A CRIANÇA, O MUNDO E A ESCOLA: POR UMA EDUCAÇÃO BRINCANTE

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1 A CRIANÇA, O MUNDO E A ESCOLA: POR UMA EDUCAÇÃO BRINCANTE Resumo Rosalina Lima do Nascimento 1 - FE/UNB Luciana da Silva Oliveira 2 -EAPE/ SEDF Grupo de Trabalho - Educação da Infância Agência Financiadora: ESDEI/UnB O brincar pode ser compreendido como uma maneira que a criança encontra de ser produtora, resolver seus conflitos, amenizar suas frustrações, participar ativamente de sua realidade e se reconhecer no contexto social e cultural. O presente trabalho se propõe investigar o brincar no contexto da educação infantil, a fim de compreender como as brincadeiras podem ser ampliadas e diversificadas por meio de um projeto pedagógico elaborado exclusivamente para esse fim. Trata-se de uma pesquisa realizada dentro da escola, acompanhando as crianças em suas brincadeiras e em situações diversas que envolvessem o brincar. Optou-se, metodologicamente, por especificar o contexto de um projeto denominado Nosso Circo, parte do Projeto Político Pedagógico da instituição, que tem como objetivo trabalhar brincadeiras do circo na escola. Os instrumentos utilizados foram: observação, filmagem, fotografias, depoimentos e entrevista. Para a investigação foi realizado o acompanhamento e a participação direta em todas as atividades da escola, no período de fevereiro a julho de 2015, com a observação da rotina das crianças e professoras em brincadeiras livres e dirigidas. Os instrumentos utilizados na pesquisa possibilitaram destacar elementos que puderam evidenciar as relações da criança com a brincadeira na escola e como o brincar está presente em um projeto pedagógico, planejado intencionalmente por profissionais da educação infantil. Objetivou-se discutir as possibilidades de atuação dos profissionais da educação infantil, por meio de estratégias que favoreçam as brincadeiras das crianças nesse contexto. Essas são apresentadas em detrimento à concepção de ações pedagógicas planejadas para as crianças como a hora de brincar, momentos da rotina específicos pensados separadamente das demais atividades infantis. Conclui-se que a essência do Projeto é o brincar e o principal personagem é a criança, que ao se tornar protagonista clama por uma educação brincante. Palavras-chave: Brincar. Criança. Educação Infantil. 1 Aluna do curso de Especialização em Docência na Educação Infantil: Faculdade de Educação - Universidade de Brasília (MEC/FE/UnB). Professora da educação infantil: Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. divrosa@ig.com.br. 2 Mestrado em Educação: Faculdade de Educação - Universidade de Brasília. Professora formadora da educação infantil na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação - EAPE (SEDF). luciana.lemes@gmail.com. ISSN

2 41256 Introdução Ao realizar leituras iniciais na área de educação sobre a brincadeira na infância, verifica-se que brincar é um tema bastante discutido por teóricos como Vygotsky (1998), por professores, pais e diversos profissionais que trabalham com crianças. Mas afinal, o que é brincar? O brincar pode ser compreendido como uma maneira que a criança encontra de resolver seus conflitos, amenizar suas frustrações, participar ativamente de sua realidade e se reconhecer no contexto social e cultural. A brincadeira está inserida na vida da criança desde muito cedo, quando, por exemplo, ela ainda nem consegue segurar um brinquedo e brinca com o próprio corpo, evidenciando assim que para suas brincadeiras os objetos não são sempre necessários. De acordo com Vygotsky (1998) a criança consegue brincar utilizando um brinquedo (carrinho, bola, boneca) um objeto, uma árvore ou até mesmo um som presente ou não no momento da brincadeira. Ela também pode estar sozinha ou acompanhada. Ou seja, ela é capaz de criar a situação que favoreça esse momento. A perspectiva histórico-cultural considera o brincar como uma maneira que as crianças têm para interpretar o mundo, os objetos, a cultura, as relações e os afetos das pessoas. A criança desenvolve-se pelas experiências sociais, nas interações que estabelece desde cedo, com os adultos, outras crianças e o mundo por eles criado. Por meio da brincadeira, as crianças podem encontrar um modo de recriar a experiência social e cultural dos adultos. Assim, as brincadeiras além de possibilitar à criança diferentes interpretações do mundo que a cerca, podem promover as interações necessárias ao seu desenvolvimento. Quando estão brincando, as crianças podem transformar-se no que imaginam, estabelecer regras para suas brincadeiras e aprender com o outro e com o próprio contexto do brincar. Ressaltamos que as brincadeiras não são, portanto, apenas formas de divertimento destituídas do desenvolvimento cognitivo, físico, social, emocional e cultural da criança. A criança certamente encontrará brechas em todo e qualquer espaço para criar situações de brincadeiras. Pois estas podem oportunizar momentos importantes na interação e nas trocas de experiências necessárias ao desenvolvimento infantil. Deste modo, a escola deve oferecer a elas todo tipo de instrumentos que favoreçam seu desenvolvimento pleno. E o principal instrumento para a criança é a brincadeira.

