MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Campus Avançado de Poços de Caldas Rodovia José Aurélio Vilela, (BR 267 km 533) - Cidade Universitária - Poços de Caldas/MG. CEP Fone: (35)

2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Comissão de Elaboração, Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Química Cláudio Antônio de Andrade Lima Professor de 3º grau Érika Coaglia Trindade Ramos Professor de 3º grau Giselle Patrícia Sancinetti Professor de 3º grau Marcos Vinícius Rodrigues Professor de 3º grau Maria Gabriela Nogueira Campos Professor de 3º grau (presidente da comissão) Neide Aparecida Mariano Professor de 3º grau Paulo Roberto Alves Pereira Professor de 3º grau Dados Institucionais Fundação: A Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas (EFOA) foi fundada no dia 03 de abril de 1914, por João Leão de Faria. Federalização: A federalização ocorreu com a publicação, no DOU de 21 de dezembro de 1960, da lei nº 3.854/60. A transformação em Autarquia de Regime Especial efetivou-se através do Decreto nº de 07 de junho de Transformação em Universidade Transformação em Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG) ocorreu pela lei nº em 29 de julho de Endereços: Sede: Rua Gabriel Monteiro da Silva, Centro CEP: Alfenas-MG Tel: (35) Fax: (35) unifal@unifal-mg.edu.br Home Page: Campus Avançado de Poços de Caldas: Rodovia José Aurélio Vilela, 11999, Km 533 Cidade Universitária Poços de Caldas CEP Tel: (35)

3 Campus Avançado de Varginha: Avenida Alfredo Braga de Carvalho, 303 Parque Industrial JK - Varginha/MG CEP: Telefone: (35)

4 Dirigentes Reitor Prof. Dr. Paulo Márcio de Faria e Silva Vice- Reitor Prof. Dr. Edmêr Silvestre Pereira Júnior Pró-Reitora de Graduação Profa. Dra. Lana Ermelinda da Silva dos Santos Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Prof. Dr. Antônio Carlos Doriguetto Pró-Reitora de Extensão Profa. Dra. Maria de Fátima Sant Anna Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários Prof. Dr. Marcos Roberto de Faria Diretor do Campus de Poços de Caldas Prof. Dr. Rodrigo Fernandes da Costa Marques Diretor do Instituto de Ciência e Tecnologia -ICT Prof. Dr. Cláudio Antônio de Andrade Lima 4

5 SUMÁRIO Página 1. INTRODUÇÃO PRINCÍPIOS ORDENADORES E IDENTIDADE INSTITUCIONAL Histórico da Instituição Concepção político-filosófica Princípios e objetivos institucionais Ideário Pedagógico CONCEPÇÃO E FINALIDADE DO CURSO Justificativa Caracterização geral do município de Poços de Caldas Objetivos do curso Perfil do egresso Competências e habilidades ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Acesso ao Curso Vagas Regime Didático e Duração do Curso Estrutura Curricular Base Legal Ementário das unidades curriculares obrigatórias METODOLOGIA DE ENSINO ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ESTRUTURAS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS Biblioteca Informatização Recursos Humanos Infraestrutura do campus Poços de Caldas

6 12. PROJETO URBANÍSTICO DO CAMPUS DE POÇOS DE CALDAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7 1. INTRODUÇÃO A expansão do ensino superior no Brasil, além de atender a um legítimo desejo da sociedade, é uma condição sine qua non para a sustentabilidade do desenvolvimento do país, tornando imperativo para as Universidades Públicas elevar, de forma acentuada, suas taxas de crescimento de matrículas, seja na graduação, seja na pós-graduação. Para fazer frente aos desafios deste novo milênio e as crescentes e diversas necessidades da sociedade moderna e do mundo do trabalho contemporâneo surge, também, a necessidade de propostas pedagógicas inovadoras que contemplem flexibilidade curricular e adoção de metodologia que compatibilizam recursos públicos disponíveis com elevado incremento de matriculas e excelência da qualidade do ensino. Esse projeto está inserido no Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais - REUNI (BRASIL-DECRETO Nº 6.096, 2007) que, após amplo debate ocorrido em todos os segmentos da comunidade universitária e aprovação pelo Conselho Superior, pela Resolução nº 056/2007, de 7/12/2007, resultou na adesão da UNIFAL-MG que, em contrapartida, assumiu compromissos dentre os quais: Implantação de currículos arrojados, consistentes e enxutos, incorporando atividades acadêmicas de cunho multidisciplinar; Flexibilização curricular; Criação de novos cursos, voltados para a inovação; Adoção de metodologias de ensino mais aptas ao trabalho com turmas de tamanho variado, com formação de equipes didáticas mistas, integradas por docentes, estudantes de pósgraduação, monitores e bolsistas; Direcionamento de parte significativa da expansão das vagas de graduação para cursos que tenham maior potencial de contribuição para o desenvolvimento sustentado e para a eqüidade social; Aprimoramento dos processos seletivos de ingresso, de modo a reduzir sua seletividade social; Fortalecimento das políticas de apoio a alunos oriundos das camadas mais empobrecidas da sociedade; Expansão de vagas prioritariamente dirigida ao turno noturno. É nesse contexto que surgiu a criação dos cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BCT), e das Engenharias Ambiental e Urbana, de Minas e Química para o campus de Poços de Caldas. Assim, esse documento sintetiza as discussões e trabalhos relacionados à 7

8 estruturação curricular da Engenharia de Química e será o instrumento norteador do itinerário formativo do curso. 8

