LAUDO DE AVALIAÇÃO FOLHA RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LAUDO DE AVALIAÇÃO FOLHA RESUMO"

Transcrição

1 Nº da solicitação: LAUDO DE AVALIAÇÃO FOLHA RESUMO Polux Consultoria Ltda Solicitante: RIO PREVIDÊNCIA Objetivo da avaliação: Definição do valor de mercado para venda e locação do imóvel Endereço do Imóvel: Logradouro: Rua Geremário Dantas, n 330/336 Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ Bairro: Tanque - Jacarepaguá Método(s) utilizado(s): MÉTODO EVOLUTIVO Resultados da avaliação: Valor de mercado para venda do imóvel: R$ ,00 (um milhão de reais) Valor de mercado para aluguel do imóvel: Classificação quanto à liquidez: Normal Grau de Fundamentação do Laudo: I Grau de Precisão do Laudo: II R$ 5.200,00 (cinco mil e duzentos reais) Gilberto Adib Couri Engenheiro Civil - CREA D RJ PhD em Engenharia Civil Membro do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia IBAPE Rio de Janeiro, 07 de julho de fax gilcouri@gmail.com CNPJ /

2 LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO Rua Geremário Dantas n 330/336 Terreno - Tanque Jacarepaguá Rio de Janeiro Julho de

3 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. PRINCÍPIOS E RESSALVAS 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS E PARTICULARES 4. LEGISLAÇÃO EDILÍCIA 5. DA VISTORIA 6. DIAGNÓSTICO DE MERCADO 7. METODOLOGIA 8. DOS CÁLCULOS AVALIATÓRIOS 9. RESULTADOS 10. ESPECIFICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES 11. ENCERRAMENTO 1.0 OBJETIVO O presente laudo tem como objetivo a determinação do valor de compra e venda e do valor de locação do imóvel situado na Rua Geremário Dantas n 330/336, Tanque Jacarepaguá Rio de Janeiro. 2

4 2.0. PRINCÍPIOS E RESSALVAS O presente laudo técnico obedeceu aos seguintes princípios: Nossos honorários profissionais não estão sujeitos às conclusões deste laudo; Nossa empresa e nossos profissionais não têm, nem contemplam interesse algum no bem objeto deste laudo; Nossa empresa e nossos profissionais não auferem qualquer vantagem em relação à matéria envolvida neste laudo; As análises e opiniões expressas no presente trabalho são baseadas em dados, diligências, pesquisas e levantamentos verdadeiros e corretos; O presente laudo foi elaborado com estreita observância aos postulados dos Códigos de Ética Profissional do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (IBAPE). 3

5 3.0 - CARACTERÍSTICAS GERAIS E PARTICULARES 3.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS LOCALIZAÇÃO O Imóvel em análise está localizado na Avenida Geremário Dantas n 330, Pechincha, Jacarepaguá XVI Região Administrativa Zona de Comércio e Serviços 2 (ZCS2), limite com a Zona Residencial 2, conforme Projeto de Estruturação Urbana (PEU) da Taquara, Lei Complementar nº. 70 de 06 de junho de Planta aerofotogramétrica 4

6 Certidão de Informações 5

7 Continuação Certidão de Informações 6

8 PAA

9 Vistas aéreas da edificação LOGRADOURO/ VIZINHANÇA 8

10 A Avenida Geremário Dantas é uma via de mão dupla, com pavimentação em asfalto, galerias de águas pluviais e iluminação pública. O local apresenta ocupação de imóveis residenciais e comerciais com boa infraestrutura de serviços básicos. O local dispõe de todos os serviços públicos existentes na cidade, tais como: redes distribuidoras de água; energia elétrica (luz e força); telefone (sinal regular para telefonia celular); redes coletoras de esgoto; distribuição de gás e coleta de lixo. Foto n 1: Av. Geremário Dantas direção Praça Seca 9

11 Foto n 2: Av. Geremário Dantas direção Pechincha Foto n 3: Vizinhança lado direito - SESI Jacarepaguá - Tanque 10

12 Foto n 4: Vizinhança lado esquerdo Foto n 5: Vizinhança frontal 11

13 3.13 DO TERRENO Foto n 6: Center Shopping vizinho ao avaliando O terreno, conforme Registro de Imóveis n , está situado na Av. Geremário Dantas, possuindo as seguintes medidas: 20,08 m pela Av. Geremário Dantas, 2,18m nos fundos; 43,80m de extensão pelo lado direito e 45,65m pelo lado esquerdo... O terreno totaliza uma área de 487,50 m². 12

14 Planta de Situação do Terreno 13

15 Registro Geral Matricula nº

16 4.0 LEGISLAÇÃO O imóvel encontra-se submetido à Lei Complementar n 70 de 06/07/2004, essa legislação institui o PEU Taquara Projeto de Estruturação Urbana (PEU) dos Bairros de Freguesia, Pechincha, Taquara e Tanque, integrantes das Unidades Espaciais de Planejamento 42 e 43 (UEP 42 e 43). A ocupação do solo deverá seguir os parâmetros edilícios estabelecidos na legislação, tal como redigido no artigo 10, a seguir transcrito. 15

17 Da Ocupação do Solo Art. 10. A implantação da edificação no lote será regulada por índices urbanísticos que variem segundo a zona em que ocorra, correspondendo aos seguintes parâmetros, além de outros estabelecidos nesta Lei Complementar: I Gabarito; II Afastamentos frontais, laterais e de fundos; III Área Total da Edificação (ATE); IV Índice de Aproveitamento do Terreno (IAT); V Taxa de ocupação máxima (TO); VI Coeficiente de adensamento(q); VII Índice de Comércio e Serviços (ICS); VIII Taxa de Permeabilidade; IX Área útil mínima das unidades; X Número mínimo de vagas para estacionamento. O terreno está inserido em Zona de Comércio e Serviços 2 na faixa de influência de ZR2 PARÂMETROS PARA ZCS2 Seção V Da Zona Comercial e de Serviços 2 (ZCS 2) Art. 48. Ficam aprovados os seguintes parâmetros e índices urbanísticos específicos: I Para parcelamento: a) área mínima do lote: 360m²; b) testada mínima: 12m; II Para edificação: a) Índice de Aproveitamento do Terreno (IAT): 1. na faixa de influência sobre a ZR 1: 1,5; 2. na faixa de influência sobre a ZR 2: 3; 3. na faixa de influência sobre a ZUPI 1 e a ZUPI 2: 2; 16

18 Dessa forma, no caso em análise pode-se construir até 3 vezes a área do terreno PARÂMETROS EDILÍCIOS GABARITO 2. na faixa de influência sobre a ZR 2: Edificações afastadas das divisas: cota de soleira igual ou inferior a +40m: oito, de qualquer natureza; cota de soleira superior a +40m e até +50m: seis, de qualquer natureza; cota de soleira superior a +50m: quatro, de qualquer natureza; Edificações não afastadas das divisas: quatro, de qualquer natureza; Número Máximo de Pavimentos Art. 19. O número máximo de pavimentos das edificações é estabelecido por zona e obedecerá ao disposto nesta Lei Complementar. I os pavimentos situados em subsolo não serão computados para efeito do número máximo de pavimentos; II o primeiro pavimento em subsolo poderá ser semienterrado, desde que o piso do pavimento imediatamente superior não fique acima da cota de +1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em relação ao ponto mais baixo do meio-fio do logradouro, correspondente à testada do lote

19 Art. 21. Acima do último pavimento permitido nas edificações residenciais multifamiliares e das partes destinadas a unidades residenciais das edificações mistas são admitidos pavimentos de cobertura constituindo dependência das unidades situadas no pavimento imediatamente inferior ou terraço de uso comum, desde que: I a ocupação máxima seja de cinquenta por cento da área do pavimento imediatamente inferior; II seja mantido afastamento mínimo de três metros do plano de fachada voltado para o logradouro e para as edificações não afastadas das divisas do lote e de cinco metros para as edificações afastadas das divisas do lote; III seja considerado como último pavimento das edificações aquele correspondente às unidades permitidas; IV a parte coberta seja computada na ATE. PERÍMETRO E TAXA DE OCUPAÇÃO Art. 32. Exceto nas Zonas de Conservação Ambiental, não há Taxa de Ocupação (TO) definida para os lotes das UEP 42 e 43, devendo ser mantida a taxa de permeabilidade definida para as zonas, livre de pavimentação ou qualquer construção, mesmo em subsolo. Parágrafo único. A área mantida permeável acompanhará a linha de drenagem natural do terreno, em caso de lote em encosta, e Incorporará a faixa marginal de proteção, em caso de lote atravessado por curso d água. O perímetro da edificação deve estar contido em um polígono de perímetro máximo igual a 160,00 m, e a maior dimensão não deve ultrapassar 40,00 m, tal como estabelece o artigo 31, a seguir transcrito: 18

