Política educativa, contratos de autonomia e desenvolvimento profissional dos professores: enredos e horizontes

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1 Política educativa, contratos de autonomia e desenvolvimento profissional dos professores: enredos e horizontes José Matias Alves Chaves, 14 de maio de acao/cartaz_c._conferencias_2014_final.jpg

2 Palavras iniciais (3) Agradecimento pelo convite (espero estar à altura) Felicitação pela iniciativa Voto de enriquecimento pessoal e profissonal variável

3 roteiro 1) A escola como serviço local do estado 2) A escola como espaço público da comunidade 3) A autonomia decretada: breve historial 4) A autonomia como desafio, ficção e logro 5) Os desafios da liberdade 6) Os desafios de uma outra escola

4 A escola como serviço local do estado i) Uma escola comandada a partir do centro político e administrativo ii) Uma escola dependente de diretrizes externas iii) Uma escola fundada na lógica da obediência iv) Uma escola uniforme, padronizada, igual para todos v) Uma escola indiferente aos contextos (ou até de costas voltadas)

5 vi) Serviço periférico do estado vii) Professor como funcionário; alunos e famílias como utentes viii) Primeiro dever: obediência aos superiores hierárquicos e cumprimento das normas superiormente concebidas e ordenadas ix) Prestação de contas aos serviços centrais x) Uma escola sem autonomia, sem liberdade, sem projeto (que vive do faz de conta)

6 A escola como espaço público da comunidade i) A escola como espaço público da comunidade (a escola pertence à comunidade) ii) A escola é dirigida pela comunidade educativa alargada (poderes públicos locais, professores, pais, alunos, auxiliares da ação educativa ) iii) A legitimidade desta escola advém do conceito de democracia: democracia é participação, democracia é deliberação; o poder reside nas pessoas, nos cidadãos (no povo). Estamos reféns de uma democracia representativa que não nos representa.

7 iv) A autonomia é inerente e constitutiva deste tipo de escola; o poder de se dotar das suas próprias normas de direção, de organização e funcionamento; v) Autonomia científica, organizacional, pedagógica e administrativa (autonomia é sempre limitada; autonomia como interdependência)

8 vi) O professor como profissional (e não já como funcionário) cujo primeiro dever é o de servir, o melhor possível, os seus alunos vii) As pessoas como princípio e fim da escola membros da organização_comunidade viii) Uma prestação de contas inteligente e local (e só secundariamente ao Estado)

9 Nota de esclarecimento (João Formosinho): Tal prestação de contas é sobretudo do tipo democrático, no sentido de que procurará justificar os meios usados em função dos resultados atingidos e não se satisfará com a mera verificação da legalidade desses meios, independentemente dos fins prosseguidos

10 ix) Uma escola que acredita na inteligência e nas vontades das pessoas x) Uma escola que se dispõe a aprender, a melhorar, a interagir (dentro e fora), a colaborar, a construir novos horizontes para um desenvolvimento integrado, situado, ecológico.

11 Estes 2 modelos de escola Expressam duas visões do mundo e duas visões do ser humano

12 Uma valoriza o poder i) Do sistema ii) Das estruturas iii) Da centralização iv) Da sociedade v) Da uniformidade vi) Da igualdade formal vii) Da ordem social (O Mundo do sistema que coloniza o mundo da vida _ Habermas)

13 Outra valoriza o poder i) Da vida, realidade concreta ii) Das interações e das subjetividades humanas iii) Da diversidade iv) Das pessoas concretas v) Do Homem como fautor da sociedade vi) Da construção social vii) Da liberdade (O Mundo da Vida que determina os sistemas _ Habermas)

14 Uma pensa o ser humano segundo a teoria X (McGregor) i) O individuo é indolente e preguiçoso por natureza. ii) Falta-lhe ambição. iii) O ser humano é egocêntrico iv) A sua dependência torna-o incapaz de autocontrole e autodisciplina v) Resistente a mudanças vi) Rígido e autocrático. vii) Esquemas e padrões planeados e organizados viii) As pessoas são meros recursos de produção. ix) A administração é um processo de dirigir as pessoas, controlar suas ações e modificar o comportamento das pessoas tendo em vista os interesses da organização. x) Benefícios económicos como forma de incentivo e punição.