9 2. PRINCÍPIOS ORDENADORES E IDENTIDADE INSTITUCIONAL 2.1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), originalmente, Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas (EFOA), foi fundada no dia 03 de abril de 1914, por João Leão de Faria, com a implantação do curso de Farmácia e, no ano seguinte, foi implantado o curso de Odontologia. Foi reconhecida pela Lei Estadual nº 657, de 11 de setembro de 1915, do Governo do Estado de Minas Gerais. Primeira Diretoria: João Leão de Faria, Diretor; Amador de Almeida Magalhães, Vice-Diretor; Nicolau Coutinho, Tesoureiro e José da Silveira Barroso, Secretário. Em 11 de setembro de 1916, doações angariadas por uma comissão de alunos possibilitaram a criação da biblioteca. O reconhecimento nacional realizado pelo então Ministério da Educação e Saúde Pública consta no Art. 26 do Decreto e, em 23 de março de 1932, quando foi aprovado o novo regulamento, enquadrando-a nas disposições das leis federais. A Lei nº 3.854, de 18 de dezembro de 1960, determinou sua federalização, estando sua direção a cargo do Prof. Paulo Passos da Silveira. A transformação em Autarquia de Regime Especial efetivou-se por meio do Decreto nº , de 07 de junho de Esta transformação favoreceu a implantação do curso de Enfermagem e Obstetrícia, autorizado pelo Parecer nº 3.246, de 5 de outubro de 1976 e Decreto nº , de 15 de dezembro de 1976 e reconhecido pelo Parecer do CFE nº 1.484/79, Portaria MEC nº 1.224, de 18 de dezembro de Sua criação atendia, nessa época, à política governamental de suprimento das necessidades de trabalho especializado na área de saúde. Em 1999, foram implantados os cursos de Nutrição, Ciências Biológicas e a Modalidade Fármacos e Medicamentos, para o curso de Farmácia, todos autorizados pela Portaria do MEC 1.202, de 03 de agosto de 1999, com início em A mudança para Centro Universitário Federal (EFOA/Ceufe) ocorreu em 1º de outubro de 2001, pela da Portaria do MEC nº Visando atender às exigências legais das Diretrizes Curriculares, o curso de Ciências Biológicas foi desmembrado em modalidades originando os cursos de Ciências Biológicas (Licenciatura), com início no segundo semestre de 2002, aprovado pela Resolução 005/2002, do Conselho Superior, de 12 de abril de 2002, e Ciências Biológicas (Bacharelado), com início no primeiro semestre de 2003, baseado na Portaria do MEC 1.202, de 03 de agosto de Em 2003, iniciou-se o curso de Química (Bacharelado), aprovado pela Resolução 002/2003, de 13 de março de 2003, do Conselho Superior. Em 29 de julho de 2005, foi transformada em Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), pela Lei Atendendo às políticas nacionais para a expansão do ensino superior, a UNIFAL-MG implantou em 2006 os cursos de Matemática (Licenciatura), Física (Licenciatura), Ciência da 9

10 Computação e Pedagogia, além de ampliar o número de vagas para o curso de Química (Bacharelado) de 20 para 40. Em 2007, foram implantados os cursos de Química (Licenciatura), Geografia (Bacharelado), Geografia (Licenciatura), Biotecnologia, mais as Ênfases Ciências Médicas e Ciências Ambientais no curso de Ciências Biológicas e ampliou a oferta de vagas, para o curso de Nutrição; em 2008, o curso de Ciências Biológicas com Ênfase em Ciências Médicas foi transformado no de Biomedicina. O ano de 2009 inaugurou os cursos de História (Licenciatura), Letras (Licenciatura/Bacharelado), de Ciências Sociais (Licenciatura/Bacharelado) e o curso de Fisioterapia, no primeiro semestre, no campus de Alfenas. Além disso, atendendo às tendências de expansão das Instituições Federais de Ensino Superior, foi aprovada pelo Conselho Superior da UNIFAL-MG, a criação dos campi nas cidades de Varginha e Poços de Caldas e, de outro, em Alfenas. Foram criados, para o campus de Varginha, os cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Economia, Ciências Atuariais, Administração Pública e Ciências Econômicas, e os cursos de Bacharelado em Ciência e Tecnologia, Engenharia Ambiental e Urbana, Engenharia de Minas, e Engenharia Química, para o campus de Poços de Caldas, com início no primeiro semestre de No segundo semestre de 2009, foram oferecidas as licenciaturas a distância em Química e Ciências Biológicas, com pólos em Campos Gerais e Boa Esperança, respectivamente. A Pós-graduação, iniciada na Instituição na década de 80, oferece vários cursos de Especialização presenciais, na área de saúde, no campus de Alfenas: Gerontologia, Farmacologia Clínica, Análises Clínicas, Atenção Farmacêutica, Endodontia, Implantodontia, Periodontia, Terapêutica Nutricional, entre outros. O campus de Varginha oferece Controladoria e Finanças. Na área de Educação, é oferecido o curso Teorias e Práticas na Educação, na modalidade a distância, nos pólos: Bambuí, Bragança Paulista, Franca, Santa Isabel e Serrana. Há, na UNIFAL-MG, os seguintes programas de pós-graduação Stricto Sensu, recomendados pela Capes: Ciências Fisiológicas, Ciências Farmacêuticas, Enfermagem, Biociências Aplicada à Saúde, Química, Ciência e Engenharia de Materiais, Ecologia e Tecnologia Ambiental. Os Programas de Pós-graduação contam com o apoio da Capes e da Fapemig por meio de bolsas concedidas aos alunos, além do Programa Institucional de Bolsas da UNIFAL-MG. Em 2009, iniciaram-se o Mestrado e o Doutorado em Ciências Fisiológicas, integrando o Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas da Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis). 10

