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1 CIDI TH CIDI 5TH InfoDesign 6TH CONGIC 6 th Inform ation Design International Conference 5 th Brazilian Conference of In form ation Design 6 th Inform ation Design Student Conference Blucher Design Proceedings May 2014, Vol. 1, Num. 2 Apresentações de slides e Design da Informação: o uso para além do artefato Slide presentations and Information Design: uses beyond the artefact Renata A. Cadena, Solange G. Coutinho apresentação de slides, artefato educacional, design Neste artigo, apresentamos a discussão contemporânea acerca das apresentações digitais de slides a partir de uma revisão bibliográfica. No tópico inicial, além de definir esse objeto, abordamos algumas de suas características atreladas ao seu percurso histórico. Em seguida, são discutidas críticas e problematizações envolvendo o artefato, bem como pesquisas decorrentes desse movimento. Concluímos expondo recomendações para a elaboração de slideshows eficazes e motivadores. slide presentation, educational artefact, design This article presents a contemporary discussion concerning digital slide presentations from a review of the literature. Initially, as well as providing a definition of this object, we also address a number of features related to the manner in which it has developed over time. Following this, we discuss the criticisms and problematizations regarding the artefact, along with the research, which has resulted from this. We conclude with recommendations for promoting effective and motivating slideshow design. Introdução Neste artigo, articulamos discussões e pesquisas acerca das apresentações digitais de slides (ADS) enquanto artefatos gráficos, digitais e também educacionais. Para isso, utilizamos uma revisão bibliográfica de diversos trabalhos, de natureza acadêmica ou não, com recomendações relacionadas à criação e ao uso dos slideshows. As apresentações de slides são artefatos digitais que emulam as antigas apresentações de retículas fotográficas ou de transparências, porém, com novas funcionalidades que as tornam multimídia. Elas foram desenvolvidas em resposta à necessidade de compartilhar informações complexas em reuniões presenciais, principalmente no ambiente corporativo. Esses arquivos, contudo, são produzidos e consumidos também com outros intuitos, como os slideshows compartilhados na web e as sequências impressas distribuídas (Yates & Orlikowsky, 2006). Uma dessas aplicações é a utilização desses softwares para a Educação: a princípio, em aulas de nível superior, e com difusão na Educação Básica e Ensino Médio. A ampla adoção do PowerPoint, o principal software para criação de ADS, também popularizou as críticas a ele e aos seus slideshows, como as de Tufte (2008), que chegou a associar uma apresentação de slides mal sucedida à queda do ônibus espacial Columbia, em E como Tufte remete os problemas à influência limitadora do software, sua crítica foi rebatida por diversos especialistas, que atribuem aos usuários o seu uso indevido. É nessa questão central do que consistem, então, boas práticas relativas às ADS que o Design da Informação pode contribuir para que os slideshows sejam mais efetivos. Este documento aborda, no primeiro tópico, a definição das apresentações de slides e suas características, seguidas pelos aspectos históricos de sua criação. Adiante, no segundo tópico, Anais do 6º Congresso Internacional de Design da Informação 5º InfoDesign Brasil 6º Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brasil 2013 Proceedings of the 6 th Information Design International Conference 5 th InfoDesign Brazil 6 th Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brazil 2013 Cadena, Renata A.; Coutinho, Solange G Apresentações de slides e Design da Informação: o uso para além do artefato. In: Coutinho, Solange G.; Moura, Monica; Campello, Silvio Barreto; Cadena, Renata A.; Almeida, Swanne (orgs.). Proceedings of the 6th Information Design International Conference, 5th InfoDesign, 6th CONGIC [= Blucher Design Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Blucher, ISSN , ISBN DOI