15 A outra vê o ser humano segundo a teoria Y i) Seres humanos como agentes inovadores ii) Confiança nas capacidades e inteligências das pessoas iii) Ser humano como ser perfetível iv) Satisfação pessoal dentro do trabalho v) Descentralização de decisões e delegação de responsabilidade vi) Ampliação das funções e das possibilidades de decisão para maior significado do trabalho vii) Participação nas decisões e administração consultiva viii) Auto-avaliação de desempenho.

16 A autonomia decretada: breve nota diacrónica O Decreto-Lei 43/89: uma autonomia decretada O Decreto-Lei 115/98: uma autonomia ficcionada O Decreto-Lei 75/2008: uma Autonomia contratualizada e simulada Quanto mais é discursivamente proclamada e celebrada, menos existe. Por efeito das plataformas eletrónicas centralizadas, da avaliação externas, dos exames nacionais as escolas foram perdendo progressivamente a autonomia organizacional e profissional, sendo condenadas a um serviço central do Estado e os professores a funcionários cumpridores de normas

17 A autonomia como ficção e logro A tirania do auxílio (Fernando Pessoa) - É curioso não é?... E olhe que há pontos secundários também muito curiosos... Por exemplo: a tirania do auxílio... - A quê? - A tirania do auxílio. Havia entre nós quem, em vez de mandar nos outros, en vez de impor aos outros, pelo contrário os auxiliava em tudo quanto podia. Parece o contrário, não é verdade? Pois olhe que é o mesmo. É a mesma tirania nova. É do mesmo modo ir contra os princípios anarquistas. - Essa é boa! Em quê? - Auxiliar alguém, meu amigo, é tomar alguém por incapaz; se esse alguém não é incapaz, é fazê-lo tal, ou supo-lo tal, e isto é, no primeiro caso uma tirania, e no segundo um desprezo. (...) Fernando Pessoa. O Banqueiro Anarquista. Lisboa: Antígona, 1981

18 Os desafios da liberdade A escola pública tem a liberdade como princípio e como fim. Num país tão frágil como Portugal, tem sido, apesar de todas as suas deficiências, um elemento de progresso e de futuro. Num país tão desigual como Portugal, tem constituído uma base importante de coesão social. Num país tão dependente como Portugal, tem promovido a cultura e a ciência, desprendendo-nos pouco a pouco da civilização em segunda mão «que nos vem em caixotes pelo paquete» (Eça de Queirós). (Nóvoa_2014)

19 A liberdade que é igualdade. A escola pública representa, historicamente, um lugar da igualdade de oportunidades. Aqui se travaram as lutas históricas pela escolaridade obrigatória, libertando as crianças e os jovens de um destino que, muitas vezes, os empurrava para a ignorância e para o trabalho precoce. Graças à escola pública, o sonho de uma «educação para todos», que pareceu impossível a tantas gerações, tornou-se realidade.

20 A liberdade que é diversidade. A escola pública é, por definição, um lugar da diversidade. Nela, como diz João dos Santos, estão presentes todas as crianças de todas as famílias «qualquer que seja o seu cheiro, forma, encadernação ou linguagem». Não há melhor instituição para aprender a palavra e o diálogo, para aprender a conviver, a viver com os outros.

21 A liberdade que é aprendizagem. Não basta uma «escola para todos», precisamos de uma «escola onde todos aprendam». Há muitos que se contentam com o «sucesso parcial» de alguns. Mas a nossa ambição tem de ser infinitamente maior. O compromisso com a aprendizagem de todos é a marca de água da escola pública.