11 As atividades de pesquisa dos discentes de graduação são viabilizadas mediante os Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica, sendo eles: Pibic/CNPq (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica/CNPq); PibICT/Fapemig (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica/Fapemig) e Probic/UNIFAL-MG (Programa de Bolsas de Iniciação Científica). Para alunos procedentes do Ensino Médio da comunidade, estão disponíveis o PibICT-Júnior/Fapemig e o Probic-Júnior/UNIFAL-MG. As ações de extensão, hoje consolidadas, e a criação da Universidade da Terceira Idade (Unati) representam outra via de direcionamento dos trabalhos acadêmicos, a qual possibilita o contato e o intercâmbio permanentes entre o meio universitário e o social, intensificando as relações transformadoras entre ambas, por meio de processos educativos, culturais e científicos, visando a melhoria da qualidade do ensino e pesquisa, a integração com a comunidade e ao fortalecimento do princípio da cidadania, bem como ao intercâmbio artístico-cultural. Reconhecida, nacionalmente, pela qualidade do ensino, aos 96 anos, a UNIFAL-MG, mais uma vez, se prepara para outras conquistas com a implantação de novos cursos presenciais e pólos para o ensino a distância. Dentre os cursos presenciais foram aprovados, recentemente, pelo Conselho Superior: Medicina, Terapia Ocupacional, Serviço Social e Filosofia, em trâmite no MEC e ainda sem data prevista para implantação. Desta maneira, como Instituição Pública de Ensino Superior, a UNIFAL-MG acredita responder, efetivamente, às demandas educacionais da sociedade e participar dos problemas e desafios impostos pelas comunidades local, regional e nacional Concepção político-filosófica A UNIFAL-MG considera que a educação superior em nossos dias adquire um papel relevante em virtude das mudanças aceleradas de ordem científica e técnica que incidem diretamente no desenvolvimento socioeconômico e cultural do país. Esse pressuposto determina a necessidade de se redefinirem e aperfeiçoarem-se as funções da universidade com relação à formação e capacitação permanente de recursos humanos, à investigação científica que sustenta essas mudanças e aos serviços necessários à sociedade em correspondência com tal desenvolvimento. Esse aperfeiçoamento implica o estabelecimento de relações e inter-relações adequadas com os demais níveis do sistema educativo, com o mundo do trabalho e com a infra-estrutura que promove o desenvolvimento científico e tecnológico. Constitui, por isso mesmo, um elemento de primeira ordem para as relações com o Estado, especialmente as que se referem à responsabilidade de garantir que o ensino superior cumpra suas finalidades. 11

12 Dentro dessa perspectiva, a instituição concebe como uma unidade, docência - produção - investigação, orientada pelos princípios básicos de articulação sistemática da formação acadêmica dos estudantes universitários com sua futura atividade profissional. Para tanto, será necessária à inserção destes estudantes direta e efetivamente na prática do trabalho e de investigação científica em todos os anos de sua formação. A descentralização acadêmica, expressa na autonomia de cada curso, permite definir seu currículo e traçar as diretrizes da formação profissional de acordo com o nível de desenvolvimento científico e tecnológico alcançado, as características regionais e o diagnóstico dos recursos humanos e materiais com que conta. Pressupõe a orientação das ações acadêmicas a partir dos princípios de liberdade acadêmica, autonomia administrativa e responsabilidade de dar respostas às exigências que a sociedade coloca. A consideração de que as universidades são instituições fundamentais para a promoção e desenvolvimento da cultura adquire, na UNIFAL-MG, uma conotação particular ao se integrar como elemento fundamental a uma política dirigida não só a formar indivíduos altamente capacitados no plano científico e técnico, mas também cidadãos conscientes, capazes de assumir suas responsabilidades individuais e sociais em um mundo conturbado por múltiplos conflitos, onde simultaneamente se estreitam cada vez mais as relações interculturais favorecidas pelos avanços da tecnologia da informática e das comunicações. Assim, busca fortalecer a formação do cidadão para afirmação da identidade cultural como base imprescindível para inserir-se no mundo e compreender os problemas mais urgentes e transcendentes que o afetam. Somente compreendendo a necessidade de preservar o patrimônio histórico e cultural da nação bem como a defesa da soberania e da independência, assim como das conquistas e direitos alcançados, pode um povo integrar-se ao concerto das demais nações para alcançar um desenvolvimento humano sustentável e uma cultura de base. Para isto, empenha-se em garantir em primeiro lugar o acesso real à educação voltada para o trabalho e para a vida, para a possibilidade efetiva de exercer a democracia desde os primeiros anos. Uma educação na qual o diálogo substitua o monólogo; e valores humanos, tais como a solidariedade e honestidade, façam do homem um ser verdadeiramente superior. A instituição considera necessária a formação humana com uma perspectiva ambiental que permita promover o desenvolvimento econômico e social sustentável em oposição às múltiplas manifestações de depredação e extermínio dos recursos naturais que põem em perigo a própria existência da humanidade. Propõe-se, portanto, promover uma preparação intelectual que propicie a capacidade de pensar por si mesmo para tomar decisões conscientes e a criação de uma atitude de aperfeiçoamento permanente, envolvendo docentes, discentes e técnicos- administrativos. Nesse 12

