A CRIANÇA, O MUNDO E A ESCOLA: POR UMA EDUCAÇÃO BRINCANTE
|
|
- Carlos Marques Bayer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CRIANÇA, O MUNDO E A ESCOLA: POR UMA EDUCAÇÃO BRINCANTE Resumo Rosalina Lima do Nascimento 1 - FE/UNB Luciana da Silva Oliveira 2 -EAPE/ SEDF Grupo de Trabalho - Educação da Infância Agência Financiadora: ESDEI/UnB O brincar pode ser compreendido como uma maneira que a criança encontra de ser produtora, resolver seus conflitos, amenizar suas frustrações, participar ativamente de sua realidade e se reconhecer no contexto social e cultural. O presente trabalho se propõe investigar o brincar no contexto da educação infantil, a fim de compreender como as brincadeiras podem ser ampliadas e diversificadas por meio de um projeto pedagógico elaborado exclusivamente para esse fim. Trata-se de uma pesquisa realizada dentro da escola, acompanhando as crianças em suas brincadeiras e em situações diversas que envolvessem o brincar. Optou-se, metodologicamente, por especificar o contexto de um projeto denominado Nosso Circo, parte do Projeto Político Pedagógico da instituição, que tem como objetivo trabalhar brincadeiras do circo na escola. Os instrumentos utilizados foram: observação, filmagem, fotografias, depoimentos e entrevista. Para a investigação foi realizado o acompanhamento e a participação direta em todas as atividades da escola, no período de fevereiro a julho de 2015, com a observação da rotina das crianças e professoras em brincadeiras livres e dirigidas. Os instrumentos utilizados na pesquisa possibilitaram destacar elementos que puderam evidenciar as relações da criança com a brincadeira na escola e como o brincar está presente em um projeto pedagógico, planejado intencionalmente por profissionais da educação infantil. Objetivou-se discutir as possibilidades de atuação dos profissionais da educação infantil, por meio de estratégias que favoreçam as brincadeiras das crianças nesse contexto. Essas são apresentadas em detrimento à concepção de ações pedagógicas planejadas para as crianças como a hora de brincar, momentos da rotina específicos pensados separadamente das demais atividades infantis. Conclui-se que a essência do Projeto é o brincar e o principal personagem é a criança, que ao se tornar protagonista clama por uma educação brincante. Palavras-chave: Brincar. Criança. Educação Infantil. 1 Aluna do curso de Especialização em Docência na Educação Infantil: Faculdade de Educação - Universidade de Brasília (MEC/FE/UnB). Professora da educação infantil: Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. divrosa@ig.com.br. 2 Mestrado em Educação: Faculdade de Educação - Universidade de Brasília. Professora formadora da educação infantil na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação - EAPE (SEDF). luciana.lemes@gmail.com. ISSN
2 41256 Introdução Ao realizar leituras iniciais na área de educação sobre a brincadeira na infância, verifica-se que brincar é um tema bastante discutido por teóricos como Vygotsky (1998), por professores, pais e diversos profissionais que trabalham com crianças. Mas afinal, o que é brincar? O brincar pode ser compreendido como uma maneira que a criança encontra de resolver seus conflitos, amenizar suas frustrações, participar ativamente de sua realidade e se reconhecer no contexto social e cultural. A brincadeira está inserida na vida da criança desde muito cedo, quando, por exemplo, ela ainda nem consegue segurar um brinquedo e brinca com o próprio corpo, evidenciando assim que para suas brincadeiras os objetos não são sempre necessários. De acordo com Vygotsky (1998) a criança consegue brincar utilizando um brinquedo (carrinho, bola, boneca) um objeto, uma árvore ou até mesmo um som presente ou não no momento da brincadeira. Ela também pode estar sozinha ou acompanhada. Ou seja, ela é capaz de criar a situação que favoreça esse momento. A perspectiva histórico-cultural considera o brincar como uma maneira que as crianças têm para interpretar o mundo, os objetos, a cultura, as relações e os afetos das pessoas. A criança desenvolve-se pelas experiências sociais, nas interações que estabelece desde cedo, com os adultos, outras crianças e o mundo por eles criado. Por meio da brincadeira, as crianças podem encontrar um modo de recriar a experiência social e cultural dos adultos. Assim, as brincadeiras além de possibilitar à criança diferentes interpretações do mundo que a cerca, podem promover as interações necessárias ao seu desenvolvimento. Quando estão brincando, as crianças podem transformar-se no que imaginam, estabelecer regras para suas brincadeiras e aprender com o outro e com o próprio contexto do brincar. Ressaltamos que as brincadeiras não são, portanto, apenas formas de divertimento destituídas do desenvolvimento cognitivo, físico, social, emocional e cultural da criança. A criança certamente encontrará brechas em todo e qualquer espaço para criar situações de brincadeiras. Pois estas podem oportunizar momentos importantes na interação e nas trocas de experiências necessárias ao desenvolvimento infantil. Deste modo, a escola deve oferecer a elas todo tipo de instrumentos que favoreçam seu desenvolvimento pleno. E o principal instrumento para a criança é a brincadeira.
