5 th Brazilian Conference of In form ation Design
|
|
- Giovanna Amaro Regueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIDI TH CIDI 5TH InfoDesign 6TH CONGIC 6 th Inform ation Design International Conference 5 th Brazilian Conference of In form ation Design 6 th Inform ation Design Student Conference Blucher Design Proceedings May 2014, Vol. 1, Num. 2 Apresentações de slides e Design da Informação: o uso para além do artefato Slide presentations and Information Design: uses beyond the artefact Renata A. Cadena, Solange G. Coutinho apresentação de slides, artefato educacional, design Neste artigo, apresentamos a discussão contemporânea acerca das apresentações digitais de slides a partir de uma revisão bibliográfica. No tópico inicial, além de definir esse objeto, abordamos algumas de suas características atreladas ao seu percurso histórico. Em seguida, são discutidas críticas e problematizações envolvendo o artefato, bem como pesquisas decorrentes desse movimento. Concluímos expondo recomendações para a elaboração de slideshows eficazes e motivadores. slide presentation, educational artefact, design This article presents a contemporary discussion concerning digital slide presentations from a review of the literature. Initially, as well as providing a definition of this object, we also address a number of features related to the manner in which it has developed over time. Following this, we discuss the criticisms and problematizations regarding the artefact, along with the research, which has resulted from this. We conclude with recommendations for promoting effective and motivating slideshow design. Introdução Neste artigo, articulamos discussões e pesquisas acerca das apresentações digitais de slides (ADS) enquanto artefatos gráficos, digitais e também educacionais. Para isso, utilizamos uma revisão bibliográfica de diversos trabalhos, de natureza acadêmica ou não, com recomendações relacionadas à criação e ao uso dos slideshows. As apresentações de slides são artefatos digitais que emulam as antigas apresentações de retículas fotográficas ou de transparências, porém, com novas funcionalidades que as tornam multimídia. Elas foram desenvolvidas em resposta à necessidade de compartilhar informações complexas em reuniões presenciais, principalmente no ambiente corporativo. Esses arquivos, contudo, são produzidos e consumidos também com outros intuitos, como os slideshows compartilhados na web e as sequências impressas distribuídas (Yates & Orlikowsky, 2006). Uma dessas aplicações é a utilização desses softwares para a Educação: a princípio, em aulas de nível superior, e com difusão na Educação Básica e Ensino Médio. A ampla adoção do PowerPoint, o principal software para criação de ADS, também popularizou as críticas a ele e aos seus slideshows, como as de Tufte (2008), que chegou a associar uma apresentação de slides mal sucedida à queda do ônibus espacial Columbia, em E como Tufte remete os problemas à influência limitadora do software, sua crítica foi rebatida por diversos especialistas, que atribuem aos usuários o seu uso indevido. É nessa questão central do que consistem, então, boas práticas relativas às ADS que o Design da Informação pode contribuir para que os slideshows sejam mais efetivos. Este documento aborda, no primeiro tópico, a definição das apresentações de slides e suas características, seguidas pelos aspectos históricos de sua criação. Adiante, no segundo tópico, Anais do 6º Congresso Internacional de Design da Informação 5º InfoDesign Brasil 6º Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brasil 2013 Proceedings of the 6 th Information Design International Conference 5 th InfoDesign Brazil 6 th Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brazil 2013 Cadena, Renata A.; Coutinho, Solange G Apresentações de slides e Design da Informação: o uso para além do artefato. In: Coutinho, Solange G.; Moura, Monica; Campello, Silvio Barreto; Cadena, Renata A.; Almeida, Swanne (orgs.). Proceedings of the 6th Information Design International Conference, 5th InfoDesign, 6th CONGIC [= Blucher Design Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Blucher, ISSN , ISBN DOI
