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1 Newsletter Societário Português English Alterações do Contrato de Sociedade Aumento e Redução do Capital Social I. Introdução O Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, entrou em vigor no passado dia 30 de Junho de 2006, tendo introduzido profundas alterações ao Código das Sociedades Comerciais, designadamente desburocratizando o processo das alterações ao contrato de sociedade, em particular com a eliminação da obrigatoriedade de escritura pública. Desde 30 de Junho de 2006, as alterações ao contrato de sociedade podem ser feitas por mero documento escrito (considerando-se cumprida esta exigência ainda que o suporte em papel ou a assinatura sejam substituídos por outro suporte ou por outro meio de identificação que assegure níveis equivalentes de inteligibilidade, durabilidade e autenticidade). O aumento e redução do capital social, como as demais alterações do contrato de sociedade, sofreram ajustamentos em função das alterações implementadas. Pretende-se aqui, de uma forma resumida, descrever os procedimentos do aumento e da redução do capital social quando se opte pela preterição de escritura pública. II. Aumento do Capital Social 2.1. Forma A alteração do contrato de sociedade deve ser reduzida a escrito. Nada impede que a alteração seja feita por escritura pública, contudo o documento escrito é forma suficiente. Caso a sociedade opte por outorgar escritura pública de aumento de capital, o regime permanece, no essencial, inalterado. Descrevemse abaixo os procedimentos para o aumento de capital através de documento particular Documento Escrito Modalidades de Aumento O aumento do capital social pode realizar-se através de duas modalidades: (a) Incorporação de reservas (possível apenas enquanto não estiverem vencidas todas as prestações de capital, inicial ou aumentado); e Agosto

2 1 No caso das Sociedades Anónimas, a lei permite que o Contrato de Sociedade autorize o órgão de administração a aumentar o capital social, uma ou mais vezes, por entradas em dinheiro. Nesse caso, a deliberação relevante para efeitos de execução do aumento do capital social será a do órgão de administração. 2 Tratando-se de sociedade por quotas, e sendo o aumento destinado à admissão de novos sócios, esta declaração não pode ser emitida sem que previamente os referidos novos sócios declarem aceitar associarse nas condições do contrato vigente e da deliberação aprovada pela assembleia geral. 3 Sublinha-se que os documentos que titulam factos sujeitos a registo podem estar escritos em inglês, francês ou espanhol, desde que o funcionário domine a língua e dispense a tradução. (b) Novas entradas (possível quando estiverem definitivamente registados aumentos anteriores e quando estiverem vencidas todas as prestações de capital, inicial ou aumentado). As novas entradas poderão ser em dinheiro ou em espécie. Independentemente da modalidade do aumento, este pode ser executado por mera deliberação dos sócios, aprovada pela maioria estatutariamente exigida Requisitos da Deliberação e Eficácia do Aumento do Capital Social Requisitos da deliberação A deliberação de aumento do capital social é em tudo idêntica à que precede a escritura pública de aumento de capital, quando a ela haja lugar. Para que a deliberação cumpra com os requisitos legais, deverá mencionar, expressamente: (a) A modalidade do aumento; (b) O montante do aumento; (c) O montante nominal das novas entradas (a deliberação deverá indicar se são criadas novas quotas ou acções ou se é aumentado o valor nominal das existentes. Na falta de indicação, considera-se aumentado o valor nominal das quotas ou acções existentes); (d) A natureza das novas entradas; (e) O ágio, se o houver; (f) Os prazos para realização das entradas; e (g) As pessoas que participarão no aumento. Caso se trate de aumento de capital por incorporação de reservas, a deliberação deverá ainda especificar as reservas que serão incorporadas no capital. Nesta modalidade, o aumento de capital só pode ser deliberado depois da aprovação das contas do exercício anterior. Contudo, quando tenham decorrido mais de seis meses sobre a referida aprovação, a existência das reservas terá de ser comprovada por um balanço especial, organizado e aprovado nos termos prescritos para o balanço anual. O balanço deve instruir o pedido de registo e o órgão de administração (e, quando exista, o de fiscalização) deve declarar não ter conhecimento de qualquer diminuição patrimonial ocorrida entre a data do balanço e a data da deliberação. De referir ainda que, no caso de aumento de capital por incorporação de reservas, e salvaguardados os casos em que o contrato de sociedade estabeleça um critério diferente para a distribuição de lucros e o mande aplicar à incorporação de reservas, haverá um aumento da participação de cada sócio proporcional ao respectivo valor nominal Eficácia do Aumento de Capital Até à entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 76- A/2006, de 29 de Março, o capital social considerava-se aumentado