CURSO ATUALIZA PÓS-GRADUAÇÃO EM EMERGÊNCIA EDIMAR PEREIRA BARRETO LEANDRO MACEDO DE ALENCAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO ATUALIZA PÓS-GRADUAÇÃO EM EMERGÊNCIA EDIMAR PEREIRA BARRETO LEANDRO MACEDO DE ALENCAR"

Transcrição

1 CURSO ATUALIZA PÓS-GRADUAÇÃO EM EMERGÊNCIA EDIMAR PEREIRA BARRETO LEANDRO MACEDO DE ALENCAR REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PEDIÁTRICA: AVANÇOS NO SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM PEDIATRIA Salvador - BA 2011

2 EDIMAR PEREIRA BARRETO LEANDRO MACEDO DE ALENCAR REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PEDIÁTRICA: AVANÇOS NO SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM PEDIATRIA Artigo apresentado ao Curso Atualiza, como pré-requisito para obtenção do título de especialista em Emergência em Enfermagem. Orientadora: Cristiane Maria Carvalho Costa Dias. Salvador - BA 2011

3 REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PEDIÁTRICA: AVANÇOS NO SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM PEDIATRIA Edimar Pereira Barreto 1 Leonardo Macedo de Alencar¹ Cristiane Dias² Durante os últimos 50 anos, com a introdução da ressuscitação cardiopulmonar (RCP), ocorreram muitos avanços no atendimento das emergências cardiovasculares e no suporte avançado de vida em pediatria. Essas intervenções têm contribuído para restaurar a circulação e melhorar a sobrevivência de crianças vítimas de paradas cardiorrespiratórias. Objetivo: Desenvolver um estudo sobre os avanços da reanimação cardiorrespiratória no suporte básico de vida em pediatria. Metodologia: Revisão bibliográfica exploratória, documental com abordagem qualitativa, composta por estudos que continham as novas diretrizes da AHA estabelecidas em 2005 e 2010, a partir de periódicos nacionais e internacionais indexados, sobre as novas diretrizes da American Heart Association AHA, nos anos de 2005 e Resultados: A ênfase nas compressões torácicas de qualidade permanece nas diretrizes de 2010, houve mudanças referentes a freqüência de compressões no mínimo 100 compressões/minuto e a exclusão do procedimento de avaliação da respiração ver, ouvir e sentir Considerações Finais: O inicio das compressões torácicas antes das ventilações e as compressões de alta qualidade praticamente sem interrupções, aumentam a sobrevida das vítimas, uma vez que o suporte básico de vida é o primeiro e principal instrumento utilizado no tratamento da parada cardiorrespiratória. Palavras-chave: Parada cardiorrespiratória. Novos avanços. Atualizações. Suporte básico de vida em pediatria. RESUSCITATION CARDIOPULMONARY: ADVANCES IN BASIC LIFE SUPPORT IN PEDIATRICS Cardiac arrest (PCR) represents a major medical emergencies. Cardiopulmonary resuscitation (CPR) represents the treatment of these victims nessecitando lesser or greater complexity, so the team's training as a high-quality CPR can increase survival rates after cardiac arrest. Objective: To develop a study about updates and new advances in cardiopulmonary resuscitation basic life support in pediatrics from national and international journals indexed on the new guidelines of the American Heart Association - AHA, in the years 2005 and Methodology: Bibliographic exploratory qualitative approach, consisting of studies that contained the new AHA guidelines established in 2005 and 2010, in the empirical field of Emergency. Results: The emphasis on quality of chest compressions remains in the 2010 guidelines, but there have been changes as the frequency of compressions of at least 100 compressions / minute, the exclusion of the evaluation of breathing "see, hear and feel Final Thoughts: Updates about the new AHA guidelines are extremely important so that there is more improvement in quality of care improves the survival rates of cardiac arrest victims. Keywords: Cardiopulmonary arrest. New advances. Updates. Basic life support in pediatrics ¹ Enfermeiro Pós-Graduando em Emergência pelo Curso Atualiza. ² Mestre em Medicina e Saúde Pública EBMSP e Professora de Metodologia da Pesquisa ATUALIZA

4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 5 2 METODOLOGIA 7 3 DISCUSSÃO E RESULTADOS 8 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 16 REFERÊNCIAS 18

