Boletim de Comércio Exterior da Bahia Novembro 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim de Comércio Exterior da Bahia Novembro 2014"

Transcrição

1 ISSN Boletim de Comércio Exterior da Bahia Novembro 2014

2 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia José Geraldo dos Reis Santos Diretoria de Indicadores e Estatística Gustavo Casseb Pessoti Coordenação de Acompanhamento Conjuntural Luiz Mário Vieira Coordenação Editorial Arthur Souza Cruz Junior Elaboração Técnica Arthur Souza Cruz Junior Bárbara Sacramento Marcos Santos de Oliveira Junior Coordenação de Biblioteca e Documentação Normalização Eliana Marta Gomes Silva Sousa Coordenação de Disseminação da Informação Ana Paula Porto Editoria Geral Elisabete Cristina Teixeira Barretto Desempenho do Comércio Exterior da Bahia Novembro 2014, 3 Importações, 7 Apêndice A Novembro 2014 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Exportações brasileiras principais estados Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras principais estados Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Apêndice B Informativo acumulado de janeiro a novembro de 2014 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Balança comercial Brasil X Bahia Série histórica Participação da Bahia no comércio exterior brasileiro Exportações brasileiras por regiões Exportações brasileiras principais estados Exportações nordestinas por estado Exportações baianas principais municípios Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras por regiões Importações brasileiras principais estados Importações nordestinas por estado Importações baianas principais municípios Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Revisão Christiana Fausto (Linguagem) Editoria de Arte e de Estilo Projeto Gráfico Editoração Ludmila Nagamatsu Av. Luiz Viana Filho, 4ª Avenida, 435, CAB Salvador (BA) Cep: Tel.: (71) Fax: (71) sei@sei.ba.gov.br

3 Desempenho DESEMPENHO do Comércio DO COMÉRCIO Exterior EXTERIOR da DA Bahia BAHIA NOVEMBRO Novembro As exportações baianas tiveram recuo de 16,8%, em novembro, quando atingiram US$ 664,8 milhões. É o pior resultado para o mês desde 2009, ano em que o estado e o país mais sofreram os impactos da crise financeira internacional que se agravou a partir de Os produtos exportados pelo estado se desvalorizaram em média 4%, em novembro, comparados a igual mês do ano passado. A queda maior que a esperada de preços atingiu segmentos importantes da pauta baiana como o de metais preciosos (ouro) que caiu 61% no mês passado; os produtos metalúrgicos (cobre) 26%; a soja,18%, a celulose 16%; e os derivados de petróleo,10%. Esse último segmento, como consequência direta da queda de preços, reduziu em 77% os embarques no último mês, constituindo-se na maior contribuição negativa para o desempenho das vendas externas baianas em novembro. Ao mesmo tempo em que é castigada pela queda de preços das commodities, a exportação de manufaturados também apresentou resultado negativo, em novembro, com queda de 27%. Seriamente comprometida nos últimos anos pela perda de competitividade sistêmica da indústria nacional, a venda desses produtos foi prejudicada durante todo o ano pela crise cambial e econômica na Argentina, pelo crescimento claudicante do restante da América Latina, pela renitente estagnação europeia e, mais recentemente, pela valorização mundial do dólar. De janeiro a novembro, as exportações baianas US$ 8,6 bilhões acusam queda de 7,9% comparadas à igual período de 2013, influenciadas, principalmente, pela queda de 10% dos preços médios dos produtos exportados que neutralizou parte importante do aumento de 2% no volume de embarque no período, ainda que, em novembro, eles também tenham declinado 13,4%. Em função do quadro de retração do mercado internacional, que deve continuar deprimindo a indústria baiana, fortemente voltada para as exportações, e a queda de preços das commodities, que reduziu a rentabilidade e os ganhos de receita, principalmente do agronegócio, a expectativa é que tenhamos, em 2014, exportações entre US$ 9,2 e US$ 9,5 bilhões, o que representa um recuo em torno de 8% em relação a Quanto às importações baianas, em novembro, tiveram crescimento de 7,6% comparadas a novembro de 2013, alcançando US$ 846,2 milhões. O desempenho no mês passado interrompeu uma sequência de três meses de resultados negativos, que foram influenciados pelo fraco desempenho da produção industrial que acusa queda de 4,8% no ano. A recuperação, em novembro, foi impulsionada pelas compras de minério de cobre, que cresceram 98,2%, fertilizantes, 21% e bens de capital 6,7%. Puxado pelo aumento de vendas para os EUA, nos últimos meses, as importações de insumos para a indústria química também cresceram 3,7%, indicando que o pior da atividade na indústria baiana ficou para trás. No ano, até novembro, as importações chegam a US$ 8,4 bilhões, com crescimento de 4,1% comparadas a Jan/Nov de Os produtos que mais pressionaram as importações, em 2014, foram os combustíveis, com crescimento de 26,4%, cacau em amêndoa (160%), fertilizantes (18%), grafita artificial (228%), e minério de cobre (4,8%). Pelo segundo mês consecutivo, a balança comercial apresentou déficit. Em novembro, ele foi de US$ 181,3 milhões. No ano, entretanto, o saldo é positivo em apenas US$ 229,2 milhões, 82,3% inferior ao mesmo período do ano passado. Tabela 1 Balança comercial Bahia Jan.-nov. 2013/2014 (Valores em us$ 1000 fob) Discriminação Var. % Exportações ,87 Importações ,11 Saldo ,28 Corrente de comércio ,33 Fonte: mdic/secex, dados coletados em 3/12/2014. Elaboração: sei. Obs.: Importações efetivas, dados preliminares. 3

