Estética Dentária O sorriso de cada um

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1 Estética Dentária O sorriso de cada um «A estética tem vindo, cada vez mais, a tornar-se importante na prática moderna de dentisteria restauradora e é sinónimo de uma aparência harmoniosa e natural. Um sorriso atractivo claramente facilita a aceitação de um indivíduo na nossa sociedade ao melhorar a impressão inicial nas relações interpessoais», dizem investigadores da School of Dentistery da University of Southern California, num artigo publicado, em 1984, no "Journal of Prosthetic Dentistry". Volvidos vinte e cinco anos, estas palavras permanecem actuais... Carmen Silva A estética dentária é «uma filosofia», que exige uma certa sensibilidade por parte do médico dentista, uma vez que, para além de uma componente objectiva ciência vive, igualmente, de uma componente subjectiva. Marina Lampreia explica que a questão da objectividade diz respeito «aos princípios científicos que foram desenvolvidos aos longos dos anos, mas que por si só não são suficientes. Se contarmos apenas com estes não é fácil obtemos bons resultados, temos sempre de ter em atenção a componente subjectiva, ou seja, aquela que diz respeito à sensibilidade do próprio profissional e à individualidade de cada paciente». A médica dentista dedicada exclusivamente às áreas da prostodontia e dentisteria, realça ainda a importância da «componente humana, resultante da relação entre o médico dentista e o paciente, e aquilo que se consegue avaliar das suas expectativas». A esta equação acrescenta-se a «capacidade técnica (conhecimento de biomateriais, técnicas e experiência)», sendo que «tudo isto vai contribuir para que, no fim, consigamos o objectivo principal que é imitar a natureza, tornando as restaurações imperceptíveis e integradas num contexto que torna o sorriso harmonioso e uma obra de arte», defende Marina Lampreia. Mas o conceito de estética está intimamente relacionado com o de saúde, ou melhor, «a temática "Estética em medicina dentária" é hoje um assunto crucial e integrante do binómio Sociedade/Saúde», sublinha João Carlos Ramos, explanando que, «neste contexto actual, mas nem por isso recente em determinadas sociedades, são bastante comuns as referências a aspectos culturais, e particularmente os estéticos, quando se abordam algumas áreas específicas da saúde». Neste sentido, segundo o docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, a medicina dentária «não foge à regra, o que não constitui surpresa aparente se atendermos ao facto de que tem como área de intervenção o complexo oral, o qual desempenha funções primordiais no desenvolvimento físico, psíquico e social do ser humano». 32 Padrões estéticos Os padrões de beleza em medicina dentária têm variado com o tempo e com o lugar, e aquilo que é considerado belo hoje não o foi no passado, ou aquilo que O objectivo principal é «imitar a natureza, tornando as restaurações imperceptíveis e integradas num contexto que torna o sorriso harmonioso e uma obra de arte»

2 é visto como bonito em Portugal poderá não o ser na Índia. «A estética e a concepção da diferença entre ser belo, ou não, varia muito de acordo com a sociedade em que o indivíduo está inserido», complementa José Chibebe Júnior. No entanto, para o docente do curso de Odontologia da Faculdade de Pindamonhangaba (FAPI), Brasil, «há alguns conceitos de beleza que são aceites em qualquer sociedade, aos quais chamamos padrões universais da beleza». No entanto, as influências culturais também se fazem sentir nesta área, temos como exemplo duas escolas bem conhecidas pelas suas diferentes abordagens, a escola americana que valoriza sorrisos brancos, monocromáticos e simétricos e a europeia que prefere a naturalidade sem uma uniformização excessiva que confira artificialidade ao sorriso, salienta Marina Lampreia. Não há dúvidas, então, que «o conceito de estética tem mudado», reitera a médica dentista, justificando que, «inicialmente, era um aspecto meramente técnico» e a principal preocupação incidia na reabilitação estética e funcional de cada dente isoladamente. A individualidade de cada dente no que diz respeito à