20 Art. 31. As dimensões máximas da projeção horizontal das edificações devem permitir a sua inserção em um polígono de perímetro máximo igual a cento e sessenta metros e cuja maior dimensão não ultrapasse quarenta metros. ÍNDICE DE APROVEITAMENTO DO TERRENO O índice de aproveitamento do terreno é 3,0, como já apresentado, e a área total edificável permitida é de: ATE = 3,0 x 487,50m² = 1462,50 m² TAXA DE PERMEABILIDADE Deverá ser deixada uma área livre de 20% do terreno relativa à permeabilidade. USOS Na presente legislação, para implantação de uma edificação de qualquer tipo de uso deverá ser analisado o seu impacto no sistema viário. Para tal, os usos foram definidos em alguns níveis. De acordo com o Quadro 2 da Lei n 70, demonstrado no anexo 2 ao presente parecer e a seguir transcrito, as atividades comerciais, de uma forma geral, são ADEQUADAS em ZCS2. O terreno poderá ter utilização residencial, comercial, de serviços e até mesmo industrial, tal como quadro a seguir: 19

21 A atividade a ser implantada poderá estar sujeita à apresentação de um Relatório de Impacto de Vizinhança, tal como estabelece o artigo 12, 3º, a seguir transcrito: 3º - Poderá ser exigido Relatório de Impacto de Vizinhança-RIV nas situações de impacto A, B e C de acordo com o art. 445 da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, e com os arts. 120 e 121 do Plano Diretor Decenal da Cidade do Rio de Janeiro. A edificação a ser construída poderá utilizar um índice de aproveitamento de terreno de 3,0, com até 4 pavimentos colada nas divisas, sendo a cota de soleira inferior a 40 m e com 8 pavimentos se construída afastada das divisas. O afastamento frontal é de 3,00 m e taxa de permeabilidade que deve ser deixada livre no terreno é de 20%. ESTACIONAMENTO Art. 33. Os locais cobertos para estacionamento ou guarda de veículos, quando em subsolo, constituindo um ou mais pavimentos enterrados, poderão ocupar toda a área do terreno com exclusão do afastamento frontal exigido para o local e do percentual correspondente à taxa de permeabilidade, que poderá estar total 20

22 ou parcialmente localizada neste afastamento, atendidas as condições do parágrafo único do art. 32 desta Lei Complementar. DIMENSÃO DA UNIDADE RESIDENCIAL Art. 34. A área útil mínima das unidades residenciais é de trinta metros quadrados. Parágrafo único. O disposto neste artigo não tem aplicação para o caso das edificações situadas nas Áreas de Especial Interesse Social (AEIS) das UEP 42 e 43, cujos parâmetros serão definidos através de legislação específica. Quadro de Resumo 21

23 5.0 DA VISTORIA Na vistoria realizada no terreno foi constatada a existência de uma edificação em ruínas, que deverá ser demolida para o pleno aproveitamento do terreno. O imóvel encontra-se fechado. Fotos n os 7 e 8: Vista externa do terreno 22

24 Foto n 9: Vista da calçada Foto n 10: Vista da entrada do terreno - portão de madeira fechado com cadeado 23

25 Fotos n os 11 e 12: Vistas internas do terreno na parte frontal edificação com vãos vedados em tijolos. 24

26 Fotos n 13: Vista da parte dos fundos da edificação em ruínas - janelas fechadas com tijolos DIAGNÓSTICO DE MERCADO O mercado imobiliário, nos últimos dois anos, passou por um período de euforia e recuperação de valores como há muitos anos não ocorre no mercado do Rio de Janeiro. Na Zona Oeste, principalmente no bairro de Jacarepaguá, percebe-se uma boa liquidez e a implantação de diversos empreendimentos residenciais. 25

27 7.0 METODOLOGIA Dos diversos métodos de avaliação existentes, aquele que mais se coaduna com a situação do imóvel em análise e que indica o real valor potencial do imóvel, inserindo-o no mercado imobiliário de construção local, é o Método Evolutivo. Este método está previsto na Norma Brasileira que disciplina o assunto. O Método Evolutivo conforme a NBR consiste de: A composição do valor total do imóvel avaliando pode ser obtida através da conjugação de métodos a partir do valor do terreno, considerado o custo de reprodução das benfeitorias devidamente depreciado e o fator de comercialização, ou seja: VI = (VT + VB). FC. O Método Evolutivo consiste no somatório do valor do terreno calculado pelo Método Involutivo somado ao valor das benfeitorias existentes, com a aplicação de um Fator de Comercialização. Assim, tem-se: sendo : V I = (V T + V B ). F C V I = valor do imóvel novo. V T = valor do terreno. V B = valor das benfeitorias, no estado. F C = coeficiente de mercado, em função do bairro onde se situa o imóvel, suas características construtivas e situação do mercado imobiliário na época da avaliação. No presente caso, adotou-se: F C = 1,00 26

28 7.1 CÁLCULO DO VALOR DO TERRENO Para o cálculo do valor do terreno será utilizado o método Involutivo, visto não existirem elementos amostrais em número e semelhança, suficientes para aplicação do método comparativo de mercado. De acordo com a NBR , tem-se: Método Involutivo Identifica o valor de mercado do bem, alicerçado no seu aproveitamento eficiente, baseado em modelo de estudo de viabilidade técnico-econômica, mediante hipotético empreendimento compatível com as características do bem e com as condições do mercado no qual está inserido, considerando-se cenários viáveis para execução e comercialização do produto. Na parte 2 da Norma há a prescrição de que o Método Involutivo deve seguir os seguintes preceitos: Projeto hipotético Na concepção do projeto hipotético, o engenheiro de avaliações deve verificar o aproveitamento eficiente para o imóvel avaliando, como definido em

29 Pesquisa de valores A pesquisa de valores deve ser realizada segundo os preceitos do método comparativo direto de dados de mercado, conforme 8.2.1, e tem como objetivo estimar o valor de mercado do produto imobiliário projetado para a situação hipotética adotada e sua variação ao longo do tempo Previsão de receitas As receitas de venda das unidades do projeto hipotético são calculadas a partir dos resultados obtidos em , considerados a eventual valorização imobiliária, preferencialmente inferida, a forma de comercialização identificada na conduta do mercado e o tempo de absorção em face da evolução conjuntural no mercado e evidências de seu desempenho Levantamento do custo de produção do projeto hipotético Este levantamento corresponde à apuração dos custos diretos e indiretos, inclusive de elaboração e aprovação de projetos, necessários à transformação do imóvel para as condições do projeto hipotético Previsão de despesas adicionais Podem ser incluídas, quando pertinentes, entre outras, as seguintes despesas: a) de compra do imóvel; b) de administração do empreendimento, inclusive vigilância; c) com impostos, taxas e seguros; 28

30 d) com publicidade; e) com a comercialização das unidades Margem de lucro do incorporador Quando for usada margem de lucro em modelos que não utilizem fluxo de caixa, esta margem deve ser considerada proporcional ao risco do empreendimento, que está diretamente ligado à quantidade de unidades resultantes do projeto, ao montante investido e ao prazo total previsto para retorno do capital. A margem de lucro adotada em modelos estáticos deve ter relação com o que é praticado no mercado Prazos No caso de adoção de modelos dinâmicos, recomenda-se que: a) o prazo para a execução do projeto hipotético seja compatível com as suas características físicas, disponibilidade de recursos, tecnologia e condições mercadológicas; b) o prazo para a venda das unidades seja compatível com a estrutura, conduta e desempenho do mercado. 29