5 5 1 INTRODUÇÃO A parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação da atividade mecânica do coração, caracterizada pela ausência de resposta (inconsciência), ausência de respiração (apnéia) e ausência de circulação (pulso central não palpável). A ressuscitação cardiorrespiratória (RCP) é um conjunto de medidas que visa evitar a morte prematura em pacientes com função respiratória e/ou circulatória ausentes ou gravemente comprometidas. A RCP em pacientes pediátricos está indicada na parada cardiorrespiratória e na bradicardia com hipoperfusão (FC < 60bpm com sinais de choque sem melhora com oxigenioterapia) ¹. A parada cardiorrespiratória da criança difere do adulto. Neste, na maioria das vezes (80-90%) é um evento súbito ², inesperado, de origem cardíaca (fibrilação ventricular), de melhor prognóstico quando prontamente atendido, principalmente quando um desfibrilador está disponível nos primeiros cinco minutos pósparada.enquanto que na população pediátrica, apenas cerca de 10 a 15% dos casos de PCR são devidos à fibrilação ventricular ³. O termo reanimação cardiopulmonar-cerebral é utilizado para designar o conjunto de medidas terapêuticas que visam à recuperação das funções cardiocirculatórias, respiratórias e à preservação da integridade funcional do sistema nervoso central, utilizadas no tratamento da parada cardiorrespiratória (PCR) 4. A parada cardiorrespiratória na criança raramente é um evento inesperado, sendo tipicamente o resultado final da deterioração progressiva das funções respiratória e/ou circulatória (choque), levando à insuficiência cardiopulmonar com hipoxemia e acidose, culminando em parada cardíaca (atividade elétrica sem pulso ou assistolia)(7). A sobrevida na ressuscitação após PCR na infância é muito ruim (7 a 11%), parte com seqüelas neurológicas graves (REIS, 1998). Quando a ressuscitação é por parada respiratória sem assistolia, a sobrevida alcança 75% a 90%, se o atendimento é rápido e bem executado, na maior parte das vezes, não há danos neurológicos ¹.

6 6 Parada cardíaca em crianças raramente é súbita; é tipicamente o resultado final da deterioração da função respiratória ou choque e o ritmo terminal mais freqüente é a bradicardia com progressão para dissociação eletromecânica ou assistolia. Taquicardia ventricular e fibrilação têm sido descritas em 15% ou menos dos pacientes pediátricos e adolescentes vítimas de parada cardíaca pré-hospitalar, até mesmo quando o ritmo cardíaco é avaliado precocemente 5. O conceito estabelecido pela PHTL de parada cardíaca na realidade, não se restringe ao que o próprio nome indica, ou seja, parada súbita dos batimentos cardíacos com ou sem atividade elétrica. Segundo ela entende-se que é mais abrangente definir parada cardíaca como débito cardíaco inadequado para manter a vida. Muitas situações podem levar a este estado, como a fibrilação ventricular (FV), assistolia, dissociação eletromecânica, anoxia alveolar (ausência de oxigênio) e asfixia (diminuição do oxigênio e aumento do gás carbônico). No trauma, a hemorragia intracraniana é muito comum pode provocar uma parada cardíaca secundária a apnéia (morte por asfixia) por hemorragia intracraniana, levando à herniação cerebral, que ao deslocar o cérebro, induz à taquicardia, hipotensão e apnéia 6. A reanimação cardiopulmonar (RCP) 6 envolve dois componentes básicos: Compressões torácicas combinadas com respiração e ventilação boca a boca. A RCP fornece o fluxo sanguíneo para os órgãos vitais até que a circulação efetiva possa ser restabelecida. Os ABCD da RCP básica são via aérea, respiração, circulação e desfibrilação. O sucesso ou sobrevida da vítima depende do acesso rápido ao sistema de emergência, reanimação cardiopulmonar, desfibrilação precoce e suporte avançado de vida. O fundamento do Suporte Avançado de Vida (ACLS) baseia-se num excelente atendimento no Suporte Básico de Vida (BLS) 7. Uma vez estabelecida a perda de consciência, a prioridade da reanimação para o adulto consiste, na maioria dos casos, em fazer uma ligação telefônica para ativar uma equipe ou sistema médico de emergência (SME). As exceções incluem o semi-

7 7 afogamento, superdosagem (overdose) de droga ou medicamento e situações de parada respiratória, para as quais deverão ser realizadas 2 minutos de RCP antes de ativar o SME. Como causa subjacente de parada em um lactente ou criança é usualmente respiratória, a prioridade consiste em começar a RCP e, em seguida ativar o SME depois de 2 minutos de RCP 8. Partindo do pressuposto de que a reanimação cardiorrespiratória é de fundamental importância no âmbito do suporte básico de vida, justifica-se a elaboração deste trabalho uma vez que até o presente, foram encontrados poucos estudos nas universidades soteropolitanas sobre esse tema, o que contribuirá para a formação de seus acadêmicos, abrindo caminhos para novas pesquisas sobre a temática em estudo. A relevância dessa temática está na possibilidade de permitir discussão entre os profissionais da saúde, que atuam especificamente no setor em questão, em parceria com estudantes de enfermagem e de outras áreas de saúde. Essa discussão favorecerá uma reflexão multiprofissional, visto que o acompanhamento dos avanços e atualizações da reanimação cardiorrespiratória no suporte básico em pediatria contribuirá fundamentalmente para a promoção à saúde e prevenção de agravos, identificando situações de risco e buscando atuar de forma precoce nas intercorrências. É relevante analisar o protocolo de suporte básico de vida em pediatria, pois este refletirá sob a sua ação no atendimento á saúde da população atendida. Portanto, o objetivo geral deste trabalho científico é desenvolver um estudo sobre avanços da reanimação cardiorrespiratória no suporte básico de vida em pediatria. 2 METODOLOGIA Este estudo constitui-se de uma pesquisa bibliográfica, documental e exploratória com abordagem qualitativa. Esta pesquisa bibliográfica obedece a uma seqüência ordenada de procedimentos que, além de auxiliar a manter a perspectiva global do estudo, contribui para uma organização racional e eficiente do tema: Reanimação Cardiorrespiratória: Atualizações e Novos Avanços no Suporte Básico de Vida em Pediatria, inserindo-se no campo empírico de emergência, a partir de periódicos