forma, cor, textura, brilho e características internas, é extremamente difícil de reproduzir sem que toda a informação seja correctamente transmitida ao técnico de prótese. Segundo esta profissional de saúde oral, «nos anos 80» as atenções estavam focadas em aspectos técnicos como a comunicação da cor ao técnico de prótese, desenvolvendo-se técnicas de linguagem para esse efeito, expõe a médica dentista. Só mais tarde, começou a surgir «a filosofia que hoje domina que é a perspectiva de estética orofacial e não apenas dentária». Em medicina dentária, a estética «é percebida através do nosso sentido da visão. Desse modo os princípios estéticos constituem factores que foram estudados de acordo com a percepção visual humana». Segundo José Chibebe Júnior, são considerados princípios estéticos a unidade e composição, «onde avaliamos os dentes e as diversas composições que formam com as estruturas anatómicas circunvizinhas, como as gengivas, os lábios, o terço inferior da face e a face toda; a força, onde são analisadas as que actuam nestas composições de acordo com a organização do arranjo dental - há forças coesivas e segregativas que devem estar simultaneamente a interagir nas composições estudadas; as linhas, ou seja, toda a percepção visual, inclusive inconscientemente, é visualizada através destas - a forma como estas linhas imaginárias estão dispostas entre si geram diferentes forças e são essenciais para obtenção de belos sorrisos; a simetria, onde é avaliada a posição dos objectos estudados, no caso os dentes e lábios». De acordo com o docente, há dois tipos de simetria considerados em medicina dentária: a radial e a horizontal. Todavia, defende que «devemos sempre procurar encontrar a harmonia no uso da simetria e optar pela imitação da natureza, onde a simetria horizontal é mais encontrada». Mas também o equilíbrio é um princípio estético a ter em consideração, «tentamos corrigir áreas com desequilíbrios, que podem ser de forma, de coloração, de tamanho, e assim atingir o equilíbrio em relação a um fulcro central, que em nosso caso é a linha mediana», explica o professor, mencionando ainda o princípio da dominância: «a boca em função da sua mobilidade, tamanho e importância para a comunicação e alimentação é o elemento dominante da face. E entre os dentes tem de se ter elementos dominantes. Basicamente podemos dividir a dominância em individual ou de segmento». O sorriso 34 Existe uma grande componente pessoal no sorriso, pelo que se pode afirmar que cada sorriso é único «Sorrir torna a percepção psicológica mais positiva ou negativa e verifica-se que tal sucede em função do género do estímulo e do género do correspondente», conclui Armindo Freitas-Magalhães, psicólogo e autor do livro "A Psicologia do Sorriso Humano", num estudo disponível no site da Universidade Aberta ( Mas, apesar de poder-se definir vários tipos de sorrisos, como fechados e abertos e nestes últimos ainda criar categorias como as de sorrisos altos, médios e baixos, de acordo com o estudo da School of Dentistery da University of Southern California já citado, o certo é que existe uma grande componente pessoal no sorriso e, por isso, acaba-se por se poder afirmar que cada sorriso é único. Então, como fazer a análise estética facial e do sorriso? Para José Chibebe Júnior, a chave do enigma reside em «procurar harmonizar o sorriso e os seus componentes de acordo com a face do paciente. Para tal, o estudo das linhas que actuam nas composições dento-facial e facial é fundamental». Neste sentido, segundo o professor da FAPI, «para a realização da análise estética, são estudadas, assim como os seus relacionamentos, linhas como a inter-pupilar e a comissural». Marina Lampreia também é da opinião que «cada paciente é um paciente e que, por isso, temos de individualizar o sorriso de acordo com características pessoais». Cada caso é um caso, que está também dependente de factores como «o estado da dentição e a vontade do doente em preservá-la, a sua condição financeira, o tempo que tem para estar no consultório a efectuar os tratamentos, etc.». A médica dentista refere que «cerca de 30 a 40% dos adultos estão