4 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2014 A despeito da redução dos preços médios, as exportações de produtos básicos, em novembro, cresceram 41,2% em relação às de igual período do ano passado, para US$ 167,5 milhões. Isto ocorreu devido ao aumento significativo dos embarques de soja (100%) e de algodão (74%) diante do temor de queda ainda maior dos preços. Esta, entretanto, não foi a tendência observada em outros segmentos importantes da pauta baiana, sobretudo entre os industrializados. As maiores quedas no volume embarcado no mês ocorreram entre os derivados de petróleo (-77%), produtos metalúrgicos (-43%), pneus (-24%) e máquinas, aparelhos e materiais mecânicos e elétricos (-61%). Preço menor e redução na quantidade exportada fizeram com que as receitas do mês passado com os produtos industrializados recuassem 27,5% para US$ 487,7 milhões, contra US$ 673,2 milhões em igual mês de A redução nos embarques, em novembro, e o agravamento da queda de preços das commodities atestam que o clima não está bom na economia e no comércio mundial. Se este final de ano é um prenúncio do que está por vir, 2015 deve ser um ano tumultuado na economia mundial. Além da perspectiva de normalização da política monetária dos Estados Unidos, há um fraco crescimento da economia global no horizonte, puxado pelo freio da economia chinesa e o desequilíbrio entre oferta e demanda de petróleo. São ingredientes que tendem a manter os preços das commodities em baixa, afetando, principalmente, os países exportadores de matérias-primas. O preço do barril do óleo tipo brent acumula queda de 44% neste ano, enquanto o valor médio do minério de ferro negociado no mercado à vista na China está em US$ 69,3 por tonelada, pouco mais da metade da média de US$ 136 por tonelada observada no mesmo período de Quanto ao petróleo cuja indústria é uma das mais importantes para a economia baiana, a queda de braço político-comercial, dos últimos meses, derrubaram os preços e a tendência é que fiquem deprimidos por bastante tempo, já que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) tem se recusado a reduzir a produção com o intuito de desestimular a exploração de recursos do xisto nos Estados Unidos. Quanto à China, tudo leva a crer no fim do ciclo econômico baseado na expansão do crédito e do investimento no setor imobiliário, que sustentou os preços das commodities metálicas durante os últimos anos. O fim desse ciclo trouxe uma correção dos preços desses ativos que não deve melhorar. O país não deve crescer nem 7% no próximo ano e há uma bolha de crédito podre que ainda tem que ser corrigida. À perda de dinamismo dos principais parceiros comerciais e à queda do preço das commodities, somou-se a perda de competitividade industrial, que vem se (US$ FOB) Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio 2014 Jun Jul Ago Set Out Nov Gráfico 1 Evolução dos preços médios de exportação Bahia (Últimos 12 meses) Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 3/12/2014. Elaboração: SEI. Obs.: Valores de outubro excluído valores da plataforma de petróleo. 4