8 8 nacionais e internacionais indexados, sobre as novas diretrizes da American Heart Association AHA, nos anos de 2005 e 2010, e os objetivos específicos foram comparar os protocolos de reanimação cardiorrespiratória estabelecidos no ano de 2005 e 2010 pela American Heart Association e apresentar as mais recentes recomendações internacionais sobre atendimento da PCR pelo profissional de saúde, baseada nas diretrizes da AHA em A aquisição cientifica para este estudo se deu através de um levantamento de artigos científicos publicados nas bases de dados eletrônicas do SciELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana em Crônicas de Saúde), e site de busca Google Acadêmico referente ao tema, foram utilizados como descritores as seguintes palavras-chaves: parada cardiorrespiratória, novos avanços, atualizações e suporte básico de vida em pediatria. Esta pesquisa, obedecendo a critérios previamente estabelecidos, inclui todos os artigos que continham informações a respeito do tema ou estudos publicados sobre as novas diretrizes estabelecidas pela American Heart Association nos anos de 2005 e 2010, no idioma português e que contemplaram qualquer um dos objetivos propostos de forma abrangente. Foram descartados todos os artigos que não preencheram os requisitos acima citados. A análise dos dados foi realizada em agosto de 2011, através da comparação direta entre os dados dos estudos científicos incluídos na pesquisa, sem interferência pessoal, a fim de identificar dados semelhantes e divergentes entre os estudos. Os resultados estão apresentados em forma de texto descritivo. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A apreciação de todos os artigos pesquisados permitiu obter uma visão teórica acerca do tema em estudo. O quadro 01 apresenta comparação entre os avanços da RCP 2010 em relação ao ano de 2005, encontrados nas bases de dados LILACS,

9 9 SCIELO e Google Acadêmico sobre avanços da reanimação cardiorrespiratória no suporte básico de vida em pediatria. Tabela 1: Comparação entre os avanços da RCP em pediatria 2010 em relação ao ano de PROCEDIMENTO Sequência da RCP Profundidade das compressões torácicas Procedimento ver, ouvir e sentir se há respiração A ressuscitação cardiopulmonar era iniciada com a abertura da via aérea e a aplicação de 2 respirações antes das compressões torácicas. Comprimir com força suficiente para deprimir o tórax até, aproximadamente, um terço ou metade de seu diâmetro anteroposterior. O procedimento "Ver, ouvir e sentir se há respiração era usado para avaliar a respiração apos a abertura da via aérea. Iniciar a RCP em bebês e crianças com compressões torácicas, em vez de ventilações de resgate (C-A- B, em vez de A-B-C). Inicie a RCP com 30 compressões (socorrista atuando sozinho) ou 15 compressões (para a ressuscitação de bebês e crianças por dois profissionais de saúde), em vez de 2 ventilações. Para obter compressões torácicas eficazes, os socorristas devem comprimir, no mínimo, um terço do diâmetro anteroposterior do tórax. Isto corresponde, aproximadamente, a 1. polegada (cerca de 4 cm) na maioria dos bebês e cerca de 2 polegadas (5 cm) na maioria das crianças. O procedimento "Ver, ouvir e sentir se há respiração foi removido da sequência de avaliação da respiração após a abertura da via aérea.