13 sentido, se compromete e propõe continuar com esta intencionalidade em prol da formação de profissionais com plena consciência de seus deveres e responsabilidades, de cidadãos com uma ampla cultura científica, técnica e humanista e com o desenvolvimento e sistematização de efetivas habilidades profissionais, com capacidade para resolver, de maneira independente e criativa, os problemas atuais básicos que se apresentam em sua esfera de atuação Princípios e objetivos institucionais A UNIFAL-MG está voltada para a formação de profissionais nos seguintes campos de especialização: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Economia; Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia; Biomedicina; Biotecnologia; Ciência da Computação; Ciências Biológicas, Bacharelado (com ênfase em Ciências Ambientais) e Licenciatura (presencial e a distância); Ciências Sociais, Bacharelado e Licenciatura; Enfermagem; Farmácia; Física, Licenciatura; Fisioterapia; Geografia, Bacharelado (com ênfase em Análise Ambiental e Geoprocessamento) e Licenciatura; História, Licenciatura; Letras, Bacharelado e Licenciatura (Português-Espanhol); Matemática, Licenciatura; Nutrição; Odontologia; Pedagogia; Química, Bacharelado (com Atribuições Tecnológicas) e Licenciatura (presencial e a distância). Tem-se caracterizado, historicamente, pela busca de excelência no ensino, pelo atendimento às demandas regionais, estendendo sua atuação a outras áreas do entorno regional, e pela atenção às necessidades sociais. A UNIFAL-MG vem se ocupando, além da área do ensino nos níveis de graduação e de pósgraduação, com atividades de pesquisa e de extensão, de acordo com as perspectivas consideradas relevantes para a formação universitária oferecida. Do ponto de vista educacional, é concebida como instituição de ensino, dinâmica e contemporânea, atuante na produção de novos conhecimentos científicos e tecnológicos e com forte articulação com o meio social. Assim, o modernizar e o humanizar apresentam-se como duas dimensões complementares do processo educativo, expressando a busca do equilíbrio entre a produção e transmissão do conhecimento e a formação integral do homem e do cidadão em um contexto de mudanças nos campos cultural, social, econômico e da ciência e tecnologia. A UNIFAL-MG se concebe, do ponto de vista social, atuando em parceria com outras instituições, como responsável pelo desenvolvimento de sua área de abrangência, objetivando contribuir para a solução dos problemas existentes no meio local e regional, por meio de ações extensionistas que facilitem o intercâmbio da comunidade acadêmica com o social, na promoção do desenvolvimento de ambos. 13

14 O trabalho institucional visa formar profissionais dotados de ampla perspectiva cultural, cientifica e tecnologicamente competentes, aptos a interpretar e responder às questões colocadas através do meio social. Pretende ainda fortalecer a investigação científica, a extensão, a preservação ambiental e a difusão dos bens culturais, buscando a promoção de bem estar do indivíduo e da sociedade. Esses objetivos relacionam-se às estratégias desenvolvidas pela instituição com vistas a: Avaliar e reestruturar as ações no ensino, pesquisa e extensão com base nos resultados e análises produzidas pela comissão responsável pelo programa institucional de avaliação; Favorecer e estimular a participação de discentes, docentes e corpo técnico-administrativo nos diversos programas da instituição; Favorecer e estimular a integração de alunos de graduação nos projetos de pesquisa e extensão em desenvolvimento; Valorizar e incentivar o debate, o questionamento, a criatividade, o trabalho em equipe e a liberdade de pensamento; Incorporar as reações de seus beneficiários como uma das bases para definição e formulação das políticas, diretrizes e ações relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão Ideário pedagógico A UNIFAL-MG propõe-se a desenvolver o seu ideário pedagógico com base nas seguintes considerações: Compreensão da educação como parte da sociedade, entendida como uma totalidade dialética, indissociável dos aspectos econômicos, culturais, políticos, antropológicos, entre outros; Consideração do momento histórico presente, com todas as suas dificuldades e possibilidades, como base para projetar o futuro e compreender o passado; Entendimento do homem como ser integral, síntese resultante de múltiplas determinações e relações sociais; Assunção do trabalho humano como categoria universal que reflete as condições sociais da existência humana e que se constitui uma forma de realização pessoal; Comprometimento com o avanço do conhecimento científico, filosófico e cultural; Busca do avanço técnico associado ao bem estar social, à qualidade de vida, ao respeito aos direitos humanos e ao equilíbrio ecológico; Compromisso com a superação das desigualdades sociais; 14

15 Identificação das necessidades e problemas sociais como ponto de partida para reflexão teórica, para busca de soluções práticas, e a intervenção na realidade como ponto de transição para o desempenho profissional; Busca de superação das dicotomias ensino-pesquisa, ensino-extensão, graduação-pósgraduação de modo a garantir a integração eficiente e eficaz do trabalho universitário; Assunção do acadêmico como sujeito de seu próprio processo educativo, devendo por isso a instituição proporcionar-lhe as condições e os requisitos essenciais para que possa construir seu projeto de vida; Orientação ao acadêmico em face à escolha profissional para adoção de postura profissional comprometida com o desenvolvimento da região e do país; Compromisso com a formação continuada face à necessidade atual de aprender a aprender como condição para se tornar agente transformador da realidade. Assim apresentam-se como condições necessárias para desenvolvimento do ideário pedagógico que a UNIFAL-MG propõe-se a desenvolver: Aquisição de fundamentação teórica sólida, instrumentalização técnica e conhecimento da realidade, para intervenção no mundo físico e social; Valorização da mentalidade científica e técnica nos estudos e trabalhos que desenvolverem; Aprendizagem comprometida com o processo de libertação e de auto-realização dos acadêmicos, por meio de uma metodologia ativa de caráter científico-reflexivo; Educação de natureza reflexiva e crítica, formadora de sujeitos conscientes e participantes de sua realidade histórico-social; Organização do trabalho acadêmico de forma flexível e redirecionada para o alcance dos propósitos institucionais; Preparação para o enfrentamento de problemas reais e consciência de que a sua solução exige contribuições interdisciplinares e transversalidade do conhecimento. 15

