Boletim de Comércio Exterior da Bahia Novembro 2014
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- Flávio Vidal Salazar
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1 ISSN Boletim de Comércio Exterior da Bahia Novembro 2014
2 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia José Geraldo dos Reis Santos Diretoria de Indicadores e Estatística Gustavo Casseb Pessoti Coordenação de Acompanhamento Conjuntural Luiz Mário Vieira Coordenação Editorial Arthur Souza Cruz Junior Elaboração Técnica Arthur Souza Cruz Junior Bárbara Sacramento Marcos Santos de Oliveira Junior Coordenação de Biblioteca e Documentação Normalização Eliana Marta Gomes Silva Sousa Coordenação de Disseminação da Informação Ana Paula Porto Editoria Geral Elisabete Cristina Teixeira Barretto Desempenho do Comércio Exterior da Bahia Novembro 2014, 3 Importações, 7 Apêndice A Novembro 2014 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Exportações brasileiras principais estados Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras principais estados Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Apêndice B Informativo acumulado de janeiro a novembro de 2014 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Balança comercial Brasil X Bahia Série histórica Participação da Bahia no comércio exterior brasileiro Exportações brasileiras por regiões Exportações brasileiras principais estados Exportações nordestinas por estado Exportações baianas principais municípios Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras por regiões Importações brasileiras principais estados Importações nordestinas por estado Importações baianas principais municípios Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Revisão Christiana Fausto (Linguagem) Editoria de Arte e de Estilo Projeto Gráfico Editoração Ludmila Nagamatsu Av. Luiz Viana Filho, 4ª Avenida, 435, CAB Salvador (BA) Cep: Tel.: (71) Fax: (71) sei@sei.ba.gov.br
3 Desempenho DESEMPENHO do Comércio DO COMÉRCIO Exterior EXTERIOR da DA Bahia BAHIA NOVEMBRO Novembro As exportações baianas tiveram recuo de 16,8%, em novembro, quando atingiram US$ 664,8 milhões. É o pior resultado para o mês desde 2009, ano em que o estado e o país mais sofreram os impactos da crise financeira internacional que se agravou a partir de Os produtos exportados pelo estado se desvalorizaram em média 4%, em novembro, comparados a igual mês do ano passado. A queda maior que a esperada de preços atingiu segmentos importantes da pauta baiana como o de metais preciosos (ouro) que caiu 61% no mês passado; os produtos metalúrgicos (cobre) 26%; a soja,18%, a celulose 16%; e os derivados de petróleo,10%. Esse último segmento, como consequência direta da queda de preços, reduziu em 77% os embarques no último mês, constituindo-se na maior contribuição negativa para o desempenho das vendas externas baianas em novembro. Ao mesmo tempo em que é castigada pela queda de preços das commodities, a exportação de manufaturados também apresentou resultado negativo, em novembro, com queda de 27%. Seriamente comprometida nos últimos anos pela perda de competitividade sistêmica da indústria nacional, a venda desses produtos foi prejudicada durante todo o ano pela crise cambial e econômica na Argentina, pelo crescimento claudicante do restante da América Latina, pela renitente estagnação europeia e, mais recentemente, pela valorização mundial do dólar. De janeiro a novembro, as exportações baianas US$ 8,6 bilhões acusam queda de 7,9% comparadas à igual período de 2013, influenciadas, principalmente, pela queda de 10% dos preços médios dos produtos exportados que neutralizou parte importante do aumento de 2% no volume de embarque no período, ainda que, em novembro, eles também tenham declinado 13,4%. Em função do quadro de retração do mercado internacional, que deve continuar deprimindo a indústria baiana, fortemente voltada para as exportações, e a queda de preços das commodities, que reduziu a rentabilidade e os ganhos de receita, principalmente do agronegócio, a expectativa é que tenhamos, em 2014, exportações entre US$ 9,2 e US$ 9,5 bilhões, o que representa um recuo em torno de 8% em relação a Quanto às importações baianas, em novembro, tiveram crescimento de 7,6% comparadas a novembro de 2013, alcançando US$ 846,2 milhões. O desempenho no mês passado interrompeu uma sequência de três meses de resultados negativos, que foram influenciados pelo fraco desempenho da produção industrial que acusa queda de 4,8% no ano. A recuperação, em novembro, foi impulsionada pelas compras de