e as participações constituídas a partir da data da celebração da escritura pública. Com a entrada em vigor do referido diploma, a eficácia do aumento de capital passa a depender da realização efectiva das entradas. Assim: (a) O capital social considera-se aumentado e as participações consideram-se constituídas na data da deliberação, se da acta constar quais as entradas já realizadas e que não são exigidas outras entradas pela deliberação, pela lei ou pelo contrato de sociedade; ou (b) Quando da acta nada conste, o capital social considera-se aumentado e as participações consideram-se constituídas, na data em que qualquer membro da administração declarar, por escrito e sob sua responsabilidade, quais as entradas já realizadas e que não são exigidas pela lei ou pelo contrato de sociedade outras entradas. Neste caso, a deliberação caduca se, no prazo de um ano, a referida declaração não puder ser emitida por falta de realização das entradas. 2 Sempre que a deliberação for omissa quanto aos prazos dentro dos quais as entradas devam ser efectuadas, considerar-se-á que elas são exigíveis a partir do momento do registo definitivo do aumento de capital Registo Comercial O aumento do capital social das sociedades comerciais está sujeito a registo obrigatório no prazo de dois meses a contar da data em que tiver sido titulado. O incumprimento desta obrigação é punido com coimas cujo valor poderá variar consoante o montante do capital social da sociedade em questão. Têm legitimidade para pedir o registo de factos respeitantes a pessoas colectivas, os seus representantes (quem tenha poderes de representação, mandatário com procuração bastante ou advogado ou solicitador) ou qualquer pessoa com interesse no facto sujeito a registo. O registo do aumento do capital social é feito por transcrição, isto é, implica a extractação dos elementos constantes dos documentos apresentados e arquivados 3 e constitui presunção de que a situação jurídica existe nos termos em que é definida. Agosto

3 Uma vez que o aumento do capital social está sujeito ao pagamento de imposto de selo, deve o funcionário confirmar a menção desse pagamento no documento que o titula (escritura pública) ou, não constando do documento essa referência (caso da deliberação da assembleia geral), deve o funcionário proceder à cobrança do imposto devido. III. Redução do Capital Social 3.1. Enquadramento A redução do capital, uma outra forma de alteração do contrato de sociedade, consiste na substituição do montante de capital por um montante inferior. A redução do capital pode ter uma das seguintes finalidades: (a) Cobertura de prejuízos; (b) Libertação de excesso de capital; ou (c) Outra finalidade especial: (i) extinção das obrigações de entradas diferidas de capital, inicial ou provenientes de aumento de capital (Cfr. artigo 27º, nº 1 do CSC); (ii) amortização de quotas ou partes de capital, em sociedades por quotas ou em nome colectivo, se a situação líquida daquelas sociedades for inferior à soma do capital e da reserva legal (Cfr. artigos 236º, nº 1 e artigo 188º, nº 1 do CSC) e (iii) cisão da sociedade (Cfr. artigo 123º, nº 1, alínea a) do CSC) Forma A exigência de escritura pública para a redução do capital passou também a ser facultativa com o novo Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março. Caso a sociedade opte por outorgar escritura pública de redução de capital o regime permanece inalterado. Descrevem-se então os procedimentos para a redução de capital sem realização de escritura pública Convocatória da Assembleia Geral A convocatória da assembleia geral que deliberar a redução de capital deve mencionar: (a) A finalidade da redução; (b) A forma da redução, mencionando se será reduzido o valor nominal das participações ou se haverá reagrupamento ou extinção das participações. É ainda necessário que a convocatória especifique quais as participações sobre as quais a operação incidirá, caso não incida igualmente sobre todas Autorização Judicial A redução do capital não pode ser registada antes de a sociedade obter autorização judicial. Sendo que essa autorização não deve ser concedida se a situação líquida da sociedade não exceder o novo capital em pelo menos 20%. É, no entanto, dispensada a autorização judicial se a redução de capital se destinar à cobertura de perdas. Neste caso, a redução deve ser registada na conservatória do registo comercial e publicada, a expensas da sociedade, em sítio da Internet de acesso público. Os credores sociais podem, no prazo de 30 dias depois de publicada a deliberação de redução, requerer ao tribunal que a distribuição de reservas disponíveis ou os lucros do exercício seja proibida ou limitada, durante um período a fixar, a não ser que o crédito do requerente seja satisfeito ou adequadamente garantido. Em 23 de Junho do corrente ano foi publicada a Lei de autorização legislativa n.