2 apresentamos algumas problemáticas relacionadas a esse artefato, assim como pesquisas sobre o tema. Finalizando, nas considerações finais, expomos recomendações de como tornar as ADS mais eficientes e motivadoras. 2 1 Definição, características e aspectos históricos As apresentações digitais de slides são documentos multimídia em que várias telas, chamadas de slides, são dispostas sequencialmente. São geralmente utilizadas para apresentações multimodais, isto é, para eventos comunicativos em que há uma informação oral concatenada às mensagens gráficas presentes na ADS. Farkas (2006) atenta para a existência de diferentes gêneros de ADS, os quais se adequam a propósitos distintos com linguagem e aprofundamento diferenciados a exemplo dos slideshows sobre a história de amor dos noivos em um casamento e aqueles apresentados em congressos científicos. Vieira (2011) destaca as apresentações digitais pedagógicas como um gênero específico de ADS, em que há uma didatização dos conteúdos, o que não acontece com outros tipos de slideshow. A autora aponta ainda para os aspectos multimodal e multissemiótico como diferencial em relação aos recursos didáticos tradicionais, pois a representação da informação nos slides vai além da linguagem verbal organizada linearmente e explora elementos gráficos, imagens e diferentes disposições do texto. Ressaltamos ainda o papel de originador desses materiais que o professor adquire, uma vez que eles são personalizados pelo próprio docente. Além dessas, apontamos outras características das ADS em geral: são multimodais (Jamet, 2009), pois a informação representada visualmente geralmente é complementada por outra captada pela audição; têm muitos títulos, devido ao pouco espaço para o conteúdo, que termina forçando participantes a desenvolver um mesmo tema em vários slides e também pela influência do software, que sugere o binômio título/texto (Vieira, 2011); sua leitura é sincrônica e semiprivada, por atingir várias pessoas de um mesmo grupo restrito ao mesmo tempo (Gold, 2002); são pouco interativas, partindo da premissa de Moreno & Mayer (2007) de que a interatividade está na intervenção direta e orientada ao aprendizado pelo aluno, o que não acontece com os slideshows, cujo ritmo é controlado pelos apresentadores. Também é interessante destacar as marcas nesse gênero herdadas das apresentações empresariais, que são o constante uso de listas hierárquicas e a transição gradual de partes da mensagem, o que já se fazia com as transparências ao se deslizar um papel ou acrescentar outras transparências sobrepostas (Yates & Orlikowsky, 2006). Parker (2001) e Vieira (2011) creditam a aceitação ampla das apresentações de slides nos meios corporativos a uma mudança na forma de gerir as empresas, que buscam soluções mais coletivizadas e que estimulem um maior engajamento dos funcionários, já que elas tomaram o lugar de memorandos e relatórios. Essa hipótese coaduna com o que aponta Gold (2002), de que as ADS conferem maior confiança à informação, além de oferecerem mais emoção às mensagens compartilhadas (Doumont, 2005; Godin, 2001) mesmo que Farkas (2005) ressalte que esse tipo de palestra tem um ritmo especial e menos fluido que o tradicional, visto que é entrecortado pela mudança de slides. Embora o primeiro programa de criação e leitura de apresentações digitais para computadores pessoais tenha sido o VCN Execuvision, criado em 1982, o software para a criação de ADS que mais obteve destaque, sem dúvidas, foi o Microsoft PowerPoint, criado em Vieira (2011) atribui a essa supremacia a hegemonia do sistema operacional Windows, criado também pela Microsoft e que teve inclusive respaldo do governo americano, sendo adotado para a inclusão digital nas escolas. Em 2010, a Microsoft estimava que o PowerPoint tinha 500 milhões de usuários no planeta, números que revelam uma grande impregnação não só do software em si, mas do artefato no cotidiano de grande parte da população mundial digitalizada. As ADS passaram, naturalmente, a fazer parte de atividades de ensino-aprendizagem, tornando-se artefatos didáticos de grande difusão. No Brasil, a utilização dos slideshows nas escolas públicas é fomentada por programas como o ProInfo, do Governo Federal, que oferece infraestrutura e capacita os professores. A atividade de criar slides, contudo, foi a segunda atividade digital na qual os professores declararam ter mais dificuldade, segundo pesquisa do CGI (2013).
