

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

Redes Overlay. Estrutura. Exemplo. Um Exemplo Histórico. Aldo Monteiro do Nascimento, Dionei Marcelo Moraes. 08 de novembro de 2006

Redes Overlay. Estrutura. Exemplo. Um Exemplo Histórico. Aldo Monteiro do Nascimento, Dionei Marcelo Moraes. 08 de novembro de 2006 1 DINF / UFPR 08 de novembro de 2006 2 3 4 5 6 são redes lógicas construídas sobre redes físicas. Nas são estabelecidos enlaces lógicos entre nós que pertencem a rede. Estes enlaces podem ou não ser enlaces

Leia mais

Introdução. 128.10 Ligação direta 128.15 Ligação direta 129.7 128.15.1.3 Default 128.15.1.1

Introdução. 128.10 Ligação direta 128.15 Ligação direta 129.7 128.15.1.3 Default 128.15.1.1 Introdução Roteamento é a movimentação de informações da origem até o seu destino, sendo que essa informação deve passar por pelo menos um modo intermediário, ou seja, a origem e o destino não estão ligadas

Leia mais

A camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador

A camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo A camada de rede.1 Introdução.2 O que há dentro de um roteador.3 IP: Protocolo da Internet Endereçamento IPv. Roteamento.5 Roteamento na Internet (Algoritmos

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Uma estação é considerada parte de uma LAN se pertencer fisicamente a ela. O critério de participação é geográfico. Quando precisamos de uma conexão virtual entre duas estações que

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

Segurança de redes com Linux. Everson Scherrer Borges Willen Borges de Deus

Segurança de redes com Linux. Everson Scherrer Borges Willen Borges de Deus Segurança de redes com Linux Everson Scherrer Borges Willen Borges de Deus Segurança de Redes com Linux Protocolo TCP/UDP Portas Endereçamento IP Firewall Objetivos Firewall Tipos de Firewall Iptables

Leia mais

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Aula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT

Aula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT Aula 20 Roteamento em Redes de Dados Eytan Modiano MIT 1 Roteamento Deve escolher rotas para vários pares origem, destino (pares O/D) ou para várias sessões. Roteamento datagrama: a rota é escolhida para

Leia mais

Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP

Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110

Leia mais

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sincronização Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 995 Seção. pág. 36-325 2 Conteúdo Relógios lógicos Algoritmo de Lamport Relógios físicos Algoritmos para sincronização

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Roteamento www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Roteamento Roteamento é a técnica que define por meio de um conjunto de regras como os dados originados em

Leia mais

Capítulo 9. Gerenciamento de rede

Capítulo 9. Gerenciamento de rede 1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas

Leia mais

Sistemas Autônomos (AS) Brasileiros Introdução

Sistemas Autônomos (AS) Brasileiros Introdução Sistemas Autônomos (AS) Brasileiros Introdução Cleber Martim de Alexandre Eduardo Ascenco Reis GTER28 20091204 GTER28 Sistemas Autônomos (AS) Brasileiros Introdução

Leia mais

DWEB. Design para Web. Fundamentos Web I. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico

DWEB. Design para Web. Fundamentos Web I. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico DWEB Design para Web Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico Fundamentos Web I E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual

Leia mais

Redes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa

Redes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa Redes de Computadores II Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento 2 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento A quantidade de endereços possíveis pode ser calculada de forma simples.

Leia mais

TECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS

TECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS INTERNET PROTOCOLOS 1 INTERNET Rede mundial de computadores. Também conhecida por Nuvem ou Teia. Uma rede que permite a comunicação de redes distintas entre os computadores conectados. Rede WAN Sistema

Leia mais

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS A POP3 reuniu aqui as principais orientações para registro, renovação e transferência de domínios, entre outras questões que possam ajudar você a entender como funcionam

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

Como medir a velocidade da Internet?

Como medir a velocidade da Internet? Link Original: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/como-medir-velocidade-da-suainternet.html Como medir a velocidade da Internet? Pedro Pisa Para o TechTudo O Velocímetro TechTudo é uma

Leia mais

Registro.br Updates - GTER33/GTS19 04.05.2012. Registro.br Updates Equipe de Sistemas

Registro.br Updates - GTER33/GTS19 04.05.2012. Registro.br Updates Equipe de Sistemas Registro.br Updates Equipe de Sistemas Publicação DNS - Estrutura até Fev/2012 O NIC.br é o responsável pela publicação do domínio.br através do serviço Registro.br. Até este momento o.br esteve delegado

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

Cap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose)

Cap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose) Cap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose) 1. Qual a diferença entre um Programa de computador e um Processo dentro do computador? R. Processo é um programa que está sendo executado em uma máquina/host,

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

RC e a Internet. Prof. Eduardo

RC e a Internet. Prof. Eduardo RC e a Internet Prof. Eduardo Conceitos A Internet é a rede mundial de computadores (rede de redes) Interliga milhões de dispositivos computacionais espalhados ao redor do mundo. A maioria destes dispositivos

Leia mais

Aula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes

Aula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes Aula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes Leonardo Lemes Fagundes leonardo@exatas.unisinos.br São Leopoldo, 15 de outubro de 2004 Roteiro Apresentação da disciplina Objetivos Conteúdo programático Metodologia

Leia mais

Redes de Computadores Aula 3

Redes de Computadores Aula 3 Redes de Computadores Aula 3 Aula passada Comutação: circuito x pacotes Retardos e perdas Aula de hoje Protocolo em camadas Aplicações C/S x P2P Web Estruturando a Rede Como organizar os serviços de uma