31 8.0 CÁLCULOS AVALIATÓRIOS 8.1 CÁLCULO DO VALOR DO TERRENO. Tal como já descrito anteriormente ao citar o trecho da Norma Brasileira que disciplina o assunto, com a utilização desse método busca-se determinar o valor do terreno por meio de um estudo de massa baseado nas condições máximas permissíveis de aproveitamento eficiente do terreno. Para tal é necessário que se elabore um estudo de massa do projeto da melhor edificação permitida para o local, tanto em termos de área, como em termos de vocação. Uma vez isto estabelecido, calcula-se o montante previsto de receitas oriundas de sua comercialização, descontando-se deste valor o somatório das despesas decorrentes de sua implementação e venda. 8.2 ESTUDO DE MASSA PROJETO DA EDIFICAÇÃO Área do terreno: 487,50 m² IAT: 3,0 Área Total Edificável ATE = área do terreno x índice de aproveitamento, logo a ATE = 3,0 x 487,50m² = 1462,50 m² Taxa de permeabilidade 80% Afastamento frontal exigido de ambos os lados = 3,00m Gabarito: 8 pavimentos para edificações afastadas das divisas Para a ATE de 1462,50 m²/ 8 pavimentos = 182,00 m² por pav to 30

32 O local possui vocação residencial para apartamentos de sala e dois quartos, com área de cerca de 60,00 m², tal como empreendimentos existentes em lançamento no local. Área de ocupação do terreno no subsolo: 390,00 m², em função dos 80% da taxa de permeabilidade e dos afastamentos exigidos. ATE = 1462,50 m²/ 8 pavimentos = 182,00 m² Conforme apresentado no croqui a seguir, para uma edificação com 8 pavimentos e uma ATE de 1462,50 m², só se permite uma lâmina com essa área e portanto com afastamentos de 4,00m. Esse afastamento, conforme legislação deve ser proporcional ao gabarito da edificação. 31

33 Edificação afastada das divisas 2,00 26,00 4,00 12,00 4,00 3,00 Av Geremário Dantas Croqui de implantação da nova edificação 32

34 Descrição da edificação projetada: Subsolo com estacionamento com 390,00 m² e 15 vagas Pavimento térreo com área de 182,00 m² e área descoberta de 305,50 m², onde ocorrerá a área de lazer da edificação e 6 vagas de garagem. 7 pavimentos tipo com 182,00 m², retirando-se o percentual de área comum, restam 165,00 m² por pavimentos, contemplando 3 unidades por andar com uma vaga de garagem, totalizando 21 unidades residenciais com 55,00 m² e uma vaga de garagem. 8.3 MÉTODO COMPARATIVO POR TRATAMENTO DE FATORES PARA OBTENÇÃO DO VALOR DO APARTAMENTO O Método Comparativo de Dados de Mercado, estabelecido pela NBR da ABNT, permite calcular estimativas não tendenciosas de valor, estabelecendo intervalos de confiança para elas, além de submetê-las a testes de hipóteses. Este Método, preconizado pela NBR , é do tipo DIRETO e tem condições de consubstanciar um melhor juízo acerca dos valores do BEM AVALIANDO. Para isso, realizou-se a pesquisa e o levantamento de dados na área em estudo, buscaram-se os elementos e informações locais, e procedeu-se à consequente compatibilização e a sintetização dos resultados. 33

35 No estudo comparativo serão utilizados fatores de homogeneização. FATORES DE HOMOGENEIZAÇÃO Para a correta utilização dos Elementos Amostrais listados é necessário que os mesmos passem por um tratamento de uniformização, que os fará corresponder efetivamente à situação e similaridade ao imóvel avaliando. Para tal, utilizar-se-ão fatores de homogeneização. FATOR DE TRANSPOSIÇÃO (F T ) Este fator serve para transpor os valores pesquisados ao local do imóvel avaliando em função da importância do ponto comercial das localidades em que se situam os imóveis paradigmas. No presente caso adotou-se a relação de VRs, valores comerciais tabelados na Planta de Valores do Municipio. VR imóvel avaliando/ VR imóvel pesquisado. FATOR FONTE (F F ) Este fator serve para transpor os valores pesquisados ao local do imóvel avaliando em função da credibilidade das fontes de informação e da liquidez de mercado imobiliário. Este fator deve variar entre 0,80 e 1,00 34

36 FATOR ÁREA (F A ) Este fator corrige os valores dos imóveis pesquisados, tendo por base as respectivas áreas com relação à área em análise e consequentemente o valor do imóvel avaliando. 1/ 4 S p F = A Para diferenças menores que 30% Sa 1 8 S p F = A Para diferenças maiores que 30% Sa Onde: S p = área do imóvel pesquisado AVALIAÇÃO DO VALOR DOS APARTAMENTOS Dados do imóvel avaliando Av. Geremário Dantas, nº 330/336 Área: 55,00 m² V R : R$ 967,50 AMOSTRAGEM A pesquisa de mercado foi realizada em junho de 2014, tomando-se como base elementos da região geo-econômica, obtidos em anúncios de jornais de grande circulação, por meio de contatos com corretores que atuam nesta área e ainda, por pesquisa local para verificação das amostras. 35

37 ELEMENTO nº 1: AMOSTRAGEM DE APARTAMENTOS Rua Mapendi, nº Taquara "Via Alto Mapendi" Área: 60,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Beth Oliva - (21) / V R : R$ 1180,83 36

38 ELEMENTO nº 2: Estrada do Tindiba, nº Taquara Área: 71,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: FJF - (21) V R : R$ 1179,17 37

39 ELEMENTO nº 3: Estrada do Rio Grande, nº Taquara Attivita Residencial Área: 53,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Franklin Topasio - 21) V R : R$ 1194,60 38

40 ELEMENTO nº 4: Estrada do Guerenguê, nº Taquara Evidence Quality Life Área: 77,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Corretor - (21) V R : R$ 1034,03 39

41 ELEMENTO nº 5: Rua Retiro dos Artistas, nº Pechincha "Vernissage Residencial Club" Área: 60,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Corretor - (21) V R : R$ 1179,17 40

42 ELEMENTO nº 6: Av. dos Mananciais, nº Taquara "MIO Residencial Parque" Área: 86,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Corretor - (21) V R : R$ 1179,17 41

43 ELEMENTO nº 7: Estrada do Boiúna, nº Taquara "Bela Vista" Área: 39,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Golden Imóveis - (21) V R : R$ 1034,03 ELEMENTO nº 8: Estrada Rodrigues Caldas, nº Taquara "Vert Vita" Área: 54,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Golden Imóveis - (21) V R : R$ 1034,03, 150 A Mananciais,

44 ELEMENTO nº 9: Estrada dos Bandeirantes, nº Taquara "Condomínio Facile" Área: 64,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Golden Imóveis - (21) V R : R$ 1034,03 ELEMENTO nº 10: Rua Retiro dos Artistas, nº Taquara "Espaço Vip Residencial" Área: 71,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Rossi Residencial - (21) V R : R$ 1179,17 43

45 ELEMENTO nº 11: Estrada dos Bandeirantes, nº Taquara "Wind Residencial" Área: 73,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Valinoti - (21) V R : R$ 913,07 44

46 ELEMENTO nº 12: Rua Alexandre Ramos, nº 29 - Taquara "Brise Club Condomínio" Área: 61,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Marlene - (21) V R : R$ 1106,59 45

47 ELEMENTO nº 13: Rua Imutá, nº Taquara "Condomínio Parque Residencial" Área: 86,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Beth Oliva - (21) / V R : R$ 1180,83 46

48 ELEMENTO nº 14: Rua Mapendi, nº Taquara "Eco Way Mapendi" Área: 74,00 m² Valor de oferta: R$ ,00 Fonte: Golden Imóveis - (21) V R : R$ 1180,83 QUADRO DE ENTRADA DOS DADOS N Valor (R$) Área Oferta Localização (m 2 ) VR (R$) ,00 60,00 0, , ,00 71,00 0, , ,00 53,00 0, , ,00 77,00 0, , ,00 60,00 0, , ,00 86,00 0, , ,00 39,00 0, , ,00 54,00 0, , ,00 64,00 0, , ,00 71,00 0, , ,00 73,00 0,90 913, ,00 61,00 0, , ,00 86,00 0, , ,00 74,00 0, ,83 Avaliando 55,00 967,50 47