minério de cobre, que cresceram 98,2%, fertilizantes, 21% e bens de capital 6,7%. Puxado pelo aumento de vendas para os EUA, nos últimos meses, as importações de insumos para a indústria química também cresceram 3,7%, indicando que o pior da atividade na indústria baiana ficou para trás. No ano, até novembro, as importações chegam a US$ 8,4 bilhões, com crescimento de 4,1% comparadas a Jan/Nov de Os produtos que mais pressionaram as importações, em 2014, foram os combustíveis, com crescimento de 26,4%, cacau em amêndoa (160%), fertilizantes (18%), grafita artificial (228%), e minério de cobre (4,8%). Pelo segundo mês consecutivo, a balança comercial apresentou déficit. Em novembro, ele foi de US$ 181,3 milhões. No ano, entretanto, o saldo é positivo em apenas US$ 229,2 milhões, 82,3% inferior ao mesmo período do ano passado. Tabela 1 Balança comercial Bahia Jan.-nov. 2013/2014 (Valores em us$ 1000 fob) Discriminação Var. % Exportações ,87 Importações ,11 Saldo ,28 Corrente de comércio ,33 Fonte: mdic/secex, dados coletados em 3/12/2014. Elaboração: sei. Obs.: Importações efetivas, dados preliminares. 3
4 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2014 A despeito da redução dos preços médios, as exportações de produtos básicos, em novembro, cresceram 41,2% em relação às de igual período do ano passado, para US$ 167,5 milhões. Isto ocorreu devido ao aumento significativo dos embarques de soja (100%) e de algodão (74%) diante do temor de queda ainda maior dos preços. Esta, entretanto, não foi a tendência observada em outros segmentos importantes da pauta baiana, sobretudo entre os industrializados. As maiores quedas no volume embarcado no mês ocorreram entre os derivados de petróleo (-77%), produtos metalúrgicos (-43%), pneus (-24%) e máquinas, aparelhos e materiais mecânicos e elétricos (-61%). Preço menor e redução na quantidade exportada fizeram com que as receitas do mês passado com os produtos industrializados recuassem 27,5% para US$ 487,7 milhões, contra US$ 673,2 milhões em igual mês de A redução nos embarques, em novembro, e o agravamento da queda de preços das commodities atestam que o clima não está bom na economia e no comércio mundial. Se este final de ano é um prenúncio do que está por vir, 2015 deve ser um ano tumultuado na economia mundial. Além da perspectiva de normalização da política monetária dos Estados Unidos, há um fraco crescimento da economia global no horizonte, puxado pelo freio da economia chinesa e o desequilíbrio entre oferta e demanda de petróleo. São ingredientes que tendem a manter os preços das commodities em baixa, afetando, principalmente, os países exportadores de matérias-primas. O preço do barril do óleo tipo brent acumula queda de 44% neste ano, enquanto o valor médio do minério de ferro negociado no mercado à vista na China está em US$ 69,3 por tonelada, pouco mais da metade da média de US$ 136 por tonelada observada no mesmo período de Quanto ao petróleo cuja indústria é uma das mais importantes para a economia baiana, a queda de braço político-comercial, dos últimos meses, derrubaram os preços e a tendência é que fiquem deprimidos por bastante tempo, já que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) tem se recusado a reduzir a produção com o intuito de desestimular a exploração de recursos do xisto nos Estados Unidos. Quanto à China, tudo leva a crer no fim do ciclo econômico baseado na expansão do crédito e do investimento no setor imobiliário, que sustentou os preços das commodities metálicas durante os últimos anos. O fim desse ciclo trouxe uma correção dos preços desses ativos que não deve melhorar. O país não deve crescer nem 7% no próximo ano e há uma bolha de crédito podre que ainda tem que ser corrigida. À perda de dinamismo dos principais parceiros comerciais e à queda do preço das commodities, somou-se a perda de competitividade industrial, que vem se (US$ FOB) Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio 2014 Jun Jul Ago Set Out Nov Gráfico 1 Evolução dos preços médios de exportação Bahia (Últimos 12 meses) Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 3/12/2014. Elaboração: SEI. Obs.: Valores de outubro excluído valores da plataforma de petróleo. 4