3 Entre os softwares similares ao PowerPoint, atualmente, podemos destacar o Keynote, nativo do sistema Mac Os e o gratuito Impress; além de sites que realizam o mesmo serviço, como o SlideRocket e o Google Drive; e o Prezi, que atingiu grande destaque a se posicionar como soluções a determinadas críticas ao PowerPoint. Esse site representa uma tecnologia chamada ZUI (Zoomable User Interfaces) em que a informação está toda em uma tela e as partes referentes ao discurso são aproximadas ou afastadas de acordo com o interesse do apresentador, mimetizando as experiências reais de manuseio de um mapa, por exemplo. Com isso, o Prezi diz resolver problemas do PowerPoint como a divisão de um mesmo conteúdo em várias telas e a rigidez da sequência de informações pré-definida. 3 2 Críticas e pesquisas Tanta popularidade e a vasta utilização das apresentações de slides para finalidades diversas deram margem a várias críticas sobre o artefato, como as lançadas por Tufte (2008) em 2003, para quem o PowerPoint, em especial, tem um estilo cognitivo próprio. Com isso, o autor quer dizer que esse software induz à organização da informação de acordo com as suas estruturaspadrão, que geralmente são listas hierárquicas com título, e que tem uma sequencialidade forçada, sob a qual a audiência pouco pode ter controle. Por isso, Tufte afirma que as ADS são mais voltadas para os apresentadores se sentirem mais seguros em detrimento do público e ainda critica a pouca resolução dos slides, que impediria uma maior complexidade das informações. Observando essas críticas, direcionadas, sobretudo, a restrições tecnológicas, Yates & Orlikowsky (2006), Doumont (2005) e Farkas (2006) apontam que Tufte se detém mais na ferramenta e não se preocupa com o uso que é feito dela, o qual revela a inabilidade de articular a informação de muitos usuários. Doumont (2005) ainda rebate as críticas à organização em listas, que já se observava em outros documentos; à resolução, que ele afirma ser igual à do papel A4, por exemplo, sendo diferente apenas o tamanho da tela; e aponta uma confusão de propósitos por parte de Tufte, que não distingue um documento elaborado como suporte a uma palestra de um documento impresso, naturalmente mais detalhado. Apesar das discordâncias com o trabalho de Tufte, a sua análise é reconhecida por haver lançado luzes em questões como o uso indiscriminado das ADS, a inabilidade de utilizar a linguagem gráfica e a influência de estruturas padrão dos softwares na prática dos usuários. Esse movimento, de crítica e problematização das ADS, se refletiu nas pesquisas científicas sobre o tema. É possível destacar algumas preocupadas com a aceitação desse tipo de recurso, como a de Harknett & Cobane (1997), e, em geral, os primeiros trabalhos indicam que os slideshows agradam os estudantes. Há ainda as investigações sobre a eficácia e eficiência desse recurso em comparação à sua não adoção e a outros artefatos similares (a exemplo das transparências) como a de Bartsch & Cobern (2003), em que alunos que assistiram a aulas com projetores tradicionais de transparência tiveram resultados melhores do que aqueles que viram a mesma aulas com slideshows. Ao mesmo tempo, a pesquisa de Lowry (1999) indicou melhores notas nos dois anos em que observou a implantação das ADS nas aulas para o ensino superior. Os resultados contraditórios, para Jamet (2009), indicam que não se pode afirmar que as ADS provocam um maior aprendizado, apenas que têm uma maior aceitação. Wecker (2012) acredita que essas questões são genéricas demais e baseadas em premissas pouco plausíveis, como a ideia de que ADS podem provocar uma maior aprendizagem mesmo que, projetadas, sejam pouco diferenciáveis das transparências em acetato. Ao investigar os tipos de slideshows mais eficazes e apreciados pelos estudantes, Bartsch & Cobern (2003) realizaram um novo estudo em que compararam três tipos de ADS uma apenas com texto, uma que continha texto e imagens relevantes e uma que usava texto com imagens não relevantes para o conteúdo. Os piores resultados no teste e na aceitação estiveram nesse último tipo, o que pode ser explicado por achados de Anneta, Slykhuis & Wiebe (2007), que, num estudo utilizando a tecnologia eye-tracking (que traça a direção e permanência do olhar humano em uma superfície), observaram que os estudantes pouco se demoravam nas imagens decorativas, mas ainda assim as encaravam, o que representa um desvio em seu objetivo informacional. Considerando a articulação entre o discurso e o slideshow, é possível considerar resultados da pesquisa de Mayer et al (2004), que investigam o melhor estilo narrativo para favorecer a