5 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2014 erodindo há anos. Doses maciças de valorização cambial, combinadas com pressão de custos, acentuadas mais recentemente, tem tirado o fôlego exportador em um mundo que consome menos e em que os concorrentes dispõem de capacidade excedente de produção em uma série de setores. Para não marcar passo diante de seus competidores, na arena do comércio global, o Brasil terá de fazer as reformas do cardápio de sempre porque, no curto prazo, não poderá contar com impulsos externos relevantes, seja do crescimento maior dos países ricos, seja das exportações. Os movimentos responsáveis pela piora no desempenho das exportações baianas, observados ao longo do ano, continuaram atuando com força em novembro: forte queda no preço das commodities, recuo em volumes embarcados e encolhimento nas vendas de diversos setores de manufaturados. Os preços médios dos produtos exportados pelo Estado, em novembro, recuaram 4% frente a igual mês do ano passado e 0,1% em relação a outubro. No ano, a queda chega a 9,6%, atingindo, principalmente, os metais preciosos (ouro) que se desvalorizaram em média 18%, o fumo (-14%), a celulose e o milho (-7%) e os minerais com queda de 6% dentre os mais importantes. O setor químico/petroquímico continuou na liderança da pauta de exportações baianas, em novembro e no ano, atingindo receitas de US$ 1,63 bilhão. Vendas crescentes para os EUA crescimento de 8,3% no mês, México (+9%) e agora também para a China, vêm melhorando o desempenho do setor após um péssimo primeiro semestre. Avanços nas políticas públicas de comércio exterior, que se consolidaram em 2014, como as melhorias nos marcos normativos de regimes importantes como o drawback e o foco em ações de facilitação de comércio também melhoraram a rentabilidade das exportações do segmento. Os produtos agroindustriais registraram exportações de US$ 307,1 milhões, em novembro, o que representou um incremento de 25,8% ante o mesmo mês de O que concorreu para este aumento foi a elevação, em Tabela 2 Exportações baianas Principais segmentos Jan.-nov. 2013/2014 Segmentos Valores (US$ 1000 FOB) Var. % Part. % Var. % Preço médio Químicos e petroquímicos ,04 18,94-5,63 Papel e celulose ,79 17,21-6,69 Petróleo e derivados ,08 15,01 0,33 Soja e derivados ,96 15,00-3,34 Metalúrgicos ,32 6,19 0,85 Automotivo ,01 4,77-5,66 Algodão e seus subprodutos ,65 4,29-5,48 Metais preciosos ,97 3,19-17,94 Borracha e suas obras ,27 2,60 1,33 Cacau e derivados ,75 2,16 8,66 Couros e peles ,74 1,61 21,96 Frutas e suas preparações ,57 1,57-2,74 Café e especiarias ,67 1,54 26,60 Sisal e derivados ,24 1,14 27,52 Minerais ,96 0,97-6,17 Máquinas, aparelhos e materiais mecânicos ,59 0,69 31,52 e elétricos Calçados e suas partes ,82 0,59 13,30 Fumo e derivados ,43 0,39-14,13 Carne e miudezas de aves ,44 0,12 21,06 Milho e derivados ,30 0,09-6,67 Embarcações e estruturas flutuantes ,00 0,00 23,40 Demais segmentos ,35 1,93-8,19 Total ,87 100,00-9,63 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 3/12/2014. Elaboração: SEI. 34,7%, na quantidade embarcada principalmente de soja (100%), algodão (73,5%), derivados de cacau (63,5%) e café (51,6%). A oferta global abundante de algodão, graças ao clima favorável e às distorções de mercado provocadas pelo programa chinês de apoio em grande escala aos seus produtores, derrubou os preços do produto para menos de 60 centavos de libra este ano o menor patamar desde 2009, prejudicando produtores de todas as partes do mundo. Até novembro, as exportações baianas atingiram US$ 368,8 milhões, com alta de 28,7% comparadas a igual período do ano anterior. Com a 5