5 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2014 erodindo há anos. Doses maciças de valorização cambial, combinadas com pressão de custos, acentuadas mais recentemente, tem tirado o fôlego exportador em um mundo que consome menos e em que os concorrentes dispõem de capacidade excedente de produção em uma série de setores. Para não marcar passo diante de seus competidores, na arena do comércio global, o Brasil terá de fazer as reformas do cardápio de sempre porque, no curto prazo, não poderá contar com impulsos externos relevantes, seja do crescimento maior dos países ricos, seja das exportações. Os movimentos responsáveis pela piora no desempenho das exportações baianas, observados ao longo do ano, continuaram atuando com força em novembro: forte queda no preço das commodities, recuo em volumes embarcados e encolhimento nas vendas de diversos setores de manufaturados. Os preços médios dos produtos exportados pelo Estado, em novembro, recuaram 4% frente a igual mês do ano passado e 0,1% em relação a outubro. No ano, a queda chega a 9,6%, atingindo, principalmente, os metais preciosos (ouro) que se desvalorizaram em média 18%, o fumo (-14%), a celulose e o milho (-7%) e os minerais com queda de 6% dentre os mais importantes. O setor químico/petroquímico continuou na liderança da pauta de exportações baianas, em novembro e no ano, atingindo receitas de US$ 1,63 bilhão. Vendas crescentes para os EUA crescimento de 8,3% no mês, México (+9%) e agora também para a China, vêm melhorando o desempenho do setor após um péssimo primeiro semestre. Avanços nas políticas públicas de comércio exterior, que se consolidaram em 2014, como as melhorias nos marcos normativos de regimes importantes como o drawback e o foco em ações de facilitação de comércio também melhoraram a rentabilidade das exportações do segmento. Os produtos agroindustriais registraram exportações de US$ 307,1 milhões, em novembro, o que representou um incremento de 25,8% ante o mesmo mês de O que concorreu para este aumento foi a elevação, em Tabela 2 Exportações baianas Principais segmentos Jan.-nov. 2013/2014 Segmentos Valores (US$ 1000 FOB) Var. % Part. % Var. % Preço médio Químicos e petroquímicos ,04 18,94-5,63 Papel e celulose ,79 17,21-6,69 Petróleo e derivados ,08 15,01 0,33 Soja e derivados ,96 15,00-3,34 Metalúrgicos ,32 6,19 0,85 Automotivo ,01 4,77-5,66 Algodão e seus subprodutos ,65 4,29-5,48 Metais preciosos ,97 3,19-17,94 Borracha e suas obras ,27 2,60 1,33 Cacau e derivados ,75 2,16 8,66 Couros e peles ,74 1,61 21,96 Frutas e suas preparações ,57 1,57-2,74 Café e especiarias ,67 1,54 26,60 Sisal e derivados ,24 1,14 27,52 Minerais ,96 0,97-6,17 Máquinas, aparelhos e materiais mecânicos ,59 0,69 31,52 e elétricos Calçados e suas partes ,82 0,59 13,30 Fumo e derivados ,43 0,39-14,13 Carne e miudezas de aves ,44 0,12 21,06 Milho e derivados ,30 0,09-6,67 Embarcações e estruturas flutuantes ,00 0,00 23,40 Demais segmentos ,35 1,93-8,19 Total ,87 100,00-9,63 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 3/12/2014. Elaboração: SEI. 34,7%, na quantidade embarcada principalmente de soja (100%), algodão (73,5%), derivados de cacau (63,5%) e café (51,6%). A oferta global abundante de algodão, graças ao clima favorável e às distorções de mercado provocadas pelo programa chinês de apoio em grande escala aos seus produtores, derrubou os preços do produto para menos de 60 centavos de libra este ano o menor patamar desde 2009, prejudicando produtores de todas as partes do mundo. Até novembro, as exportações baianas atingiram US$ 368,8 milhões, com alta de 28,7% comparadas a igual período do ano anterior. Com a 5
6 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2014 queda dos preços médios em 5,5%, esse aumento só foi possível com o incremento dos embarques que cresceram 36,1% no mesmo período. A principal causa do baixo preço do algodão é o programa de apoio da China a seus produtores. Sob esse plano, que vigorou de 2011 a este ano, o governo adquiriu algodão a um preço estabelecido, formando estoques enormes as reservas do país cresceram quase seis vezes, desde 2010, e concentram 60% dos estoques mundiais. Este ano, o programa foi substituído por subsídios e, desde então, o país começou a frear importações e a empurrar os estoques ao mercado a preços reduzidos. A produção baiana de algodão, para a safra de 2014, está estimada pelo LSPA/IBGE em até 1,16 milhão de toneladas, 26% acima do ano anterior. Em relação aos produtos manufaturados, a queda registrada, em novembro, de 26,6%, reflete as dificuldades vividas pela indústria nacional. Contribuiu de forma importante para tirar a competitividade do setor, nos últimos anos, a valorização do real frente ao dólar até 2012, principalmente, o que tornou as importações mais baratas e as exportações menos rentáveis; a ampliação do mercado de trabalho, com queda forte do desemprego, que