3 41257 Partindo dessa compreensão, surgiram algumas questões que nortearam este trabalho: Qual a concepção do brincar na infância? A escola de educação infantil favorece situações de brincadeiras? Em que contexto as brincadeiras acontecem na educação infantil? Em busca de respostas e com intuito de discutir essas questões, este trabalho se propõe investigar o brincar no contexto da educação infantil, a fim de compreender como as brincadeiras podem ser ampliadas e diversificadas por meio de um projeto pedagógico elaborado exclusivamente para esse fim. A criança e o brincar O ato de brincar concebido, por vezes, como uma atividade infantil sem grande importância, na verdade pode ser considerado como o maior responsável pelo desenvolvimento integral da criança. Para Wajskop (1988, p.67) a brincadeira infantil constitui-se numa atividade em que as crianças sozinhas ou em grupo, procuram compreender o mundo e ações humanas nas quais se inserem. Ou seja, por meio das brincadeiras as crianças podem encontrar meios de entender o mundo que as cerca e com isso suprir suas necessidades mais imediatas. É, portanto, uma atividade fundamental na infância e pode favorecer aprendizagens orientadas ao desenvolvimento da criança. O brincar é uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos. (VYGOTSKY, 1987, apud PRESTES, 2012, p.35) A partir dessa citação, pode-se interpretar que na brincadeira a criança passa a constituir-se como sujeito ativo, produtor de conhecimento. O ato de brincar propicia à criança oportunidades de interação que podem levar ao questionamento, imitação, produção e a novas formas de construir a realidade. Em uma brincadeira envolvendo três crianças de cinco anos, duas meninas e um menino, no parque de areia em uma escola de educação infantil, evidenciam-se alguns aspectos relacionados ao brincar na infância. Uma das meninas faz um bolo de areia, oferece à outra e diz:

4 41258 Tá uma delícia. É de maçã. A outra diz: Não gosto de bolo de maçã. Vou comer esse pão (mostra uma pazinha). Nesse momento chega o menino e fala: Tem mais bolo ai? A menina que fez o bolo fala que tem e oferece. Ele finge comer, faz uma careta e diz: Você não sabe fazer bolo. Tem que por chocolate. Percebe-se nessa brincadeira que as crianças, ao mesmo tempo em que reproduzem, criam a partir de uma linguagem própria, seu espaço social, imitam ações dos adultos com quem convivem e assim vão inserindo em suas brincadeiras de faz de conta regras e valores culturalmente construídos. E à escola cabe um olhar atento a essas situações, porque são importantes instrumentos para conhecer a criança. Defendemos que elas devem estar em constantes atividades de brincadeiras dentro e fora dos espaços escolares. Afinal, elas se expressam, especialmente, por meio das brincadeiras. As crianças estão envolvidas constantemente em um processo de trocas de informação e de aprendizado nas brincadeiras que participam. Os momentos de brincadeira podem favorecer e possibilitar à criança aprendizagens essenciais ao seu desenvolvimento. O brincar compreendido como experiência cultural, amplia os conhecimentos da criança sobre si e sobre o mundo. Segundo Borba (2007, p.12): Se entendermos que a infância é um período em que o ser humano está se constituindo culturalmente, a brincadeira assume importância fundamental como forma de participação social e como atividade que possibilita a apropriação, a ressignificação e a reelaboração da cultura pelas crianças. Para a criança, o brincar possibilita a expressão do mundo que a cerca. Nesse contexto, ela pode adquirir conhecimento, superar limitações, resolver situações conflitantes e desenvolver-se como indivíduos. Ao adulto cabe o papel de colaborador nas atividades infantis, sendo que o maior enfoque deve ser dado ao ato de brincar visto que é no brincar que a criança pode adquirir aprendizagens importantes para agir no meio em que está inserida. Outro ponto relevante sobre o brincar é que essa atividade pode favorecer a imaginação e a fantasia das crianças. Na observação de situações que envolvem crianças brincando podemos ver que elas, nem sempre, necessitam de um brinquedo. Elas são capazes de criar e de representar papéis e ao fazer isso, podem transformar qualquer objeto em um brinquedo. Nas brincadeiras de faz de conta produzem-se situações imaginárias as quais relacionam, por exemplo, o fato de usarem, uma caixa de fósforos ou outra qualquer como se fosse um carrinho ou outro tipo de brinquedo. Assim, a atividade lúdica cria a situação