49 QUADRO DE HOMOGENEIZAÇÃO VALOR VALOR UNITÁRIO AMOSTRA UNITÁRIO FA FF FL HOMOGENEIZADO (R$/m 2 ) (R$/m 2 ) ,67 1,02 0,90 0, , ,27 1,07 0,90 0, , ,89 0,99 0,90 0, , ,18 1,04 0,90 0, , ,63 1,02 0,90 0, , ,53 1,06 0,90 0, , ,72 0,92 0,90 0, , ,04 1,00 0,90 0, , ,06 1,04 0,90 0, , ,89 1,07 0,90 0, , ,62 1,04 0,90 1, , ,51 1,03 0,90 0, , ,47 1,06 0,90 0, , ,89 1,04 0,90 0, ,34 DETERMINAÇÃO DA MÉDIA SANEADA Média X m : 4255,15 Desvio (S): 859,70 Estatísticas Gerais Número de elementos... : 14 Graus de liberdade... : 13 Valor médio... : 4255,1507 Mediana... : 4246,2100 Moda... : 4246,2100 Variância... : 7,3908x10 5 Desvio padrão... : 859,7022 Coef. de variação... : 20,20% Valor mínimo... : 2603,3400 Valor máximo... : 5889,0800 Amplitude... : 3285,7400 Número de classes... : 4 Intervalo de classes... : 821,4350 Sob o aspecto do coeficiente de variação, a amostra é considerada boa- classe 3 48

50 1ª. Eliminação de Dados Suspeitos Para n = 14, valor crítico d/s = 2,10 Testando os elementos extremos, tem-se: A 11 = 5889, ,15 /859,70= 1,90 < 2,10 (elemento mantido) A 14 = 2603, ,15 /859,70= 1,92 < 2,10 (elemento mantido) 2º Determinação do Campo de Arbítrio Adotando-se a tabela de distribuição de Student, para o intervalo de confiança máximo de 80%. V = n 1 = 13 Tp = 1,35 (tabelado) Os limites de confiança são assim definidos pelo intervalo X = X ± tp x S/(n-1) 1/2 X = 4.255,15 ± 1,35 x 859,70/(13) 1/2 X mínimo = 3.933,66 X máximo = 4.576,64 Recomenda-se a divisão do intervalo (amplitude) em 3 classes e a adoção da média ponderada das amostras aí contidas: A = (4.576, ,66)/3 = 214,33 1ª classe: 3.933,66 a 4.147, ,13; 4.040,04 (peso 2) 2ª classe: 4.147,99 a 4.362, ,89; 4.327,21; 4.345,58; 4.271,62 (peso 4) 3ª classe: 4.362,32 a 4.576,64 sem elementos Valor médio saneado: R$ 4.243,98/m² Valor médio adotado: R$ 4.244,00/m² 49

51 3ª. Estatística Dispersão em Torno da Média Desvios Deletados Normalizados As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência influem significativamente no valor médio. 50

52 Histograma Reta de Normalidade 51

53 4ª. Grau de Precisão do Estudo (4.576, ,66)/ 4.255,15= 15,10% - Grau III 5ª. Tomada de decisão Utilizando o Valor médio de mercado calculado tem-se, como valor final de venda do apartamento Valor de mercado de venda: R$ 4.244,00/m² x 55,00m² Valor de mercado de venda do apartamento: R$ ,00 VALOR DO IMÓVEL - R$ ,00 duzentos e trinta e três mil e quinhentos reais em n os atrativos de mercado 52

54 8.4 VALOR DO TERRENO QUADRO DE ÁREAS Para se estabelecer o valor dos imóveis e do empreendimento e consequentemente verificar o valor do terreno, se faz necessária a elaboração de um quadro de áreas da edificação fictícia considerada para o local. As áreas equivalentes serão calculadas pautadas na NBR , que em seu item 5.7 prescreve a conceituação de área equivalente com suas devidas ponderações: 5.7 Área equivalente Conceituação Área virtual cujo custo de construção é equivalente ao custo da respectiva área real, utilizada quando este custo é diferente do custo unitário básico da construção, adotado como referência. Pode ser, conforme o caso, maior ou menor que área real correspondente Coeficientes Médios a)garagem (subsolo): 0,50 a 0,75; b)área privativa (unidade autônoma padrão): 1,00; c)área privativa (salas com acabamento): 1,00; d) área privativa (salas sem acabamento): 0,75 a 0,90 e)área de loja sem acabamento: 0,40 a 0,60 f) varandas:0,75 a 1,00 g) terraços ou áreas descobertas sobre lajes: 0,30 a 0,60; h) estacionamento sobre terreno: 0,05 a 0,10; i) área de projeção do terreno sem benfeitoria: 0,00; j) área de serviço: 0,50; k) barrilete: 0,50 a 0,75; l) caixa d água: 0,50 a 0,75; m) casa de máquinas: 0,50 a 0,75; n) piscinas: 0,50 a 0,75 o) quintais, calçadas, jardins: 0,10 a 0,30 53

55 Pavimentos quantidade fator de equivalência área real área equivalente Subsolo 1 0,6 390,00 234,00 Térreo ,00 182,00 Pavimentos tipo , ,00 TOTAL 1690, RECEITA BRUTA DE VENDAS Unidades Quantidadesárea unidade (m²) valor unidade Apurado (R$) apartamentos 21 55, , ,00 Volume Global de Vendas ,00 VGV = R$ , CUSTO DE CONSTRUÇÃO Para o cálculo do Custo de Construção será adotada a tabela publicada pela Sinduscon-RJ para junho de 2014, considerando-se o padrão equivalente R8N = R$ 1.206,45 54

56 VOLUME GERAL DE VENDAS ,00 CUSTO DA CONSTRUÇÃO VALOR UNITÁRIO SINDUSCON 1206,45 BDI 35% 1,35 ÁREA CONSTURÍDA EQUIVALENTE (m²) 1690,00 VALOR TOTAL DA CONSTRUÇÃO (R$) , OUTRAS DESPESAS Tributos sobre o VGV (COFINS 3%; PIS 0,65%; I.R. 1,2%; Cont.Social 1,08%) (R$) ,55 Despesas de Venda (7% sobre o VGV) - R$ ,00 Despesas Administrativas (1% sobre o VGV) - R$ ,00 Valor total das despesas R$ ,55 Valor total das despesas com custo de construção R$ , VALOR DO TERRENO Somando-se as despesas consideradas nos itens e 8.4.4, temse o seguinte total: VALOR DO TERRENO RETORNO BRUTO - VGV - R$ ,78 REMUNERAÇÃO DO INCORPORADOR (20% do Retorno Bruto - R$) ,36 Saldo = Retorno Bruto - Remuneração do Incorporador - R$ ,42 Margem - 15% do saldo ,21 Valor do terreno - R$ - (saldo - margem de risco) , ESPECIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO De acordo com a metodologia utilizada e consoante o preconizado na NBR , obteve-se grau de fundamentação I e de precisão II, conforme a tabela a seguir. Da Norma tem-se: 55

57 O terreno em análise possui um formato trapezoidal, com limitação da faixa do afastamento frontal em ambos os lados, o que restringe de forma demasiada sua ocupação. A liquidez imobiliária e os empreendimentos no local são todos de imóveis residenciais. O cenário para o projeto de melhor 56

58 aproveitamento econômico é do cenário de uma edificação de uso multifamiliar, que limita uma estratégia de vendas que corresponda a um cenário dinâmico onde se lançariam unidades em momentos distintos. Assim, foi adotado o cenário único no fluxo estático de venda, consequentemente passa a ter grau de fundamentação I. GRAU DE FUNDAMENTAÇÃO DO MÉTODO INVOLUTIVO ITEM DESCRIÇÃO GRAU III II I 1 Nível de detalhamento do projeto hipotético x 2 Preço de venda das unidades do projeto hipotético x 3 Estimativa dos custos de produção x 4 Prazos x 5 Taxas x 6 Modelo x 7 Análise setorial e diagnóstico de mercado x 8 Cenários x 9 Análises de sensibilidade do modelo x TOTAL = 15 pontos Tabela Grau de fundamentação no caso de utilização do método involutivo Grau de Fundamentação I 57