contribuiu para a alta real de salários, elevando o custo de produção; além da elevação da ociosidade no setor manufatureiro global, depois da crise financeira, em 2008, gerando o aumento da concorrência que, na busca por novos mercados, enxugou suas margens e inviabilizou a exportação de segmentos da indústria menos competitivos. Mudanças conjunturais poderão ajudar as indústrias no curto prazo. Uma delas é o câmbio, que deve manter a tendência de desvalorização no próximo ano e trazer mais competitividade ao exportador, ajudando a indústria local na concorrência com o importado. Outro fator iminente é o aumento da taxa de desemprego, que deverá trazer algum alívio para a pressão sobre salários, além do restabelecimento do Reintegra, benefício que dá ao exportador crédito tributário equivalente a até 3% do valor exportado, e que se tornou permanente. O país, entretanto, precisa de uma política industrial moderna e proativa que atraia investimentos diretos, não apenas para atender ao mercado doméstico, mas para colocar o país como plataforma de exportação. Isso demanda a busca pela internacionalização que pode começar por uma maior integração regional, unificando procedimentos que incluam a região dentro do mapa das cadeias globais de valor. As incertezas econômicas globais foram insuficientes para impedir que alguns mercados importantes para as exportações baianas apresentassem, em novembro, crescimento nas compras de produtos locais. Puxadas principalmente por commodities como soja, celulose, café e cobre, as exportações baianas à UE cresceram 17,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto para os demais países da América Latina (exclusive Mercosul), o crescimento chegou a 49%, estimuladas pelo envio de produtos químicos e celulose ao México, automóveis, pneus e químicos à Colômbia e derivados de cacau, químicos e automóveis ao Chile. O mercado asiático permanece como principal destino para as exportações baianas no ano, com compras de US$ 2,64 bilhões, sendo a China responsável por 62% desse total. 6
7 Importações IMPORTAÇÕES O desempenho registrado pelas importações, no mês de novembro, em relação ao mesmo mês do ano passado, deveu-se tanto pela alta dos preços, em média 2,5%, quanto pelo aumento do quantum, que registrou alta de 4,8%. No acumulado no ano, o efeito quantum é determinante para o incremento geral crescimento de 11,9%, já que os preços médios recuaram 7%. Concorreram ainda para o resultado do mês de novembro: as maiores compras de produtos intermediários (24%); o crescimento das compras de artigos para o Natal, que turbinou o resultado dos bens de consumo não duráveis (21% na comparação com novembro do ano passado); e a maior aquisição de veículos de carga (27,9%), maior responsável pelo incremento nas compras de bens de capital, em 6,4%. Até novembro, as importações chegam aos US$ 8,4 bilhões, lideradas pelos bens intermediários com US$ 3,2 bilhões, resultado 6,7% abaixo de igual período de 2013, mas com 38% de participação no total das importações estaduais. Os bens de capital registraram crescimento negativo de 2,8% até novembro. Três fatores atuando em conjunto explicam o tímido desempenho das importações de bens de capital no ano: a desconfiança do empresariado em relação ao crescimento da economia, a retração do crédito provocada pela crise e, mais recentemente, a valorização do dólar. A compra de máquinas e equipamentos é muito sensível à disponibilidade de crédito, porque se trata de um investimento vultoso para as empresas. A instabilidade do câmbio também prejudica esse tipo de negócio. A Argentina, apesar da queda de 4% nas compras baianas, lidera a lista de maiores fornecedores para a Bahia, constituindo-se, junto com a China, em 2014, nos maiores parceiros comerciais do estado. As importações baianas do vizinho Mercosul atingiram, até novembro, US$ 1,19 bilhão, ou o equivalente a 14,2% das compras baianas. Automóveis, trigo, nafta, fios de nylon, borracha e produtos químicos são os principais itens adquiridos da Argentina pela Bahia. Tabela 3 Importações baianas por categorias de uso Jan.-nov. 2013/2014 (Valores em US$ 1000 FOB) Discriminação Var. % Part. % Bens intermediários ,59 37,87 Combustíveis e lubrificantes ,59 28,05 Bens de capital ,75 19,32 Bens de consumo duráveis ,70 13,15 Bens de consumo não duráveis ,91 1,61 Total ,11 100,00 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 10/12/2014. Elaboração: SEI. obs.: importações efetivas, dados preliminares. 7
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