3 insatisfeitos com os seus sorrisos, os restantes não se importam com este assunto». Contudo, dentro da percentagem dos insatisfeitos ainda há uma parte deles que não tem consciência de que podem fazer alterações. «As pessoas chegam ao consultório porque têm uma cárie e nem sempre estão alertadas para o facto de poderem mudar. Que pena ter os dentes tão amarelos, já usei um sem número de pastas branqueadoras, queixam-se e não fazem ideia daquilo que se pode fazer e com poucos custos ao nível biológico, ou seja, de forma muito conservadora». O branqueamento é uma técnica utilizada no âmbito da estética dentária, que, no caso específico do nosso país, «penso que iremos assistir a uma generalização deste tipo de técnicas, pois observa-se uma cada vez maior preocupação por parte dos nossos pacientes em apresentarem um sorriso mais atraente», sublinha Carlos Falcão. «É, no entanto, fundamental que as pessoas entendam que este é um tratamento dentário que quando não monitorizado por profissionais de saúde oral poderá trazer consequências indesejáveis para a dentição», alerta o professor assistente da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa. Novembro/Dezembro 2009 A ciência e a técnica A estética dentária vive em comunhão com outras áreas da medicina dentária, nomeadamente a ortodontia ou mesmo a periodontologia. Actualmente ainda se "socorre" da cirurgia plástica, por exemplo da utilização do botox e dos derivados A escola americana valoriza sorrisos brancos, monocromáticos e simétricos. Na Europa, a naturalidade é preferida em relação à artificialidade PUB. 35

4 do colagénio, como refere Marina Lampreia. «O médico dentista possui, então, hoje em dia uma panóplia de opções terapêuticas muito ampla, que permitem cumprir de forma bastante satisfatória com as diversas necessidades fisiológicas e estéticas dos pacientes», declara João Carlos Ramos. Concretamente, em relação às restaurações em dentes anteriores, o também autor do livro "Estética em Medicina Dentária" salienta que «a grande maioria dos tratamentos efectuados são executados como restaurações directas recorrendo a sistemas adesivos e resinas compostas». Estes materiais «sofreram uma evolução significativa nas últimas décadas, permitindo actualmente executar restaurações virtualmente imperceptíveis e com uma longevidade muito aceitável». Não obstante, «este tipo de restaurações deve ser sujeito a controlos de manutenção periódicos». Por outro lado, continua o docente, «devido a certas limitações relacionadas com as propriedades físicas das próprias resinas compostas e nos casos em que existe uma perda acentuada da estrutura dentária original dos dentes envolvidos (por cárie, traumatismos, ou outras causas), deve optar-se pela colocação de restaurações indirectas (fabricadas fora da boca) em porcelana ou resina composta, usualmente na forma de coroas ou facetas». Estas técnicas RICARDO MEIRELES «As técnicas de CAD-CAM poderão ter um papel mais relevante na prática clínica da medicina dentária» 36 O branqueamento dentário No que toca ao branqueamento dentário, as suas principais indicações prendem-se com «as alterações de coloração produzidas por diversos factores, que poderão ser externos (tabaco, corantes derivados de determinados alimentos, etc.) ou internos (necrose da polpa dentária, coloração por materiais utilizados no tratamento dentário)», explica Carlos Falcão, alertando que «também alguns fármacos poderão influenciar a coloração dentária, especialmente no caso em que são ingeridos durante a fase de desenvolvimento da dentição definitiva. É o caso das tetraciclinas, que podem originar uma coloração castanhoacinzentada». Porém, o branqueamento não é uma técnica isenta de contra-indicações, que, de acordo com o professor assistente da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa, «são normalmente limitadas no tempo e referem-se sempre às situações onde exista uma infecção dentária activa, como uma lesão da polpa do dente, ou uma lesão de cárie, ou ainda uma infecção periodontal (tecidos de suporte do dente) não tratada». Outra questão a ter em consideração, segundo este profissional de medicina dentária é que também «é importante ter em conta que as técnicas de branqueamento