3 41257 Partindo dessa compreensão, surgiram algumas questões que nortearam este trabalho: Qual a concepção do brincar na infância? A escola de educação infantil favorece situações de brincadeiras? Em que contexto as brincadeiras acontecem na educação infantil? Em busca de respostas e com intuito de discutir essas questões, este trabalho se propõe investigar o brincar no contexto da educação infantil, a fim de compreender como as brincadeiras podem ser ampliadas e diversificadas por meio de um projeto pedagógico elaborado exclusivamente para esse fim. A criança e o brincar O ato de brincar concebido, por vezes, como uma atividade infantil sem grande importância, na verdade pode ser considerado como o maior responsável pelo desenvolvimento integral da criança. Para Wajskop (1988, p.67) a brincadeira infantil constitui-se numa atividade em que as crianças sozinhas ou em grupo, procuram compreender o mundo e ações humanas nas quais se inserem. Ou seja, por meio das brincadeiras as crianças podem encontrar meios de entender o mundo que as cerca e com isso suprir suas necessidades mais imediatas. É, portanto, uma atividade fundamental na infância e pode favorecer aprendizagens orientadas ao desenvolvimento da criança. O brincar é uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos. (VYGOTSKY, 1987, apud PRESTES, 2012, p.35) A partir dessa citação, pode-se interpretar que na brincadeira a criança passa a constituir-se como sujeito ativo, produtor de conhecimento. O ato de brincar propicia à criança oportunidades de interação que podem levar ao questionamento, imitação, produção e a novas formas de construir a realidade. Em uma brincadeira envolvendo três crianças de cinco anos, duas meninas e um menino, no parque de areia em uma escola de educação infantil, evidenciam-se alguns aspectos relacionados ao brincar na infância. Uma das meninas faz um bolo de areia, oferece à outra e diz:
4 41258 Tá uma delícia. É de maçã. A outra diz: Não gosto de bolo de maçã. Vou comer esse pão (mostra uma pazinha). Nesse momento chega o menino e fala: Tem mais bolo ai? A menina que fez o bolo fala que tem e oferece. Ele finge comer, faz uma careta e diz: Você não sabe fazer bolo. Tem que por chocolate. Percebe-se nessa brincadeira que as crianças, ao mesmo tempo em que reproduzem, criam a partir de uma linguagem própria, seu espaço social, imitam ações dos adultos com quem convivem e assim vão inserindo em suas brincadeiras de faz de conta regras e valores culturalmente construídos. E à escola cabe um olhar atento a essas situações, porque são importantes instrumentos para conhecer a criança. Defendemos que elas devem estar em constantes atividades de brincadeiras dentro e fora dos espaços escolares. Afinal, elas se expressam, especialmente, por meio das brincadeiras. As crianças estão envolvidas constantemente em um processo de trocas de informação e de aprendizado nas brincadeiras que participam. Os momentos de brincadeira podem favorecer e possibilitar à criança aprendizagens essenciais ao seu desenvolvimento. O brincar compreendido como experiência cultural, amplia os conhecimentos da criança sobre si e sobre o mundo. Segundo Borba (2007, p.12): Se entendermos que a infância é um período em que o ser humano está se constituindo culturalmente, a brincadeira assume importância fundamental como forma de participação social e como atividade que possibilita a apropriação, a ressignificação e a reelaboração da cultura pelas crianças. Para a criança, o brincar possibilita a expressão do mundo que a cerca. Nesse contexto, ela pode adquirir conhecimento, superar limitações, resolver situações conflitantes e desenvolver-se como indivíduos. Ao adulto cabe o papel de colaborador nas atividades infantis, sendo que o maior enfoque deve ser dado ao ato de brincar visto que é no brincar que a criança pode adquirir aprendizagens importantes para agir no meio em que está inserida. Outro ponto relevante sobre o brincar é que essa atividade pode favorecer a imaginação e a fantasia das crianças. Na observação de situações que envolvem crianças brincando podemos ver que elas, nem sempre, necessitam de um brinquedo. Elas são capazes de criar e de representar papéis e ao fazer isso, podem transformar qualquer objeto em um brinquedo. Nas brincadeiras de faz de conta produzem-se situações imaginárias as quais relacionam, por exemplo, o fato de usarem, uma caixa de fósforos ou outra qualquer como se fosse um carrinho ou outro tipo de brinquedo. Assim, a atividade lúdica cria a situação