16 3. CONCEPÇÃO E FINALIDADE DO CURSO DE ENGENHARIA DE QUÍMICA A elaboração de um Projeto Pedagógico para a UNIFAL campus Poços de Caldas implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. O Projeto Pedagógico Institucional foi o alicerce para a criação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção, Docentes e Discentes num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso, com o apoio do Núcleo Docente Estruturante NDE, terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção, sobretudo na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da UNIFAL campus Poços de Caldas é com o ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação científica e demais atividades desenvolvidas nas disciplinas. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas sob a responsabilidade da coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino Justificativa Esse projeto está inserido no Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais - REUNI (DECRETO Nº 6.096, 2007) que após amplo debate ocorrido em todos os 16

17 segmentos da comunidade universitária e aprovação pelo Conselho Superior, pela Resolução nº 056/2007, de 7/12/2007, resultou na adesão da UNIFAL-MG. O REUNI é uma das ações integrantes do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) em reconhecimento ao papel estratégico das universidades federais para o desenvolvimento econômico e social. A necessidade de expansão da Educação Superior em nosso país é premente, visto que de acordo com a recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) - Indicadores Sociais 2009, em média nacional, apenas 24,31% dos jovens brasileiros, com idade entre 18 e 24 anos, têm acesso ao ensino superior. O Plano Nacional de Educação (PNE) de é o documento que organiza prioridades e propõe metas a serem alcançadas em dez anos seguintes e a meta era triplicar as vagas nas universidades, para atingir 36% da população de 18 a 24 anos. Em sua formulação, o REUNI teve como principais objetivos: garantir às universidades as condições necessárias para a ampliação do acesso e permanência na educação superior; assegurar a qualidade por meio de inovações acadêmicas; promover a articulação entre os diferentes níveis de ensino, integrando a graduação, a pós-graduação, a educação básica e a educação profissional e tecnológica; e otimizar o aproveitamento dos recursos humanos e da infraestrutura das instituições federais de educação superior. O Programa REUNI também elencou como principais metas: a elevação gradual da taxa de conclusão média dos cursos de graduação presenciais para 90%; elevação gradual da relação aluno/professor para 18 alunos para 1 professor; aumento mínimo de 20% nas matrículas de graduação e o prazo de cinco anos, a partir de 2007 ano de início do Programa para o cumprimento das metas. Para que um país tenha desenvolvimentos sociais, humanos e econômicos torna-se imperativo investir em educação e, em particular, numa sólida cultura científica da sua juventude de modo a reverter algumas estatísticas que colocam o País numa posição bastante desvantajosa em relação às sociedades mais desenvolvidas conforme apresentada pela UFBA (2010), a saber: Numa avaliação comparativa internacional de desempenho de estudantes do Ensino Fundamental de 41 países (PISA, 2005), o Brasil ficou em 39º lugar em Matemática e Ciências, com média de 396, numa escala de 0 a 800; Mais de 70% dos professores de Matemática e Ciências Naturais que atuam na Educação Básica no Brasil não possuem licenciatura nas áreas específicas; No Brasil, de cada 100 titulados apenas 7 o são em engenharia, enquanto na Coréia do Sul este número salta para 22 engenheiros. Na China, o percentual de matrículas em cursos superiores de ciência e tecnologia é da ordem de 50%; 17

18 As engenharias representam apenas 11% da pós-graduação brasileira; O Brasil tem apenas 12 mestres em engenharia por cada grupo de habitantes, enquanto nos EUA este número é de 160. Em termos de doutores nesta mesma área, o Brasil tem apenas 4 em cada grupo de habitantes, enquanto na Alemanha este número salta para 30; A participação do setor de alta tecnologia na produção de países como os EUA e a Coréia do Sul varia entre 20 e 35%. No Brasil, somente 100 empresas das que dispõem de setores de PD (Pesquisa e Desenvolvimento) introduziram inovações. A área de PD destas empresas é 4 vezes menor que a aquisição de máquinas, só 7% delas mantêm relação com Universidades e Institutos de Pesquisa e 70% dessas atribuem uma baixa importância à essa relação. Estes dados estatísticos evidenciam as deficiências da educação científica no Brasil e colocam em risco o projeto de nação, as expectativas de desenvolvimento econômico e tecnológico e a conseqüente superação da pobreza e das desigualdades sociais. Atualmente formam-se no Brasil cerca de 20 mil engenheiros por ano, enquanto que nos demais países em desenvolvimento, tais como China e Índia, o número ultrapassa os 200 mil; além disso, cerca de 70% das pós graduações nestes últimos está voltada para as áreas das Engenharias. De acordo com as estatísticas apresentadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), formam-se anualmente no Brasil cerca de 10 mil doutores e 30 mil mestres. De acordo com SILVA, P.R.(2008) no texto de referência A Nova Formação em Engenharia Frente aos Desafios do Século XXI, apresentado no III Seminário Nacional do REUNI, a Engenharia está presente em todas as ações, planos governamentais e institucionais de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) quer seja no desenvolvimento econômico e social propriamente dito, até a geração de tecnologias avançadas que permitirão uma maior competitividade do país no mercado internacional, constituindo seu valor e importância em fato incontestável. Por outro lado registra à falta de engenheiros em número e qualidade suficientes para suprir as demandas atuais e futuras, sobretudo no que se concerne às tecnologias inovadoras. Segundo estatísticas do CONFEA, o estoque de engenheiros em 2008 era de 620mil em todo o país, uma proporção de 6 para 1000 pessoas economicamente ativas, número este bem abaixo a de países desenvolvidos como EUA e Japão, que apresentam uma relação de 25/ A China e Índia forma, respectivamente 300 mil e 200 mil engenheiros por ano, contra menos de no Brasil. Há, portanto, bastante espaço para a expansão da oferta de vagas em curso de engenharia, sobretudo em áreas de alta tecnologia. Segundo a Federação Nacional dos Engenheiros, para que o 18