6 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2014 queda dos preços médios em 5,5%, esse aumento só foi possível com o incremento dos embarques que cresceram 36,1% no mesmo período. A principal causa do baixo preço do algodão é o programa de apoio da China a seus produtores. Sob esse plano, que vigorou de 2011 a este ano, o governo adquiriu algodão a um preço estabelecido, formando estoques enormes as reservas do país cresceram quase seis vezes, desde 2010, e concentram 60% dos estoques mundiais. Este ano, o programa foi substituído por subsídios e, desde então, o país começou a frear importações e a empurrar os estoques ao mercado a preços reduzidos. A produção baiana de algodão, para a safra de 2014, está estimada pelo LSPA/IBGE em até 1,16 milhão de toneladas, 26% acima do ano anterior. Em relação aos produtos manufaturados, a queda registrada, em novembro, de 26,6%, reflete as dificuldades vividas pela indústria nacional. Contribuiu de forma importante para tirar a competitividade do setor, nos últimos anos, a valorização do real frente ao dólar até 2012, principalmente, o que tornou as importações mais baratas e as exportações menos rentáveis; a ampliação do mercado de trabalho, com queda forte do desemprego, que contribuiu para a alta real de salários, elevando o custo de produção; além da elevação da ociosidade no setor manufatureiro global, depois da crise financeira, em 2008, gerando o aumento da concorrência que, na busca por novos mercados, enxugou suas margens e inviabilizou a exportação de segmentos da indústria menos competitivos. Mudanças conjunturais poderão ajudar as indústrias no curto prazo. Uma delas é o câmbio, que deve manter a tendência de desvalorização no próximo ano e trazer mais competitividade ao exportador, ajudando a indústria local na concorrência com o importado. Outro fator iminente é o aumento da taxa de desemprego, que deverá trazer algum alívio para a pressão sobre salários, além do restabelecimento do Reintegra, benefício que dá ao exportador crédito tributário equivalente a até 3% do valor exportado, e que se tornou permanente. O país, entretanto, precisa de uma política industrial moderna e proativa que atraia investimentos diretos, não apenas para atender ao mercado doméstico, mas para colocar o país como plataforma de exportação. Isso demanda a busca pela internacionalização que pode começar por uma maior integração regional, unificando procedimentos que incluam a região dentro do mapa das cadeias globais de valor. As incertezas econômicas globais foram insuficientes para impedir que alguns mercados importantes para as exportações baianas apresentassem, em novembro, crescimento nas compras de produtos locais. Puxadas principalmente por commodities como soja, celulose, café e cobre, as exportações baianas à UE cresceram 17,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto para os demais países da América Latina (exclusive Mercosul), o crescimento chegou a 49%, estimuladas pelo envio de produtos químicos e celulose ao México, automóveis, pneus e químicos à Colômbia e derivados de cacau, químicos e automóveis ao Chile. O mercado asiático permanece como principal destino para as exportações baianas no ano, com compras de US$ 2,64 bilhões, sendo a China responsável por 62% desse total. 6

7 Importações IMPORTAÇÕES O desempenho registrado pelas importações, no mês de novembro, em relação ao mesmo mês do ano passado, deveu-se tanto pela alta dos preços, em média 2,5%, quanto pelo aumento do quantum, que registrou alta de 4,8%. No acumulado no ano, o efeito quantum é determinante para o incremento geral crescimento de 11,9%, já que os preços médios recuaram 7%. Concorreram ainda para o resultado do mês de novembro: as maiores compras de produtos intermediários (24%); o crescimento das compras de artigos para o Natal, que turbinou o resultado dos bens de consumo não duráveis (21% na comparação com novembro do ano passado); e a maior aquisição de veículos de carga (27,9%), maior responsável pelo incremento nas compras de bens de capital, em 6,4%. Até novembro, as importações chegam aos US$ 8,4 bilhões, lideradas pelos bens intermediários com US$ 3,2 bilhões, resultado 6,7% abaixo de igual período de 2013, mas com 38% de participação no total das importações estaduais. Os bens de capital registraram crescimento negativo de 2,8% até novembro. Três fatores atuando em conjunto explicam o tímido desempenho das importações de bens de capital no ano: a desconfiança do empresariado em relação ao crescimento da economia, a retração do crédito provocada pela crise e, mais recentemente, a valorização do dólar. A compra de máquinas e equipamentos é muito sensível à disponibilidade de crédito, porque se trata de um investimento vultoso para as empresas. A instabilidade do câmbio também prejudica esse tipo de negócio. A Argentina, apesar da queda de 4% nas compras baianas, lidera a lista de maiores fornecedores para a Bahia, constituindo-se, junto com a China, em 2014, nos maiores parceiros comerciais do estado. As importações baianas do vizinho Mercosul atingiram, até novembro, US$ 1,19 bilhão, ou o equivalente a 14,2% das compras baianas. Automóveis, trigo, nafta, fios de nylon, borracha e produtos químicos são os principais itens adquiridos da Argentina pela Bahia. Tabela 3 Importações baianas por categorias de uso Jan.-nov. 2013/2014 (Valores em US$ 1000 FOB) Discriminação Var. % Part. % Bens intermediários ,59 37,87 Combustíveis e lubrificantes ,59 28,05 Bens de capital ,75 19,32 Bens de consumo duráveis ,70 13,15 Bens de consumo não duráveis ,91 1,61 Total ,11 100,00 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 10/12/2014. Elaboração: SEI. obs.: importações efetivas, dados preliminares. 7