10 10 Verificação do pulso Se você for um profissional de saúde, tente palpar um pulso. Não demore mais do que 10 segundos. Se o bebê ou a criança não estiver respondendo e não estiver respirando ou apenas com gasping, os profissionais de saúde poderão aguardar ate 10 segundos na tentativa de sentir o pulso (braquial, em bebês, e carotídeo ou femoral, em crianças). Se, em 10 segundos, você não sentir o pulso ou estiver inseguro quanto a isso, inicie as compressões torácicas. Desfibrilação e uso do DEA/DAE em bebês Fonte: Quadro elaborado pelos autores Dados mostram que os DEAs/DAEs podem ser usados com segurança e eficácia em crianças de 1 a 8 anos de idade. Porém, os dados são insuficientes para que se emita uma recomendação pro ou contra o uso de DEA/DAE em bebês com menos de 1 ano de idade. Para bebês, prefira o uso de um desfibrilador manual a um DEA/DAE para desfibrilação. Se não houver um desfibrilador manual disponível, prefira um DEA/DAE equipado com um atenuador de carga pediátrico. Se nenhum dos dois estiver disponível, use um DEA/DAE sem atenuador de carga pediátrico. A American Heart Association (AHA) por meio do Comitê Internacional de Ressuscitação realiza pelo menos a cada 5 anos uma revisão da literatura com o tema ressuscitação cardiopulmonar que tem como missão identificar e revisar as ciências e o conhecimento internacionais relevantes da PCR, além de oferecer consenso nas recomendações para o atendimento de vítimas que necessitam de RCP. Os enfermeiros, entre outros elementos da equipe de saúde, educadores na área da saúde (escolas de enfermagem, medicina, odontologia, fisioterapia, educação física etc.) e pesquisadores envolvidos direta ou indiretamente com o tema, seja na assistência, no ensino ou na pesquisa, devem ler o documento completo das novas diretrizes para que o atendimento a PCR seja de qualidade reduzindo assim a morte e incapacitação provocada pela PCR.

11 11 As diretrizes da AHA se baseiam em um processo internacional de avaliação de evidências envolvendo cientistas, pesquisadores especialistas de todo o mundo que debateram milhares de publicações resultando em um consenso de tratamento RCP que contém recomendações para uma RCP considerando a eficácia e a facilidade para o aprendizado dessas novas técnicas. As modificações recomendadas da American Heart Association (2005) simplificam as diretrizes da RCP, eliminando as diferenças nos procedimentos técnicos e também nas diferentes faixas etárias da vítima além de aumentar o número de compressões torácicas enfatizando a qualidade dessas compressões ininterruptas. Estudos publicados antes e desde 2005 demonstram que (1) a qualidade das compressões torácicas continua necessitando de melhoria, embora a implementação das Diretrizes da AHA 2005 para RCP e ACE tenha sido associada a uma melhor qualidade de RCP e maior sobrevivência; (2) existe uma variação considerável na sobrevivência a PCR extra-hospitalar entre os serviços médicos de emergência/urgência (SME); e (3) a maioria das vitimas de PCR súbita extrahospitalar não recebe nenhuma manobra de RCP de pessoas presentes no local. As alterações recomendadas nas Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE tentam dar conta dessas questões e, também, fazem recomendações para melhorar o resultado da PCR por meio de uma nova ênfase nos cuidados pós-pcr. As diretrizes da AHA 2010 como as de 2005 enfatizam a necessidade de compressões torácicas de qualidade com o objetivo de uma RCP cada vez mais eficiente. As seguintes diretrizes da AHA estabelecidas no ano de 2005 permanecem inalteradas para o ano de 2010 (1) freqüência de compressão mínima de 100/minuto (em vez de aproximadamente 100/minuto, como antigamente); (2) profundidade de compressão mínima de, no mínimo, um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, em bebês e crianças (aproximadamente 1.5 polegada [4cm] em bebês e 2 polegadas [5cm] em crianças); (3) retorno total do tórax após cada compressão; (4) minimização das interrupções nas compressões torácicas; (5) evitar excesso de ventilação. As compressões torácicas são realizadas com o paciente sobre uma superfície firme, como um assoalho, uma prancha cardíaca ou uma bandeja de refeição. O

12 12 reanimador coloca a palma da mão de uma das mãos sobre a metade inferior do externo, a dois dedos (3.8 cm) da extremidade do processo xifóide e posiciona a outra mão sobre a primeira mão 8. Emprega-se então o treinamento dos profissionais de saúde no que diz respeito às compressões torácicas para que estas sejam realizadas de maneira correta e eficiente, evitando complicações ou lesões nas vítimas contribuindo assim para o aumento das taxas de sobrevida das vítimas, pois compressões torácicas de qualidade contribuem para uma RCP eficiente. São várias as recomendações quanto à reanimação cardiopulmonar (RCP), a maioria com a finalidade de prover boa circulação durante a parada cardíaca. A alteração mais importante é a ênfase na qualidade das compressões torácicas. A relação universal de 30:2 é recomendada para simplificar o treinamento, alcançar ótima freqüência delas e reduzir as interrupções. Os socorristas nunca devem interromper as compressões torácicas para verificar o ritmo antes de terminar os 5 ciclos, ou aproximadamente 2 minutos de RCP. Após este período, se um ritmo organizado estiver presente, o profissional de saúde deve observar o pulso. A AHA (2010) permanece inalterada no que diz respeito à compressão-ventilação de 30:2 para um único socorrista de crianças e bebês (excluindo-se recém-nascidos), ainda continuam recomendando que as ventilações de resgate sejam aplicadas em, aproximadamente, 1 segundo e quando houver uma via aérea avançada colocada, as compressões torácicas poderão ser continuas (a uma freqüência mínima de 100/minuto) e não mais alternadas com ventilações. As ventilações de resgate, então, poderão ser aplicadas a freqüência de cerca de uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos (cerca de 8 a 10 ventilações por minuto). Deve-se evitar ventilação excessiva. As instruções de RCP estabelecidas em 2005 pela AHA que devem ser fornecidas pelo atendente/operador para socorristas leigos incluíam perguntas que ajudasse as pessoas presentes a identificar pacientes com gaspings ocasionais como prováveis vitimas de PCR, para aumentar a probabilidade de RCP das vitimas pelos presentes.