22 A liberdade que é participação. Muitos entendem que a democracia deve parar à porta da escola. Mas não. A escola pública tem de habituar as crianças, como queria António Sérgio, «à acção municipal, à própria vida da cidade, ao exercício dos futuros direitos de soberania e de sejfgovernment». É por isso que falamos de uma «escola democrática», onde professores e alunos, obviamente com estatutos diferentes, cooperam no trabalho escolar.

23 A liberdade que é autonomia. Pouco avançaremos se não construirmos uma liberdade de iniciativa e de organização das escolas, que rompa com a rigidez, a burocracia e o centralismo. «Não somos uma corporação, não é a um espírito de corpo que aspiramos. Constituímos antes um colégio colaborante, onde em comum trabalhamos sobre as nossas obras» (Sérgio Niza). Precisamos de construir propostas pedagógicas coerentes e inovadoras, de avançar na organização de escolas diferentes com diferentes projetos educativos.

24 A liberdade que é criação. A escola é cultura, e não há cultura sem criação. A cultura é o que nos une numa herança comum, mas é também o que nos permite sair de nós mesmos e aceder a outros mundos. Educar é transmitir e, por isso, a primeira palavra pertence ao professor. Mas não há educação sem criação e, por isso, é tão importante a cultura científica e artística que permite a cada um inscrever uma palavra nova no mundo.

25 (Nóvoa, ainda, 2014) Três liberdades e mais três. A liberdade é um substantivo, mas é também um verbo de ação. A escola pública tem de saber repensar-se renovar-se abrir-se.

26 Repensar-se Em primeiro lugar, repensando-se no espaço público. Há mais educação para além da escola. Hoje, precisamos de reforçar os laços entre a escola e a sociedade e assim renovar um compromisso social em torno da educação. É uma mudança decisiva, que exige uma efetiva capacidade de decisão das pessoas, das autarquias e das instituições no interior deste espaço público da educação.

27 Renovar-se Em segundo lugar, renovando-se como «coisa pública». A escola não é um «serviço» ou uma «mercadoria», é uma instituição da res publica. Quando se compara a escolha da escola com a escolha das malas, dos sapatos, do jornal, do carro ou da casa, como já se escreveu, perde-se todo o sentido, social e cultural, individual e coletivo, do ato de educar.

28 Abrir-se Em terceiro lugar, abrindo-se ao futuro. Vivemos um tempo de profunda mudança geracional, em grande parte pela forma como o digital está a transformar as vidas das crianças e dos jovens. Os edifícios escolares vão transformar-se radicalmente. Os tempos escolares vão ser organizados de modo totalmente diferente. O trabalho dos professores vai sofrer alterações profundas. A escola pública tem de estar à altura desta revolução da aprendizagem que está a acontecer debaixo dos nossos olhos e perante uma certa «indiferença» da nossa parte.

29 A escola pública tem de ser, cada vez mais, um espaço de liberdade. Hoje, as sociedades têm um nível de educação, instituições culturais e científicas e meios tecnológicos que permitem concretizar o sonho, que muitos outros sonharam antes de nós, de uma escola que é Igualdade Diversidade Aprendizagem Participação Autonomia Criação

30 Os desafios de uma outra escola + livre + autónoma + responsável + aprendente + humana + diversa + próxima + autora

31 ..\..\UCP\Apresentaçõesb\A Mariposa Azul_está nas nossas maõs.pptx

32 O que é que está nas nossas mãos? Que modelo profissional queremos ser? (funcionário, técnico, profissional)

33 Como poderemos desenvolver uma interação colaborativa? ( autoria < confiança < re_conhecimento < conhecimento e proximidade < trabalho comum < tempo < espaço)

34 Como nos vemos a nós mesmos? Como vemos os outros? Refazer imagens _ refazer comunidades...\..\..\..\videos\dove Retratos da Real Beleza (Versão Est.MP4

35 Muito obrigado

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