8

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015 ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Rui Costa Secretaria do Planejamento João Leão Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais

Leia mais

Informativo PIB Trimestral

Informativo PIB Trimestral Informativo PIB Trimestral v. 1 n. 1 abr. jun. 2010 ISSN 2178-8367 Economia baiana cresce 10,4% no segundo trimestre e acumula alta de 10,0% no 1º semestre No segundo trimestre de 2010, a economia baiana

Leia mais

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Janeiro 2014

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Janeiro 2014 ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Janeiro 2014 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos

Leia mais

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013 ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

Informativo PIB Trimestral

Informativo PIB Trimestral Informativo PIB Trimestral v. 5 n. 1 jan.-mar. 2014 ISSN 2178-8367 Atividade econômica baiana cresce 2,0% no primeiro trimestre de 2014 O recente dado do Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIBpm)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Janeiro/2016 I Resultados do mês (comparativo jan/2016 jan/2015)

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi);

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi); Abril / 2014 Resultados de Abril de 2014 - Exportação: US$ 19,7 bi em valor e média de US$ 986,2 milhões, 5,2% acima da média de abr-13 (US$ 937,8 milhões); 2ª maior média de exportação para abril (1º

Leia mais

Porto Alegre, Dezembro de 2015

Porto Alegre, Dezembro de 2015 Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,

Leia mais

São Paulo, 16 de julho de 2013.

São Paulo, 16 de julho de 2013. São Paulo, 16 de julho de 2013. Junho 2013 Balança comercial tem resultado inesperado em junho: o resultado da balança comercial brasileira surpreendeu as expectativas para o mês de junho. O superávit

Leia mais

As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008

As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008 As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008 Julio Gomes de Almeida Mauro Thury de Vieira Sá Daniel Keller de Almeida Texto para Discussão. IE/UNICAMP n. 149, nov. 2008. ISSN

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 03 DE MAIO DE 2004 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA JANEIRO/ABRIL -

Leia mais

A balança comercial do agronegócio brasileiro

A balança comercial do agronegócio brasileiro A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações

Leia mais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais 10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014 a CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva Retirada

Leia mais

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014 Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um

Leia mais

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1 Papelcartão Papelcartão, ou simplesmente cartão, é o papel fabricado em múltiplas camadas, com gramaturas superiores a 150 g/m

Leia mais

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL

BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL 3º TRIMESTRE DE 2011 Fortaleza-CE

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial A Evolução da Inflação no Biênio / no Brasil e na Economia Mundial A variação dos índices de preços ao consumidor (IPCs) registrou, ao longo do biênio encerrado em, desaceleração expressiva nas economias

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho

Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho Outubro de 2009 Julho de 2012 Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho O Índice de Confiança da Indústria de Transformação de Pernambuco (ICI-PE) volta a recuar em julho

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

Revisão Mensal de Commodities

Revisão Mensal de Commodities Revisão Mensal de Commodities segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 Oferta maior e desempenho misto A estabilização do crescimento na China e riscos geopolíticos também afetaram os preços das commodities.