2 apresentamos algumas problemáticas relacionadas a esse artefato, assim como pesquisas sobre o tema. Finalizando, nas considerações finais, expomos recomendações de como tornar as ADS mais eficientes e motivadoras. 2 1 Definição, características e aspectos históricos As apresentações digitais de slides são documentos multimídia em que várias telas, chamadas de slides, são dispostas sequencialmente. São geralmente utilizadas para apresentações multimodais, isto é, para eventos comunicativos em que há uma informação oral concatenada às mensagens gráficas presentes na ADS. Farkas (2006) atenta para a existência de diferentes gêneros de ADS, os quais se adequam a propósitos distintos com linguagem e aprofundamento diferenciados a exemplo dos slideshows sobre a história de amor dos noivos em um casamento e aqueles apresentados em congressos científicos. Vieira (2011) destaca as apresentações digitais pedagógicas como um gênero específico de ADS, em que há uma didatização dos conteúdos, o que não acontece com outros tipos de slideshow. A autora aponta ainda para os aspectos multimodal e multissemiótico como diferencial em relação aos recursos didáticos tradicionais, pois a representação da informação nos slides vai além da linguagem verbal organizada linearmente e explora elementos gráficos, imagens e diferentes disposições do texto. Ressaltamos ainda o papel de originador desses materiais que o professor adquire, uma vez que eles são personalizados pelo próprio docente. Além dessas, apontamos outras características das ADS em geral: são multimodais (Jamet, 2009), pois a informação representada visualmente geralmente é complementada por outra captada pela audição; têm muitos títulos, devido ao pouco espaço para o conteúdo, que termina forçando participantes a desenvolver um mesmo tema em vários slides e também pela influência do software, que sugere o binômio título/texto (Vieira, 2011); sua leitura é sincrônica e semiprivada, por atingir várias pessoas de um mesmo grupo restrito ao mesmo tempo (Gold, 2002); são pouco interativas, partindo da premissa de Moreno & Mayer (2007) de que a interatividade está na intervenção direta e orientada ao aprendizado pelo aluno, o que não acontece com os slideshows, cujo ritmo é controlado pelos apresentadores. Também é interessante destacar as marcas nesse gênero herdadas das apresentações empresariais, que são o constante uso de listas hierárquicas e a transição gradual de partes da mensagem, o que já se fazia com as transparências ao se deslizar um papel ou acrescentar outras transparências sobrepostas (Yates & Orlikowsky, 2006). Parker (2001) e Vieira (2011) creditam a aceitação ampla das apresentações de slides nos meios corporativos a uma mudança na forma de gerir as empresas, que buscam soluções mais coletivizadas e que estimulem um maior engajamento dos funcionários, já que elas tomaram o lugar de memorandos e relatórios. Essa hipótese coaduna com o que aponta Gold (2002), de que as ADS conferem maior confiança à informação, além de oferecerem mais emoção às mensagens compartilhadas (Doumont, 2005; Godin, 2001) mesmo que Farkas (2005) ressalte que esse tipo de palestra tem um ritmo especial e menos fluido que o tradicional, visto que é entrecortado pela mudança de slides. Embora o primeiro programa de criação e leitura de apresentações digitais para computadores pessoais tenha sido o VCN Execuvision, criado em 1982, o software para a criação de ADS que mais obteve destaque, sem dúvidas, foi o Microsoft PowerPoint, criado em Vieira (2011) atribui a essa supremacia a hegemonia do sistema operacional Windows, criado também pela Microsoft e que teve inclusive respaldo do governo americano, sendo adotado para a inclusão digital nas escolas. Em 2010, a Microsoft estimava que o PowerPoint tinha 500 milhões de usuários no planeta, números que revelam uma grande impregnação não só do software em si, mas do artefato no cotidiano de grande parte da população mundial digitalizada. As ADS passaram, naturalmente, a fazer parte de atividades de ensino-aprendizagem, tornando-se artefatos didáticos de grande difusão. No Brasil, a utilização dos slideshows nas escolas públicas é fomentada por programas como o ProInfo, do Governo Federal, que oferece infraestrutura e capacita os professores. A atividade de criar slides, contudo, foi a segunda atividade digital na qual os professores declararam ter mais dificuldade, segundo pesquisa do CGI (2013).