19 Brasil mantenha seu ritmo de crescimento, o número de engenheiros formados deve ser dobrado nos próximos 10 anos. Em relação à tecnologia, cabe resgatar dados divulgados pelo MEC sobre CT&I onde as empresas no Brasil não têm tradição de investimento, com participação inferior a 16%, enquanto que nos EUA e Coréia do Sul é 80%, e 53% na França, para citar alguns exemplos. Dos 84% não oriundos da iniciativa privada no Brasil, 97% são da produção científica das universidades, em sua grande maioria, feita em áreas básicas, não dirigidas a inovação tecnológica que transformam conhecimentos em produtos ou ferramentas produtivas. Ainda, segundo SILVA, P.R.(2008), não somente pela argumentação do MEC, mas também a de inúmeras opiniões de especialistas e pesquisadores de outros órgãos do setor produtivo e da ciência e tecnologia é preciso que se coloque, com urgência, o ensino de engenharia na perspectiva de uma formação mais abrangente, global, interdisciplinar, com visão holística do meio, considerando não somente os aspectos técnicos da produção e produtividade, mas, sobretudo os impactos da engenharia, tornando-a mais socialmente justa. Assim, a UNIFAL-MG busca integrar e contribuir com o incremento da inovação tecnológica, pesquisa científica, educação científica e tecnológica com a formação de mão-de-obra qualificada para o mundo do trabalho Caracterização geral do município de Poços de Caldas O Município de Poços de Caldas está localizado na região Sul do Estado de Minas Gerais, onde possui localização estratégica, com proximidade a grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua microrregião é uma das mais desenvolvidas do estado de Minas Gerais. O município se destaca também no turismo, como estância hidroclimática, e se encontra na área de abrangência da Rota Tecnológica, cujo objetivo é promover o desenvolvimento regional integrado dos municípios situados em uma faixa de 50 km em torno da rodovia BR 459, que liga a Rodovia Presidente Dutra à Fernão Dias. Destacam-se neste eixo os municípios de Lorena, Itajubá, Santa Rita do Sapucaí, Pouso Alegre e Poços de Caldas, que possuem um desenvolvimento tecnológico caracterizado por importantes instituições de ensino superior e várias indústrias. Na escala hierárquica dos centros urbanos brasileiros, classificados pelo IBGE, Poços de Caldas caracteriza-se como "capital regional" em função da centralidade que a cidade desempenha sobre outros municípios no processo de distribuição de bens e serviços, polarizando 23 pequenas cidades no seu entorno. No período , o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Poços de Caldas cresceu 8,10%, passando de 0,778 em 1991 e para 0,841 no ano

20 A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a longevidade com 39,5%; seguida pela renda com 34,2%; e pela educação com 26,3%. Hoje, a expectativa de vida em Poços de Caldas é de 76 anos. Outro fator importante é a diminuição da mortalidade infantil, passando de 20,70 mortes por mil nascidos vivos, em 1991, para 13,27 por mil nascidos vivos em Contribuindo ainda mais, a renda do cidadão poços-caldense cresceu 34,2%, elevando o patamar de crescimento do IDH. No entanto, o destaque da cidade está na educação. Em 1991, o índice já era considerado de alto desenvolvimento (0,836) e cresceu mais de 26% na última pesquisa pela Fundação João Pinheiro alcançando (0,886). A taxa de analfabetismo de Poços de Caldas é inferior a 7,0% entre a população adulta com mais de 25 anos. Poços de Caldas se destaca ainda no ranking de responsabilidade social. Depois de Belo Horizonte, Poços de Caldas é o município que apresentou o melhor resultado no Índice Mineiro de Responsabilidade Social. Segundo dados divulgados pela prefeitura local, 99,43% da população da cidade vivem em domicílios com água encanada e banheiro. A cidade conta com um bom número de estradas de acesso às principais cidades da Região Sudeste e à capital federal. Quanto ao transporte ferroviário, importante meio de escoamento de produção, o município possui ligação aos principais centros urbanos do país. Conta, ainda, com um aeroporto com pista de asfalto de metros. A economia do município é diversificada, com atividades nos seguintes setores: turismo, mineração, indústria, agropecuária, comércio e prestação de serviços. O diferencial é o fato de ser estância hidromineral. A arrecadação municipal anual perfaz o total de R$ ,00 por ano. A mineração tem um papel importante na economia do município, com a extração de bauxita, urânio, urânio,molibdênio, tório, argila e terras raras, além das fontes de águas frias e termais. O setor industrial é diversificado, com produção de refratários, alimentos (chocolate, doces, bebidas e carne), confecção de roupas, cristais, fertilizantes, fibras químicas para indústria têxtil, cabos elétricos dentre outros. A Tabela 3.1 registra a pujança do município nos setores industrial e de mineração: Tabela 3.1. Principais ramos industriais do município de Poços de Caldas (MG). Estrutura Empresarial 2007 Indústrias extrativas - Número de unidades locais 128 unidades Indústrias de transformação 636 unidades locais Produção e distribuição de eletricidade, gás e água 6 unidades locais Construção 173 unidades Fonte: IBGE,