13 13 No que diz respeito ao reconhecimento do gasp agônico (atividade semelhante a convulsão), ou seja, crianças que necessitam de RCP daquelas que não necessitam de RCP pois respiram normalmente, a AHA (2010) recomenda que o profissional de saúde inicia a RCP se a criança não estiver respirando ou apresentar apenas gasping (respiração anormal). Portanto, a respiração deve ser rapidamente verificada como parte da verificação da PCR antes de o profissional de saúde acionar o SME e buscar o DEA/DAE para, então, verificar rapidamente o pulso e iniciar a RCP e usar o DEA/DAE. Na AHA 2005 recomendava-se o uso de pressão cricóide somente quando a vítima estava profundamente inconsciente e necessitava geralmente de um terceiro socorrista que não estava envolvido em ventilações de resgate ou compressões já as diretrizes de 2010 enfatiza que o uso rotineiro de pressão cricóide não é recomendado. Para a AHA em 2005 o profissional de saúde deveria acionar o SME tão logo encontrasse uma vítima que não apresentasse resposta, e logo após voltava a vítima, abria as vias aéreas e observava a respiração no que diz respeito a sua normalidade. A nova diretriz da AHA (2010) estabelece que o profissional de saúde deve verificar se o paciente responde observando-o para determinar se a respiração está anormal ou ausente e ainda, suspeitar de PCR se a vitima não estiver respirando ou estiver com gasping. É mais importante que o profissional de saúde verifique rapidamente se a vítima está ou não respirando ou se a respiração está anormal para depois acionar o SME. Para a AHA (2010) se a vitima não estiver respondendo e não estiver respirando ou apresentar respiração anormal (isto é, apenas gasp agônico), o profissional deverá acionar o serviço de emergência/urgência e buscar o DEA/DAE, se disponível (ou encarregar alguém disso). Se o profissional de saúde não sentir pulso na vitima em 10 segundos, deverá iniciar a RCP e usar o DEA/DAE, quando estiver disponível. Uma das principais alterações defendidas pela AHA em 2010 é a mudança na ordem da RCP, profundidade e freqüência das compressões recomendando que as

14 14 compressões torácicas sejam realizadas antes das ventilações e que a freqüência mínima de compressões seja de 100 compressões por minuto sendo que o esterno deve ser comprimido aproximadamente de 1 a 1 e 1/2 polegada (cerca de 4 cm) na maioria dos bebes e cerca de 2 polegadas (5 cm) na maioria das crianças. A sequência que era realizada em foi alterada. Esta indicava inicialmente a abertura das vias aéreas, seguida de verificação quanto a presença de respiração normal e, em seguida, a aplicação de duas ventilações de resgate acompanhadas de ciclos de 30 compressões torácicas e 2 ventilações. Ainda que as compressões devam ser de aproximadamente 100 compressões por minuto, a profundidade que o esterno da criança poderia ser comprimido com força suficiente para deprimir o tórax é de aproximadamente, um terço ou metade de seu diâmetro anteroposterior. Houve mudança na ordem da RCP em bebês e crianças a realização da sequência ABC retardava as compressões, então, deve-se iniciar as compressões torácicas antes das ventilações de resgate (C-A-B, em vez de A-B-C). Inicie a RCP com 30 compressões (socorrista atuando sozinho) ou 15 compressões (para a ressuscitação o de bebês e crianças por dois profissionais de saúde), em vez de 2 ventilações. Segundo a AHA (2010) as taxas mais altas de sobrevivência a PCR envolvem pacientes de todas as faixas etárias cuja parada/paragem foi presenciada por outras pessoas, com ritmo inicial de fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TV) sem pulso. Nesses pacientes, os elementos iniciais críticos de SBV são compressões torácicas e a desfibrilação precoce. Com o aumento da sobrevida nesses pacientes observa-se então a necessidade da mudança na ordem do SBV para que as compressões sejam realizadas antes da ventilação. Em 2005 o procedimento ver, ouvir e sentir era usado para avaliar a respiração após a abertura da via aérea. Já na diretriz da AHA estabelecida em 2010 o procedimento ver, ouvir e sentir se há respiração foi eliminado da seqüência de avaliação da respiração após a abertura da via aérea. O profissional de saúde deverá verificar rapidamente a respiração, ou seja, se a criança não estiver respirando é um sinal de PCR necessitando então de manobras de RCP. Após a aplicação das compressões o socorrista deve abrir a via aérea da vitima e aplicar duas ventilações.