3 Entre os softwares similares ao PowerPoint, atualmente, podemos destacar o Keynote, nativo do sistema Mac Os e o gratuito Impress; além de sites que realizam o mesmo serviço, como o SlideRocket e o Google Drive; e o Prezi, que atingiu grande destaque a se posicionar como soluções a determinadas críticas ao PowerPoint. Esse site representa uma tecnologia chamada ZUI (Zoomable User Interfaces) em que a informação está toda em uma tela e as partes referentes ao discurso são aproximadas ou afastadas de acordo com o interesse do apresentador, mimetizando as experiências reais de manuseio de um mapa, por exemplo. Com isso, o Prezi diz resolver problemas do PowerPoint como a divisão de um mesmo conteúdo em várias telas e a rigidez da sequência de informações pré-definida. 3 2 Críticas e pesquisas Tanta popularidade e a vasta utilização das apresentações de slides para finalidades diversas deram margem a várias críticas sobre o artefato, como as lançadas por Tufte (2008) em 2003, para quem o PowerPoint, em especial, tem um estilo cognitivo próprio. Com isso, o autor quer dizer que esse software induz à organização da informação de acordo com as suas estruturaspadrão, que geralmente são listas hierárquicas com título, e que tem uma sequencialidade forçada, sob a qual a audiência pouco pode ter controle. Por isso, Tufte afirma que as ADS são mais voltadas para os apresentadores se sentirem mais seguros em detrimento do público e ainda critica a pouca resolução dos slides, que impediria uma maior complexidade das informações. Observando essas críticas, direcionadas, sobretudo, a restrições tecnológicas, Yates & Orlikowsky (2006), Doumont (2005) e Farkas (2006) apontam que Tufte se detém mais na ferramenta e não se preocupa com o uso que é feito dela, o qual revela a inabilidade de articular a informação de muitos usuários. Doumont (2005) ainda rebate as críticas à organização em listas, que já se observava em outros documentos; à resolução, que ele afirma ser igual à do papel A4, por exemplo, sendo diferente apenas o tamanho da tela; e aponta uma confusão de propósitos por parte de Tufte, que não distingue um documento elaborado como suporte a uma palestra de um documento impresso, naturalmente mais detalhado. Apesar das discordâncias com o trabalho de Tufte, a sua análise é reconhecida por haver lançado luzes em questões como o uso indiscriminado das ADS, a inabilidade de utilizar a linguagem gráfica e a influência de estruturas padrão dos softwares na prática dos usuários. Esse movimento, de crítica e problematização das ADS, se refletiu nas pesquisas científicas sobre o tema. É possível destacar algumas preocupadas com a aceitação desse tipo de recurso, como a de Harknett & Cobane (1997), e, em geral, os primeiros trabalhos indicam que os slideshows agradam os estudantes. Há ainda as investigações sobre a eficácia e eficiência desse recurso em comparação à sua não adoção e a outros artefatos similares (a exemplo das transparências) como a de Bartsch & Cobern (2003), em que alunos que assistiram a aulas com projetores tradicionais de transparência tiveram resultados melhores do que aqueles que viram a mesma aulas com slideshows. Ao mesmo tempo, a pesquisa de Lowry (1999) indicou melhores notas nos dois anos em que observou a implantação das ADS nas aulas para o ensino superior. Os resultados contraditórios, para Jamet (2009), indicam que não se pode afirmar que as ADS provocam um maior aprendizado, apenas que têm uma maior aceitação. Wecker (2012) acredita que essas questões são genéricas demais e baseadas em premissas pouco plausíveis, como a ideia de que ADS podem provocar uma maior aprendizagem mesmo que, projetadas, sejam pouco diferenciáveis das transparências em acetato. Ao investigar os tipos de slideshows mais eficazes e apreciados pelos estudantes, Bartsch & Cobern (2003) realizaram um novo estudo em que compararam três tipos de ADS uma apenas com texto, uma que continha texto e imagens relevantes e uma que usava texto com imagens não relevantes para o conteúdo. Os piores resultados no teste e na aceitação estiveram nesse último tipo, o que pode ser explicado por achados de Anneta, Slykhuis & Wiebe (2007), que, num estudo utilizando a tecnologia eye-tracking (que traça a direção e permanência do olhar humano em uma superfície), observaram que os estudantes pouco se demoravam nas imagens decorativas, mas ainda assim as encaravam, o que representa um desvio em seu objetivo informacional. Considerando a articulação entre o discurso e o slideshow, é possível considerar resultados da pesquisa de Mayer et al (2004), que investigam o melhor estilo narrativo para favorecer a