º 22/2006, que autoriza o Governo a alterar o regime da redução do capital social de sociedades comerciais de forma a eliminar a obrigação de obter previamente autorização judicial. Refere o nº2 do artigo 1º da referida Lei nº 22/2006, que o sentido e a extensão da autorização legislativa são: (a) Eliminar a intervenção judicial obrigatória para a redução do capital social de entidades comerciais; (b) Atribuir às conservatórias do registo as competências necessárias para apreciar a oposição dos sócios ou credores à redução do capital social, sempre com garantia de impugnação judicial das decisões; (c) Determinar o tribunal competente para a impugnação judicial dos actos praticados, nos termos da alínea anterior Registo Comercial A deliberação de redução do capital social tomada em assembleia geral está sujeita a registo obrigatório, por depósito (ou seja, mero arquivamento dos documentos), e publicação em sítio na Internet de acesso público. Está também sujeita a registo obrigatório, embora por transcrição, e publicação em sítio na Internet de acesso público, a redução do capital (que só poderá ser feita após autorização judicial, nos casos em que a mesma seja exigida). 03 Agosto2006

4 Tal como no regime do aumento de capital, o incumprimento da obrigação de registar dá lugar à instauração de um procedimento contraordenacional, ficando a sociedade sujeita ao pagamento de coimas que podem variar consoante o valor do capital social ou o período do incumprimento Redução Condicionada à Efectivação de Aumento de Capital ("Operação Harmónio") A regra do CSC é a de que são nulas as deliberações de redução de capital a um montante inferior ao mínimo legal. Ou seja, a deliberação de redução de capital nesse caso não produz efeitos nem entre sócios nem para com terceiros. Esta regra é no entanto excepcionada pelo disposto no artigo 96º do CSC. É permitida a redução do capital para montante inferior ao mínimo legal desde que essa redução fique expressamente condicionada à efectivação de aumento de capital, a realizar nos 60 dias seguintes à deliberação de redução, para montante igual ou superior àquele mínimo. A redução do capital para montante inferior ao mínimo legal para cobertura de perdas, seguida do consequente aumento de capital, permite, entre outras coisas, distribuir aos sócios futuros lucros que de outra forma seriam destinados a cobrir prejuízos. Breves de Legislação Portaria n.º 728-A/2006, de 24 de Julho Procedimento de injunção Regulamenta a entrega do procedimento de injunção através da Internet. Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho Acesso e exercício da actividade de mediação de seguros ou de resseguros Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/92/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de Dezembro, relativa à mediação de seguros, e estabelece o regime jurídico do acesso e do exercício da actividade de mediação de seguros ou de resseguros. Decreto-Lei n.º 145/2006, de 31 de Julho Supervisão complementar de instituições de crédito, empresas de seguros e empresas de investimento de um conglomerado financeiro Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/87/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Dezembro, relativa à supervisão complementar de instituições de crédito, empresas de seguros e empresas de investimento de um conglomerado financeiro, e a Directiva n.º 2005/1/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de Março, que estabelece uma nova estrutura orgânica para os comités no domínio dos serviços financeiros. Lei n.º 35/2006, de 2 de Agosto Ofertas Públicas de Aquisição Autoriza o Governo a legislar em matéria de ofertas públicas de aquisição. Decreto-Lei n.º 160/2006, de 8 de Agosto Contrato de arrendamento Aprova os elementos do contrato de arrendamento e os requisitos a que obedece a sua celebração. Aviso do Banco de Portugal n.º 4/2006, de 8 de Agosto Publicação das contas pelas instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal Estabelece as condições a observar na publicação das contas pelas instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal. Altera o aviso do Banco de Portugal n.º 6/2003, publicado no Diário da República, 1.ª série - B, n.º 12, de 15 de Janeiro de Lei n.º 39/2006, de 25 de Agosto Contra-ordenações por infracção às normas nacionais de concorrência Estabelece o regime jurídico da dispensa e da atenuação especial da coima em processos de contra-ordenação por infracção às normas nacionais de concorrência. Breves de Jurisprudência Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 18 de Julho de 2006 Registo predial - execução específica 1) A sentença que, nos termos do nº 1 do artigo 830º do Código de Processo Civil, produz os Agosto