5 41259 imaginária (VYGOTSKY, 1998). Por meio do registro da situação abaixo, observada em uma escola de educação infantil, podemos analisar tais aspectos: A criança e sua professora sentam-se no refeitório. A professora fica ao lado dela, pois ela precisa de apoio para comer. Devido a proximidade, ela tenta, a todo custo, convencer a professora de que ela não precisa comer. A criança está com uma bolsa contendo algodão e alguns anéis. Enquanto aguardam a refeição, a criança fala pra professora: _Tia, posso te maquiar? _Sim. Você tem maquiagem aí? _Tenho. Pega o algodão, divide em alguns pedaços e pergunta: _Com qual dessas cores de sombra você quer pintar os olhos? A professora pergunta: _Quais as cores tem ai? E ela responde parecendo impaciente: _Não tá vendo tia? Tem roxo, rosa e amarelo. _Quero amarelo. A menina começa então a fazer a maquiagem na professora. O lanche chega e a professora negocia: _Vamos combinar a maquiagem completa pra depois do lanche? Mas você tem que comer um pouquinho A menina demonstra-se um pouco resistente, fica observando e depois de um tempo aceita comer, pois expressa sua vontade em continuar maquiando a professora. Nota-se que a imaginação da criança está presente em todo diálogo acima. A criança brinca, vive a fantasia e o faz de conta. Nesse contexto acredita que o outro social, também, está percebendo as coisas do mesmo modo que ela. Essa percepção revela como a criança transita entre o mundo real e o inventado. A esse respeito Corsino (2009, p. 70) defende que: O brincar abre para a criança múltiplas janelas de interpretação, compreensão e ação sobre a realidade. Nele, as coisas podem ser outras, o mundo vira do avesso, de ponta-cabeça, permitindo à criança descolar-se da realidade imediata e transitar por outros tempos e lugares, inventar e realizar ações/interações com a ajuda de gestos, expressões e palavras, ser autora de suas histórias e ser outros, muitos outros: pai, mãe, cavaleiro, bruxo, fada, príncipe, sapo cachorro, trem, condutor, guerreiros super-herói... A brincadeira se torna um elo entre o real e a fantasia, e dessa forma as crianças se apropriam dos personagens que melhor interpretem o momento vivido por ela. Assim, as brincadeiras promovem a comunicação das crianças com seus pares e com o mundo, fortalecem o imaginário e de uma forma bem espontânea elas podem recriar sua realidade no ato do brincar. Destaca-se que a fantasia pode ajudar a criança a entender o mundo ao seu redor, na medida em que podem inventar personagens, situações que atenuam os conflitos do mundo real, deter o controle da história e assim, torná-las mais prazerosas. Para Vygotsky (1987 apud PRESTES, 2012) o processo de imaginação e fantasia permite à criança se desprender das restrições que o contexto imediato impõe. Ao ser capaz de