21 Quanto ao ensino superior, Poços de Caldas abriga três universidades privadas (Unifenas, Pitágoras e PUC Minas) e uma pública (Universidade do Estado de Minas Gerais UEMG, além da UNIFAL), que oferecem diversos cursos de graduação e especialização, conforme observa-se nas Tabelas 3.2 e 3.3. Tabela 3.2. Cursos Superiores de Graduação oferecidos em Poços de Caldas (MG). Área do Conhecimento Autarquia Particular Administração - 2 Ciência da Computação - 1 Ciências Contábeis (Virtual) - 1 Arquitetura e Urbanismo - 1 Comunicação Social: Publicidade e Propaganda - 1 Direito - 2 Enfermagem - 2 Educação física - 1 Farmácia - 1 Fisioterapia - 1 Medicina Veterinária - 1 Nutrição - 1 Pedagogia 1 1 Psicologia - 2 Engenharia Eletrica Automação e Telecomunicação - 1 Engenharia de Produção - 2 Engenharia Civil - 1 Turismo

22 Tabela 3.3. Cursos de Especialização (Lato Sensu) oferecidos em Poços de Caldas (MG). Cursos Autarquia Privado Total Auditoria em Saúde Coordenação/Supervisão Pedagógica Direito Ambiental Direito Público Municipal Docência no Ensino Superior: novas linguagens Enfermagem em Cuidados Intensivos no Adulto Filosofia e Desafios da Modernidade História da Arte Saúde Ocupacional Urgência e Emergência Desenvolvimento e Gestão de Negócios em Turismo Direito Empresarial Direito processual MBA em Gestão Executiva de Negócios Direito Trabalhista e Previdenciário Assistência a Pacientes com Feridas Total Diante do exposto, evidencia-se a importância da consolidação de cursos superiores na área da ciência e tecnologia, o que corrobora com a proposta por hora apresentada neste projeto Objetivos do curso O Curso de Engenharia Química deverá formar engenheiros químicos com vocação para área de Materiais e Processos, ou seja, o aluno poderá cursar além de todas as unidades curriculares comuns aos cursos de Engenharia Química, unidades optativas curriculares com ênfase nas áreas de Processos e Materiais. Objetivos Específicos O Curso visa formar profissionais altamente qualificados para atuarem nas diversas atividades do campo da Engenharia Química, aptos para: Supervisionar, coordenar e prestar orientação técnica, assistência, assessoria e consultoria e direção, execução e fiscalização de obras e serviços técnicos; Realizar estudos, planejamento, projeto e execução de equipamentos e instalações industriais; 22

23 Efetivar o estudo da viabilidade econômica e da elaboração de orçamento; Desempenhar cargo e função técnica especializada, conduzir trabalhos técnicos, operar, manter e instalar equipamentos; Realizar experimentos, ensaios e divulgação técnico, científico; Desenvolver ensino, pesquisa e extensão universitária ligada à sua área de atuação Perfil do Egresso Na concepção do perfil do formado busca-se respeitar o estabelecido na resolução CNE/CES nº 11 de 11/03//2002 em seu Art. 3º determina que O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade Ainda, a atual proposta define um profissional capaz de: - Aprender de forma autônoma e contínua; - Atuar inter/multi/transdiciplinarmente; - Pautar-se na ética e na solidariedade enquanto ser humano, cidadão e profissional; - Gerenciar e incluir-se em processos participativos de organização pública ou privada; - Empreender formas diversificadas de atuação profissional; - Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente; - Produzir e divulgar novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos; - Comprometer-se com a preservação da biodiversidade no ambiente natural e construído; com sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida. Deste modo, a atual proposta propõe que: O egresso do Curso de Engenharia Química da UNIFAL-MG deverá ser um engenheiro com sólida formação técnico-científica e profissional que esteja capacitado a desenvolver, aprimorar e difundir desde os conhecimentos básicos da engenharia química, incluindo a produção e a utilização de métodos computacionais avançados aplicados, passando por serviços, produtos e processos relativos à indústria química, à petroquímica, à de alimentos e correlatas até novas tecnologias em áreas como a biotecnologia, materiais compostos e de proteção à vida humana e ao meio ambiente; que esteja capacitado a julgar e a tomar decisões, avaliando o impacto potencial ou real de suas 23

24 ações, com base em critérios de rigor técnico-científico e humanitários baseados em referenciais éticos e legais; que esteja habilitado a participar, coordenar ou liderar equipes de trabalho e a comunicar-se com as pessoas do grupo ou de fora dele, de forma adequada à situação de trabalho; que esteja preparado para acompanhar o avanço da ciência e da tecnologia em relação à área e a desenvolver ações que aperfeiçoem as formas de atuação do Engenheiro Químico Competências e Habilidades Em consonância com a Resolução CNE/CES n º11, de 11 de março de 2002, o Engenheiro Químico formado pela UNIFAL-MG possuirá as seguintes competências e habilidades gerais: - Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia Química; - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados dos empreendimentos químicos; - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos na área da Engenharia Química; - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia Química - Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Química; - Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas aplicadas à Engenharia Química; - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas na área de Engenharia Química; - Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas aplicados à Engenharia Química - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; - Atuar em equipes multidisciplinares; - Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; - Avaliar o impacto das atividades industriais no contexto social e ambiental; - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Química; - Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências listado pode ser atendido através das unidades curriculares específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício profissional. Portanto, pressupõe-se que devam ser trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de ensino que serão adotadas como formas de operacionalização das unidades curriculares previstas na grade curricular. 24