5 41259 imaginária (VYGOTSKY, 1998). Por meio do registro da situação abaixo, observada em uma escola de educação infantil, podemos analisar tais aspectos: A criança e sua professora sentam-se no refeitório. A professora fica ao lado dela, pois ela precisa de apoio para comer. Devido a proximidade, ela tenta, a todo custo, convencer a professora de que ela não precisa comer. A criança está com uma bolsa contendo algodão e alguns anéis. Enquanto aguardam a refeição, a criança fala pra professora: _Tia, posso te maquiar? _Sim. Você tem maquiagem aí? _Tenho. Pega o algodão, divide em alguns pedaços e pergunta: _Com qual dessas cores de sombra você quer pintar os olhos? A professora pergunta: _Quais as cores tem ai? E ela responde parecendo impaciente: _Não tá vendo tia? Tem roxo, rosa e amarelo. _Quero amarelo. A menina começa então a fazer a maquiagem na professora. O lanche chega e a professora negocia: _Vamos combinar a maquiagem completa pra depois do lanche? Mas você tem que comer um pouquinho A menina demonstra-se um pouco resistente, fica observando e depois de um tempo aceita comer, pois expressa sua vontade em continuar maquiando a professora. Nota-se que a imaginação da criança está presente em todo diálogo acima. A criança brinca, vive a fantasia e o faz de conta. Nesse contexto acredita que o outro social, também, está percebendo as coisas do mesmo modo que ela. Essa percepção revela como a criança transita entre o mundo real e o inventado. A esse respeito Corsino (2009, p. 70) defende que: O brincar abre para a criança múltiplas janelas de interpretação, compreensão e ação sobre a realidade. Nele, as coisas podem ser outras, o mundo vira do avesso, de ponta-cabeça, permitindo à criança descolar-se da realidade imediata e transitar por outros tempos e lugares, inventar e realizar ações/interações com a ajuda de gestos, expressões e palavras, ser autora de suas histórias e ser outros, muitos outros: pai, mãe, cavaleiro, bruxo, fada, príncipe, sapo cachorro, trem, condutor, guerreiros super-herói... A brincadeira se torna um elo entre o real e a fantasia, e dessa forma as crianças se apropriam dos personagens que melhor interpretem o momento vivido por ela. Assim, as brincadeiras promovem a comunicação das crianças com seus pares e com o mundo, fortalecem o imaginário e de uma forma bem espontânea elas podem recriar sua realidade no ato do brincar. Destaca-se que a fantasia pode ajudar a criança a entender o mundo ao seu redor, na medida em que podem inventar personagens, situações que atenuam os conflitos do mundo real, deter o controle da história e assim, torná-las mais prazerosas. Para Vygotsky (1987 apud PRESTES, 2012) o processo de imaginação e fantasia permite à criança se desprender das restrições que o contexto imediato impõe. Ao ser capaz de
6 41260 modificar o significado dos objetos, ampliam-se as possibilidades de no brincar, seguir transformando uma coisa em outra. Ou seja, por meio das brincadeiras a criança terá mais alternativas para usar os objetos e pensar as situações, pois existe uma flexibilidade em instaurar novos significados pela imaginação. Outro ponto que o autor discute versa sobre a relação entre a fantasia da criança e a realidade que a cerca. Segundo Vygotsky (1987 apud PRESTES, 2012), a imaginação da criança no brincar relaciona-se à sua realidade concreta quando a criança cria e modifica o mundo real. Nesse contexto, ela pode desenvolver sua expressão criativa que articula-se à variedade de experiências anteriores. Para Prestes (2012, p.181): A brincadeira de faz-de-conta, como campo de liberdade da criança, não pode ser limitada por tempo, espaço e objetos específicos. Para exercer seu papel de atividade-guia a brincadeira de faz-de-conta precisa ser levada a sério, pois desempenha um papel