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1 Produção Integrada de Açúcar Mascavo, Rapadura e Aguardente: Uma Pequena Empresa Gerando Emprego e Renda e Atenuando os Efeitos da Entressafra : Uma Alternativa Pernambucana Prof. Dr. Eng. Maurílio José dos Santos U.F.PE.- Centro de Tecnologia - Departamento de Engenharia Mecânica Rua Acadêmico Hélio Ramos S/N - Cidade Universitária - Recife - PE CEP: M. Sc. Eng. Geraldo Porfírio Pessoa Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Pernambuco Rua João Lacerda 395, Cordeiro Recife - PE. CEP Profa. Esp. Eng. Íris Eucáris de Vasconcelos U.F.PE.- Centro de Tecnologia - Departamento de Engenharia - Química Rua Acadêmico Hélio Ramos S/N - Cidade Universitária - Recife - PE. CEP: This paper to present a proposte of work of a group of the 30 farmers of the City of Ribeirão, in region of the South Mata of the Estate of Pernambuco, Brazil. This group and another group of farmers belongings the a Program of Agrary Reform of the Instituto Nacional de Reforma Agrária - INCRA, which principal objetive was to supply sugar cane for a INCRA s Plant Industrial of production of sugar, that today is unatived. The farmers through of a Association elaborated a project for obtain financial resources for to implant a Association s small plant industrial for production unrefined sugar, scraping and brandy with part of production of sugar cane of the association s farmers. The project was elaborated for a integrated production, that is to say, for to permit during the harvest of the sugar cane the production the unrefined sugar and scraping, and when finished the harvest to produce brandy. The finalities that project are; to decrease the dependence on the supply of sugar cane for big industries of refined sugar e to create job in periodo of the no harvest the sugar cane. Sugar, scraping e brandy 1. Introdução O Estado de Pernambuco possui uma área continental de km 2 e 26 km 2 de ilhas, que são o arquipélago de Fernando de Noronha. A área estadual corresponde a 6,4 % da nordestina e 1,2 % da nacional. A porção mais larga do território no sentido norte sul tem 240 km e no leste oeste tem 748 km. Partindo-se do litoral, o espaço de Pernambuco está dividido em três zonas fisiográficas bem definidas. Litoral - mata, Agreste e Sertão. A região litoral - mata, tem início na costa e vai até o Planalto da Borborema, representa cerca de 11% do território estadual, o seu clima é tropical único, sua temperatura média anual é de 24º C, sua precipitação pluviométrica situada entre mm e mm anuais. Seus solos são argilosos - ricos em óxidos de ferro - (barros vermelhos) - e os aluviais de cor escura - ( ricos em humos ) ambos predominantemente cultivados com cana de açúcar. Após a zona da mata tem inicio o agreste, região localizada no Planalto da Borborema, correspondendo a cerca de 19 % da superfície do estado. O seu relevo é