Leia mais

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br Gerência de Redes Arquitetura de Gerenciamento filipe.raulino@ifrn.edu.br Sistema de Gerência Conjunto de ferramentas integradas para o monitoramento e controle. Possui uma interface única e que traz informações

Leia mais

BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento

BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento Santo André, Q011 1 Roteamento Princípios de Roteamento O que é... Sistemas Autônomos Roteamento Interno e Externo Principais Tipos de Algoritmos Distance-Vector

Leia mais

Projeto de sistemas O novo projeto do Mercado Internet

Projeto de sistemas O novo projeto do Mercado Internet Projeto de sistemas O novo projeto do Mercado Internet Mercados em potencial de serviços Serviços da Web ftp,http,email,news,icq! Mercados em potencial de serviços FTP IRC Telnet E-mail WWW Videoconferência

Leia mais

Visão geral da arquitetura do roteador

Visão geral da arquitetura do roteador Visão geral da arquitetura do roteador Duas funções-chave do roteador: Executar algoritmos/protocolos (RIP, OSPF, BGP) Comutar os datagramas do link de entrada para o link de saída 1 Funções da porta de

Leia mais

Capítulo 6 - Protocolos e Roteamento

Capítulo 6 - Protocolos e Roteamento Capítulo 6 - Protocolos e Roteamento Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 53 Roteiro (1 / 2) O Que São Protocolos? O TCP/IP Protocolos de Aplicação Protocolos de Transporte Protocolos

Leia mais

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos

Leia mais

Capítulo 8 - Aplicações em Redes

Capítulo 8 - Aplicações em Redes Capítulo 8 - Aplicações em Redes Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 31 Roteiro Sistemas Operacionais em Rede Modelo Cliente-Servidor Modelo P2P (Peer-To-Peer) Aplicações e Protocolos

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo

Leia mais

Eduardo Ascenço Reis < eduardo@intron.com.br> Frederico A C Neves < fneves@registro.br>

Eduardo Ascenço Reis < eduardo@intron.com.br> Frederico A C Neves < fneves@registro.br> Migrando para um AS Introdução Eduardo Ascenço Reis < eduardo@intron.com.br> Frederico A C Neves < fneves@registro.br> GTER20 Migrando para um AS IntroduçãoEduardo Ascenço Reis e Frederico Neves 2005-12-

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

Tutorial de TCP/IP Parte 21 Roteiro Para Resolução de Problemas

Tutorial de TCP/IP Parte 21 Roteiro Para Resolução de Problemas Introdução: Tutorial de TCP/IP Parte 21 Roteiro Para Resolução de Problemas Prezados leitores, esta é a primeira parte, desta segunda etapa dos tutoriais de TCP/IP. As partes de 01 a 20, constituem o módulo

Leia mais

Sincronização em SDs I. Bruno M. Carvalho Sala: 3B2 Horário: 35T34

Sincronização em SDs I. Bruno M. Carvalho Sala: 3B2 Horário: 35T34 Sincronização em SDs I Bruno M. Carvalho Sala: 3B2 Horário: 35T34 Introdução Sincronização em SDs consiste na aplicação de técnicas que fazem com que os processos concordem com o tempo ou a ordem de ocorrência

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS E REDES DOMAIN NAME SYSTEM

GESTÃO DE SISTEMAS E REDES DOMAIN NAME SYSTEM GESTÃO DE SISTEMAS E REDES DOMAIN NAME SYSTEM OUTLINE DOMAIN NAME SYSTEM NOMES DE DOMINIO CONSULTAS DNS SERVIDORES DE NOMES NAVEGAÇÃO E CONSULTA REGISTO DE RECURSOS O DNS é um serviço de nomes, normalizado

Leia mais

Introdução ao Active Directory AD

Introdução ao Active Directory AD Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito

Leia mais

Redes de computadores. Redes para Internet

Redes de computadores. Redes para Internet Redes de computadores Redes para Internet Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio, satélite

Leia mais

Sistemas Distribuídos Aula 10

Sistemas Distribuídos Aula 10 Sistemas Distribuídos Aula 10 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Sincronização Comunicação

Leia mais

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos

Leia mais

Teleprocessamento e Redes

Teleprocessamento e Redes Teleprocessamento e Redes Aula 21: 06 de julho de 2010 1 2 3 (RFC 959) Sumário Aplicação de transferência de arquivos de/para um host remoto O usuário deve prover login/senha O usa duas conexões TCP em

Leia mais

Redes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP

Redes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca

Leia mais

ARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL

ARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL ARP Protocolo de resolução de endereços (Address Resolution Protocol) Descrito na RFC 826 Faz a tradução de endereços IP para endereços MAC da maioria das redes IEEE 802 Executado dentro da sub-rede Cada

Leia mais

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Lógico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve conter Topologia da Rede Modelo de nomenclatura

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr. Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas

Leia mais

Aula pratica 4 Testar Conexões TCP/IP em Redes Industrias Usando os comandos Ping e Net View (1.a Parte)

Aula pratica 4 Testar Conexões TCP/IP em Redes Industrias Usando os comandos Ping e Net View (1.a Parte) 1 Aula pratica 4 Testar Conexões TCP/IP em Redes Industrias Usando os comandos Ping e Net View (1.a Parte) Objetivo: Esta aula tem como objetivo apresentar aos alunos como testar a conectividade de uma

Leia mais

Disciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014

Disciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 Disciplina Fundamentos de Redes Introdução ao Endereço IP 1 Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 PROTOCOLO TCP - ARQUITETURA Inicialmente para abordamos o tema Endereço IP, é necessário abordar

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

Protocolos Hierárquicos

Protocolos Hierárquicos Protocolos Hierárquicos O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio,

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais