Regulamento. Iniciação à Prática Profissional Licenciatura em Educação Básica. Capítulo I Observação e Intervenção Educativa

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1 Regulamento Iniciação à Prática Profissional Licenciatura em Educação Básica Capítulo I Observação e Intervenção Educativa 1. Âmbito geral 1.1. A licenciatura em Educação Básica da Escola Superior de Educação de Coimbra segue o disposto no Decreto-lei 43/22 de Fevereiro de Neste sentido, no 1º Ciclo de Estudos, as atividades integradas na componente de Iniciação à Prática Profissional regem-se pelo artigo 14º do referido Decreto-Lei, em especial o ponto 4, e incluem a «observação e colaboração em situações de educação e ensino» (alínea a) do ponto 4, artigo 14º do Decreto-lei 43/22 de Fevereiro). 2. Unidades Curriculares (UC) de Iniciação à Prática Profissional (IPP) 2.1. As unidades curriculares obrigatórias em que se dá a Iniciação à Prática Profissional nesta licenciatura têm a denominação de Observação e Intervenção Educativa I (IPP em Educação de Infância), Observação e Intervenção Educativa II (IPP em 1º ciclo do ensino básico 1º CEB), Observação e Intervenção Educativa III (IPP em 2º ciclo do ensino básico 2º CEB), Observação e Intervenção Educativa IV (IPP em contextos de educação não-formal). Na unidade curricular de Observação e Intervenção Educativa V, a vertente do nível de ensino formal é opcional em relação à Educação de Infância, 1º CEB e 2º CEB. 3. Observação e Intervenção Educativa IV (OIE IV) e Observação e Intervenção Educativa V (OIE V) 3.1. Em relação a OIE IV e OIE V os /as alunos/as deverão escolher a opção da vertente a seguir. Esta opções tem, no entanto, de obedecer a um critério de seriação dos formandos. Tendo em consideração que a licenciatura em Educação Básica tem um 1

2 cariz generalista, é conveniente que os/as estudantes sejam motivados/as a realizar estágio de IPP entre as várias realidades educativas dos diferentes níveis e ciclos de educação e ensino. Em relação a OIE IV, os contextos não-formais de educação serão escolhidos em função dos públicos a que se destina cada um dos contextos de Educação de Infância, 1º CEB, 2º CEB e de outros que venham a ser considerados pertinentes enquadrar nestas opções. No que diz respeito à seleção, ela far-se-á do seguinte modo, por forma a permitir aos/às estudantes circularem entre as várias opções (Educação de Infância, 1º CEB e 2º CEB): a) No 3º semestre da licenciatura, os/as estudantes do 2º ano deverão escolher, na plataforma da ESECWeb, por ordem de preferências, a opção em OIE IV. b) No 5º semestre, os estudantes do 3º ano deverão escolher, na plataforma da ESECWeb, por ordem de preferências, a opção em OIE V (Educação de Infância, 1º CEB e 2º CEB). c) Cada uma dessas opções de IPP terá um número aproximadamente equivalente de discentes. d) A seleção será feita de acordo com a média aritmética ponderada das Unidades Curriculares do(s) ano(s) curricular(es) anterior(es). 1 e) Será critério de desempate a média das unidades curriculares das OIE entretanto realizadas. f) Do resultado final, só poderá haver apelação, caso se apresente voluntariamente permuta entre estudantes. 4. Objetivos da Iniciação à Prática Profissional 4.1. A Iniciação à Prática Profissional, como o nome indica, visa proporcionar aos formandos um primeiro contacto com experiências didático-pedagógicas, dentro e 1 A média é feita da seguinte forma (aqui trata-se de um exemplo meramente indicativo, tem de se adaptar às UC e aos ECTS que cada uma representa): UC ---- ECTS --- Classificação obtida (x ECTS dessa UC) A B C No final, soma-se a Classificação x os ECTS das cadeiras em questão e divide-se pelo nº de ECTS desse ano (60 ECTS). 2

3 fora da sala de aula, nos diferentes níveis de Ensino para os quais a licenciatura prepara, bem como experiências profissionais em contextos de educação não-formal. Assim, os/as estudantes das UC de OIE deverão fazer estágios: a) de observação, em OIE I, OIE II, OIE III e OIE IV; b) de observação participativa, privilegiando, sempre possível, momentos de prática colaborativa, em OIE V. 5. Período e duração dos estágios de IPP 5.1. Os períodos da realização dos estágios de IPP serão divulgados no início de cada ano letivo, de acordo com o calendário lectivo da ESEC e das Instituições de acolhimento Os estágios de OIE I, II e III têm a duração de 30 horas Os estágios de OIE IV têm a duração de 50 horas Os estágios de OIE V têm a duração de 60 horas Divisão dos/as alunos/as por núcleo de estágio 6.1. A divisão dos/as alunos/as por núcleos de estágio será feita sob responsabilidade do/a(s) docente(s) da UC e em moldes que explicitará/ão no respetivo Programa Os trabalhadores-estudantes, caso exerçam funções em instituições educativas/escolares, não poderão realizar o estágio no seu local de trabalho, salvo em situações devidamente identificadas, em que o/a(s) docente(s) da respetiva OIE entenda(m) conveniente. 7. Plano de estágio 7.1. O horário de estágio de IPP será estabelecido de acordo com o horário da Instituição acolhedora e com o/a(s) docente(s) da UC. 2 A especificar a organização no Programa da(s) UC(s) correspondentes(s), pois o estágio será organizado em formatos diferentes, consoante as caraterísticas do nível educacional/de ensino em que se desenvolve. 3

4 7.2. No que diz respeito ao estágio no 2º CEB, sempre que possível, serão facultadas atempadamente as informações dos horários possíveis de assistências às aulas dos professores cooperantes, e serão os núcleos de estagiários que elaborarão o seu plano de assistência às aulas, de acordo com as indicações dos docentes da UC e sob a anuência destes. 8. Deveres do/a estagiário/a 8.1. O/a formando/a de IPP realiza o estágio no âmbito das competências e funções previamente definidas no Programa da Unidade Curricular em questão e acordadas com o/a(s) docente(s) respetivo(s) O/a estagiário/a deverá respeitar o conteúdo do Protocolo assumido entre a ESEC e a Instituição acolhedora O/A discente informará os/as professores/as da ESEC e da Instituição acolhedora sobre eventuais alterações ou anomalias que se verifiquem durante a organização, desenvolvimento ou avaliação do estágio O/A estudante deverá ser avaliado/a, em conformidade com as indicações e os prazos dados pelo/a(s) docente(s) e com as regras que constem nos Programas das unidades curricular em que se insere o estágio de IPP. 9. Avaliação 9.1. A avaliação de cada Observação e Intervenção Educativa consta do Programa da UC em questão. 10. Faltas Todas as faltas dadas durante a realização do Estágio de IPP terão que ser justificadas ao/à professor/a cooperante e ao(s)/à(s) professor(es)/a(s) da UC respetiva e não podem ultrapassar os 10% do tempo total previsto das horas de estágio A desistência do Estágio implica a reprovação na UC correspondente. 4

5 Capítulo II Coordenação da Iniciação à Prática Profissional 1. Coordenação da Iniciação à Prática Profissional de Educação de Infância e do 1º Ciclo do Ensino Básico 1.1 A coordenação da Iniciação à Prática Profissional de Educação de Infância e do 1º Ciclo do Ensino Básico fica a cargo do/a coordenador/a da área respetiva, podendo para o efeito delegar funções de coordenação das unidades curriculares e dos respetivos estágios de IPP em colegas da área, docentes das respetivas UC. 2. Coordenação da Iniciação à Prática Profissional do 2º Ciclo do Ensino Básico 2.1. Não havendo na ESEC uma área científica de 2º Ciclo do Ensino Básico, a coordenação das UC e respetivos estágios de IPP recairá sobre um coordenador a eleger entre os docentes das unidades curriculares de Observação e Intervenção Educativa, opção 2º CEB O cargo de coordenador/a de 2º CEB terá a duração de dois anos Ao/À coordenador/a de 2º CEB corresponderá no horário as horas para exercer tais funções Ao/À coordenador/a de Educação de Infância, 1º CEB e 2º CEB competirá desenvolver esforços, em colaboração com o gabinete de prática pedagógica e com os docentes das unidades curriculares de Iniciação à Prática Profissional, para que os Estágios nestes níveis de ensino se façam de forma profícua e organizada para as instituições, estudantes e docentes envolvidos. Aprovado em reunião de CTC: 30/10/

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