2 bastante acidentado, constituindo-se numa região de transição entre as zonas da mata e do sertão. Os seus climas vão do tropical úmido ao semi-árido. As suas temperaturas são inferiores às da zona da mata e as chuvas oscilam entre 700 mm e mm anuais. O Sertão tem km 2 de área, e está situado na porção mais ocidental do estado. Sua área corresponde a cerca de 70% da estadual. É uma região na qual o clima é semi-árido. A precipitação pluviométrica não ultrapassa os 650 mm anuais, e os seus solos são rasos. A agroindústria sucroalcooleira de Pernambuco é isoladamente a mais importante e tradicional atividade econômica. Atualmente o Estado produz açúcar e álcool em unidades - Usinas e Destilarias - localizadas na Zona da Mata e em parte do Agreste. A lavoura da cana representa em torno de 43 % do valor bruto da produção agrícola do estado, Cerca de 220 mil pessoas trabalham diretamente em todas as fases da cana-de-açúcar, do campo à indústria. A agroindústria sucroalcooleira obtém o seu principal insumo, a cana de açúcar, de produção própria, plantando a cana, ou comprando de terceiros, os denominados fornecedores de cana, que no estado tem um grande poder político. O grande problema para quem depende deste tipo de industria é que o fornecimento de matéria-prima para ela é sazonal. Por ser um cultura agrícola, ela só está disponível na época da colheita -, ocasião na qual as unidades Industriais, esmagam uma grande quantidade de cana. Na safra de 92/93 este montante chegou a 17,3 milhões de toneladas de cana, e uma produção de 1,3 milhões de toneladas de açúcar e 420 milhões de litros de álcool. E quando não há cana? O que acontece? As indústrias (Usinas de Açúcar e Destilarias) ficam com os seus empregados mesmo sem terem o que fazer? E o pessoal do campo, que corta cana? O que é que eles fazem quando a cana já foi plantada e todos estão esperando que ela cresça? As respostas a estas perguntas está intimamente relacionada com o sistema capitalista sob o qual vivemos onde as empresas têm que ser competitivas, e por causa disso não têm condições de ficarem com empregados ociosos. Nos municípios nos quais a indústria sucroalcooleira tem uma grande importância na sua economia este período de desemprego é conhecido por todos e tem o nome técnico de entressafra, que vai de abril a agosto. Nele, a renda dessas pessoas diminui enormemente com reflexos para o comércio e a indústria dessas regiões.. A sazonalidade da matéria - prima, cana na produção do açúcar traz muitos problemas sociais para a zona da mata, durante o período no qual a usina está parada ela necessita de um número muito menor de funcionários e por conseqüência, o contingente que é dispensado tem muitas dificuldades para conseguir um outro emprego, e muitas vezes ficam quase sem ocupação, com sérias conseqüências para suas famílias. Quem fornece a cana para as usinas também sente os efeitos perversos da sazonalidade, com a geração de receita sendo concentrada apenas em alguns meses do ano, e tendo que desembolsar recursos durante o restante do ano. Em Ribeirão, cidade localizada na Zona da Mata Sul do Estado de Pernambuco foi iniciado em uma área de uma antiga usina de açúcar, a Usina Caxangá, sob a jurisdição do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, um Programa de Reforma Agrária. Nessa área tradicionalmente havia o cultivo da cana de açúcar destinada à citada usina, cuja unidade industrial está atualmente completamente desativada. Nesse assentamento foram fundadas várias associações de produtores rurais, entre elas a Associação dos Produtores Rurais de Caxangá - APROC, com um quadro social de 240 pessoas, numa área de m 2. Buscando alternativas que contribuíssem para melhorar o quadro de dependência dos fornecedores de cana em relação às Usinas de açúcar e destilarias de álcool, minorar os

3 efeitos da entressafra, fortalecer o associativismo através da produção industrial, a Associação propôs um projeto de uma pequena unidade de beneficiamento de cana de açúcar. A partir desta idéia a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Pernambuco - EMATER/PE - concebeu e elaborou um projeto visando obter recursos junto ao Banco do Nordeste do Brasil - BNB para implantação de uma unidade industrial de benefíciamento de cana - de - açúcar para produzir açúcar mascavo, rapadura e aguardente, caracteristicamente artesanais. 2. O Empreendimento A Unidade Produtiva concebida para atender às necessidades citadas anteriormente terá como sua principal característica a flexibilidade. Durante um período de 4 meses ocorrerá a moagem na mesma, ocasião na qual serão produzidos de forma integrada, açúcar mascavo (açúcar produzido por um método artesanal), rapadura e aguardente. O processo produtivo foi idealizado para dar uma grande flexibilidade à unidade de beneficiamento de tal forma que permitirá que a empresa possa direcionar a produção segundo as necessidades do mercado ou rentabilidade dos produtos. Isto é, a empresa poderá fabricar os três produtos; açúcar e aguardente; rapadura e aguardente ou apenas aguardente. Quanto à diminuição do efeito da sazonalidade no fornecimento da cana de açúcar, a unidade produtiva permitirá que haja um estoque de mel durante a fabricação do açúcar e da rapadura o qual poderá ser posteriormente - na Entressafra - transformado em aguardente. Fluxo do Processo Produtivo está apresentado a seguir:

4 Fig. O1 Fluxograma do Processo produtivo A unidade industrial terá as seguintes características:

5 O seu Investimento total será de R$ ,00, sendo R$ ,00 de Investimentos fixos e R$ ,00 de Capital de Trabalho. Serão esmagadas toneladas de cana de açúcar, durante 4 meses da safra. Sua produção será de 90 toneladas de açúcar mascavo, 142,8 toneladas de rapadura e de 149,2 mil litros de aguardente. Será gerada uma Receita de R$ ,00, sendo, R$ ,00 pela comercialização de açúcar, R$ ,00 de rapadura e R$ ,00 de aguardente O quadro do Programa Anual de Produção e Vendas esta apresentado a seguir: PROGRAMA ANUAL DE PRODUÇÃO E VENDAS Produto Unidade Preço Unit. R$ Quantidade ReceitaTotal R$ 1,00 açúcar mascavo sacos 1kg 1, açúcar mascavo sacos 2kg 3, açúcar mascavo sacos 50 kg 85, rapadura caixa 20x25g 0, rapadura caixa 500g 0, aguardente 600 ml 0, TOTAL Tabela 01 Programa Anual de Produção e Vendas Distribuição de matéria prima por produto Produto Quantidade Unidade % açúcar mascavo tonelada 40,0 aguardente 120 tonelada 4,0 rapadura tonelada 56,0 Total tonelada 100,0 Tabela 02. Distribuição de matéria-prima por produto Índices Técnicos Produção de açúcar mascavo: 75 kg por tonelada de cana Produção de rapadura : 85 kg por tonelada de cana Produção de aguardente - A partir do caldo de cana: 115 litros por tonelada de cana - A partir do mel residual (ou mel de furo): 32,55 litros por tonelada de cana destinada à produção de açúcar mascavo e rapadura - A partir da cachaça: 14,46 litros por tonelada de cana destinada à produção de açúcar mascavo e rapadura Regime de Trabalho Tabela 03 Índices Técnicos

6 A produção foi calculada tomando-se por base 1 turno contínuo de 12 horas por dia, 22 dias úteis por mês e 12 meses por ano. Serão gerados 18 (dezoito) empregos diretos na época da moagem e 8 na Entressafra, quando apenas será produzida aguardente, conforme citado anteriormente. 3. CONCLUSÕES No momento em que há um grande desafio para toda a sociedade na busca de alternativas viáveis que possam cada vez mais gerar emprego e renda, notadamente nas regiões rurais do país, este projeto da Associação pode representar um passo importante numa caminhada rumo a propiciar mais oportunidades ao homem do campo do estado de Pernambuco. Como este projeto é fruto de uma ação comunitária expontânea e que conta com o apoio de um órgão da respeitabilidade da EMATER, ele pode sem dúvida ter uma grande repercussão como uma alternativa interessante para geração de emprego e renda, uma vez que resgata uma tradição da região, que é a de produzir o açúcar mascavo, cuja fabricação não interessa economicamente à grande empresa, bem como produzir rapadura, alimento de grande consumo no interior do Nordeste e que vem sendo introduzido na merenda escolar em virtude de ser um produto de alto teor nutritivo, de ter baixo preço e de fazer parte do hábito alimentar do aluno. Aliado a este aspecto, as pequenas empresas produtoras de rapaduras estão inovando quanto à embalagem do produto. A forma tradicional de vender rapaduras, em unidades de maior peso, vem sendo substituída por tabletes de 25g, com embalagens atrativas. Esta comercialização para a merenda escolar tem sido intensificada em virtude do governo federal ter tomado a iniciativa de descentralizar as compras, ficando a decisão no âmbito local, respeitando-se os hábitos alimentares das regiões. A comercialização do açúcar mascavo visa atender às condições de demanda, sobretudo com relação às exigências de um público que busca alimentação à base de produtos naturais. A aguardente será comercializada principalmente na Zona da Mata do Estado de Pernambuco, tudo fazendo crer que não haverá maiores problemas quanto a este aspecto em virtude da pequena quantidade fabricada e do grande consumo do produto no estado como um todo, notadamente na citada região. 4. BIBLIOGRAFIA PESSOA, Geraldo Porfírio. Projeto para Instalação de Engenho de Beneficiamento de Cana - de - Açúcar. Recife. EMATER-PE, 1996 U.F.PE. Centro de Ciências Sociais e Aplicadas. Departamento de Economia. Pesquisa: Reestruturação Produtiva na Zona da Mata do Nordeste - Análise e Proposição de Poliíticas de Emprego. Recife Secretaria de Indústria, Comercio e Turismo. Pernambuco: Uma Investimento Estratégico, Recife, 1996

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