15 15 Com a mudança na ordem da RCP primeiramente serão realizadas as compressões torácicas, então após a primeira série de compressão torácica será realizado o procedimento de ventilação. Para a AHA (2010) compressão torácica primeiro, a RCP será executada se o bebê ou a criança não responder e não estiver respirando (ou apenas com gasping), sendo iniciada pelas compressões (seqüência C-A-B). No que diz respeito ao trabalho em equipe as novas diretrizes da AHA (2010) focaliza ainda mais a aplicação de RCP em equipe, porque as ressuscitações na maioria dos SMEs e sistemas de saúde envolvem socorristas cujos membros executam várias ações simultaneamente, por isto, as etapas do algoritmo de SBV são tradicionalmente apresentadas como uma sequência para ajudar um socorrista sozinho a priorizar ações, enquanto que a diretriz da AHA em 2005 defendia que as etapas de SBV consistiam em uma série de avaliações e ações seqüenciais; a intenção do algoritmo era apresentar as etapas de maneira lógica e concisa para que cada socorrista pudesse aprendê-las, memorizá-las e executá-las facilmente. É necessário por parte dos profissionais de saúde, a rapidez na evolução do conhecimento técnico-científico, a busca diária pelo saber e a atualização constante das novas tecnologias disponíveis para os tratamentos das enfermidades cardiorrespiratórias que afligem as sociedades modernas 7. Cabe também ao profissional de saúde, no seu papel de educador, divulgar os conhecimentos e procedimentos mais atuais a serem utilizados no caso de uma PCR baseado nas diretrizes do Basic Life Support (BLS ) para a população envolvida e classificada como de risco. Os enfermeiros que atuam nesse setor devem ser especializados, organizados e ter alto poder de liderança para que possam atuar com a equipe. É necessário que sejam profissionais competentes, que desenvolvam conhecimento na área, com habilidade motora e atitude para tomadas de decisões rápidas. A situação de RCP configura por ser de extrema importância seja em setor hospitalar ou em qualquer outro ambiente, sendo assim, a rapidez, somada a capacitação técnica, conhecimento científico e principalmente um trabalho em equipe de qualidade, torna-

16 16 se o diferencial nesse atendimento, por isto é de extrema necessidade uma boa comunicação com as equipes de saúde, para que se possa estabelecer prioridades para assim, otimizar o tempo e garantir uma melhor qualidade nessa assistência. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conhecer as novas diretrizes da American Heart Association AHA é de fundamental importância para que se tente organizar e aperfeiçoar o atendimento em situações onde ocorre parada cardiorrespiratória. Os principais avanços encontrados diz respeito a mudança na ordem de ABC para CAB, ou seja, o inicio das compressões torácicas antes das ventilações, e a ênfase nas compressões de alta qualidade praticamente sem interrupções, pois, estas aumentam a sobrevida das vítimas, uma vez que o suporte básico de vida é o primeiro e principal instrumento utilizado no tratamento da parada cardiorrespiratória. Existe, portanto, uma grande expectativa por parte de todos os organizadores deste novo protocolo, baseado nas melhores evidências disponíveis, para que possa haver uma melhora na qualidade do atendimento e aumento da sobrevida em longo prazo dessas vítimas, com um bom prognóstico neurológico. A padronização do atendimento da RCP desenvolvido pelo AHA tem o objetivo de oferecer um atendimento mais completo baseado em tecnologia avançada e de medicina baseada em evidências, proporcionando os melhores resultados possíveis no atual cenário. Portanto, enfatiza-se a importância da informação sobre esses novos conceitos aos profissionais de saúde através de cursos desenvolvidos pela American Heart Association, ou seja, cursos de Suporte Básico de vida SBV entre outros. Observa-se então que cabe a equipe de Enfermagem à responsabilidade quando aos cuidados intensivos aos pacientes vítimas de PCR, durante a RCP e após esta intervenção, por meio de avaliação permanente, da vigilância e da realização de procedimentos e técnicas que complementam a terapêutica médica, embasado em

17 17 diretrizes para a assistência de Enfermagem, garantindo a continuidade do trabalho integrado. O ambiente para o atendimento da PCR deve ser organizado, por isto, os enfermeiros devem adotar estilos de liderança participativa, compartilhar e delegar funções. A enfermagem realiza também um trabalho especial com a família da vítima. Os membros da equipe devem estar disponíveis para orientar, educar e apoiar as famílias, refletindo então em um cuidado centrado na família e no desejo de satisfazer as necessidades holísticas de pacientes e familiares.