4 aprendizagem em animações educativas. Como forma de reduzir a sobrecarga cognitiva e aumentar o interesse do aprendiz, os autores sugerem: a eliminação de sons, imagens e palavras sem relevância; a apresentação do conteúdo verbal narrado e não escrito no slide; o posicionamento do texto próximo das imagens a que correspondem e a apresentação da narrativa simultaneamente aos elementos gráficos a que ela se refere. Os autores avaliaram se o uso do estilo semelhante a uma conversa para compor a narração de uma animação educativa teria melhor resultado do que o estilo formal e a única mudança na narração nesse experimento foi a substituição da palavra o/a por seu/sua (por exemplo, ao invés de durante a inspiração, o diafragma move, colocaram: durante sua inspiração, seu diafragma move ). Os alunos que assistiram às animações com narração no estilo conversacional se saíram melhor nos testes de compreensão e tiveram resultado semelhante nos testes de retenção. O que pode ser explicado pelo maior o interesse do aluno, resultando no seu encorajamento para usar a capacidade cognitiva disponível e, assim, numa aprendizagem mais significativa. O uso da linguagem gráfica verbal nas ADS gerou resultados contraditórios em pesquisas diversas, conforme apontou Wecker (2012). Algumas investigações, como as de Kalyuga, Chandler & Sweller (1999) e de Mayer, Heiser & Lonn (2001) indicaram que a presença do texto nos slides é negativa por causar o chamado efeito de redundância, ou seja, a expressão da mesma informação por meio dos canais auditivo e visual simultaneamente sobrecarrega a memória de trabalho, mesmo esse texto estando em forma de tópicos (Mayer, Heiser & Lonn, 2001). Já a pesquisa de Moreno & Mayer (2002) traz resultados opostos, indicando que, na verdade, o problema está no uso do texto escrito associado a elementos não verbais, como gráficos e imagens, portanto, uma vez que eles são suprimidos, não há divisão de atenção. Wecker (2012) arremata a discussão sobre o impacto negativo do uso dos textos em ADS para a retenção da informação creditando esse fenômeno não ao efeito de redundância, uma vez que dificilmente o apresentador fala o mesmo que está escrito, além das pesquisas sobre o tema não serem conclusivas. O autor atribui essa pouca retenção do discurso à percepção que algumas pessoas têm de que as ADS são extremamente importantes, observada pela correlação entre baixa performance e alta valorização dos slideshows. Wecker (2012) justifica esse fenômeno dizendo que a atenção dessa parte da audiência se volta à apresentação de slides em detrimento do discurso. 4 3 Considerações finais A partir da revisão bibliográfica apresentada neste artigo, uma das principais considerações que podemos apresentar é a de que as apresentações digitais de slides se tratam de um recurso que favorece a humanização do processo de transmissão da informação, em comparação a memorandos e ensaios. Esse aspecto colaborativo e menos institucional parece ter sido o principal motivo de sua vasta adoção nas empresas, conforme acreditam Vieira (2011), Doumont (2005), Parker (2001). Também, conforme ressaltam Mayer et al (2004) com resultados que favorecem o estilo narrativo do discurso, quanto mais humanizado, mais será bem sucedido esse diálogo. Das pesquisas apresentadas, podemos apontar algumas recomendações principais, como a concisão de conteúdos nos slides, segundo Wecker (2012), para que o recurso visual não dispute com a palestra do apresentador. Sobre o uso das imagens, é interessante ressaltar a importância de evitar o uso de imagens sem relação direta com o conteúdo (Bartsch & Cobern, 2003) e a necessidade de alocar as imagens sozinhas em slides, para evitar a sobrecarga cognitiva do canal visual (Moreno & Mayer, 2002). As orientações para a criação de apresentações de slides significativas e motivadoras, de uma maneira geral, passam por conhecer a sua audiência e elaborar conteúdos que despertem interesse em aprender, articulando as informações de maneira lógica e progressiva, sempre com parcimônia no uso dos recursos disponíveis. Afinal, as apresentações digitais de slides geralmente são recursos agregados à apresentação presencial de um palestrante, que é o foco central da apresentação.