Leia mais

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024 As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração

Leia mais

O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM. René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença*

O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM. René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença* O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença* *Respectivamente, engenheiro e gerente da Gerência Setorial de Produtos Florestais do BNDES. Os autores

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2015 Vitória, dezembro de 2015 Cesta Básica

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Índice

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -8,61% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1,293 bilhão, ficando,

Leia mais

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 A Diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE, em cumprimento às determinações legais e regimentais, apresenta as Demonstrações Financeiras relativas

Leia mais

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003 INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO A Marco Antônio Martins da Costa Melucci Friedhlde Maria Kutner Manolescu -Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas FCSA Universidade do Vale do Paraíba. Av. Shishima

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em

Leia mais

Soluções estratégicas em economia

Soluções estratégicas em economia Soluções estratégicas em economia Cenário macroeconômico e perspectivas para 2014/2018 maio de 2014 Perspectivas para a economia mundial Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para os Pequenos

Leia mais

TRIGO Período de 12 a 16/10/2015

TRIGO Período de 12 a 16/10/2015 TRIGO Período de 2 a 6/0/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,5 34,0 35,42 35,94 Semana Atual

Leia mais

Indicadores Conjunturais

Indicadores Conjunturais Ano 25 número 07 agosto 2010 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Julho de 2010 Vendas Industriais página 04 O resultado

Leia mais

Produção Industrial Setembro de 2014

Produção Industrial Setembro de 2014 Produção Industrial Setembro de 2014 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA - SETEMBRO/14 Conforme esperado, o segundo semestre está sendo melhor do que o primeiro. Estamos no terceiro mês consecutivo de

Leia mais

BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO A SETEMBRO DE 2013 1

BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO A SETEMBRO DE 2013 1 Informe 15/213 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais e de Revestimento no Período Janeiro a Setembro de 213 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS

Leia mais

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo

Leia mais

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central

Leia mais

Fevereiro/2014. Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento. Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos

Fevereiro/2014. Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento. Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos Fevereiro/2014 Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Retrospectiva 2013 Frustração das Expectativas 2 Deterioração das expectativas

Leia mais

3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43

3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43 3 INFLAÇÃO SUMÁRIO A inflação brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vinha apresentando uma trajetória de aceleração desde o início de 2014, mas mantinha-se dentro

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Este boxe apresenta a estrutura da economia paulista e sua evolução nos últimos dez anos, comparando-as com a do país. Gráfico 1 PIB Variação real

Leia mais

Relatório TÊXTIL E CONFECÇÃO VOLUME III. Julho de 2009

Relatório TÊXTIL E CONFECÇÃO VOLUME III. Julho de 2009 Relatório de Acompanhamento Setorial TÊXTIL E CONFECÇÃO VOLUME III Julho de 2009 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETORIAL TÊXTIL E CONFECÇÃO Volume III Equipe: Célio Hiratuka Samantha Cunha Pesquisadores e

Leia mais

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 3 O 11º Levantamento de Grãos da Conab, divulgado em 11 de agosto de 2015, manteve suas estimativas para a safra 2014/15, de algodão em pluma

Leia mais

Janeiro 2012 Perspectivas para a balança comercial da Argentina [pág. 02] Criação da Secretaria de Comércio Exterior

Janeiro 2012 Perspectivas para a balança comercial da Argentina  [pág. 02] Criação da Secretaria de Comércio Exterior Janeiro 2012 Perspectivas para a balança comercial da Argentina: a forte seca que atinge a Argentina poderá reduzir as exportações de commodities e aumentar a importação de energia, com reflexos importantes

Leia mais

Setor Externo: Triste Ajuste

Setor Externo: Triste Ajuste 8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.

Leia mais

Boletim Econômico da Scot Consultoria

Boletim Econômico da Scot Consultoria Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,

Leia mais

Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise

Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito

Leia mais

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas)

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas) Informativo da Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Informativo N o 54 Maçã Ano 6 Vol. 54, março de 213 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências Prof. Manoel A. S. Reis, PhD I SEMINÁRIO DE INFRAESTRUTURA DA BRITCHAM Segmento de Transportes no Brasil São Paulo 18 de Novembro de 2010 1. Características

Leia mais

UM ROTEIRO ESTRATÉGICO PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. 31 de agosto de 2015. Sindirações