apenas terão efeito sobre a estrutura dentária e não sobre qualquer material restaurador aplicado, como a cerâmica ou a resina composta». Quando isto acontece, ou seja, no caso de o paciente «apresentar restaurações em localizações estéticas, este factor devera ser bem ponderado pois irá implicar a substituição destas restaurações». Existem, basicamente, dois tipos de branqueamentos, «aqueles que são realizados em dentes vitais (com a sua polpa intacta), e em que o tratamento se executa aplicando um produto que contacta com a superfície externa do dente, e os que são realizados em dentes não vitais, e em que neste caso o material branqueador pode ser incorporado no interior do dente para além de se usar na sua superfície externa», expõe o médico dentista. As técnicas de branqueamento «baseiam-se todas na utilização de uma substância que poderá ser o peróxido de hidrogénio ou o peróxido de carbamida. Estas substâncias ao contactarem com a superfície dentária penetram nesta e decompõem-se libertando iões de oxigénio que se combinarão com os iões responsáveis pela pigmentação do dente». Para Carlos Falcão, as técnicas utilizadas podem ser divididas em dois grupos, as de branqueamento em clínica onde se utilizam «peróxidos com concentrações mais elevadas, e que podem ser aplicadas utilizando uma fonte de luz adicional como o laser, a luz de halogénio ou um LED, de forma a potenciar o efeito do produto branqueador» - e as de branqueamento ambulatório - «neste caso é o paciente quem aplica normalmente o produto branqueador, que normalmente se apresenta menos concentrado, e portanto tardará mais tempo em notar-se o seu efeito. O paciente poderá aplicar o produto em gel com o auxílio de uma goteira que ficará adaptada à sua dentição, ou em forma de verniz ou tiras de polietileno que se aderem aos dentes». Quanto ao futuro, este passa, «claramente, por conseguir uma maior previsibilidade dos resultados em situações em que o tipo de coloração responda pior ao tratamento com o agente branqueador. Também será importante conseguir o desenvolvimento de técnicas mais rápidas e que apresentem menor incidência de efeitos secundários, tais como a sensibilidade pós-operatória».

5 permitem, no fundo, «um incremento das propriedades físicas, estéticas e biológicas, mas acarretam, infelizmente, maiores encargos financeiros», alerta João Carlos Ramos. No momento de seleccionar o material a utilizar, é necessário ter em conta diversos factores como «as dimensões das restaurações a efectuar; o nível de exigência estético pretendido; as características cromáticas dos dentes; a idade e cuidados de higiene do paciente; as condições de saúde periodontal; a existência de parafunções, como o bruxismo; o comprometimento estrutural e biológico do dente; a integração ou não em planos de reabilitação oral mais complexos; factores económicos; etc.». A restauração dos dentes posteriores foi «durante séculos executada primordialmente com recurso à amálgama dentária. Nos últimos anos, essencialmente devido a questões relacionadas com a estética, o marketing e o meio ambiente, este material começou a ser progressivamente preterido pelas resinas compostas ou pelas cerâmicas». No entanto, «tendo em linha de conta as propriedades e a eficácia demonstrada pela amálgama ao longo dos anos, estes materiais assumem-se, por ora, como alternativas e não como seus substitutos», salienta João Carlos Ramos, frisando que «esta apresenta ainda a melhor relação custo benefício». Todavia, «a sua cor cinzenta só a alguns, actualmente em grande minoria, poderá satisfazer ou pelo menos resvalar na sua indiferença. Por conseguinte, surge usualmente como primeira alternativa para um grande número de situações a execução de restaurações directas em resina composta». Porém, devido «a algumas limitações relacionadas com as propriedades físicas destes materiais, em situações de grandes cavidades nos dentes posteriores devem colocar-se como alternativas de primeira escolha as restaurações indirectas (incrustações) em resina composta ou porcelana e nos casos mais extremos, com maior comprometimento estrutural, as coroas em porcelana», argumenta. No respeitante ao material, os