6 41260 modificar o significado dos objetos, ampliam-se as possibilidades de no brincar, seguir transformando uma coisa em outra. Ou seja, por meio das brincadeiras a criança terá mais alternativas para usar os objetos e pensar as situações, pois existe uma flexibilidade em instaurar novos significados pela imaginação. Outro ponto que o autor discute versa sobre a relação entre a fantasia da criança e a realidade que a cerca. Segundo Vygotsky (1987 apud PRESTES, 2012), a imaginação da criança no brincar relaciona-se à sua realidade concreta quando a criança cria e modifica o mundo real. Nesse contexto, ela pode desenvolver sua expressão criativa que articula-se à variedade de experiências anteriores. Para Prestes (2012, p.181): A brincadeira de faz-de-conta, como campo de liberdade da criança, não pode ser limitada por tempo, espaço e objetos específicos. Para exercer seu papel de atividade-guia a brincadeira de faz-de-conta precisa ser levada a sério, pois desempenha um papel de suma importância em determinada etapa da vida da criança. Entendemos que é preciso respeitar os espaços de fantasia das crianças, favorecendo e garantindo a elas o direito e a liberdade para que vivam plenamente suas brincadeiras. As crianças precisam brincar em tempos diferentes que suscitem sua expressão em torno do ato de imaginar e criar. O brincar como contexto de pesquisa na educação infantil: relatos de uma experiência Esse trabalho de pesquisa representa uma reflexão sobre o brincar na instituição de educação infantil. Trata-se de uma pesquisa realizada dentro da escola, acompanhando as crianças em suas brincadeiras e em situações diversas que envolvessem o brincar. Optou-se, metodologicamente, por especificar o contexto de um projeto denominado Nosso Circo, parte do Projeto Político Pedagógico da instituição, que tem como objetivo trabalhar brincadeiras do circo na escola. O projeto Nosso Circo é realizado, desde o ano 2002, com o objetivo de oportunizar as crianças da educação infantil atividades circenses como forma de ampliar, diversificar e enriquecer as brincadeiras. Este projeto, construído coletivamente, visa atender às cento e cinquenta crianças da educação infantil e envolve todos os segmentos da escola: professores, equipe da direção, coordenadores pedagógicos, servidores responsáveis pelos serviços de limpeza e alimentação e a família das crianças.

7 41261 Para o desenvolvimento da pesquisa foram utilizados cinco instrumentos que ajudaram a construir informações relevantes ao trabalho: observação, filmagem, fotografias, depoimentos e entrevista. Para a investigação foi realizado o acompanhamento e a participação direta em todas as atividades da escola, no período de fevereiro a julho de 2015, com a observação da rotina das crianças e professoras em brincadeiras livres e dirigidas. Os instrumentos utilizados na pesquisa possibilitaram destacar elementos que puderam evidenciar as relações da criança com a brincadeira na escola e como o brincar está presente em um projeto pedagógico, planejado intencionalmente por profissionais da educação infantil. Identificamos que ao disponibilizar variadas situações de brincadeiras, a escola favorecia as trocas de experiências, vivências e saberes importantes ao desenvolvimento das crianças, conforme alguns registros: Eu gosto do circo da escola porque é muito legal ficar igual as pessoas do circo de verdade. A gente brinca que a gente é igual os do circo, com as coisas deles (relato de uma criança em sala de aula). Se ela vir pra escola e não tiver toda atividade tendo a parte lúdica não há aproveitamento. Até a gente se vê envolvida com eles quando a gente tá numa atividade que tem o brincar... (trecho da entrevista com a professora Selma, idealizadora do Projeto). A professora usou bambolês, bancos e colchonetes para que os meninos imitassem os equilibristas simulando que o banco era uma corda que ficava no alto sobre a qual eles tinham que se equilibrar. Eles faziam de conta que estavam se equilibrando e desequilibrando... Nos trechos explicitados e ao longo do acompanhamento do Projeto, pudemos interpretar como a imaginação e o faz-de-conta estão presentes, permitindo à criança aprendizagens e vivências do mundo que está a sua volta, bem como, das regras e convenções sociais que se estabelecem nas brincadeiras. Sobre esses aspectos, Silva (2006, p.35) pontua que: Na brincadeira a criança pequena tenta agir como adulto, incorporando aspectos da cultura. Tal ação, guiada pela imaginação, resulta da necessidade da criança e seu desejo de incorporar elementos dispostos no real. Por meio da construção de cenários lúdicos e assumindo papéis sociais (personagens), as crianças se apropriam das regras social e historicamente construídas. As crianças podem desenvolver sua expressão criativa por meio das brincadeiras de faz de conta enquanto imaginam, fantasiam e se apropriam das atividades culturais que