59 8.5 VALOR DAS BENFEITORIAS As benfeitorias existentes no terreno são de baixo padrão construtivo e estão em péssimas condições, como foi apresentado no corpo do laudo, dessa forma não possuem valor, pois necessitam ser demolidas. 8.6 FATOR DE COMERCIALIZAÇÃO De acordo com a norma técnica NBR , item , o fator de comercialização deve ser levado em conta, admitindo-se que pode ser maior ou menor do que a unidade. No presente caso será adotado um fator de comercialização no valor de 1,0 8.7 VALOR DE VENDA DO IMÓVEL Utilizando-se a fórmula pautada nas normas técnicas tem-se VI = (VT + VB). FC VI = ( ,21,00). 1,00 VI = R$ 1.000,000,00 em n os atrativos de mercado 58

60 9.0 - RESULTADOS Com base no estudo de massa realizado no presente laudo, devidamente pautado na metodologia utilizada e consoante o preconizado pela NBR , obtendo grau I de fundamentação e grau II de precisão, determina-se, com base no mercado imobiliário da região, o valor de mercado do terreno em questão, em julho de 2014, já arredondado, conforme permitido pela norma técnica, em até ±1%. VALOR DE VENDA R$ ,00 (um milhão de reais) Para o valor de locação, o procedimento a ser utilizado é o chamado Método da Rentabilidade, previsto na Norma Brasileira e detalhado no livro do Professor Sergio Abunahman, Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações, publicação da PINI, Neste método deve-se adotar um percentual de rentabilidade que o imóvel deve proporcionar quando locado. A rentabilidade de um imóvel varia em função do tempo e da sua localização. Para a determinação deste percentual é necessário que se proceda a uma pesquisa comparativa dos valores unitários de venda de imóveis na região macroeconômica em que se insere o imóvel em epígrafe no mês em que se faz a avaliação. 59

61 O SECOVI Rio Sindicato da Construção no Rio de Janeiro, apresentou uma pesquisa por eles realizada para o mês de maio de 2014, tal como apresentado a seguir. Tabela detalhada 60

62 Tabela detalhada A partir desta pesquisa pode-se verificar que o percentual de rentabilidade a ser adotado para o imóvel avaliando é de 0,52% ao ano. Assim o valor de locação mensal, já arredondado, para o imóvel é de R$ 5.200,00 VALOR DE LOCAÇÃO MENSAL R$ 5.200,00 (cinco mil e duzentos reais) 61

63 ESPECIFICAÇÃO DAS AVALIAÇÕES De acordo com a metodologia utilizada e consoante o preconizado na NBR , obteve-se grau de fundamentação e de precisão II, conforme a tabela a seguir. Da Norma tem-se: O terreno em análise localiza-se na esquina. Em termos de potencial edilício suas limitações são enormes, sendo impossível a obtenção de grau II no estudo involutivo para obtenção do terreno, como já explicado no presente laudo, dessa forma o método evolutivo final também passa a ter grau I de fundamentação. 62

64 GRAU DE FUNDAMENTAÇÃO DO MÉTODO INVOLUTIVO ITEM DESCRIÇÃO GRAU III II I 1 Estimativa do valor do terreno x 2 Estimativa dos custos de reedição x 3 Fator de comercialização x TOTAL = 4 pontos Tabela Grau de fundamentação no caso de utilização do método Evolutivo Grau de Fundamentação I 11.0 ENCERRAMENTO Nada mais tendo a acrescentar, encerra-se o presente trabalho com 63 (sessenta e três) páginas impressas, sendo a última assinada e as demais rubricadas. Rio de Janeiro, 07 de julho de 2014 Gilberto Adib Couri Engenheiro Civil - CREA D RJ PhD em Engenharia Civil Membro do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia IBAPE 63

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Avenida Rui Barbosa Lima, nº 1.791 Vila Ortiz Pirajuí/SP CPI Conselho do Patrimônio Imobiliário Coordenadas Geográfica: W 49.454545 S 22.006543 FICHA CADASTRAL DO IMÓVEL

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO N.º / 2014

LAUDO DE AVALIAÇÃO N.º / 2014 LAUDO DE AVALIAÇÃO N.º / 2014 Em atendimento à solicitação da...delegou-se ao engenheiro..., CREA- MG:.../D a incumbência de proceder a avaliação dos imóveis localizados na Rua Frei Orlando nº 360 e nº

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CORNÉLIO PROCÓPIO-PR

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CORNÉLIO PROCÓPIO-PR EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CORNÉLIO PROCÓPIO-PR Autos nº. 0002843-32.2013.8.16.0075 CLAUDIO TROMBINI BERNARDO, brasileiro, casado, portador da cédula de identidade

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL. Conselho do Patrimônio Imobiliário. Imóvel rural localizado no Bairro Anta Magra Barra do Chapéu-SP

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL. Conselho do Patrimônio Imobiliário. Imóvel rural localizado no Bairro Anta Magra Barra do Chapéu-SP LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Imóvel rural localizado no Bairro Anta Magra Barra do Chapéu-SP Conselho do Patrimônio Imobiliário 2 FICHA CADASTRAL DO IMÓVEL 1. VALOR TOTAL DO IMÓVEL (R$): VALOR

Leia mais

INFORMATIVO VALOR VENAL

INFORMATIVO VALOR VENAL INFORMATIVO VALOR VENAL IPTU 2012 ESCLARECIMENTOS SOBRE A NECESSIDADE DE ABERTURA OU NÃO DO PROCESSO DE IMPUGNAÇÃO DE VALOR VENAL SR. CONTRIBUINTE ANTES DE ABRIR PROCESSO, LEIA OS ESCLARECIMENTOS ABAIXO:

Leia mais

PARECER TÉCNICO DO LAUDO DE AVALIAÇÃO PELO MÉTODO MERCADOLÓGICO

PARECER TÉCNICO DO LAUDO DE AVALIAÇÃO PELO MÉTODO MERCADOLÓGICO 1 PARECER TÉCNICO DO LAUDO DE AVALIAÇÃO PELO MÉTODO MERCADOLÓGICO Solicitação: Stella Administradora de Bens Ltda. CNPJ: 04.178.271/0001-92 PERITO EM AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS 2 DADOS DO AVALIADOR. Dados Pessoais

Leia mais

L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O. N o 15.854.064/0412 OBJETO: ENDEREÇO: RUA VOLUNTARIOS DA PATRIA, ÁREA CONSTRUÍDA: 2.061,96 M²

L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O. N o 15.854.064/0412 OBJETO: ENDEREÇO: RUA VOLUNTARIOS DA PATRIA, ÁREA CONSTRUÍDA: 2.061,96 M² L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O N o 15.854.064/0412 SOLICITANTE: BB PROGRESSIVO II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII OBJETO: ENDEREÇO: RUA VOLUNTARIOS DA PATRIA, 1.769 (OBS.: NO CARNÊ CONSTA COMO

Leia mais

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER

Leia mais

Métodos Involutivos. Involutivo Vertical

Métodos Involutivos. Involutivo Vertical Métodos Involutivos Involutivo Vertical AVALIAÇÕES PELO MÉTODO INVOLUTIVO Apresentação de aspectos práticos na aplicação do Método Involutivo, incluindo o Método Involutivo Vertical, limitações e evolução

Leia mais

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa CEP 33400-000 - ESTADO DE MINAS GERAIS LEI Nº 3.318, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a implantação do Programa "Minha Casa, Minha Vida" - para famílias com renda entre 3 (três)e 6 (seis) salários

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL. Referente a Móveis, Utensílios, Itens de. Informática, Veículos, Máquinas e. Equipamentos, de propriedade da empresa

LAUDO DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL. Referente a Móveis, Utensílios, Itens de. Informática, Veículos, Máquinas e. Equipamentos, de propriedade da empresa LAUDO DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Referente a Móveis, Utensílios, Itens de Informática, Veículos, Máquinas e Equipamentos, de propriedade da empresa NITRIFLEX S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO, localizados na cidade