18 18 REFERÊNCIAS 1. Zaritsky A., Nadkarni V., Hazinski M. F., Foltin G., Quan L., Wright J. et al. Recommended guidelines for uniform reporting of pediatric advanced life support: the Pediatric Utstein Style: a statement for healthcare professionals from a task force at the American Academy of pediatrics, the American Heart Association, and the European Resuscitation Council. Pediatrics 1995; p Herlitz J., Ekström L., Wnnerblom B., Axelsson BA.; Holmberg S. Hospital mortality after out-of-hospital cardiac arrest among patients found in ventricular fibrillation. Resuscitation 1995;v.9 p Mogayzel C., Quan L.,Graves JR.; Tiedeman D., Fahrenbruch C., Herndon P. Outof hospital Ventricular Fibrillation in Children and Adolescents: Causes and Outcomes. Ann Emerg Med 1995; v. 25, p Woods SL, Froelicher ESS, Motzer SU. Enfermagem em cardiologia. 4ª ed. Barueri: Manole; p Dieckmann RA, Vardis R. High-dose epinephrine in paediatric out-of-hospital cardiopulmonary arrest. Paediatrics. 1995; v.95, p Diretrizes da American Heart Association para Ressucitação Cardiopulmonar, Circulation: Guimarães HP, Lopes RD.; Costa MPF.: Suporte Básico de Vida, In: GUIMARÃES HP.; LOPES RD.; LOPES AC.: Parada Cardiorrespiratória. pag.7-37.são Paulo: Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem médicocirúrgica. 9ºed. Rio de Janeiro: Guanabara; cap. 26, p Diretrizes da American Heart Association para Ressucitação Cardiopulmonar., Circulation: 2010.

Tipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador

Tipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador Qual a importância do Desfibrilador Externo Automático (DEA) em praias e balneários e especialmente em casos de afogamento? (versão datada de 24/03/2013) Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira

Leia mais

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Parada cardíaca ou parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita da circulação sistêmica e da respiração. As principais causas

Leia mais

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 26/2013 CT PRCI n 100.501 e Ticket n 277.654, 284.557, 287.513, 290.344, 295.869.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 26/2013 CT PRCI n 100.501 e Ticket n 277.654, 284.557, 287.513, 290.344, 295.869. PARECER COREN-SP 26/2013 CT PRCI n 100.501 e Ticket n 277.654, 284.557, 287.513, 290.344, 295.869. Ementa: Cardioversão, Desfibrilação e Uso do DEA 1. Do fato Questiona-se quanto à permissão do Enfermeiro

Leia mais

PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA EM ADULTO - PCR

PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA EM ADULTO - PCR Protocolo: Nº 48 Elaborado por: Paulo Calaça Arlen Ramos Ubiratam Lopes Wilhma Castro Última revisão: 08/08/2011 Revisores: Claudio Câmara Manoel E. Macedo Ubiratam Lopes Wilhma Castro Antônio Cedrim PARADA

Leia mais

Suporte Básico de Vida em Pediatria

Suporte Básico de Vida em Pediatria CAPÍTULO 154 Suporte Básico de Vida em Pediatria Vera Coelho Teixeira * A função do atendimento pré-hospitalar é reduzir a morbidade e mortalidade depois de parada cardiorrespiratória. Muito já foi feito

Leia mais

Destaque das Novas Diretrizes Internacionais para o Suporte Básico de Vida em Pediatria - Parte 2

Destaque das Novas Diretrizes Internacionais para o Suporte Básico de Vida em Pediatria - Parte 2 Destaque das Novas Diretrizes Internacionais para o Suporte Básico de Vida em Pediatria - Parte 2 Francisco Barata Ribeiro: Professor de Anestesia & Sedação; Capacitado em Sedação Oral e Parental University

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

O que Fazer em Uma Emergência

O que Fazer em Uma Emergência O que Fazer em Uma Emergência Primeiros Socorros e Emergências Aquáticas Dr David Szpilman Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro Maj BM QOS David Szpilman Em qualquer emergência procure

Leia mais

Destaques das Diretrizes da

Destaques das Diretrizes da Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE Índice Principais questões enfrentadas por todos os socorristas 1 RCP de adulto por socorrista leigo 3 SBV para profissionais

Leia mais

Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde

Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde Eliana Rosa Fonseca (UFRJ) - elianarosa@hucff.ufrj.br

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Heart Saver AED Salva Corações DEA

Heart Saver AED Salva Corações DEA Heart Saver AED Salva Corações DEA Centro de Ensino, Treinamento e Simulação-CETES-HCor A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir experiências de pacientes reais por

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAPER NO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL DE TODAS AS DISCIPLINAS

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAPER NO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL DE TODAS AS DISCIPLINAS 1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAPER NO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL DE TODAS AS DISCIPLINAS APRESENTAÇÃO Esse documento é dirigido aos docentes e discentes da Fesp Faculdades com a finalidade de adotar normas

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES Alice Soares Lugon Alicesl_5@hotmail.com Acadêmica de enfermagem 7º período do Centro Universitário São Camilo-ES Vanessa Ap.Mendes dos Santos Vanessa_mendes2015@hotmail.com

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Destaques das Diretrizes da

Destaques das Diretrizes da Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE Índice Principais questões enfrentadas por todos os socorristas 1 RCP de adulto por socorrista leigo 3 SBV para profissionais

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Perguntas Mais Frequentes Sobre

Perguntas Mais Frequentes Sobre Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas

Leia mais

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO SESQV Nº 00 DE 15 DE SETEMBRO DE 011. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

Processo de Seleção de Periódicos para LILACS Brasil

Processo de Seleção de Periódicos para LILACS Brasil Processo de Seleção de Periódicos para LILACS Brasil Objetivo: Apresentar os conceitos e os critérios de seleção de documentos e inclusão de revistas para LILACS Conteúdos desta aula Processo de Seleção

Leia mais

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

EMERGÊNCIA. Experiência não é o que acontece a você. Éo que você faz com o que acontece a você. EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA

EMERGÊNCIA. Experiência não é o que acontece a você. Éo que você faz com o que acontece a você. EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA Experiência não é o que acontece a você. Éo que você faz com o que acontece a você. Aldous Huxley EMERGÊNCIA Éuma situação crítica, acontecimento perigoso ou dificuldade

Leia mais

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

RESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO SESQV Nº 0 DE 30 DE ABRIL DE 013. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM WENCESLAU BRAZ Biblioteca Madre Marie Ange Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções

ESCOLA DE ENFERMAGEM WENCESLAU BRAZ Biblioteca Madre Marie Ange Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções Objetivo O desenvolvimento de coleções é um processo ininterrupto, uma atividade regular e permanente que deve atender aos pilares da educação: ensino, pesquisa e extensão. Tem por objetivo formar e desenvolver

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

O papel das Relações Públicas Estratégicas em contextos Interculturais

O papel das Relações Públicas Estratégicas em contextos Interculturais O papel das Relações Públicas Estratégicas em contextos Interculturais Fernanda Navarro Frizzi Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: ferfrizzi@hotmail.com Sonia Aparecida Cabestré Universidade

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a

Leia mais

Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net

Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net Motivações No presente cenário da oferta de energia, seja no Brasil ou nos demais

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação

Leia mais

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Política de Aquisição de Obras

Política de Aquisição de Obras Política de Aquisição de Obras e Expansão do Acervo Bibliográfico POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE OBRAS E EXPANSÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO APRESENTAÇÃO Este plano apresenta a política de formação e desenvolvimento

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ponto de Vista da Mercer A avaliação 360 é um elemento vital para o desenvolvimento da liderança e planejamento de talentos Identifica pontos fortes e áreas de desenvolvimento

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

Trata-se do processo de planejamento, identificação, análise e planejamento de respostas e controle de riscos.

Trata-se do processo de planejamento, identificação, análise e planejamento de respostas e controle de riscos. Aula 22 1 2 Trata-se do processo de planejamento, identificação, análise e planejamento de respostas e controle de riscos. O objetivo deste processo é aumentar a possibilidade de eventos positivos e reduzir

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Recentemente, em novembro de 2010, a American

Recentemente, em novembro de 2010, a American Destaque das Novas Diretrizes Internacionais para o Suporte Básico de Vida em Pediatria - Parte 2 Francisco Barata Ribeiro: Professor de Anestesia & Sedação; Capacitado em Sedação Oral e Parental University

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA AMBULATORIAL

RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA AMBULATORIAL RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA AMBULATORIAL Adriana Baptista da Cruz Löffel Coordenadora de Farmácia ACCamargo Cancer Center Especialista em Farmacologia Clínica CONCEITOS Reconciliar = ato de restabelecer

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência Verônica Silva Rufino Dornelles 1 Nicanor da Silveira Dornelles 2 Daniela Lopes dos Santos 3 Resumo: O presente estudo

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS Vanessa dos Santos Ortega Jéssica de Paula Francisco Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO As crianças estão entre as populações

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A submissão dos manuscritos deverá ser efetuada pelo envio do material para o e-mail revista.saude@uscs.edu.br, sob a responsabilidade

Leia mais