5 5 Referências ANNETA, L. A.; Slykhuis, D.; Wiebe, E Eye-Tracking Students Attention to PowerPoint Photographs in a Science Education Setting. Journal of Science Education and Technology. v. 14, n. 5: BARTSCH, R. A. & COBERN, K. M Effectiveness of PowerPoint Presentations in Lectures. Computers and Education, v.41, n.1: CGI TIC Educação 2012 Professores. In: CETIC.br. < 29/06/2013. DOUMONT, J The cognitive style of PowerPoint: Slides are not all evil. Technical Communication, v.52, n.1: FARKAS, D. K Understanding and using PowerPoint. Proceedings of the STC Annual Conference: Toward a better understanding of PowerPoint deck design. Information Design Journal + Document Design, v.4, n.2: GODIN, S Really bad PowerPoint (and how to avoid it). In: Do You Zoom, Inc. < 23/03/2013. GOLD, R Reading PowerPoint. In: Allen, N. J. (Ed.) Working with words and images: New steps in an old dance: Westport: Ablex. HARKNETT, R. J. & COBANE, C. T Introducing instructional technology to international relations. Political Science and Politics, v.30: JAMET, É Peut-on concevoir des documents électroniques plus efficacies? L exemple des diaporamas. Revue européene de psychologie appliqué, v.58: KALYUGA, S.; Chandler, P.; Sweller, J Managing split-attention and redundancy in multimedia instruction. Applied Cognitive Psychology, v.13: LOWRY, R. B Electronic presentation of lectures - effect upon student performance. University Chemistry Education, v.3, n.1: MAYER, R. E.; Heiser, J.; Lonn, S Cognitive constraints on multimedia learning: when presenting more material results in less understanding. Journal of Educational Psychology, v.93. n.1: ; Fennel, S.; Farmer, L.; Campbell, J A personalization effect in multimedia learning: students learn better when words are in conversational style rather than formal style. Journal of Educational Psychology, v.96, n.2: MORENO, R. & MAYER, R Verbal redundancy in multimedia learning: when reading helps listening. Journal of Educational Psychology, v. 94: Interactive Multimodal Learning Environments. Educational Psychology Revue, v.19: PARKER, I Absolute PowerPoint: can a software package edit our thoughts? In: Annals of Business: The New Yorker. < 03/03/2013. TUFTE, E. R The cognitive style of PowerPoint: pitchin out corrupts within. Connecticut: Graphics Press. VIEIRA, A. R. F. V Retórica e Multimodalidade do PowerPoint Educativo. Tese de doutorado não publicada. Departamento de Letras. Universidade Federal de Pernambuco Recife, Brasil. WECKER, C Slide presentations as speech supressors: When and why learners miss oral information. Computers and education, v.59: YATES, J. & ORLIKOWSKI, W. J The PowerPoint presentation and its corollaries: How genres shape communicative action in organizations. In: Zachry, M. and Thralls, C. (Eds.) The cultural turn: Communicative practices in workplaces and the professions: Amityville, NY: Baywood Publishing.
6 6 Sobre as autoras Renata Cadena, Mestranda, UFPE, Brasil Solange G. Coutinho, PhD, UFPE, Brasil
RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE
RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE Resumo MATEMÁTICA Ana Paula R. Magalhães de Barros 1 / UNESP Rúbia Barcelos Amaral 2 /UNESP Devido ao aumento da oferta de recursos tecnológicos
Leia maisBruna Raphaella F. De Andrade UFPE brunarf_andrade@hotmail.com. Renata Cadena UFPE renatx@gmail.com
Blucher Design Proceedings Novembro de 2014, Número 4, Volume 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/11ped Gramado RS De 30 de setembro a 2 de outubro de 2014 ANÁLISE DAS APRESENTAÇÕES DE SLIDES NO ENSINO
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS NA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO CEDERJ/UERJ
ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS Afonso, A.E. 1 ; Silva, T.M. 2 ; 1 DGEO/FFP/UERJ Email:aniceafonso@gmail.com; 2 DEPTO. GEOGRAFIA/UFRJ Email:telmendes@globo.com; RESUMO: O ensino
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisCOM O BROFFICE IMPRESS
Unidade Unidade 5 4 Preparando Compondo suas planilhas apresentações eletrônicas com com o BrOffice o BrOffice Impress Calc UNIDADE 5 PREPARANDO SUAS APRESENTAÇÕES COM O BROFFICE IMPRESS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisANÁLISE DE SOFTWARE EDUCATIVO NO ENSINO DE MATEMÁTICA. Palavras chave: Software Educativo; Construção do Conhecimento; Aprendizagem.