Leia mais

PURP 62 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO SETOR DE HABITAÇÕES COLETIVAS SUDOESTE - QUADRAS MISTAS QMSW E CENTRO COMERCIAL - CCSW

PURP 62 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO SETOR DE HABITAÇÕES COLETIVAS SUDOESTE - QUADRAS MISTAS QMSW E CENTRO COMERCIAL - CCSW Folha 1 / 19 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO Folha 2 / 19 DISPOSITIVOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO VALOR PATRIMONIAL PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO A ATRIBUTOS

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013

ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013 ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013 Secretaria Municipal do Planejamento, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia A Prefeitura de Araguaína desenvolveu esta Cartilha para orientar a população sobre

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Rua Pernambuco, s/nº Lote 11 quadra O Jardim Pacaembu São Carlos/SP Conselho do Patrimônio Imobiliário COORDENADAS GEOGRÁFICAS: S 22.04565º W 47.894178º FICHA CADASTRAL

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO Rua Dr. Gerônimo Monteiro Lopes, 373, 383, 389 e 393 (Antiga Rua Projetada, 5 Lotes 230, 231 e 232) Vila São Francisco Registro / SP Conselho do Patrimônio Imobiliário 1. VALOR

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO. Folha 1 01. IMÓVEL. 01.1. TIPO DO BEM: Terreno

LAUDO DE AVALIAÇÃO. Folha 1 01. IMÓVEL. 01.1. TIPO DO BEM: Terreno Folha 1 01. IMÓVEL LAUDO DE AVALIAÇÃO 01.1. TIPO DO BEM: Terreno 01.2. ENDEREÇO COMPLETO: Condomínio Paraiso dos Lagos, QR- 01, Lote 88, Guarajuba Camaçari BA. 01.3. DOCUMENTAÇÃO: Registro de Imóveis,

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO Avenida Bandeirantes nº 1.705 Vila Isabel Ribeirão Preto/SP. CPI Conselho do Patrimônio Imobiliário

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO Avenida Bandeirantes nº 1.705 Vila Isabel Ribeirão Preto/SP. CPI Conselho do Patrimônio Imobiliário LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO Avenida Bandeirantes nº 1.705 Vila Isabel Ribeirão Preto/SP CPI Conselho do Patrimônio Imobiliário Coordenadas Geográfica: W 47.840000 S 21.178888 2 de 11 FICHA CADASTRAL DO

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL 1 LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Lotes 13 e 14 Quadra B Prolongamento da Rua Monsenhor Seckler (Loteamento não implantado) Bairro Vila Oceanópolis Mongaguá SP CPI Conselho do Patrimônio Imobiliário

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA

Leia mais

O empreendimento concebido pela PROPRIETÁRIA denominar-se-á CONDOMINIO PRAIA DAS TARTARUGAS.

O empreendimento concebido pela PROPRIETÁRIA denominar-se-á CONDOMINIO PRAIA DAS TARTARUGAS. TERMO DE ACORDO E COMPROMISSO REFERENTE À APROVAÇÃO DO CONDOMINIO PRAIA DAS TARTARUGAS, NA FORMA ABAIXO: Trata-se o presente instrumento do Termo de Acordo e Compromisso referente à aprovação do empreendimento

Leia mais

SPU 25/2/2003 ON-GEADE-004 ASSUNTO: AVALIAÇÃO TÉCNICA DE BENS IMÓVEIS DA UNIÃO OU DE SEU INTERESSE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:

SPU 25/2/2003 ON-GEADE-004 ASSUNTO: AVALIAÇÃO TÉCNICA DE BENS IMÓVEIS DA UNIÃO OU DE SEU INTERESSE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: 25/2/2003 ON-GEADE-004 ASSUNTO: AVALIAÇÃO TÉCNICA DE BENS IMÓVEIS DA UNIÃO OU DE SEU INTERESSE MP FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: ART. 67 DO DECRETO LEI Nº 9.760, DE 5 DE SETEMBRO DE 1946 SPU SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2

Leia mais

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Lei 4.052, de 13 de março de 2002 Define condições para a instalação de pólos geradores de tráfego, estabelecendo-lhes exigências; critérios para quantidade de vagas de carga e descarga, embarque e desembarque,

Leia mais

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido. Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE CIE -TIPOLOGIA M3R40 1 SIGLAS E DEFINIÇÕES ABNT

Leia mais

Revisão da Legislação das Áreas Industriais na AP-3 e AP-5

Revisão da Legislação das Áreas Industriais na AP-3 e AP-5 Avenida Brasil HISTÓRICO A partir de 1935 foram definidas zonas de ocupação mais específicas dentre as quais a Zona Industrial. A primeira zona industrial efetivamente delimitada foi a de São Cristóvão.

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA

PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA fls. 127 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUÍZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GUARUJÁ/SP. Processo : 1009914-96.2014.8.26.0223 Cartório : 3º Vara Cível Requerente : Carlos Novaes Guimaraes Requerido

Leia mais

TRATAMENTO POR FATORES DE FORMA DA CIDADE DE SANTOS SP (Área insular) PROCEDIMENTOS

TRATAMENTO POR FATORES DE FORMA DA CIDADE DE SANTOS SP (Área insular) PROCEDIMENTOS TRATAMENTO POR FATORES DE FORMA DA CIDADE DE SANTOS SP (Área insular) PROCEDIMENTOS Coordenar: Odevan Ruas de Mennça Colaborares: Antônio Guilherme de Menezes Braga Odair s Santos Vinagreiro Ana Maria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401 DECRETO Nº 1401 Dispõe sobre o uso temporário do recuo frontal obrigatório no Município de Curitiba. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais que lhe

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO LAUDO Nº 68509 JANEIRO/2015 CAMINHO DAS TARTARUGAS, 186-94 - EDIF SAN MARINO DO COND. COSTÃO DAS TARTARUGAS - PRAIA DA ENSEADA - GUARUJÁ - SP N.º LAUDO : 68509 : ENDEREÇO : Caminho

Leia mais

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS

Leia mais

PARECER TÉCNICO nº 001/13

PARECER TÉCNICO nº 001/13 PARECER TÉCNICO 00/3 Cliente XU FU HENG AV. DA CATANHEIRA, LT 3350, TORRE J, APTO 306. R.A ÁGUA CLARA BRAÍLIA 747.323.8234 4 IMÓVEL Área (m²) Edificação Apto. 306 Tipo de Imóvel Apartamento Terreno F.

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO SIMPLIFICADO. ESTADO: Rio Verde USO PREDOMINANTE INFRA ESTRUTURA URBANA SERVIÇOS PÚBLICOS COMUNITÁRIOS

LAUDO DE AVALIAÇÃO SIMPLIFICADO. ESTADO: Rio Verde USO PREDOMINANTE INFRA ESTRUTURA URBANA SERVIÇOS PÚBLICOS COMUNITÁRIOS 1 - SOLICITANTE: CPF: Beatriz Carlos Fernandes 038.777.631-11 2- IDENTIFICAÇÃO DO BEM OBJETO DE AVALIAÇÃO ENDEREÇO: Nº. COMPL. BAIRRO: Rua Jacaranda Qd. 11 lt 237 Res. Gameleira CIDADE: ESTADO: Rio Verde

Leia mais

P O D E R J U D I C I Á R I O J U S TI Ç A D O T R AB AL H O

P O D E R J U D I C I Á R I O J U S TI Ç A D O T R AB AL H O 1ª VARA DO T RABALHO DE LONDRINA Autos: 04235-2008-669-09-00-4 Mandado: 1.284.768/2013 Autor: Rogério Nascimento Réu: Recanto Londrinense Valor da execução: R$ 572.706,61 em 01/08/2013. AUTO DE PENHORA

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 755, DE 28 DE JANEIRO DE 2008. (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

LEI COMPLEMENTAR Nº 755, DE 28 DE JANEIRO DE 2008. (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Publicado no DODF Nº 20, terça-feira, 29 de janeiro de 2008, pág. 2 a 4. LEI COMPLEMENTAR Nº 755, DE 28 DE JANEIRO DE 2008. (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Define critérios para ocupação de área