UM ROTEIRO ESTRATÉGICO PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. 31 de agosto de 2015. Sindirações UM ROTEIRO ESTRATÉGICO PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO 31 de agosto de 2015 Sindirações 1 1. Cenário macroeconômico 2. Economia Implicações Brasileira para empresas 3. Um roteiro estratégico para o agronegócio

Leia mais

Edição 24 (Novembro/2013) Cenário Econômico A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2013: UM PÉSSIMO ANO Estamos encerrando o ano de 2013 e, como se prenunciava, a

Edição 24 (Novembro/2013) Cenário Econômico A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2013: UM PÉSSIMO ANO Estamos encerrando o ano de 2013 e, como se prenunciava, a Edição 24 (Novembro/2013) Cenário Econômico A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2013: UM PÉSSIMO ANO Estamos encerrando o ano de 2013 e, como se prenunciava, a economia nacional registra um de seus piores momentos

Leia mais

RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015

RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 COMMODITIES AGRÍCOLAS RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DO MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLAS SUMÁRIO OFERTA 4 8 VARIAÇÕES HISTÓRICAS E FORECAST 6 DEMANDA 9 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015 Dezembro/2015 1- Desempenho da Economia de Caxias do Sul A economia de Caxias do Sul, em dezembro, apresentou indicador com leve recessão no mês (-0,3%). Foi a Indústria que puxou o índice para baixo,

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação cai abaixo de zero

Coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação cai abaixo de zero COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 4 outubro/dezembro de 2013 www.cni.org.br Coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

7 ECONOMIA MUNDIAL. ipea SUMÁRIO

7 ECONOMIA MUNDIAL. ipea SUMÁRIO 7 ECONOMIA MUNDIAL SUMÁRIO A situação econômica mundial evoluiu de maneira favorável no final de 2013, consolidando sinais de recuperação do crescimento nos países desenvolvidos. Mesmo que o desempenho

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

ACOMPANHAMENTO SEMANAL DO MERCADO DE COMMODITIES Departamento de Assuntos Financeiros e Serviços MRE BOLETIM N 63

ACOMPANHAMENTO SEMANAL DO MERCADO DE COMMODITIES Departamento de Assuntos Financeiros e Serviços MRE BOLETIM N 63 ACOMPANHAMENTO SEMANAL DO MERCADO DE COMMODITIES Departamento de Assuntos Financeiros e Serviços MRE BOLETIM N 63 (SEMANA DE 31 DE JULHO A 7 DE AGOSTO DE 2009) O Índice de Commodities Bloomberg/CMCI atingiu

Leia mais

BRASIL Julio Setiembre 2015

BRASIL Julio Setiembre 2015 Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julio Setiembre 2015 Prof. Dr. Rubens Sawaya Assistente: Eline Emanoeli PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE

Leia mais

Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015

Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015 Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015 APRESENTAÇÃO Minas Gerais se consolida como um dos mais importantes estados exportadores do Brasil, pela grande produção de commodities e pelos esforços

Leia mais

Edição 39 (Março/2014)

Edição 39 (Março/2014) Edição 39 (Março/2014) Cenário Econômico: Governo atrasa pagamentos para melhorar situação fiscal Para tornar os dados de fevereiro melhores, governo atrasou os pagamentos às construtoras dos imóveis do

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

Indicadores de Desempenho Maio/2014. Fatos Relevantes RESUMO EXECUTIVO. Vendas Industriais

Indicadores de Desempenho Maio/2014. Fatos Relevantes RESUMO EXECUTIVO. Vendas Industriais Fatos Relevantes Maio/2014 Maio/2008 Vendas Industriais A Variável Indústria apresenta Química recuo com de (- aumento 8,42%), de incluso 9,16% em o maio setor fornece sucroenergético a maior contribuição

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO

MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO Paulo Magno Rabelo (1) A análise de desempenho da produção de trigo no mundo desperta apreensões fundamentadas quanto aos indicadores de área

Leia mais

Plano de Negócios 2011-2015

Plano de Negócios 2011-2015 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração

Leia mais

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo

Leia mais

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março

Leia mais

OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio

OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração

Leia mais

Mercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup

Mercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup Mercado Externo Segundo relatório de abril do U.S Departament of Agriculture USDA, a produção de milho dos EUA será 2,8% maior do que na safra anterior, com uma estimativa de produção total de 361,1 milhões

Leia mais