5 efeitos do contrato prometido, substitui não só a manifestação de vontade do faltoso como a do contraente que sempre a emitiria. 2) A única diferença entre a sentença e a escritura pública de compra e venda é a forma de expressão da vontade dos contraentes aqui afirmada perante notário e ali em decisão judicial substitutiva das declarações negociais dos outorgantes. 3) O princípio da legitimação, corolário do trato sucessivo, constante do nº1 do artigo 9º do Código do Registo Predial, é aplicável à decisão que julga procedente a execução específica do contrato promessa de compra e venda. 4) Se aquando da prolação da sentença não se mostrar inscrito o direito a favor do transmitente, a instância deve ser suspensa até que tal direito se mostre registado. Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 11 de Julho de 2006 Direito de Retenção - Contrato-Promessa de Compra e Venda - Embargos de Terceiro - Reclamação de Créditos 1) O direito de retenção do promitente-comprador com tradição do prédio não é incompatível com a penhora deste. 2) O promitente-comprador que goza do direito de retenção sobre o prédio que detém, não pode deduzir embargos à penhora deste, devendo antes reclamar o respectivo crédito no concurso de credores no processo executivo, de forma a vêlo graduado no competente lugar. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto, de 5 de Julho de 2006 Destituição - Sociedade por Quotas - Abuso de Direito 1) Não actua com abuso do direito o sócio de uma sociedade por quotas (com apenas dois sócios) que intenta acção judicial, visando a destituição da gerência de outro sócio, decorridos mais de noventa dias sobre o conhecimento de factos passíveis de serem invocados como causa de exclusão, sobretudo, se têm natureza continuada e são lesivos da sociedade. 2) A exclusão de sócio não depende do facto da sua conduta ter já causado danos à sociedade, bastando a demonstração de que o comportamento do sócio que se pretende excluir, é susceptível de causar prejuízos relevantes à sociedade. A presente Newsletter foi elaborada pela Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Contactos LISBOA Praça Marquês de Pombal, 1-8º Lisboa Tel. (351) Fax (351) lisboa@gpcb.pt PORTO Avenida da Boavista, Porto Tel. (351) Fax (351) porto@gpcb.pt GONÇALVES PEREIRA, CASTELO BRANCO & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada 05 Agosto2006

6 Newsletter Corporate Português English Amendments to the By-Laws Increase and Reduction of CapitaL I. Introduction Decree-Law No. 76-A/2006, of 29 March, which came into force on June 30, 2006, significantly amended the "Código das Sociedades Comerciais" (Companies Act), in particular by streamlining the procedure for the amendment of by-laws, e.g. doing away with the mandatory execution of notarial deeds. As of June 30, 2006, company's by-laws can be amended by a simple written document (this requirement is deemed to be fulfilled even if the printed copy or the signature are replaced by another form or another mean of identification ensuring the same level of clearness, durability and authenticity). The increase and reduction of the share capital, along with the other amendments to the by-laws, have been adjusted, depending on the amendments made. The following is a brief description of the procedure for the increase and reduction of the capital in the cases where companies chose to waive the notarial deed. II. Increase of the Share Capital 2.1. Form The amendment of the by-laws must be made in writing. There is nothing to prevent that the amendment is made by notarial deed, however, a written document suffices. Should the company wish to execute a notarial deed of increase of capital, the scheme that applies remains, in essence, the same. The following is a description of the procedure used for the increase of capital by private written document Written Document Forms of Increase The increase of capital may be made in two forms: (a) Incorporation of reserves (only possible until such time as all capital contributions, whether of the initial capital or increased capital, are due and payable); and August

7 1 In the case of public limited companies, pursuant to the law, the by-laws may authorise the board of directors to increase the share capital once or several times by contributions in cash. In this case, the resolution that counts for the purposes of the capital increase is the resolution of the board of directors. 2 In the case of "quota" companies (private limited companies), and where the purpose of the increase is the entrance of new partners, the declaration cannot be issued unless the new partners have previously declared that they accept to become a member under the conditions of the by laws in force and of the resolution approved by the general meeting. (b) New contributions (possible when prior increases are registered or when all capital contributions of capital, whether of the initial capital or increased capital, are due and payable). The new contributions may be in cash or in kind. Regardless of its form, the increase may be decided by a simple resolution of the partners, approved by the majority required in the by-laws Requirements of the Resolution and Effectiveness of the Capital Increase Requirements of the resolution The resolution concerning the increase of capital is identical to the one that precedes the notarial deed of increase of capital, where the same is to be executed. For the resolution to be in compliance with the law, the same must expressly mention: (a) The form of increase; (b) The