Os DS numa nova realidade da SP Os Diretores de Segurança numa nova realidade da Segurança Privada
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- Rafaela Gesser Deluca
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1 Os Diretores de Segurança numa nova realidade da Segurança Privada 1 JARA FRANCO
2 A segurança privada não se esgota jamais nas empresas de segurança mas inclui também as empresas com necessidades de segurança onde surgem os departamentos de segurança. segurança corporativa segurança integral Importa ao legislador enquadrar. 2 JARA FRANCO
3 Para além dos atuais, obrigatoriedade da existência de departamentos de segurança, permanentes ou temporários, de dimensão variável, da responsabilidade de um DS, a todas as empresas e instituições, públicas ou privadas, e em eventos, que pela sua natureza ou dimensão, aconselham a adoção de medidas preventivas para evitar ou atenuar consequências graves para pessoas e/ou bens que podem até constituir alarme social. 3 JARA FRANCO
4 os tribunais, os estabelecimentos prisionais, oshospitais, asminas, os hotéis, os museus e demais património histórico, os grandes centros logísticos e de distribuição, a produção e transporte de água, a rede e as infraestruturas de telecomunicações, os operadores de transporte e das respetivas infraestruturas terrestre (rodoviário e ferroviário), os operadores de transporte marítimo e aéreo, assalas de espetáculos, os estabelecimentos de diversão noturna e os eventos desportivos ou de outra natureza que, pela sua natureza ou dimensão, aconselhem 4 JARA FRANCO
5 Nas situações cuja natureza e dimensão da empresa não justifiquem a existência de um DS a tempo integral, deve o legislador regular o número mínimo de horas a contratar a tempo parcial bem como o número máximo total de horas contratadas por cada DS. Exclusividade de contratação de cada DS por uma única empresa de segurança ou serviço de autoproteção. Obrigatoriedade da existência de pelo menos um elemento com o curso de DS em cada entidade formadora ou consultora de segurança previstas na lei. 5 JARA FRANCO
6 Obrigatoriedade da existência de um DS quando a nível nacional disponham de uma área de venda acumulada >= m2, independentemente de se tratarem ou não de grandes superfícies, bem como a obrigatoriedade da existência de um DS por cada conjunto comercial com uma ABL >= a m2. Nas empresas de segurança e nas empresas titulares de licença de autoproteção, para além, respetivamente, do DS e do responsável do serviço, previstos atualmente na lei, a partir dos 300 elementos (pessoal de vigilância) e por cada efetivo igual deverá existir um elemento com formação de DS que coadjuve a ação daquele. 6 JARA FRANCO
7 Os DS, numa perspetiva de complementaridade e subsidiariedade, colaboram na fiscalização e regulação enquanto responsáveis pelos departamentos de segurança das empresas que contratam segurança, na escolha e na monitorização dos serviços que contratam, denunciando ilegalidades e más práticas, resultando numa seleção natural das empresas em que só as com boas práticas passariam a ser contratadas e as outras naturalmente desaparecem. Impossibilidade de uma empresa ou entidade contratar como DS um trabalhador com vínculo a uma empresa de segurança que lhe presta serviço. 7 JARA FRANCO
8 Afimdeseminimizar os fenómenos anómalos, de natureza criminal e contraordenacional, associados à segurança privada, a Lei deve passar a corresponsabilizar de forma tripartida as más práticas e os crimes praticados pelos profissionais do setor, trabalhador da segurança, a empresa de segurança ou titular da licença de autoproteção e a empresa que contrata ou é titular do serviço de segurança. 8 JARA FRANCO
9 Complementaridade reforçada através do incremento da relação SPub/SPriv materializado na criação de um centro operacional de apoio policial à segurança privada que, através de um canal de comunicação dedicado e especializado, promova a realização de protocolos comuns de atuação em situações de ameaça e/ou crise, preste informações, assessoria e apoio oportunos à segurança privada e que simultaneamente possua capacidade para recolher, analisar e gerir a informação e os incidentes que lhe sejam relatados/registados pelos elementos habilitados da segurança privada e que possam ser relevantes para a prevenção, a manutenção e/ou o restabelecimento da segurança dos cidadãos. 9 JARA FRANCO
10 Salvaguardada a adoção de um período transitório, deve-se verificar o aumento das habilitações académicas exigidas, uma licenciatura e uma pós-graduação específica em segurança, para a admissão ao exercício da profissão de DS e a sua integração na classificação portuguesa de profissões. De imediato, obrigar à frequência presencial nos cursos de DS. 10 JARA FRANCO
11 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO 11 JARA FRANCO
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