de suma importância em determinada etapa da vida da criança. Entendemos que é preciso respeitar os espaços de fantasia das crianças, favorecendo e garantindo a elas o direito e a liberdade para que vivam plenamente suas brincadeiras. As crianças precisam brincar em tempos diferentes que suscitem sua expressão em torno do ato de imaginar e criar. O brincar como contexto de pesquisa na educação infantil: relatos de uma experiência Esse trabalho de pesquisa representa uma reflexão sobre o brincar na instituição de educação infantil. Trata-se de uma pesquisa realizada dentro da escola, acompanhando as crianças em suas brincadeiras e em situações diversas que envolvessem o brincar. Optou-se, metodologicamente, por especificar o contexto de um projeto denominado Nosso Circo, parte do Projeto Político Pedagógico da instituição, que tem como objetivo trabalhar brincadeiras do circo na escola. O projeto Nosso Circo é realizado, desde o ano 2002, com o objetivo de oportunizar as crianças da educação infantil atividades circenses como forma de ampliar, diversificar e enriquecer as brincadeiras. Este projeto, construído coletivamente, visa atender às cento e cinquenta crianças da educação infantil e envolve todos os segmentos da escola: professores, equipe da direção, coordenadores pedagógicos, servidores responsáveis pelos serviços de limpeza e alimentação e a família das crianças.
7 41261 Para o desenvolvimento da pesquisa foram utilizados cinco instrumentos que ajudaram a construir informações relevantes ao trabalho: observação, filmagem, fotografias, depoimentos e entrevista. Para a investigação foi realizado o acompanhamento e a participação direta em todas as atividades da escola, no período de fevereiro a julho de 2015, com a observação da rotina das crianças e professoras em brincadeiras livres e dirigidas. Os instrumentos utilizados na pesquisa possibilitaram destacar elementos que puderam evidenciar as relações da criança com a brincadeira na escola e como o brincar está presente em um projeto pedagógico, planejado intencionalmente por profissionais da educação infantil. Identificamos que ao disponibilizar variadas situações de brincadeiras, a escola favorecia as trocas de experiências, vivências e saberes importantes ao desenvolvimento das crianças, conforme alguns registros: Eu gosto do circo da escola porque é muito legal ficar igual as pessoas do circo de verdade. A gente brinca que a gente é igual os do circo, com as coisas deles (relato de uma criança em sala de aula). Se ela vir pra escola e não tiver toda atividade tendo a parte lúdica não há aproveitamento. Até a gente se vê envolvida com eles quando a gente tá numa atividade que tem o brincar... (trecho da entrevista com a professora Selma, idealizadora do Projeto). A professora usou bambolês, bancos e colchonetes para que os meninos imitassem os equilibristas simulando que o banco era uma corda que ficava no alto sobre a qual eles tinham que se equilibrar. Eles faziam de conta que estavam se equilibrando e desequilibrando... Nos trechos explicitados e ao longo do acompanhamento do Projeto, pudemos interpretar como a imaginação e o faz-de-conta estão presentes, permitindo à criança aprendizagens e vivências do mundo que está a sua volta, bem como, das regras e convenções sociais que se estabelecem nas brincadeiras. Sobre esses aspectos, Silva (2006, p.35) pontua que: Na brincadeira a criança pequena tenta agir como adulto, incorporando aspectos da cultura. Tal ação, guiada pela imaginação, resulta da necessidade da criança e seu desejo de incorporar elementos dispostos no real. Por meio da construção de cenários lúdicos e assumindo papéis sociais (personagens), as crianças se apropriam das regras social e historicamente construídas. As crianças podem desenvolver sua expressão criativa por meio das brincadeiras de faz de conta enquanto imaginam, fantasiam e se apropriam das atividades culturais que