amount of the increase; (c) The face value of the new contributions (the resolution must state whether new shares are created or if the face value of the existing ones is increased. If no indication is given, it shall be deemed that the face value of the existing shares was increased); (d) The nature of the new contributions; (e) The premium, if any; (f) The date until which the contributions must be made; and (g) The persons who will participate in the increase. In case of an increase of capital by incorporation of reserves, the resolution must also specify the reserves to be incorporated in the capital. In this type of increase, the relevant resolution may only be taken after the approval of the previous year's accounts. However, if the accounts were approved more than six months before, then the existence of such reserves must be confirmed by a special balance sheet, prepared and approved under the same terms that apply to the annual balance. The balance sheet must accompany the application for registration; the board of directors (and the supervisory board if any) must declare that to the best of their knowledge no reduction of assets occurred between the date of the balance sheet and the date of the resolution. It should also be noted that, in the case of increase of capital by incorporation of reserves, and excluding those cases in which the by-laws lay down a different criteria for the distribution of assets and provide for the application of such criteria to the incorporation of reserves, the holding of each partner shall be increased pro rata to the respective face value Effectiveness of the increase of capital Until the effective date of Decree-Law No. 76- A/2006, of 29 March, the share capital was deemed to have been increased and the participating holdings created as of the date of the execution of the notarial deed. With the coming into force of the new legal regime, the effectiveness of the increase depends on the actual making of the contributions. ThusThThus: (a) The share capital is deemed to have been increased and the participating interests created on the date of the resolution, provided the relevant minute indicates the contributions already made and mention that no other contributions are required to be made under the resolution, the law or the by-laws; or (b) If the minutes are silent on this point, the share capital shall be deemed to have been increased and the holdings created, on the date on which any member of the board of directors indicates in writing under his or her responsibility, which contributions were already made and states that no other contributions are required to be made under the law or the by laws. In this case, the resolution expires if the said declaration cannot be issued within one year because the contributions were not made. 2 Where the resolution is silent on the period for making the contributions, it shall be deemed that the same may be made from the date of the final registration of the increase of capital Commercial Registry The increase of the share capital of companies is subject to mandatory registration within two months from the execution of the corresponding instrument. Failure to comply with this obligation is punishable with a fine which value varies in accordance with the amount of the share capital of the company in question. The registration of any facts relating to legal persons may be applied for by the representatives thereof (holding powers of representation, a duly appointed attorney-in-fact, a lawyer or a paralegal) or any person concerned by such facts. The registration of the increase of capital is made by transcription, that is, by extracting the August

8 particulars appearing in the documents produced and filed 3 and amounts to the presumption that the legal situation exists in the terms in which the same is defined. Since the increase of capital is subject to stamp duty, the relevant clerk must confirm the reference to such payment in the document that attests to the increase of capital (notarial deed) or, if no reference is made to the payment in such document (in the case of the resolution of the general meeting), the clerk must himself collect the stamp duty. III. Reduction of Capital 3.1. Setting The reduction of the capital, which is another form of amending the by-laws, consists of the replacement of the amount of the share capital by a lower amount. The reduction of the capital may have one of the following purposes: (a) To cover losses; (b) To release excess capital; or (c) Another special purpose: (i) Extinction of the obligation to make delayed capital contributions, whether for the initial capital or for any increases of capital (See Article 27, no. 1 of the CSC); (ii) Redemption of shares or holdings, in private limited companies or general partnerships, if the net position of such companies is less than the amount of the capital plus the legal reserve (See Articles 236, no 1 and Article 188, no 1 of the CSC); and (iii) Company split-up (See Article 123, no 1, a) of the CSC) Form