4 aprendizagem em animações educativas. Como forma de reduzir a sobrecarga cognitiva e aumentar o interesse do aprendiz, os autores sugerem: a eliminação de sons, imagens e palavras sem relevância; a apresentação do conteúdo verbal narrado e não escrito no slide; o posicionamento do texto próximo das imagens a que correspondem e a apresentação da narrativa simultaneamente aos elementos gráficos a que ela se refere. Os autores avaliaram se o uso do estilo semelhante a uma conversa para compor a narração de uma animação educativa teria melhor resultado do que o estilo formal e a única mudança na narração nesse experimento foi a substituição da palavra o/a por seu/sua (por exemplo, ao invés de durante a inspiração, o diafragma move, colocaram: durante sua inspiração, seu diafragma move ). Os alunos que assistiram às animações com narração no estilo conversacional se saíram melhor nos testes de compreensão e tiveram resultado semelhante nos testes de retenção. O que pode ser explicado pelo maior o interesse do aluno, resultando no seu encorajamento para usar a capacidade cognitiva disponível e, assim, numa aprendizagem mais significativa. O uso da linguagem gráfica verbal nas ADS gerou resultados contraditórios em pesquisas diversas, conforme apontou Wecker (2012). Algumas investigações, como as de Kalyuga, Chandler & Sweller (1999) e de Mayer, Heiser & Lonn (2001) indicaram que a presença do texto nos slides é negativa por causar o chamado efeito de redundância, ou seja, a expressão da mesma informação por meio dos canais auditivo e visual simultaneamente sobrecarrega a memória de trabalho, mesmo esse texto estando em forma de tópicos (Mayer, Heiser & Lonn, 2001). Já a pesquisa de Moreno & Mayer (2002) traz resultados opostos, indicando que, na verdade, o problema está no uso do texto escrito associado a elementos não verbais, como gráficos e imagens, portanto, uma vez que eles são suprimidos, não há divisão de atenção. Wecker (2012) arremata a discussão sobre o impacto negativo do uso dos textos em ADS para a retenção da informação creditando esse fenômeno não ao efeito de redundância, uma vez que dificilmente o apresentador fala o mesmo que está escrito, além das pesquisas sobre o tema não serem conclusivas. O autor atribui essa pouca retenção do discurso à percepção que algumas pessoas têm de que as ADS são extremamente importantes, observada pela correlação entre baixa performance e alta valorização dos slideshows. Wecker (2012) justifica esse fenômeno dizendo que a atenção dessa parte da audiência se volta à apresentação de slides em detrimento do discurso. 4 3 Considerações finais A partir da revisão bibliográfica apresentada neste artigo, uma das principais considerações que podemos apresentar é a de que as apresentações digitais de slides se tratam de um recurso que favorece a humanização do processo de transmissão da informação, em comparação a memorandos e ensaios. Esse aspecto colaborativo e menos institucional parece ter sido o principal motivo de sua vasta adoção nas empresas, conforme acreditam Vieira (2011), Doumont (2005), Parker (2001). Também, conforme ressaltam Mayer et al (2004) com resultados que favorecem o estilo narrativo do discurso, quanto mais humanizado, mais será bem sucedido esse diálogo. Das pesquisas apresentadas, podemos apontar algumas recomendações principais, como a concisão de conteúdos nos slides, segundo Wecker (2012), para que o recurso visual não dispute com a palestra do apresentador. Sobre o uso das imagens, é interessante ressaltar a importância de evitar o uso de imagens sem relação direta com o conteúdo (Bartsch & Cobern, 2003) e a necessidade de alocar as imagens sozinhas em slides, para evitar a sobrecarga cognitiva do canal visual (Moreno & Mayer, 2002). As orientações para a criação de apresentações de slides significativas e motivadoras, de uma maneira geral, passam por conhecer a sua audiência e elaborar conteúdos que despertem interesse em aprender, articulando as informações de maneira lógica e progressiva, sempre com parcimônia no uso dos recursos disponíveis. Afinal, as apresentações digitais de slides geralmente são recursos agregados à apresentação presencial de um palestrante, que é o foco central da apresentação.