critérios de selecção são semelhantes aos utilizados nos dentes anteriores, só que, ressalva, «os factores relacionados com a estética assumem aqui, e por razões óbvias, um peso menos preponderante na decisão, que deve ser contrabalançado pelos factores ligados aos aspectos estruturais e funcionais». No relativo ao futuro, o professor prevê «uma melhoria dos materiais e técnicas já disponíveis, nomeadamente no incremento da longevidade das interfaces adesivas, na melhoria de algumas propriedades físicas das resinas compostas, como a resistência à fractura, ao desgaste e a contracção de polimerização». João Carlos Ramos acredita que também «as técnicas adesivas mais conservadoras, inclusivamente as que recorrem a cerâmicas, deverão assumir alguma relevância relativamente a alguns tratamentos mais invasivos e radicais». «A utilização de tecnologias de imagem e CAD-CAM, para além de já 38 A restauração dos dentes posteriores foi «executada primordialmente com recurso à amálgama dentária. Nos últimos anos, esse material começou a ser progressivamente preterido pelas resinas compostas ou pelas cerâmicas

6 PUB. Matrix Colocar como uma cunha interdentária Facilita a formação do ponto de contacto convexo João Carlos Ramos lançou recentemente o livro "Estética em Medicina Dentária" constituírem um presente promissor, vão certamente assumir maior preponderância», acrescenta, acautelando que, contudo, apesar de toda a evolução tecnológica e dos materiais, «nunca devemos esquecer que a capacidade técnica e científica do profissional será sempre um factor preponderante, que deverá ser priorizado, bem como a aposta na prevenção, de forma a evitar muitas das patologias que estão na base da necessidade dos tratamentos estéticos futuros». Especificamente em relação aos dentes posteriores, «assistimos definitivamente ao declínio da amálgama de prata, embora, note-se, por razões não científicas» e, «pelas razões expostas anteriormente, as técnicas de CAD-CAM poderão ter um papel mais relevante na prática clínica da medicina dentária, desde que as condicionantes económicas assim o permitam». A temática estética dentária é muito vasta, havendo a necessidade de considerar vários factores na hora de planear o tratamento. Pode-se referir ainda, por exemplo, a questão da selecção da cor, que é influenciada por diversos agentes designadamente, «a iluminação e os reflexos e o número limitado de opções frente à variedade de cores encontradas nos dentes naturais. Para José Chibebe Júnior, o primeiro passo «é compreender as dimensões da cor (matiz, croma e valor)». A escolha de uma cor na paleta ou escala de cores «também deve ser feita sempre por exclusão», alerta, referindo que, apesar de haver, «basicamente, duas técnicas de selecção de cor: via matiz/croma ou via valor, há também dispositivos electrónicos que podem auxiliar». Em jeito de conclusão, na estética dentária, existem, de facto, «algumas normas de proporcionalidade que nos fornecem parâmetros para o devido planeamento e restabelecimento da beleza e da harmonia na composição dentofacial», ressalva o médico dentista, acrescentando que «não são normas fixas, são apenas dados que nos ajudam a encontrar proporções reconhecidamente vistas como belas». Neste sentido, podemos aplicar proporções, como por exemplo, entre a altura e largura dos dentes, entre a altura e a largura virtual dos dentes, entre os dentes de um mesmo hemiarco, entre o tamanho dos dentes e o da face». Não obstante, «fazer um tratamento baseado apenas na proporção é fazer um procedimento assente num conceito pouco abrangente e, há partida, limitativo», completa Marina Lampreia. E isto porque «temos de individualizar o sorriso de acordo com as características pessoais de cada indivíduo», reitera Directa AB Visite-nos na Expodentária (OMD) nos Stands , ou Adapatção cervical marginal, evitando o extravasamento do material de restauração FenderMate is a trademark registered by Directa AB. Design and patetent pending. Extremidades flexiveis que exercem uma pressão para separar os dentes e permitir uma adaptação cervical Matrix colocada em menos de 5 segundos?

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