Pursuant to the new Decree-Law No. 76-A/2006, of 29 March a notarial deed is also optional for reductions of capital. If the company resolves to execute a notarial deed of reduction of capital, the scheme applying thereto remain the same. The following is a description of the steps for the reduction of the capital without the execution of a notarial deed Convening Notice of the General Meeting The convening notice of the general meeting where the resolution of reduction of the share capital is taken must indicate: (a) The purpose of the reduction; (b) The form of the reduction, stating whether it is by way of reduction of the face value of the participating interests or grouping or cancellation of participating interests. If the participating interests are not all equally concerned by the reduction, the notice must also mention which are the participating interests concerned Court Authorisation The reduction of the capital cannot be registered before the company has obtained a court authorisation to such effect. Such authorization shall not be granted if the net position of the company does not exceed the new capital by at least 20%. However, no court authorisation is required if the purpose of the reduction of capital is to cover losses. In this case, the reduction must be registered at the companies registry and published, at the company's expense, on a public Internet site. Within 30 days after the publication of the resolution of reduction, the creditors of the company may request the court to prohibit or limit the distribution of available reserves or of the income of the fiscal year during a period of time to be fixed, unless the claim of the applicant is paid or adequate guarantee is provided in respect of the same. Enabling law No. 22/2006 was published on June 23 of this year; this law authorises the Government to amend the scheme governing the reduction of capital of commercial companies so as to eliminate the obligation to obtain a court authorization in advance. No. 2 of Article 1 of the said Law No. 22/2006, lays down that the purpose and the scope of the enabling law are as follows: (a) To eliminate the intervention of the court in the reduction of capital of corporate entities; (b) To grant registry offices the competence to analyse the objections raised by the partners or creditors to the reduction of the capital, without prejudice to the possibility to challenge the ensuing decision in court; (c) To determine the court having jurisdiction in cases of challenge of the acts carried out in accordance with the previous paragraph. 3 It should be highlighted that the instruments that attest to the facts that are subject to registration may be written in English, French or Spanish, provided the clerk speaks such languages well and states not to require a translation. 03 August2006

9 3.3. Companies Registry The resolution of reduction of the capital approved in the general meeting must be registered through the deposit, that is, the filing, of the relevant documents and publication on a public Internet site. The reduction of capital (only possible after the authorisation of the court, where such authorization is required) is also subject to registration by transcription and publication on a public Internet site. As is the case with the increase of capital, failure to comply with this obligation causes the lodging of an administrative offence procedure, as a result of which the company will have to pay a fine which amount depends on the amount of the share capital or the duration of the failure to comply Reduction Conditional Upon an Increase of Capital ("Operação Harmónio") Pursuant to the Companies' Act, resolutions to reduce the capital to an amount lower than the minimum amount prescribed by law are null and void. That is, in such cases, the resolution of reduction has no effects vis-à-vis the partners nor vis-à-vis third parties. However, the provisions of Article 96 of the Companies' Act are an exception to this rule. The capital may be reduced to an amount lower than the amount prescribed in the law, provided such reduction is made conditional upon an increase of capital to an amount equal to or higher than such minimum amount, to take place no later than 60 days after the resolution of reduction. The reduction of the capital to cover losses to an amount that is lower than the minimum amount prescribed in the law, followed by an increase of capital, allows, inter alia, to distribute to the partners future income that would otherwise be earmarked to cover losses. Legislation Highlights Ministerial Order No. 728-A/2006, of 24 July Order for Payment Procedure Regulates the application for an order for payment through the Internet. Decree-Law No. 144/2006, of 31 July Access to the insurance and reinsurance intermediary activity Transposes into Portuguese law Directive 2002/92/EC of the European Parliament and of the Council of 9 December on insurance mediation, and lays down rules for the taking-up and pursuit of the activities of insurance and reinsurance