ANÁLISE DE SOFTWARE EDUCATIVO NO ENSINO DE MATEMÁTICA. Débora Janaína Ribeiro e Silva Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba debora_jr10@yahoo.com.br Resumo Este trabalho teve como
Leia maisDisciplina: Ambientes Sociotécnicos para Ensino/Aprendizagem de Línguas Professora: Dra. Maria Raquel de A. Bambirra Aluna: Ednalva Pereira da Silva
Disciplina: Ambientes Sociotécnicos para Ensino/Aprendizagem de Línguas Professora: Dra. Maria Raquel de A. Bambirra Aluna: Ednalva Pereira da Silva O uso Wallwisher/Padlet no ensino de L2 e sua complexidade
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisDesenvolvimento de jogo educativo digital para estimular o processo de aprendizagem
Desenvolvimento de jogo educativo digital para estimular o processo de aprendizagem André R. Moreira¹, Paulo H. Tirabassi², Vinicius R. Dogo³,4 ¹Técnico em Administração, Escola Técnica Estadual Sales
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO Brincando de Física Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlota Vieira da Cunha Coordenadores: Analía del Valle Garnero e Ronaldo Erichsen Colaboradora:
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisMANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL
MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através
Leia maisGEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS
GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS Francimar Gomes de Oliveira Júnior Universidade Federal do Mato Grosso do Sul francirrio@gmail.com Bruna Samylle Pereira de Oliveira Universidade
Leia maisModos Diferenciados de Ensinar e Aprender no Ambiente Virtual
Modos Diferenciados de Ensinar e Aprender no Ambiente Virtual Tiago de Souza Lima Gomes 1 (UM, Universidade do Minho) Marcelo Mendonça Teixeira 2 (UM, Universidade do Minho) Resumo: Na actual sociedade
Leia maisO uso de tecnologia digital na educação musical
O uso de tecnologia digital na educação musical Rafael Salgado Ribeiro PETE Educação com Tecnologia salgaado@gmail.com Comunicação Oral Introdução O presente trabalho visa a apresentar algumas possibilidades
Leia maisContribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem
Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos
Leia maisSua Escola, Nossa Escola
Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,
Leia mais5 th Brazilian Conference of In form ation Design
CIDI 2013 6TH CIDI 5TH InfoDesign 6TH CONGIC 6 th Inform ation Design International Conference 5 th Brazilian Conference of In form ation Design 6 th Inform ation Design Student Conference Catálogo de
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisProjeto Inovaeduc Perguntas Frequentes
Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisO USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL
O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL Angélica Menegassi da Silveira UNIFRA Eleni Bisognin - UNIFRA Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisGUIA DE IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA DE APRENDIZADO ADAPTATIVO GEEKIE LAB EBOOK 2015
GUIA DE IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA DE APRENDIZADO ADAPTATIVO GEEKIE LAB EBOOK 2015 APRESENTAÇÃO Neste ebook você encontrará as informações necessárias para utilizar a plataforma de Aprendizado Adaptativo
Leia maisAdriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS COM CONTEÚDOS DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO DO 2 O ANO DO ENSINO MÉDIO Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0
COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.
Leia maisPRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
LUCIANE MULAZANI DOS SANTOS PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de
Leia maisA Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar
A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar Tatiana Medeiros Cardoso Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de Maio, 141 95.520-000 Osório RS Brasil tati.info@gmail.com
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisO papel das TIC acessíveis para a educação inclusiva das Pessoas com Deficiência. Rita Bersch Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com.
