PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENFERMAGEM ÁREA DE CIÊNCIAS DA VIDA

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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENFERMAGEM ÁREA DE CIÊNCIAS DA VIDA

2 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO CURSO PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO CONTEXTUALIZAÇÃO CENÁRIO PROFISSIONAL MERCADO DE TRABALHO DIFERENCIAIS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UCB FORMAS DE ACESSO ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM PRINCÍPIOS DA ÁREA DE ENFERMAGEM AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ATORES E FUNÇÕES CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA) CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RECURSOS INSTITUCIONAIS ESPECÍFICOS MATRIZ CURRICULAR FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DINÂMICA DO TCC E/OU ESTÁGIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...67 ANEXOS...68 MATRIZ CURRICULAR PADRÃO SA...70 APRESENTAÇAO 2

3 O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Enfermagem parte da concepção de enfermagem enquanto prática social e historicamente determinada, cujo objeto do seu trabalho é o cuidado e a gestão do cuidado. Formar enfermeiro é, portanto, um processo que envolve múltiplas dimensões da vida humana, intelectual, afetiva, social, estética, ética, cultural, política e múltiplos conhecimentos de várias áreas. Esse projeto pedagógico expõe uma direção, um rumo, um conjunto de compromissos que vem sendo definidos coletivamente entre docentes, discentes e equipe diretiva do curso de Enfermagem. Neste sentido expressa o momento político, histórico, temporal e institucional da implantação do curso, representando o que é exeqüível pelo grupo de atores envolvidos nos processos. Não se configura em camisa de força e nem em proposta acabada. Como todo projeto pedagógico é inconcluso por natureza, em constante (dês)construção uma vez que depende do tempo para amadurecer as idéias e este não é definido em calendário. A sua exeqüibilidade requer trabalho pedagógico cotidiano baseado na busca pela ruptura da visão tradicional e acrítica da profissão de enfermagem, dos processos formativos e dos modelos de atenção a saúde. Demanda atuação do professor como mediador do processo de aprendizagem, partícipe do processo de formulação do projeto pedagógico e, portanto, ator social da sua implantação. Da mesma forma pressupõe alunos como sujeitos da aprendizagem, em processo de construção de sua autonomia, capaz de decisões próprias sobre seu futuro e compromisso social. Adicionalmente, reafirma-se os princípios da Universidade Católica de Brasília os quais permearão todas as atividades desenvolvidas, privilegiando a formação voltada para o sentido cristão da existência humana. 3

4 1. HISTÓRICO INSTITUCIONAL Anexo Resolução CONSEPE n.º 87/2010 A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem a análises que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam. Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções metodológicas e pedagógicas. A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de 1955/56, inaugurada em 21 de abril de 1960, promoveu a expansão econômica e a interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil, nas décadas de 1960/70, possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno o que foi determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da Capital. Os idealizadores dessa futura Universidade Católica de Brasília 1 tomaram iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, a curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino 2. A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC se deu no dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC, iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências Humanas FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga quanto ao desenvolvimento e crescimento populacional e da dificuldade que os jovens possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano Piloto, onde se encontravam a Universidade de 1 - Uma experiência, bem sucedida, até agora, única no mundo, de uma ação conjunta de Congregações Religiosas, sob uma só administração. A União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC é a única Mantenedora de Universidade Católica que é formada por membros de diversas Províncias Religiosas/Congregações, reunidas como Sociedade Civil. 2 - Participam da reunião de criação da mantenedora da Universidade Católica de Brasília: 1. Egídio Luiz Setti Diretor do Colégio Marista de Brasília (L2/Sul), da Associação Brasileira de Educação e Cultura (ABEC); 2. José Teixeira da Costa Nazareth Diretor do Colégio Dom Bosco (W3/Sul), da Inspetoria São João Bosco; 3. Joseph Arthur Leonel Lamy Diretor do Instituto Kennedy (W5/Sul), da Aliança Brasileira de Assistência Social e Educacional (ABASE); 4. Jaques Marius Testud Diretor do Colégio Marista (Taguatinga), da União Norte Brasileira de Educação e Cultura (UNABEC); 5. Silvestre Wathier Diretor do Colégio La Salle (Núcleo Bandeirante), da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas (ABEL); 6. Martiniano Araújo Vela Diretor do Colégio Marista (L2/Norte), da União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE); 7. Antón Câmara Diretor do Colégio Sagrada Família (W5/Norte), Associação Brasiliense de Educação (ABE); 8. Sophia Café Colégio Sagrado Coração de Maria (W3/Norte), da Sociedade Civil Casas de Educação; 9. Carlos Alberto Barata Silva representante do futuro Colégio Marista (W3/Norte), da União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE). 4

5 Brasília (UnB) e outras Faculdades Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até à implantação do campus universitário as aulas aconteceriam no Colégio Marista. 3 Sediada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março de 1974, com os cursos de Economia, de Administração de Empresas 4 e com o curso de Pedagogia (habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração Escolar do 1º e 2º graus e Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga por razões de espaço físico. 5 Os cursos criados deveriam, então, serem ministrados de maneira a atrair os interesses da população e as aulas, no horário noturno, com um modelo de ensino específico, foi desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam durante o dia e estudavam a noite. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários IEU, onde os alunos recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas fossem feitas por trabalho em equipes de professores, para cada disciplina, no início dos semestres; um material instrucional era distribuído aos estudantes, o que acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico. Todas as equipes de professores atuavam de acordo com as propostas metodológicas definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação dirigido aos professores, instituindo-se o Curso de Formação de Professor Universitário. Em 8 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais, permitindo que a instituição se organizasse numa estrutura de ensino mais coerente e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades Integradas da Católica de Brasília FICB 6, reunindo a Faculdade Católica de Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de Educação. 7 Os cursos de licenciatura que foram autorizados pelo CFE eram fruto de uma longa etapa de escutar a sociedade brasiliense, demonstrada no interesse despertado no mercado, na atenção constante da Direção, avaliando as necessidades dessa comunidade de Brasília, e do seu entorno e, 3 - Os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, do dia 30/06/1973 e o Correio Braziliense, de Brasília, do dia 25/07/1973 noticiavam que, na cidade-satélite de Taguatinga, seriam iniciados, em 1974, os primeiros cursos da Faculdade Católica de Ciências Humanas que estava em fase de regularização junto ao CFE. 4 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/ Decreto nº , assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº foi reafirmado com o de nº de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC. 6 - De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação CFE. 7 - Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília,

6 principalmente, de Taguatinga reforçou a opção pelas licenciaturas. A UCB priorizou as iniciativas de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia os cursos de Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação do sistema de controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do Conselho Federal de Técnicos de Administração CFTA. Os cursos deveriam estar alinhados em conhecimentos, habilidades em relação à oferta de empregos nas áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela ética. 8 A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos Acadêmicos, racionalizando os trabalhos dos professores e oportunizando a integração professor/aluno. Programas foram desenvolvidos para melhorar o convívio entre as pessoas e de trabalhos que reunissem conjuntos de alunos de diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes professores. O objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado, em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica de Brasília. A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma população que, hoje tem, aproximadamente, habitantes. Sua expansão liga-se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Recanto das Emas e 8 - Relatório do Programa de trabalho/83, elaborado pela assessoria das FICB, aprovado pela Diretoria Geral para execução a partir de abril/1983 e apresentado à Assembléia Geral da UBEC em reunião do dia 17/03/1984, p

7 Riacho Fundo. Os vários cursos criados, atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como forma de ascensão social, pessoal e profissional. A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com dinâmica administração, renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi, exatamente, o desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de Educação, Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação. Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como Universidade Católica de Brasília UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária UCB de acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PA s Anuais. O objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade, devidamente vinculado ao PDI. Os PA s passaram a ser planejados, executados e avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB. Os Projetos Pedagógicos de todos os Cursos da UCB, agora, diversificados nas áreas de humanas, sociais, tecnológicas e ciências da vida, totalizando até o final da década, mais de 40 cursos, acontecendo na Graduação, na Pós-Graduação e no Ensino a Distância, sem falar nos projetos e programas da Pró-Reitoria de Extensão. A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de graduação e pós-graduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós-Graduação, com a Pesquisa e a Extensão e redefiniu o corpo docente, contratando mestres e doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a presença da Universidade na comunidade de Brasília, Águas Claras e Taguatinga e o avanço do Ensino a Distância teve agregado à 7

8 sua projeção, o Curso de Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo Salesiano, que ajudou a divulgar o excelente trabalho desenvolvido pela Católica Virtual. Até o ano de 2000, a Coordenação de Planejamento criou e implantou, prioritariamente, o Plano Estratégico, envolvendo os horizontes de 2002 e o de Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as estratégias da UCB para o período. Implantou o Sistema de Planejamento-SISPLAN que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PA s, de forma on-line, totalmente automatizado. A orientação básica desse sistema era de acompanhar e avaliar tanto os PA s quanto o Plano Estratégico. Em 23 de março de 2003, um novo grupo de pessoas assumiu a terceira Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com uma proposta de trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de Realinhamento Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura de Centro de Educação e Humanidades, Centro de Ciências da Vida, Centro de Ciência e Tecnologia e Centro de Ciências Sociais Aplicadas; totalizando 92 Cursos oferecidos pela Graduação, Ensino à Distância, Pós-Graduação, além dos programas e projetos de pesquisas da Extensão, as avaliações institucionais e de curso, realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão 9. Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de fazer conhecer em âmbito nacional a qualidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão desenvolvidos pela instituição. Uma reorganização estrutural interna da Universidade visa, hoje, revisar todo o processo de ensino oferecido pela UCB, comparando com as Diretrizes para o Ensino Superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação, além de analisar o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região. Há uma tendência de integração, em função do fortalecimento do trabalho em equipe e da idéia de que a formação dos estudantes vai além de um determinado curso, perpassando áreas e diversas estratégias. Desta forma, a característica de um perfil de estudante e egresso, não é integrada somente 9 A UCB mantém a Graduação integrada à Pesquisa e à Extensão em projetos estratégicos e articulados, compartilhando espaços e diversificando os ambientes de aprendizagem para além da sala de aula. Fonte: Relatório de Gestão Reitora Débora Pinto Niquini. 2003/

9 pelo curso, mas pela área em que ele está inserido e pelas características que compõem os valores institucionais. No entanto, a UCB enfrenta o desafio de não mascarar a percepção das diferenças, esvaziando o processo de formação com atividades de treinamento, mas de criar um cidadão capaz de análise e crítica, sobre a realidade de vida cotidiana. O desafio das Universidades Particulares é grande em função da expansão do setor privado demonstrada quando as matrículas nas IES são muito maiores que nas instituições públicas 10.Um dado importante, informado pelo Cadastro Nacional das IES, em 2007, é a predominância de IES nãouniversitárias instituições que não precisam realizar pesquisas, somente transferir conhecimentos - das IES, 92,6% são instituições não universitárias (faculdades e centros universitários). As universidades representam muito pouco nesse universo geral: somente 7,4% do total de IES. Estas devem, por obrigação legal realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, contar com 1/3 de doutores e mestres em seu quadro docente e com 1/3 de seus professores contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52 da LDB (Brasil, 1996). 11 Neste sentido, a classe estudantil que precisa buscar sua formação acadêmica nas IES que o mercado oferece vai ter que escolher entre suas necessidades prementes de sobrevivência e a qualidade dos conhecimentos que as faculdades e universidades oferecem. Terão que avaliar que tipo de profissional quer ser para competir nas ofertas de empregos oferecidos e que formação pessoal quer para si enquanto sujeito que vai muito além de uma questão de mercado. Sem falar no ideal de educação que os docentes pretendem realizar. O Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional do Brasil Dahmer Pereira escreve que as matrículas dizem que, em 2004, o Censo da Educação Superior indicava que, das matrículas registradas, (71,7%) pertenciam ao setor privado e (28,3%) ao setor público (INEP/MEC,2005). Já em 2005, existiam matrículas, sendo (73,2%) delas em IES de natureza privada, enquanto o setor público contava com matrículas (26,8%), demonstrando um claro aumento da participação privada de um ano para o outro 11 - DAHMER PEREIRA, L. Mercantilização de ensino superior e formação profissional em serviço Social: em direção a um intelectual colaboracionista? In Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço social, Ano 3, nº 6,abr 2007 ISSN X. Disponível em 9

10 1.2 CURSO O Exercício do Profissional da Enfermagem no Brasil foi regulamentado pelo Decreto Lei nº 7.498, de 25 de junho de Essa profissão é regulamentada, fiscalizada pelo Conselho Federal e Conselhos Regionais de Enfermagem, de acordo com a Lei nº 5.905, de julho de A profissão de Enfermagem atualmente está alicerçada sob o Parecer CNE Nº 1.133/2001 de 07/08/2001 e a Resolução CNE/CES Nº 3, de 07/11/2001 que fixam as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem. Estes documentos constituem-se, como peças importantes para a inovação e a qualidade do Projeto Pedagógico do Curso, porque definem os princípios, as bases, os fundamentos, as condições e os procedimentos indispensáveis à formação dos enfermeiros do país. Com base nesta legislação, o Parecer do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do CONSEPE Nº 04/02 de 10/09/2002 e da Resolução CONSEPE Nº 15/2002 de 10/09/2002, autorizou a UCB oferecer 50 (cinqüenta) vagas semestrais em período integral, com implantação do curso, a partir do 1º (primeiro) semestre de Posteriormente, outro Parecer do CONSEPE Nº 27/02 de 16/12/2002 e a Resolução CONSEPE Nº 41/2002 de 06/12/2002 aprovaram o fluxo curricular do Curso de Enfermagem com carga horária total de (quatro mil setecentos e oitenta e cinco) horas aula, distribuídas em 09 (nove) semestres. Objetivando ajustes as normas vigentes, o Parecer do CONSEPE Nº 02/2003 de 30/04/2003, aprovou uma nova grade curricular para o Curso de Enfermagem, que passou a vigorar, a partir do segundo semestre de Em 10/11/2004 o Parecer do CONSEPE Nº 35/2004 aprova a nova Matriz Curricular e altera o horário de funcionamento do Curso de Enfermagem, do horário integral para o vespertino. Em junho de 2006 novas alterações foram realizadas na matriz curricular aprovadas pelo Parecer Nº 12/2006 do CONSEPE visando reduzir a carga horária total do curso de para a serem integralizadas em 8 semestres. Cabe registrar que o curso de Enfermagem passou pela avaliação do INEP/MEC em novembro de 2006 e foi aprovado com notas MB para as dimensões Organização Pedagógica e Infraestrutura educacional e nota R para a dimensão Corpo Docente conforme Portaria Nº 234, de 22 de Março de 2007 e Relatório de Avaliação do Curso de Enfermagem n do INEP. 10

11 Para atender as mudanças no Projeto Pedagógico Institucional PPI e as recomendações do Ministério da Educação feitas quando da avaliação para reconhecimento do curso, houve alteração da Resolução CONSEPE nº86/2007 de 26/11/2007, sendo implantado o currículo Atualmente nova revisão se fez necessária no Projeto Pedagógico de Curso PPC, visando agregar as orientações do Ministério da Educação em relação a carga horária total do curso de 4000 horas a serem integralizadas em 8 semestres, uma vez que desenvolvemos o curso de segunda à sábado, com implantação do currículo OBJETIVOS DO CURSO Neste sentido os objetivos do curso de enfermagem na UCB são: GERAL Formar enfermeiros com capacidade de reflexão crítica e intervenção sobre a realidade de saúde da população, atuando no processo saúde/doença de indivíduos e coletividades com base nos princípios éticos e conhecimento técnico-científico, considerando os determinantes socioeconômicos e culturais, nos diferentes níveis de atenção a saúde. ESPECÍFICOS - Conhecer os fundamentos biológicos e sociais da enfermagem para atuar com competência, no processo de promoção, prevenção, manutenção, recuperação e reabilitação dos indivíduos; - Compreender a política de saúde e ter capacidade para atuar nas mudanças necessárias do SUS, com vistas à melhoria de vida da população, considerando o contexto das políticas sociais; - Propiciar a formação científica na área da saúde, visando desenvolver competências técnicas, científicas e ético-políticas no âmbito da assistência, ensino e pesquisa; - Responder às especificidades de saúde do nível nacional, estadual e ou local, por meio da organização da gestão e planejamento das intervenções e dos serviços ofertados à população; 11

12 - Intervir no processo de saúde/doença, percebendo o Ser Humano como sujeito e fim de todo o processo de cuidar; - Assegurar a integralidade da atenção, a autonomia dos sujeitos no processo e a humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades. 1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO Projeção da Missão na área de Ciências da Vida A Universidade Católica de Brasília UCB tem como missão: Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral do ser humano e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber e da ação comunitária, comprometida com a qualidade e os valores éticos, humanísticos e cristãos, na busca da verdade. Para cumpri-la, a UCB crê que a construção do fazer na comunidade se dá por meio do testemunho solidário, do convívio fraterno e da co-responsabilidade, sendo esta sua contribuição, focando a idéia de sustentabilidade e referência de saberes socialmente relevante. E ainda mais: que a formação da consciência cristã e do agir concreto no âmbito social é instrumento adequado para a consolidação da cidadania na construção de uma sociedade mais justa e fraterna. A projeção desta missão se dá de diversas formas, incluindo a utilização de metodologias de ensino que favoreçam a integralidade, propiciando uma atuação e participação estudantil de forma dinâmica que valoriza a formação de idéias, análise crítica e reflexão, estimulando o desenvolvimento em diversas fases. Para tanto, na busca de um completo ajustamento ao seu tempo, a UCB delineia seu projeto de desenvolvimento a partir de um objetivo primordial: oferecer um ensino de qualidade, articulado com o desenvolvimento da tríade universitária: ensino, pesquisa e extensão, colocando-o a serviço da comunidade, levando-lhe a Universidade e trazendo a comunidade a participar da vida universitária. A UCB investe em projetos e programas que respondem aos novos desafios decorrentes das diversas demandas sociais, as quais têm exigido a superação de uma ciência parcial e fragmentária no sentido de um novo paradigma onde o conhecimento se estabelece de forma integrada e global. 12

13 Para a consecução destes objetivos, a UCB, mediante a aplicação e o desenvolvimento de suas propostas busca: Formar estudantes conscientes da evolução sócio-industrial da sociedade, ministrando a educação nos seus aspectos formativos e informativos; Despertar o senso crítico e propiciar o desenvolvimento do espírito de investigação e científico, habilitando os jovens a formarem juízo crítico e autocrítico através do desenvolvimento de eventos científicos; Desenvolver a liberdade e a solidariedade humana, estimulando o cultivo de valores que enfatizem a dignidade do indivíduo como cidadão; Habilitar profissionalmente pelo empenho no ensino teórico-prático de cada curso, bem como pela articulação dos conhecimentos por meio de uma cultura sólida e íntegra; Desenvolver e aplicar conteúdos programáticos em cada habilitação profissional, assentados à uma base geral sólida, visando ao cultivo do pensar, do sentir, do perceber e do agir, favorecendo uma autonomia crescente, a partir de um prisma científico; Despertar em seus alunos a capacidade do conhecimento de si próprio, de suas potencialidades, de seus semelhantes, do mundo e de seu criador; Estimular, em coerência com a sua natureza, a busca e o permanente questionamento da verdade; Formar profissionais do mais alto nível técnico-científico dotados do espírito cientificista e humanitário para que possam exercer seu papel social com dignidade e competência; Exercer com altivez o seu papel na sociedade, enquanto Universidade, mudando conceitos, influenciando costumes, gerando tecnologias, formando gerações, zelando sempre pela manutenção e integridade enquanto humanidade. A missão institucional torna importante o olhar multicultural, integrador, indissociável entre ensino, pesquisa e extensão. Neste enfoque, a unidade educativa assume coletivamente as responsabilidades na construção da qualidade cientifica social, católica, na busca de um processo de construção coletiva entre os cursos da área de saúde, na busca de uma avaliação do processo permanente e Integração horizontal e vertical 13

14 dos cursos, compatível com a natureza, exigências, diretrizes curriculares e especificidades de cada curso. A área de Ciências da Vida contribui para este processo formando um profissional apto a lidar com o conhecimento científico em sua área de forma ética, articulando saberes para a prevenção e resolução de problemas específicos do cotidiano. Muito além da sala de aula, a atuação de nossos estudantes e profissionais da educação e da saúde traça elo com as comunidades estabelecendo não uma relação de superioridade, mas de interface constante, abastecendo-se e valorizando a inserção precoce em sua formação. Projeção da Missão na área de Enfermagem A missão do Curso de Enfermagem se fundamenta nas seguintes diretrizes: Abordagem de temas educacionais que permitam a educação em saúde da população e a formação de profissionais na área da enfermagem; ênfase para a promoção da saúde, prevenção e reabilitação das enfermidades; desenvolvimento de aprendizagens ativas, baseadas em conhecimentos, competências, habilidades, humanização do cuidar e projetos de vida; integração do conhecimento técnico instrumental da Enfermagem Cientifica com a Prática do Cuidar; articulação entre Enfermagem e Educação, a fim de atender os serviços de atenção à saúde da região, às demandas sociais e comunitárias emergentes, relativas à promoção da saúde; interação multiprofissional, e intersetorial no âmbito dos vários cursos oferecidos por esta instituição de ensino; estudos e análise de propostas capazes de solucionar os problemas de saúde individual e coletiva, por meio da criação e aplicação de modelos de atenção básica à saúde; estímulo a Educação Permanente de Enfermagem com ênfase na pesquisa em enfermagem; integração do ensino, pesquisa e a extensão, por meio da prestação de serviços às comunidades preferencialmente nas áreas mais carentes e; capacitação para gerenciamento de programas e serviços de saúde bem como participação nas políticas públicas. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1. CENÁRIO PROFISSIONAL 14

15 A enfermagem é caracterizada por ser uma prática social e historicamente determinada, que integra as práticas da totalidade dos trabalhadores da saúde. A articulação dos seus trabalhadores no processo de trabalho em saúde sustenta-se na divisão técnica horizontal e vertical. A divisão horizontal se manifesta pelo compartilhamento, cooperação e complementaridade do seu trabalho nos serviços de saúde, ao integrar equipes compostas por outras categorias profissionais, tais como médicos, farmacêuticos, nutricionistas e outros (SENA-CHOMPRÉ, 1998). A divisão vertical (Nogueira, 1994) se dá pelas diferentes categorias de trabalhadores, segundo níveis de formação que compõem a enfermagem - enfermeiro com nível superior, técnico de enfermagem com ensino médio, auxiliar de enfermagem com ensino fundamental, sendo essa uma divisão do trabalho interna a profissão. A divisão interna do trabalho da enfermagem (PEDUZZI, 2002) é uma característica que vem desde a sua institucionalização como profissão, a partir do século XIX, merece ser destacada pela influência que tem no exercício cotidiano do trabalho, nas relações com as demais áreas da saúde e na qualidade da assistência. Na divisão de responsabilidades e dos papéis (divisão vertical), cabe ao enfermeiro as atividades de ensino, supervisão e gestão e ao pessoal técnico e auxiliar, a maioria das atividades de assistência. Ou seja, o enfermeiro realiza as atividades de gestão do cuidado e, ao pessoal auxiliar, cabem as atividades relacionadas ao cuidado direto. A Enfermagem como ciência tem avolumado conhecimentos e experiências diversas, resultantes de investigações e pesquisas teóricas e práticas nas diferentes áreas de atuação, consolidando-se como Ciência da Saúde. Sobretudo, tem como base um conjunto de valores e competências adquiridas na formação da profissão, mostrando o seu real valor e necessidade como interventora do processo de promoção, manutenção e de recuperação das condições de vida da população. Com relação às competências cabe aos enfermeiros(as) o planejamento, a programação, a execução e a avaliação das ações mais complexas e de maior responsabilidade na área de enfermagem, inclusive a docência e a pesquisa. Além disso, atua na saúde pública, na área da promoção da saúde como também, no controle das doenças transmissíveis e vigilância epidemiológica. A prestação da assistência direta se dá nos níveis de atenção, seja na primária, secundária e terciária, ou qualquer outro cenário em que se faça necessário o cuidado a indivíduos, famílias e comunidades. Quanto à produção científica da enfermagem no Brasil, tem se observado uma expressiva expansão do conhecimento através dos cursos de pós-graduação, tanto no nível de mestrado quanto no de doutorado. Existem atualmente no país, cerca de 32 cursos de Mestrado, 16 de Doutorado e 03 de 15

16 Mestrado Profissionalizante em Enfermagem, reconhecidos pela Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (BRASIL, 2009). Esta análise indica a carência de profissionais de Enfermagem com pós-graduação Stricto Sensu no Brasil para atuarem na docência, na formação de pesquisadores e para produzir conhecimento científico na área de enfermagem e da saúde. Com relação à pós-graduação Latu Sensu e as especializações, no Distrito Federal, nenhuma instituição de ensino oferece regularmente estes cursos na área de Enfermagem. Frente ao cenário, observa-se a responsabilidade desta instituição em contribuir na capacitação profissional e na formação de pesquisadores para outras instituições nacionais e estrangeiras, além de avançar no desenvolvimento científico regional. Neste sentido, a criação do Curso de Graduação em Enfermagem pela UCB além de atender a demanda necessária do setor saúde, se institui como parte dos princípios legais, institucionais, filosóficos, sociais e culturais da instituição, perfeitamente identificados com o perfil pedagógico de sua Mantenedora e com os anseios da comunidade do Distrito Federal MERCADO DE TRABALHO A Enfermagem como profissão tem caminhado, por meio de estudos e pesquisas, formando um corpo teórico próprio que a visibilize e se projete enquanto ciência (ERDMANN, et al, 2009). Neste sentido, ela se projeta a nível técnico, científico e relacional, com maior visibilidade das tarefas técnicas (Kemmer, 2007). O cuidado de enfermagem como prática social favorece ao enfermeiro múltiplos espaços de atuação profissional, com potencialidades e possibilidades específicas para desenvolver processos no âmbito das políticas sociais e de saúde. Sobretudo, o enfermeiro possui, um campo amplo e complexo para desenvolver o cuidado de enfermagem como prática social, ou seja, em diferentes espaços e contextos, inclusive, com necessidade de serem explorados e ampliados, com vistas a responder às questões sociais emergentes (Backes et al, 2008). No campo de enfermagem, os avanços e práticas de atuação profissional, destacam-se: a área da promoção da saúde e prevenção de doença em consultórios, clínicas e serviços que visem à qualidade de vida da população e a redução de doenças; na recuperação da saúde no trabalho junto aos serviços hospitalares e domiciliares, o atendimento pré e pós-hospitalar, assistência a saúde mental; 16

17 além das práticas voltadas para o cuidado individual de crianças, adolescentes, mulheres, adultos e idosos; o terceiro setor - se mostra como um espaço sensível para a promoção da cidadania e a inclusão social por meio da promoção e educação para a saúde; os serviços de consultoria, assessoria e atividades organizacionais com possibilita de o enfermeiro atuar de forma autônoma e empreendedora no campo da gestão de serviços de saúde, Home care e outros; nas atividades de ensino e pesquisa - estimulando à inserção dos alunos e profissionais na pesquisa, projetos de extensão, capacitação de recursos humanos, uma interação aluno-comunidade mais intensa e otimizada (Erdmann et al, 2008). Neste sentido, o mercado de trabalho para o profissional enfermeiro oferece ampla diversidade de atuação com competências específicas e ênfase atual, na necessidade de Enfermeiros para os programas de incentivo do Governo Federal, tais como a Estratégia de Saúde da Família, Programa de Agente Comunitário de Saúde e a interiorização do profissional Enfermeiro no país. A crescente exigência do mercado faz com que haja a otimização e a distribuição destes profissionais no país, com melhoria da relação de enfermeiros por habitante nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Assim, exige-se um profissional com formação humanística, consciência crítica e reflexiva sobre os agravos a saúde e tecnicamente envolvido com a prática profissional e caracteristicamente generalista. Para atender esta demanda de mercado, o Conselho Federal de Enfermagem COFEN, no uso de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO o artigo 8º, incisos I, IV e XII, da Lei n 5.905/73; CONSIDERANDO a Resolução COFEN 260/2001, fixa as áreas de atuação do Enfermeiro e as Especialidades de Enfermagem. Inclusive a Resolução COFEN -197 reconhece como prática de enfermagem as Terapias Alternativas e no âmbito do setor público de saúde a Portaria 971/2006 inclui a acupuntura, fitoterapia, homeoterapia, terminalismo social/crenoterapia como complementares a ser ofertada a população no SUS DIFERENCIAIS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UCB O curso de Enfermagem apresenta uma formação integral e ajustada às necessidades do sistema brasileiro, seja no setor público seja no privado de atenção à saúde. Desenvolve a interdisciplinaridade na área da saúde como eixo norteador do processo de trabalho, uma vez que o objeto promoção da saúde e a prevenção da doença envolve 17

18 simultaneamente: as relações humanas, as expressões emocionais, afetivas e a biologia, intimamente associadas às condições e razões sócio-históricas, econômicas e culturais dos indivíduos e das coletividades. Ao admitir essas implicações, apreende-se a necessidade de mudança no processo de ensinoaprendizagem que incorpore a interação ativa dos discentes com a sociedade e com os profissionais de saúde. Esta interação quando precoce e integrada, proporciona ao estudante a oportunidade de problematizar as realidades local e também nacional. Com esta prática, os cenários de ensino estarão dirigidos para uma realidade constituída dos diversos campos do conhecimento e direcionados para uma realidade social ampla. O curso de Enfermagem tem uma preocupação impressiva ao que cinge a integração das diferentes áreas dos conhecimentos oficiais à saúde, de sorte que não se restrinja apenas a uma área específica de formação. Caracteriza-se, portanto, em um espaço plural onde todas as formações encontram-se consorciadas com a finalidade comum de atenção integral, em tempo oportuno e acessível à população legitimamente adstrita ao seu campo assistencial. Desta forma a inserção do estudante em campo prático, contato direto com a comunidade, inicia-se a partir do 1º semestre FORMAS DE ACESSO O estudante ingressa no Curso de sua escolha, por meio de processo seletivo, denominado vestibular, que é realizado em data e horário estabelecidos em edital, amplamente divulgado. A execução técnico-administrativa do concurso vestibular fica a cargo da Fundação Universa Funiversa, conforme o Oitavo Termo Aditivo ao Acordo de Mútua Cooperação No /2005, celebrado entre a União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC (Mantenedora da UCB) e a Fundação Universa Funiversa. Os cursos de Graduação funcionam sob o regime de créditos, com pré-requisitos estabelecidos na Matriz Curricular. Tal regime possibilita ao estudante cursar, a cada semestre, disciplinas que totalizem diferentes quantidades de créditos, a partir do mínimo de 12 créditos. Poderão se inscrever no processo seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de conclusão do ensino médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula. 18

19 O Processo Seletivo consta de dois cadernos de provas sobre os conteúdos dos programas dos ensinos fundamental e médio, sendo 1 (uma) prova de Redação e 4 (quatro) provas objetivas, comuns a todos os candidatos. As provas objetivas constarão de questões de Língua Portuguesa, de Conhecimentos Gerais (Geografia, História e Atualidades), de Matemática e de Ciências (Biologia, Física e Química) para todos os cursos. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que obtiver resultado 0 (zero) ponto em uma ou mais das provas objetivas, e/ou nota menor que 20 (vinte) em Redação (de um total de 100). Na possibilidade de ter vagas ociosas a UCB recebe estudantes advindos de outras IES, desde que estas estejam regularizadas em consonância com a legislação brasileira. Há, na hipótese de vagas ociosas, possibilidade de aceitar candidatos que apresentam desempenho em outros processos seletivos realizados em outras IES, desde que tragam declaração de desempenho com aproveitamento mínimo de 70%, nesse caso, também é possível o ingresso de candidatos que tenham realizados avaliações oficiais, tais como o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. A UCB como participante do Programa de Governo Universidade para Todos possui vagas reservadas para os candidatos encaminhados pelo MEC habilitados para receberem bolsa PROUNI. 3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 3.1. CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM Os pressupostos que orientam o processo ensino aprendizagem nos Cursos da área da saúde, coerente com a Carta de princípios da UCB, consideram estudantes e professores sujeitos do processo de construção e reconstrução do conhecimento. Entendendo que a vocação ontológica do indivíduo implica na necessidade do desenvolvimento de suas potencialidades, cabe ao professor mediar as diferentes possibilidades que o estudante tem para a apropriação do conhecimento. Neste sentido há, desde a perspectiva de desenvolvimento de competências e habilidades, seleção de conteúdos, organização e planejamento da estrutura curricular, programação das atividades didáticas, passando pela concepção da avaliação, um compromisso com a dimensão humana, científica, ética, técnica e social da formação dos estudantes. As pessoas não são objetos passivos, tábulas rasas onde se depositam os conhecimentos; elas trazem consigo conhecimentos prévios, concepções e percepções que devem ser consideradas no processo de aprendizagem. Na medida em que o conhecimento e a ciência não são neutros e não 19

20 correspondem a verdades absolutas e imutáveis, eles resultam de uma construção coletiva, portanto social e historicamente contextualizado. Estratégias Metodológicas O processo ensino aprendizagem tem como referência a produção de aprendizagens significativas, tendo o professor o papel de facilitador do aprendizado para alunos sujeitos e copartícipes neste processo. Do aluno espera-se produzir postura ativa, crítica e reflexiva durante a construção do conhecimento. Tem-se como fator determinante para a aprendizagem significativa, a experiência do indivíduo que ao interagir com outros conceitos, induz modificações em seu comportamento, tornando-o capaz de formular definições mais genéricas, a partir da estrutura hierárquica conceitual que já possui. Como o foco do modelo está centrado no aluno, isto permite uma forma mais livre de aprender, possibilitando estabelecer condições de aprendizagem que favoreçam a originalidade, a autonomia, o espírito de iniciativa e o desenvolvimento do seu potencial criador. Por sua vez, essa concepção humanística da aprendizagem possibilita ao aluno estabelecer um domínio real de seus problemas e a partir daí, realizar transformações permanentes, com atitudes positivas diante da vida e do mundo. Os temas abordados deverão ter potencial significativo, tais como: funcionalidade e relevância para a prática profissional, e valorizar os elementos prévios das estruturas cognitivas e psicológicas do aluno. Sendo assim, deverá ser trabalhada uma pedagogia diferenciada, no sentido de atender cada discente, com suas potencialidades e dificuldades de modo a construir novos caminhos para a transformação da realidade social PRINCÍPIOS DO CURSO DE ENFERMAGEM A enfermagem é caracterizada por ser uma prática social e historicamente determinada, que integra as práticas da totalidade dos trabalhadores da saúde. A articulação dos seus trabalhadores no processo de trabalho em saúde sustenta-se na divisão técnica horizontal e vertical. A divisão horizontal se manifesta pelo compartilhamento, cooperação e complementaridade do seu trabalho nos serviços de saúde, ao integrar equipes compostas por outras categorias profissionais, tais como médicos, farmacêuticos, nutricionistas e outros (SENA-CHOMPRÉ, 1998). A divisão vertical (Nogueira, 1994) 20

21 se dá pelas diferentes categorias de trabalhadores, segundo níveis de formação que compõem a enfermagem - enfermeiro com nível superior, técnico de enfermagem com ensino médio, auxiliar de enfermagem com ensino fundamental, sendo essa uma divisão do trabalho interna a profissão. A divisão interna do trabalho da enfermagem (PEDUZZI, 2002) é uma característica que vem desde a sua institucionalização como profissão, a partir do século XIX, merece ser destacada pela influência que tem no exercício cotidiano do trabalho, nas relações com as demais áreas da saúde e na qualidade da assistência. Na divisão de responsabilidades e dos papéis (divisão vertical), cabe ao enfermeiro as atividades de ensino, supervisão e gestão e ao pessoal técnico e auxiliar, a maioria das atividades de assistência. Ou seja, o enfermeiro realiza as atividades de gestão do cuidado e, ao pessoal auxiliar, cabem as atividades relacionadas ao cuidado direto. A Enfermagem como ciência tem avolumado conhecimentos e experiências diversas, resultantes de investigações e pesquisas teóricas e práticas nas diferentes áreas de atuação, consolidando-se como Ciência da Saúde. Sobretudo, tem como base um conjunto de valores e competências adquiridas na formação da profissão, mostrando o seu real valor e necessidade como interventora do processo de promoção, manutenção e de recuperação das condições de vida da população. A responsabilidade desta instituição em relação à Enfermagem pressupõe a contribuição na capacitação profissional e na formação de pesquisadores para outras instituições nacionais e estrangeiras, além de avançar no desenvolvimento científico regional. A criação do Curso de Graduação em Enfermagem pela UCB faz parte dos princípios legais, institucionais, filosóficos, sociais e culturais da instituição, perfeitamente identificados com o perfil pedagógico de sua Mantenedora e com os anseios da comunidade do Distrito Federal. Os profissionais da saúde formados na UCB deverão estar imbuídos em qualificar o cuidado, ultrapassando sua dimensão técnica. Para dar mais sentido esta reflexão, pode-se tomar como referência o conceito de integralidade na atenção a saúde no SUS. A integralidade da atenção à saúde supõe estender e desenvolver a dimensão cuidadora no trabalho para gerar mais compromisso em relação aos resultados, mais envolvimento com o acolhimento e ausculta a queixas e necessidades (MERHY, 2002). Tanto na formação quanto na prática do profissional enfermeiro, o cuidado é um eixo transversal da prestação desta assistência. No âmbito do currículo de Enfermagem da UCB o cuidado como dimensão do processo de trabalho está permeando os componentes curriculares de forma a dialogar com os conteúdos 21

22 essencialmente técnicos, com intuito de agregar-lhe sentido ético e humano. Servirá de base para a problematização dos conteúdos voltados ao desenvolvimento das competências centradas na atenção a saúde cujo foco é o cuidado direto a indivíduos e famílias INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO A graduação deve ser um espaço concreto de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, tanto do ponto de vista do rigor científico indispensável para a formação dos jovens de hoje, quanto para a necessária consciência política para essa formação. Do ponto de vista do rigor científico, há uma transferência do eixo didático-pedagógico, de responsabilidade da comunidade docente, dos conteúdos ou do exame de produtos e resultados, estabelecidos na relação entre o ensino e a extensão que conduz a mudanças no processo pedagógico, pois alunos e professores constituem-se em sujeitos do ato de aprender. Ao mesmo tempo em que a extensão possibilita a democratização do saber acadêmico, por meio dela, este saber retorna à universidade, testado e reelaborado. A relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir para a transformação da sociedade. A extensão, como via de interação entre universidade e sociedade, constitui-se em elemento capaz de operacionalizar a relação entre teoria e prática. Quanto à formação do estudante, propõe-se uma relação com impacto técnico-científico e sociopessoal, fruto da existência de projeto didático-pedagógico com atribuição de créditos acadêmicos, sob orientação e avaliação de docente-tutor, que facilite a flexibilização da formação e a integralização curricular estabelecendo uma relação transformadora entre a universidade e outros setores da sociedade AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM As diretrizes orientadoras e disciplinares da prática avaliativa do processo ensino-aprendizagem no âmbito dos Cursos de Graduação da UCB encontram-se estabelecidas no Regimento da Universidade e no documento "Novo Sistema de Avaliação de Aprendizagem para os Cursos de Graduação", com vigência a partir do primeiro semestre de 1999, bem como no Projeto Pedagógico Institucional. Essas diretrizes têm por função precípua assegurar a unidade de ação pedagógica, bem 22

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