Leia mais

SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS

SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS INSTITUTO DE ENGENHARIA IBAPE/SP SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS SETEMBRO DE 2012 SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS FOCO MÉTODO DA REMUNERAÇÃO DO CAPITAL NORMAS TÉCNICAS Aplicáveis aos trabalhos de avaliações e elaboradas:

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

PURP 37 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP7 UP8 SETOR DE CLUBES ESPORTIVOS NORTE SCEN ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA

PURP 37 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP7 UP8 SETOR DE CLUBES ESPORTIVOS NORTE SCEN ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA AP7 UP8 Folha 1 / 11 AP7 UP8 Folha 2 / 11 VALOR PATRIMONIAL PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO A ATRIBUTOS DE CONFIGURAÇÃO URBANA: TECIDO (MALHA / PARCELAMENTO DO SOLO / CHEIOS E VAZIOS)

Leia mais

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar:

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar: Institui Projeto Simplificado e dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de construção de edificações residenciais unifamiliares, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ

Leia mais

L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O. N o 15.854.020/0412 OBJETO: ENDEREÇO: RUA SENADOR FELINTO MULLER, ÁREA CONSTRUÍDA: 3.347,98 M²

L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O. N o 15.854.020/0412 OBJETO: ENDEREÇO: RUA SENADOR FELINTO MULLER, ÁREA CONSTRUÍDA: 3.347,98 M² L A U D O D E A V A L I A Ç Ã O N o 15.854.020/0412 SOLICITANTE: BB PROGRESSIVO II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII OBJETO: ENDEREÇO: RUA SENADOR FELINTO MULLER, 2.104 ESQUINA COM A RUA PRESIDENTE

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS REGULAMENTO DE HONORÁRIOS CAPÍTULO I OBJETIVO Art. 1º - Este regulamento estabelece as normas gerais concernentes aos trabalhos técnicos de Avaliação e Perícia de Engenharia. Art. 2º - As normas aqui estabelecidas

Leia mais

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP CARTILHA DE CONSTRUÇÃO Seguem especificações para as construções nos lotes do Loteamento Villaggio Di Firenze: A) Conforme

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CELSO BASSANI BARBOSA, Prefeito Municipal de Xangri-Lá, FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores

Leia mais

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta dispositivos da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014,

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO. Rua Riachuelo, 547. Pirassununga/SP. Conselho do Patrimônio Imobiliário. Coordenada Geográfica: 21 59 31,2 S, 47 25 39,8 W

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO. Rua Riachuelo, 547. Pirassununga/SP. Conselho do Patrimônio Imobiliário. Coordenada Geográfica: 21 59 31,2 S, 47 25 39,8 W LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO Rua Riachuelo, 547 Pirassununga/SP Conselho do Patrimônio Imobiliário Coordenada Geográfica: 21 59 31,2 S, 47 25 39,8 W 2 FICHA CADASTRAL DO IMÓVEL 1. VALOR TOTAL DO IMÓVEL (R$):

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A PROPOSTA COMERCIAL será composta de duas partes, a saber: a. Carta de apresentação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

O Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo.

O Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo. ANEXO 7 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL O objetivo da PROPOSTA COMERCIAL é a definição, por parte da LICITANTE, do valor da oferta pela Outorga da Concessão da Prestação do Serviço Público

Leia mais

Material preliminar sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. As unidades só poderão ser comercializadas

Material preliminar sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. As unidades só poderão ser comercializadas Campanha Material preliminar sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. As unidades só poderão ser comercializadas mediante Registro de Incorporação Levar potenciais

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

Macrolocalização... Principais Vias de Acesso... Microlocalização... Mapeamento do Entorno... O Terreno

Macrolocalização... Principais Vias de Acesso... Microlocalização... Mapeamento do Entorno... O Terreno Índice Macrolocalização... Principais Vias de Acesso... Microlocalização... Mapeamento do Entorno... O Terreno O Projeto Ficha Técnica... 8 Planialtimétrico... 9 IPTU e Certidão de Valor Venal... 10 Fotos...

Leia mais

NORMAS PARA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS MÉTODO INVOLUTIVO IBAPE/SP 2015. Osório Gatto

NORMAS PARA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS MÉTODO INVOLUTIVO IBAPE/SP 2015. Osório Gatto NORMAS PARA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS MÉTODO INVOLUTIVO IBAPE/SP 2015 Osório Gatto Normas IBAPE - SP 8.5. Escolha da Metodologia Em função da natureza do bem, da finalidade da avaliação e da disponibilidade

Leia mais

Lei Municipal N.º 1414

Lei Municipal N.º 1414 Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro Lei Municipal N.º 1414 Art. 126 - Para que seja concedido habite-se parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do

Leia mais

ENGENHEIRO CIVIL - CREA SP 106.468/D ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO MEMBRO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO, sergioluisnovaes@hotmail.

ENGENHEIRO CIVIL - CREA SP 106.468/D ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO MEMBRO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO, sergioluisnovaes@hotmail. fls. 110 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Terceira Vara Cível da Comarca de Guarujá Estado de São Paulo Processo 4001345-89.2013.8.26.0223 SERGIO LUIS RIBEIRO DOS SANTOS NOVAES Engenheiro

Leia mais

LAUDE DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL URBANO PARA VENDA EM HASTA PÚBLICA

LAUDE DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL URBANO PARA VENDA EM HASTA PÚBLICA 0 Helcio Kronberg Avaliador e Leiloeiro Público Oficial R. Emiliano Perneta, 736 Centro - Curitiba/PR Fone/Fax 41 3233-1077 LAUDE DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL URBANO PARA VENDA EM HASTA PÚBLICA Processo 0033193-67.2011.8.16.0179-1ª

Leia mais

2.2. LOCALIZAÇÃO: Rua Bento Gonçalves e Av. General Osório, lotes 2 e 20 e parte lote 01, cidade de Torres-RS.

2.2. LOCALIZAÇÃO: Rua Bento Gonçalves e Av. General Osório, lotes 2 e 20 e parte lote 01, cidade de Torres-RS. PINHO INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDA. CNPJ: 08.220.002/001-06 Sócio-Proprietário: Joelsio Caetano Pinho CPF: 383.118.520.49 Endereço: Av. Benjamin Constant, 123, Centro, Torres-RS. INCORPORAÇÃO DO EDIFICIO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Campinas. Lei de Uso e Ocupação do Solo

Prefeitura Municipal de Campinas. Lei de Uso e Ocupação do Solo Prefeitura Municipal de Campinas Lei de Uso e Ocupação do Solo 1988 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Lei de Uso e Ocupação do Solo compilação 4º. edição de atualização 2011 concluída em Março/2011 sob

Leia mais

DECRETO Nº 14.066, DE 11 DE AGOSTO DE 2010

DECRETO Nº 14.066, DE 11 DE AGOSTO DE 2010 Sumário: Decreto Municipal nº14.066, de 11 de Agosto de 2.010, que regulamenta a lei municipal nº9.952/10, que institui a Operação Urbana de Estímulo ao Desenvolvimento da Infraestrutura de Saúde, de Turismo

Leia mais

De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:

De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo: PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012

DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012 DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012 Aprova a proposta dos mecanismos e valores para cobrança pelos usos urbano e industrial dos recursos hídricos de domínio do Estado de São Paulo, no âmbito

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Rua Ceará, nº 2855 São Joaquim da Barra/SP CPI Conselho do Patrimônio Imobiliário Coordenadas Geográfica: W 47.872444 S 20.585111 2 FICHA CADASTRAL DO IMÓVEL 1. VALOR

Leia mais

XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP - 2009

XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP - 2009 XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP - 2009 TRABALHO DE AVALIAÇÃO Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar uma análise da avaliação de áreas de imóveis

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL 2003. do PORTARIA Nº 260/DGAC, DE 17 DE FEVEREIRO DE Aprova e Efetiva o Plano Específico de Zoneamento de Ruído Aeródromo Nacional de Aviação - Goiânia.