5 5 Referências ANNETA, L. A.; Slykhuis, D.; Wiebe, E Eye-Tracking Students Attention to PowerPoint Photographs in a Science Education Setting. Journal of Science Education and Technology. v. 14, n. 5: BARTSCH, R. A. & COBERN, K. M Effectiveness of PowerPoint Presentations in Lectures. Computers and Education, v.41, n.1: CGI TIC Educação 2012 Professores. In: CETIC.br. < 29/06/2013. DOUMONT, J The cognitive style of PowerPoint: Slides are not all evil. Technical Communication, v.52, n.1: FARKAS, D. K Understanding and using PowerPoint. Proceedings of the STC Annual Conference: Toward a better understanding of PowerPoint deck design. Information Design Journal + Document Design, v.4, n.2: GODIN, S Really bad PowerPoint (and how to avoid it). In: Do You Zoom, Inc. < 23/03/2013. GOLD, R Reading PowerPoint. In: Allen, N. J. (Ed.) Working with words and images: New steps in an old dance: Westport: Ablex. HARKNETT, R. J. & COBANE, C. T Introducing instructional technology to international relations. Political Science and Politics, v.30: JAMET, É Peut-on concevoir des documents électroniques plus efficacies? L exemple des diaporamas. Revue européene de psychologie appliqué, v.58: KALYUGA, S.; Chandler, P.; Sweller, J Managing split-attention and redundancy in multimedia instruction. Applied Cognitive Psychology, v.13: LOWRY, R. B Electronic presentation of lectures - effect upon student performance. University Chemistry Education, v.3, n.1: MAYER, R. E.; Heiser, J.; Lonn, S Cognitive constraints on multimedia learning: when presenting more material results in less understanding. Journal of Educational Psychology, v.93. n.1: ; Fennel, S.; Farmer, L.; Campbell, J A personalization effect in multimedia learning: students learn better when words are in conversational style rather than formal style. Journal of Educational Psychology, v.96, n.2: MORENO, R. & MAYER, R Verbal redundancy in multimedia learning: when reading helps listening. Journal of Educational Psychology, v. 94: Interactive Multimodal Learning Environments. Educational Psychology Revue, v.19: PARKER, I Absolute PowerPoint: can a software package edit our thoughts? In: Annals of Business: The New Yorker. < 03/03/2013. TUFTE, E. R The cognitive style of PowerPoint: pitchin out corrupts within. Connecticut: Graphics Press. VIEIRA, A. R. F. V Retórica e Multimodalidade do PowerPoint Educativo. Tese de doutorado não publicada. Departamento de Letras. Universidade Federal de Pernambuco Recife, Brasil. WECKER, C Slide presentations as speech supressors: When and why learners miss oral information. Computers and education, v.59: YATES, J. & ORLIKOWSKI, W. J The PowerPoint presentation and its corollaries: How genres shape communicative action in organizations. In: Zachry, M. and Thralls, C. (Eds.) The cultural turn: Communicative practices in workplaces and the professions: Amityville, NY: Baywood Publishing.

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