8 41262 participam. Por meio do faz-de-conta, a criança consegue dar significado às suas emoções elaborando-as de forma mais adequada ao seu universo infantil. É imprescindível que a prática pedagógica seja eficiente para o desenvolvimento da criança. Ao reconhecer a importância do brincar como orientador para realização de atividades com crianças, o professor colabora para que esse desenvolvimento ocorra. Na educação infantil é necessário que o trabalho pedagógico contemple as crianças com o que é mais importante para elas: o brincar. Segundo alguns profissionais da escola, um planejamento que envolva brincadeiras também necessita da participação da comunidade escolar: Ampliamos os trabalhos com os alunos e aumentamos o tempo dedicado ao tema. As professoras compraram a ideia. Passamos a avaliar as festas e buscar melhorias como a disposição das cadeiras para receber os pais... ( trecho do depoimento da professora Paula). A culminância do projeto foi uma festa para mostrar aos pais e comunidade o que estávamos trabalhando com as crianças, através de manifestações artísticas como música, dança e teatro. A festa foi um sucesso! Assim como todo o projeto. E, podese ver no rosto de cada criança e pai o quanto valeu a pena ter realizado esse trabalho... (Trecho do depoimento da professora Júlia). Identifica-se que a participação de todos os segmentos da escola em um projeto pode tornar seu desenvolvimento mais fácil, prazeroso e com resultados, quase sempre, mais produtivos. Cabe às instituições de educação infantil e aos profissionais que nela atuam proporcionar às crianças situações que contemplem o brincar nas escolas, especialmente, das crianças pequenas. Carneiro e Dodge (2007, p. 91) defendem: Para que a prática da brincadeira se torne uma realidade na escola, é preciso mudar a visão dos estabelecimentos a respeito dessa ação e a maneira como entendem o currículo. Isso demanda uma transformação que necessita de um corpo docente capacitado e adequadamente instruído para refletir e alterar suas práticas. Envolve, para tanto, uma mudança de postura e disposição para muito trabalho. Certamente, um trabalho pedagógico coletivo possibilita ações mais eficazes porque une forças, talentos, ideias e criação em busca de um melhor atendimento às necessidades das crianças.

9 41263 Considerações Finais O objetivo dessa pesquisa foi analisar o brincar em uma instituição de educação infantil por meio de um projeto pedagógico e especificamente compreender como o brincar se insere nesse contexto. Percebeu-se que as brincadeiras podem ser organizadas em distintos tempos, espaços e por diferentes ações na educação infantil, envolvendo um trabalho pedagógico coletivo. O brincar constituiu-se centro do planejamento e foi privilegiado no Projeto Nosso Circo, desenvolvido em uma escola de educação infantil, por demonstrar ser prioritariamente um trabalho com esse fim. Ao incluir atividades circenses no repertório das brincadeiras, a escola presenteou as crianças com enriquecimento daquilo que já integra seu cotidiano: fantasia, imaginação e faz de conta. Além de promover a interação entre a família, a escola e as crianças, de forma promissora na busca de alternativas que facilitassem a concretização do trabalho desenvolvido. A realização do Projeto, também, favoreceu a conscientização de diferentes segmentos da escola a respeito da importância das brincadeiras e nas possibilidades de ação nesse contexto. A partir desse estudo sobre o brincar inserido no Projeto citado anteriormente, constatou-se que houve um grande favorecimento de situações organizadas para a criança brincar na escola. Para além Projeto Nosso Circo, todos os espaços começam a serem pensados no intuito de contemplar as crianças com brincadeiras variadas: livres, dirigidas, com e sem uso de objetos ou brinquedos determinados. Conclui-se que a essência do Projeto é o brincar e o principal personagem é a criança, que ao se tornar protagonista clama por uma educação brincante. REFERÊNCIAS BORBA, Â. M. A brincadeira como experiência de cultura na educação infantil. In: BRASIL MEC. Revista criança do professor de educação infantil. Brasília: Ministério da Educação, Disponível em < Acesso em 06 Mai CARNEIRO, M. Â. B. DODGE, Janine J. A descoberta do brincar. São Paulo: Editora Melhoramentos, CORSINO, P. Educação Infantil: cotidiano e políticas. Campinas: Autores Associados, 2009.

10 41264 PRESTES, Z. R. Quando não é quase a mesma coisa. Campinas: Autores Associados, SILVA, D. N. H. Imaginação, criança e escola: Processos criativos na sala de aula folhas. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Defesa: 30/10/2006. VYGOTSKY, Lev Semionovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, WAJSKOP, G. O papel da brincadeira na educação das crianças. São Paulo: Ideias, 1988.

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