O papel das TIC acessíveis para a educação inclusiva das Pessoas com Deficiência Rita Bersch Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com.br Educação e Desenho Universal FATO: NA ESCOLA SOMOS TODOS
Leia maisAutoria Multimídia: o uso de ferramentas multimídia no campo educacional
Autoria Multimídia: o uso de ferramentas multimídia no campo educacional Douglas Vaz, Suelen Silva de Andrade Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de maio, 141 95520-000 Osório RS Brasil {doug.vaz,
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto
Leia maisAula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais
Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisUMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da
Leia maisMÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS
Leia maisO USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS
O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS Mário Sérgio de Andrade Mendonça, mariomendonc@gmail.com Eduardo Machado Real, eduardomreal@uems.br UEMS Universidade Estadual
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisBrincando com as Letras: Um serious game para o ensino do Alfabeto
Brincando com as Letras: Um serious game para o ensino do Alfabeto Alcides Teixeira Barboza Jr 1, Ismar Frango Silveira 2 1,2 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Computação Universidade
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisTutorial 7 Fóruns no Moodle
Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA
ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA Nelson Antonio Pirola UNESP npirola@uol.com.br Resumo: O minicurso
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisGestão Estratégica de Negócios
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013
Leia mais5 - AÇÕES E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
1 - IDENTIFICAÇÃO: TÍTULO DO PROJETO: TABLET: ENSINANDO E APRENDENDO COLABORATIVAMENTE. PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 02/03/15 a 31/06/15 ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Núcleo de Tecnologia Educacional de Nova Andradina
Leia maisSOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisProfª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012
Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância
Leia maisWanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com
O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa
Leia maisEscolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH.
Design pedagógico do objeto de aprendizagem Solidariedade sanguínea. Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. 1- A quais estratégias e atividades atende cada objetivo
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisO vídeo nos processos de ensino e aprendizagem
PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar
Leia maisCAPTAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA: E O USO DA INTERNET COMO MIDIA PARA DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES DE TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO.
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA: E O USO DA INTERNET COMO MIDIA PARA DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES DE TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO. RESUMO Jefferson Valentim Faculdade Integrada Anglo Americano, valentim.jefferson2015@bol.com.br
Leia maisA construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da
6 Conclusões No âmbito do framework teórico da Engenharia Semiótica, este trabalho faz parte de um esforço conjunto para desenvolver ferramentas epistêmicas que apóiem a reflexão do designer durante o
Leia maisEstudando estatística descritiva com auxílio do software Calc
Estudando estatística descritiva com auxílio do software Calc Wagner Luis Cabral Martins Palavras-chave: Estatística descritiva. Software Calc. Recursos pedagógicos. As Tecnologias de Informação e Comunicação
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisSoftware livre e Educação: vantagens e desvantagens das novas tecnologias
Software livre e Educação: vantagens e desvantagens das novas tecnologias Poliana Cristina Fideles ad Silveira Neste artigo será discutido o uso das novas tecnologias e como o software livre pode ser usado
Leia maisCOMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA
COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA O empreendimento de ações no campo da educação, notadamente na modalidade a distância, solicita de seus agentes o cuidado
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisArquivos de Áudio (Podcasts) para divulgação de Ciência no Ensino Médio
RESUMO Arquivos de Áudio (Podcasts) para divulgação de Ciência no Ensino Médio Adriana Oliveira Bernardes Mestranda em Ciências Físicas LCFIS (Laboratório de Ciências Físicas) Uenf (Universidade Estadual
Leia maisA INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA
106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital
Leia maisDAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA. Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN)
DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN) Adja Ferreira de Andrade (IMD/UFRN) Bruno Santana da
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisO uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC
O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC Bianca Della Líbera Vanessa França da Silva Instituto Benjamin Constant Eixo Temático: Tecnologia assistiva Palavras chave: deficiência visual,
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL: O PERFIL DOS PARTICIPANTES NOS CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA GUAÍBA
INCLUSÃO DIGITAL: O PERFIL DOS PARTICIPANTES NOS CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA GUAÍBA Daniele Pinto Andrés 1 RESUMO A realidade do mercado de trabalho e a necessidade da democratização das informações
Leia maisEdUECE- Livro 1 03430
OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia
Leia maisDesenvolvimento de jogo digital para ensino de português e matemática para crianças do ensino básico. 1. Introdução
Desenvolvimento de jogo digital para ensino de português e matemática para crianças do ensino básico Danilo Raniery Alves Coutinho (Bolsista) José Raul Brito Andrade (Voluntário) Ana Liz Souto Oliveira
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo
Leia maisENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS
ENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS Anilda Costa Alves (PIBD/CAPESUEPB) anildauepb@gmail.com Jamille Alves (PIBID/CAPES/UEEPB) milygta10@hotmail.com Orientador: Prof.
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia mais