mediation. Decree-Law No. 145/2006, of 31 July Supplementary supervision of credit institutions, insurance undertakings and investment firms in a financial conglomerate Transposes into Portuguese law Directive 2002/87/EC of the European Parliament and of the Council of 16 December on the supplementary supervision of credit institutions, insurance undertakings and investment firms in a financial conglomerate, and Directive 2005/1/EC of the European Parliament and of the Council of 9 March that establishes a new organizational structure for financial services committees Law No. 35/2006 of 2 August Takeover Bids Authorises the Government to legislate on takeover bids. Decree-Law No. 160/2006 of 8 August Lease agreements Approves the elements of lease agreements and the requirements of execution. Notice of the Bank of Portugal No. 4/2006 of 8 August Publication of accounts by the institutions subject to the supervision of the Bank of Portugal Lays down the conditions for the publication of accounts by institutions subject to the supervision of the Bank of Portugal. Amends notice of the Bank of Portugal No. 6/2003, published in the official journal of the Republic of Portugal, Series 1 - B, No. 12 of 15 January Law No. 39/2006 of 25 August Administrative offence proceedings for breach of national competition rules Lays down the rules governing exemption from August

10 and special reduction of fines within the scope of administrative offence proceedings for breach of national competition rules. Case Law Judgment of the Supreme Court of Justice of 18 July 2006 Land Registry - specific enforcement 1) Pursuant to Article 830 (1) of the civil procedural code, the judgment has the same effects of a promise and therefore it replaces not only the expression of the intention of the defaulting contractor but also that of the non defaulting contractor. 2) The only difference between the judgment and the notarial deed of sale is the form in which the intention of the parties is expressed: before a notary public in the case of the notarial deed and as a court decision that replaces the declaration of the parties in the former case. 3) The "princípio da legitimação" (principle of legitimacy), which is a corollary of the principle of chain of titles, laid down in Article 9 (1) of the land registry's code applies to the decision that considers the specific enforcement of the promissory sale agreement to be well founded. 4) If the right is not registered in favour of the transferor on or before the date on which the sentence is handed down, the proceedings must be suspended until such registration is made. Judgment of the Supreme Court of Justice of 11 July 2006 General Lien - Promissory Sale Agreement - Thirdparty opposition to attachment - Lodging claims 1) The general lien of the promissory purchaser to whom the property has already been transferred does not preclude the attachment of such property. 2) The promissory purchaser who has a general lien over the property he or she holds cannot oppose the attachment of the same, but may lodge his or her claims in the competition between creditors within the enforcement proceedings, so that his or her claim may be ranked as it should. Judgment of the Court of Appeal of Porto of 5 July 2006 Dismissal - Private Limited Company ("Sociedade por quotas") - Abuse of Right 1) The lodging of an action by a partner of a private limited company (with only two partners) seeking the dismissal of the other partner, more than ninety days after the former gained knowledge of the facts that are a cause of dismissal does not amount to abuse of right, in particular if these facts are ongoing and harmful to the Company. 2) The dismissal of the partner is not conditional upon the fact that his or her actions have actually caused any damage to the company but merely on the evidence that the behaviour of such partner is liable to cause substantial damage to the company. This Newsletter was prepared by Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados for information purposes only and should not be understood as a form of advertising. The information provided and the opinions herein expressed are of a general nature and should not, under any circumstances, be a replacement for adequate legal advice for the resolution of specific cases. Therefore Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados is not liable for any possible damages caused by its use. The access to the information provided in this newsletter does not imply the establishment of a lawyerclient relation or of any other sort of legal relationship. This Newsletter is complimentary and the copy or circulation of the same without previous formal authorization is prohibited. Contact LISBON Praça Marquês de Pombal, 1-8º Lisbon Tel. (351) Fax (351) lisboa@gpcb.pt OPORTO Avenida da Boavista, Oporto Tel. (351) Fax (351) porto@gpcb.pt GONÇALVES PEREIRA, CASTELO BRANCO & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada 05 August2006

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