8 41262 participam. Por meio do faz-de-conta, a criança consegue dar significado às suas emoções elaborando-as de forma mais adequada ao seu universo infantil. É imprescindível que a prática pedagógica seja eficiente para o desenvolvimento da criança. Ao reconhecer a importância do brincar como orientador para realização de atividades com crianças, o professor colabora para que esse desenvolvimento ocorra. Na educação infantil é necessário que o trabalho pedagógico contemple as crianças com o que é mais importante para elas: o brincar. Segundo alguns profissionais da escola, um planejamento que envolva brincadeiras também necessita da participação da comunidade escolar: Ampliamos os trabalhos com os alunos e aumentamos o tempo dedicado ao tema. As professoras compraram a ideia. Passamos a avaliar as festas e buscar melhorias como a disposição das cadeiras para receber os pais... ( trecho do depoimento da professora Paula). A culminância do projeto foi uma festa para mostrar aos pais e comunidade o que estávamos trabalhando com as crianças, através de manifestações artísticas como música, dança e teatro. A festa foi um sucesso! Assim como todo o projeto. E, podese ver no rosto de cada criança e pai o quanto valeu a pena ter realizado esse trabalho... (Trecho do depoimento da professora Júlia). Identifica-se que a participação de todos os segmentos da escola em um projeto pode tornar seu desenvolvimento mais fácil, prazeroso e com resultados, quase sempre, mais produtivos. Cabe às instituições de educação infantil e aos profissionais que nela atuam proporcionar às crianças situações que contemplem o brincar nas escolas, especialmente, das crianças pequenas. Carneiro e Dodge (2007, p. 91) defendem: Para que a prática da brincadeira se torne uma realidade na escola, é preciso mudar a visão dos estabelecimentos a respeito dessa ação e a maneira como entendem o currículo. Isso demanda uma transformação que necessita de um corpo docente capacitado e adequadamente instruído para refletir e alterar suas práticas. Envolve, para tanto, uma mudança de postura e disposição para muito trabalho. Certamente, um trabalho pedagógico coletivo possibilita ações mais eficazes porque une forças, talentos, ideias e criação em busca de um melhor atendimento às necessidades das crianças.
9 41263 Considerações Finais O objetivo dessa pesquisa foi analisar o brincar em uma instituição de educação infantil por meio de um projeto pedagógico e especificamente compreender como o brincar se insere nesse contexto. Percebeu-se que as brincadeiras podem ser organizadas em distintos tempos, espaços e por diferentes ações na educação infantil, envolvendo um trabalho pedagógico coletivo. O brincar constituiu-se centro do planejamento e foi privilegiado no Projeto Nosso Circo, desenvolvido em uma escola de educação infantil, por demonstrar ser prioritariamente um trabalho com esse fim. Ao incluir atividades circenses no repertório das brincadeiras, a escola presenteou as crianças com enriquecimento daquilo que já integra seu cotidiano: fantasia, imaginação e faz de conta. Além de promover a interação entre a família, a escola e as crianças, de forma promissora na busca de alternativas que facilitassem a concretização do trabalho desenvolvido. A realização do Projeto, também, favoreceu a conscientização de diferentes segmentos da escola a respeito da importância das brincadeiras e nas possibilidades de ação nesse contexto. A partir desse estudo sobre o brincar inserido no Projeto citado anteriormente, constatou-se que houve um grande favorecimento de situações organizadas para a criança brincar na escola. Para além Projeto Nosso Circo, todos os espaços começam a serem pensados no intuito de contemplar as crianças com brincadeiras variadas: livres, dirigidas, com e sem uso de objetos ou brinquedos determinados. Conclui-se que a essência do Projeto é o brincar e o principal personagem é a criança, que ao se tornar protagonista clama por uma educação brincante. REFERÊNCIAS BORBA, Â. M. A brincadeira como experiência de cultura na educação infantil. In: BRASIL MEC. Revista criança do professor de educação infantil. Brasília: Ministério da Educação, Disponível em < Acesso em 06 Mai CARNEIRO, M. Â. B. DODGE, Janine J. A descoberta do brincar. São Paulo: Editora Melhoramentos, CORSINO, P. Educação Infantil: cotidiano e políticas. Campinas: Autores Associados, 2009.