25 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1 Acesso ao Curso O acesso ao curso de Engenharia Química será dado de acordo com a Resolução n 016/2011, de 01/07/2011, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da Universidade Federal de Alfenas. 4.2 Vagas O curso possui um número de 40 vagas semestrais. 4.3 Regime Didático e Duração do Curso O regime acadêmico do curso será do sistema de créditos. Os créditos das unidades curriculares são correspondentes as cargas horárias de atividades teóricas (T) e práticas (P) sendo estas constituídas de atividades laboratoriais e/ou de campo. O curso oferece ao estudante durante o BCT, Unidades Curriculares Diretivas que tem objetivo de auxiliar o processo de escolha dentre outras engenharias. Após o ingresso no curso de Engenharia Química, o estudante deve cumprir uma carga horária de unidades curriculares obrigatórias e optativas curriculares, além de atividades formativas, estágio supervisionado e o trabalho de conclusão de curso (TCC). O curso tem a duração prevista de 10 (dez) semestres letivos, sendo 6 (seis) destes cursados no Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BCT). O tempo de integralização do BCT é de 3 anos, no mínimo, e de 4,5 anos, no máximo, e o tempo da parte específica do curso de Engenharia Química é de no mínimo 2 anos e no máximo 3 anos. O período máximo de permanência no curso é de 7,5 anos somando-se o limite de 4,5 anos para o BCT e 3 anos para a Engenharia Química. 4.4 Estrutura Curricular Base Legal A estrutura curricular do curso de Engenharia Química foi feita considerando-se a necessidade de atender diversas obrigações do CNE (Conselho Nacional de Educação), a saber: a) PARECER CNE/CES No 184/2006 estabelece a carga horária mínima dos cursos de engenharia em 3600 horas, envolvendo: aulas, exercícios, laboratórios, tutoriais, estagio, pesquisa, etc. b) RESOLUCAO CNE/CES No 11/2002 institui diretrizes curriculares nacionais de cursos de graduação em engenharia. Em linhas gerais, esta resolução define a estrutura do curso de 25

26 engenharia como sendo composto por três núcleos de conhecimentos, sem menção a disciplinas ou unidades curriculares, que são: - Núcleo de conteúdos básicos (30% da carga horária mínima). - Núcleo de conteúdos profissionalizantes (15% da carga horária mínima) - Núcleo de conteúdos específicos, representado por extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes. Alem destes núcleos de conteúdos, a resolução define a necessidade de um mínimo de 160 horas de estágios curriculares e a realização de um trabalho final de curso (TCC), como atividade de síntese e integração de conhecimentos. A Tabela 4.1 apresenta a Distribuição do Conteúdo para o curso de Engenharia Química de acordo com a resolução supracitada. Tabela 4.1: Distribuição do Conteúdo para o curso de Engenharia Química. Conteúdo Carga Horária Porcentagem Básico % Profissionalizante % Específico % Estágio Supervisionado 180 4% Atividades Complementares 36 1% TCC 36 1% Total % 26

27 Gráfico 4.1. Distribuição do Conteúdo de acordo com a RESOLUCAO CNE/CES No 11/2002. Para o acadêmico que enseja uma formação nos cursos de Engenharia a partir do BCT, deverá passar por um segundo processo de seleção interno, caso o número de interessados seja maior que o número de vagas disponíveis para a engenharia. 27

28 Figura 4.1. Itinerário formativo do curso de Engenharia Química. A Tabela 4.2 apresenta a dinâmica curricular do curso de Engenharia Química, incluindo-se as unidades curriculares do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, com as suas unidades curriculares obrigatórias e diretivas do curso de Engenharia Química, junto à estratificação da carga horária semanal correspondente as atividades teóricas, práticas, de complementação tutorial e total. As unidades curriculares dessa dinâmica curricular são obrigatórias para o aluno ingressante que almeja graduar-se em Engenharia Química. O aluno da Engenharia Química poderá, a seu critério, cursar ainda unidades curriculares optativas diversas, em função da oferta das mesmas durante o período de graduação. Essas unidades não aparecem na Tabela 4.2 uma vez que estas não são obrigatórias. 28

29 Tabela 4.2: Descrição da dinâmica curricular da Engenharia Química, codificação e carga horária semanal. Dinâmica Bacharelado em Ciência e Tecnologia 1º Período Código Unidades curriculares At. At. A. C. T.* Total CH total Teórica Prática ICT 11 Funções Matemáticas ICT 13 Álgebra Linear ICT 12 Informática e recursos computacionais ICT 31 Estrutura Atômica e Molecular ICT 33 Química Experimental I ICT 21 Bases experimentais das Ciências Naturais ICT 41 Técnicas de Comunicação e Expressão ICT 51 Introdução às Tecnologias e Engenharias Total º Período ICT 14 Funções de várias variáveis ICT 15 Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias ICT 16 Matemática Computacional ICT 22 Fenômenos Mecânicos ICT 32 Transformações Químicas ICT 34 Química Experimental II ICT 23 Ciências Ambientais ICT 42 Filosofia e Metodologia da Ciência ICT 52 Projeto Multidisciplinar I Total º Período ICT 17 Metodologia e Algoritmos Computacionais ICT 18 Estatística e Probabilidade ICT 24 Fenômenos Térmicos ICT 35 Transformações Bioquímicas ICT 43 Política e Direitos Humanos ICT 36 Geologia ICT 53 Projeto Multidisciplinar II Total º Período ICT 25 Energia e Meio Ambiente ICT 26 Fenômenos eletromagnéticos ICT 27 Mecânica dos Fluidos ICT 28 Técnicas de Representação ICT 44 Direito e Legislação Ambiental ICT 54 Projeto Multidisciplinar III ICT 37 Fundamentos de Biologia Total (sem diretivas) ICT 300 Princípios da Engenharia Química Total (com diretivas) º Período ICT 29 Operações Unitárias I ICT 210 Ciência e Tecnologia dos Materiais ICT 19 Modelagem Física e Computacional

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