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a: Atualizada até LC 610/2007. LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES

Leia mais

CNPJ: 00.698.097/0001-02

CNPJ: 00.698.097/0001-02 CNPJ: 00.698.097/0001-02 Porto Alegre, 18 de Janeiro de 2016 Ao Ilustríssimo Senhor Pregoeiro Autoridade Pública Olímpica APO RJ Processo Administrativo Nº 91214.001263/2015-71 Impugnação Edital 02/2016

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO - UNIDADES ISOLADAS - LAUDO N O 174-12 CROQUI DE LOCALIZAÇÃO. Rua Eduardo Morini Bortoloti FOTOGRAFIA DE FACHADA DO IMÓVEL

LAUDO DE AVALIAÇÃO - UNIDADES ISOLADAS - LAUDO N O 174-12 CROQUI DE LOCALIZAÇÃO. Rua Eduardo Morini Bortoloti FOTOGRAFIA DE FACHADA DO IMÓVEL Crédito Imobiliário LAUDO DE AVALIAÇÃO UNIDADES ISOLADAS LAUDO N O 17412 CROQUI DE LOCALIZAÇÃO Rua Eduardo Morini Bortoloti Rua Antonio Mendes Gonçalves ENDEREÇO: RUA EDUARDO MORINI BORTOLOTI, 1764, VILA

Leia mais

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL CPOS 0380/2008 pasta A 58 LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Av. Pres. Castelo Branco, Lotes 21 e 23 Quadra 3 Vila Balneária Bairro Jardim Real Praia Grande SP CPI Conselho do Patrimônio Imobiliário

Leia mais

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. 19ª Edição Comercial - Janeiro de 2012

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. 19ª Edição Comercial - Janeiro de 2012 Boletim de Conjuntura Imobiliária 19ª Edição Comercial - Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br Econsult Consultoria

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ - SP DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ - SP DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 MIGUEL HADDAD, Prefeito do Município de Jundiaí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e, em especial, ao que consta do art. 10 da Lei Municipal

Leia mais

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Versão Comercial - Outubro de 2010

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Versão Comercial - Outubro de 2010 Comercialização No mês de outubro, foram analisados 18.164 imóveis destinados à comercialização, contemplados em imóveis residenciais e comerciais. Na amostra, a participação dos imóveis residenciais obteve

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO. Conforme projeto zona beneficiada (anexo 02). Conforme projeto pavimentação planimétrico (anexo 03).

LAUDO DE AVALIAÇÃO. Conforme projeto zona beneficiada (anexo 02). Conforme projeto pavimentação planimétrico (anexo 03). LAUDO DE AVALIAÇÃO 1.0 - OBJETO Constitui-se objeto da presente avaliação, a determinação de valores dos terrenos frontais à Rua XV de Novembro, que receberam melhoria na sua estrutura, com pavimentação

Leia mais

XP CORPORATE MACAÉ (XPCM11) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

XP CORPORATE MACAÉ (XPCM11) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII XP CORPORATE MACAÉ (XPCM11) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII Relatório Gerencial 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE 1. OBRAS DA 2ª CUSTOMIZAÇÃO 1.1. Assembleia dos Cotistas; 1.2. Adaptações no The Corporate;

Leia mais

CSHG Desenvolvimento de Shoppings Populares FII

CSHG Desenvolvimento de Shoppings Populares FII CSHG Desenvolvimento de Shoppings Populares FII Agosto de 2014 Objetivo do Fundo O CSHG Desenvolvimento de Shoppings Populares FII tem como objetivo auferir ganhos pelo investimento em shopping centers,

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2014

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2014 Renda de Escritórios Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ n.º 14.793.782/0001-78) Em atenção ao disposto no Artigo 39, Inciso IV, alínea b, da Instrução

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

XI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS XI COBREAP

XI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS XI COBREAP XI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS XI COBREAP AVALIAÇÃO DE RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES PELO MÉTODO COMPARATIVO DIRETO ** NÓR FILHO, NELSON NADY ENGENHEIRO CIVIL CREA/SP n o 150.146/D

Leia mais

Relatório Gerencial do 3º Trimestre de 2014 CSHG Realty Development FIP. list.imobiliario@cshg.com.br

Relatório Gerencial do 3º Trimestre de 2014 CSHG Realty Development FIP. list.imobiliario@cshg.com.br CSHG Realty Development FIP list.imobiliario@cshg.com.br Com objetivo de participar do investimento em projetos de desenvolvimento imobiliário nos segmentos de shopping centers, edifícios corporativos

Leia mais

DESCRIÇÃO DO BEM. LOCALIZAÇÃO: Imóvel localizado na Rua Nilson Gottlieb nº 11023 (margem da BR-277) nesta Cidade e Comarca de Foz do Iguaçu Paraná.

DESCRIÇÃO DO BEM. LOCALIZAÇÃO: Imóvel localizado na Rua Nilson Gottlieb nº 11023 (margem da BR-277) nesta Cidade e Comarca de Foz do Iguaçu Paraná. PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE FOZ DO IGUAÇU CARTÓRIO DISTRIBUIDOR PÚBLICO E ANEXOS AVENIDA PEDRO BASSO, 1001 JARDIM PÓLO CENTRO CEP: 85.863-756 LAUDO DE AVALIAÇÃO A Avaliadora Judicial, infra-assinada, em

Leia mais

ID-2.024. Instrução Técnica. Procedimento Técnico para Projetos e Implantação de Postes na AES Eletropaulo. Diretoria de Engenharia e Serviços

ID-2.024. Instrução Técnica. Procedimento Técnico para Projetos e Implantação de Postes na AES Eletropaulo. Diretoria de Engenharia e Serviços ID-2.024 Procedimento Técnico para Projetos e Implantação de Postes na AES Eletropaulo Instrução Técnica Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição 2 Folha de Controle Elaborado

Leia mais

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. A Lei Descobrindo Rio Claro surgiu para melhor organizar os

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul LEI Nº 4.833 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE O IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO E SOBRE A TAXA DE COLETA, REMOÇÃO E DESTINAÇÃO DO LIXO PARA O EXERCÍCIO DE 2010, CONCEDE ISENÇÕES E DÁ OUTRAS

Leia mais

Licença de Funcionamento

Licença de Funcionamento SUBPREFEITURA CAPELA do SOCORRO COORDENADORIA de PLANEJAMENTO e DESENVOLVIMENTO URBANO SUPERVISÃO TÉCNICA de USO do SOLO E LICENCIAMENTO Licença de Funcionamento BUFFETS (até 250 pessoas) Engenheiro Cabral

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) - Avenida Nascimento de Castro,

Leia mais

Exmo(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Guarulhos/SP. Processo nº 0050640-49.2002.8.26.0224 (Ordem 4062/2002)

Exmo(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Guarulhos/SP. Processo nº 0050640-49.2002.8.26.0224 (Ordem 4062/2002) Exmo(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Guarulhos/SP Processo nº 0050640-49.2002.8.26.0224 (Ordem 4062/2002) Wagner Gerson Costa, engenheiro civil, perito judicial nomeado

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

CARTA DE GESTÃO Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário

CARTA DE GESTÃO Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário Prezado(a) investidor(a), É com satisfação que apresentamos o relatório do administrador do referente ao período de Janeiro e Junho de 2013. 1. Constituição, Objetivos e Início das Operações O foi constituído

Leia mais

Lei Municipal N.º 1414

Lei Municipal N.º 1414 Subseção II Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização

Leia mais

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado

Leia mais

Publicidade e divulgação

Publicidade e divulgação CONDOMÍNIOS VERTICAIS RESIDENCIAIS NA CIDADE DE SÃO PAULO (2000-2008): CONDOMÍNIOS - CLUBE Publicidade e divulgação Os informes publicitários, como já discutido nos capítulos anteriores, trazem imagens

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2015

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2015 Renda de Escritórios Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ n.º 14.793.782/0001-78) Em atenção ao disposto no Artigo 39, Inciso IV, alínea b, da Instrução

Leia mais

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN)

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN) Logradouro: Rua Francisco Manoel, 10 1ª Categoria Terreno: 1400m² Observações: PMP: SIP3 INEPAC: Conjunto XI / 3 IPHAN: 1ª categoria, tipo V Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo Taxa de ocupação 30% - 30% 30%

Leia mais

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas Engenharia Civil GONÇALVES, Daniele Trevisan Neves Lourenço; OLIVEIRA, Rodrigo Venâncio. 8 Aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis em edifícios residenciais na cidade de Franca. 2011.

Leia mais

MESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria

MESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das

Leia mais