10 41264 PRESTES, Z. R. Quando não é quase a mesma coisa. Campinas: Autores Associados, SILVA, D. N. H. Imaginação, criança e escola: Processos criativos na sala de aula folhas. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Defesa: 30/10/2006. VYGOTSKY, Lev Semionovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, WAJSKOP, G. O papel da brincadeira na educação das crianças. São Paulo: Ideias, 1988.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisMETODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)
METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) O Circo. 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O circo faz parte da série
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O mercadinho 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O mercadinho faz parte
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisProjeto Pedagógico. por Anésia Gilio
Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisSEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR
SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR Eliane Santana de Souza 1 - UEFS annystar_@hotmail.com Nadson de Jesus Lima 2 -UEFS nado_19jl@hotmail.com Orientadora:
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final
Leia maisBAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO
BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatório referente ao encontro realizado no Departamento de educação física (03/06/2015)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PAULO CÉSAR DUTRA JUNIOR PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA 0 física (03/06/2015) O primeiro assunto pautado na reunião foi sobre o V SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID/UFPR 2015,
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia mais5. Considerações Finais
5. Considerações Finais No fim, realizada a viagem do mais complexo (ainda abstrato) ao mais simples e feito o retorno do mais simples ao mais complexo (já concreto) a expressão (...)passa a ter um conteúdo
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisSALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.
1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia maisLUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013
LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Connie, a vaquinha 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): A pedra da sorte 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio A pedra da sorte faz parte
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisEDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1
EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisREDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS
REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS PROJETO SEMEANDO VIDAS: PLANTAS QUE ALIMENTAM BABY CLASS A e B Cristiane Repolho dos Santos¹ Talita Rocha de Aguiar² A escola
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisO TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do senhor urso. O carro. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Episódio explora de maneira lúdica
Leia maisPalavras-Chave: docência, alfabetização, letramento.
O PROCESSO DE ALFABETIZAR, LETRANDO- UMA VIVÊNCIA NO PIBID/CAPES/ULBRA Nanci Tereza Félix Veloso Sílvia Maria Barreto dos Santos ULBRA- Cachoeira do Sul RESUMO Este trabalho relata os percursos metodológicos
Leia maisANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES
1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A PROPOSTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA NO ESTÁGIO Monica Isabel
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisPalavras-chave: Justiça; Direitos; Cooperação; Brincadeiras
Área Temática: Direitos Humanos e Justiça EU BRINCO TAMBÉM Cléia Renata Teixeira de Souza 1 (Coordenadora da Ação de Extensão ou Ensino) Paula Marçal Natali 2 (Coordenadora da Ação de Extensão ou Ensino)
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL?
1 de 7 ENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL? Jéssica Alves de Oliveira Maria José dos Santos Chagas Tatiane de Fátima Silva Seixas RESUMO: De uma maneira geral, existe, por parte
Leia maisO DIAGNÓSTICO DE ESQUEMAS MENTAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chaves: Educação Matemática, Educação Infantil; Diagnóstico de Esquemas Mentais.
O DIAGNÓSTICO DE ESQUEMAS MENTAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Cristiane de Oliveira Cavalcante, UFC Sandra Maria Soeiro Dias, UFC RESUMO: Nas últimas duas décadas, a Educação Matemática no contexto da Educação
Leia mais