AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FGTS
|
|
- Thalita Borja Vasques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FGTS AVALIAÇÃO RESULTADOS DOS DA PROGRAMAS APLICAÇÃO NACIONAL DO FGTS CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL HABITAÇÃO SANEAMENTO SANEAMENTO SISTEMA MIRINGUAVA - uma das obras mais modernas do país, com sistemas totalmente automatizados. 105 quilômetros de rede, 07 reservatórios e 11 estações elevatórias - mais de 40 milhões de litros de água tratada para a Grande Curitiba..
2 1 INTRODUÇÃO Concluídas todas as etapas previstas pela Metodologia de Avaliação dos Programas do FGTS, e após a realização das conferências das notas apresentadas, nas 5 regiões do país, apresentamos, a seguir, relatório contendo a análise sintética dos resultados alcançados para o Programa Carta de Crédito Individual. Os resultados a seguir apresentados são objetos de entrevistas com mutuários, tomadores de recursos, prefeituras municipais, imobiliárias, bem com o preenchimento de questionários de empreendimentos financiados pelo FGTS entre os anos de 2002 e 2004, dentro de uma amostra estatística e para os aspectos e indicadores previstos na metodologia de avaliação. As análises apresentadas irão retratar uma síntese dos resultados da avaliação realizada no país, onde serão abordadas as notas e comentários basicamente do programa, e por aspecto avaliado. As notas apresentadas são resultantes de consolidações das medias alcançadas nas modalidades do programa dentro da respectiva região. No final, anexamos os relatórios gerados pelo sistema que operacionaliza toda a metodologia (Sistema SIAPG) contendo as notas, do programa, por região, aspecto, indicador e variável composta, que poderão ser analisados individualmente, conforme o interesse específico do leitor.
3 2 ANÁLISE SINTÉTICA DOS RESULTADOS 2.1 PROGRAMA CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL Os resultados gerais do Programa Carta de Crédito Individual para os 6 aspectos abordados pela metodologia estão apresentados no gráfico 01, que consolida as medias das três modalidades do programa (aquisição, construção e cesta de materiais de construção). Carta de Crédito Individual ECONOMICIDADE 78,20 PROCEDIMENTO DE GESTÃO 72,18 PRODUTO 58,51 IMPACTO NAS CONDIÇÕES DE VIDA DOS MORADORES 69,57 IMPACTO NA CIDADE E NO AMBIENTE ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES 87,58 85, Gráfico 01 Carta de Crédito Individual O Programa Carta de Crédito Individual apresentou resultado satisfatório para a avaliação realizada, sob as diversas dimensões tratadas na metodologia, evidenciando-se, no entanto, que o Impacto na Cidade e no Ambiente foi o que teve a maior avaliação contrapondo-se ao aspecto Produto, que obteve um desempenho inferior aos demais. A seguir, apresentaremos uma análise crítica para cada um dos aspectos acima indicados.
4 2.1.1 ASPECTO ECONOMICIDADE Nota 78,20 O aspecto Economicidade é entendido como a capacidade dos programas em gerar, mobilizar e gerenciar os recursos aplicados em operações de crédito, garantindo seu retorno de forma adequada. Carta de Crédito Individual Aspecto Economicidade ,15 79,88 77,10 77,50 74,39 78,20 2 Sudeste Sul Centro Oeste Nordeste Norte Brasil Gráfico 2 Aspecto Economicidade Conforme demonstrado no gráfico 02, no programa Carta de Crédito Individual, o desempenho médio das cinco regiões apresentou nota igual à 78,20. O resultado entre as regiões mostrou-se bastante homogêneo, com pequeno destaque para a região Sudeste com desempenho superior às demais. A nota alcançada indica que a administração econômico-financeira dos contratos vem sendo realizada adequadamente pelo Agente Operador do FGTS, demonstrando zelo pelos recursos e pelos interesses do trabalhador. O Aspecto Economicidade abrange três indicadores específicos, quais sejam: Solvência Financeira, que por meio de três fatores variando de 0 a 1, acentua questões relacionadas ao equilíbrio dos contratos firmados, à adimplência da carteira e a garantia da dívida compactuada; Recursos Complementares, que procura dimensionar a agregação de valores além da contrapartida mínima estabelecida pelo Programa;
5 Efetividade dos Recursos Investidos, que mede a relação custo-benefício do Programa, relativizando o custo médio do metro quadrado construído e a qualidade do respectivo produto gerado Indicadores do Aspecto Economicidade Sudeste Nota Média das Regiões 75,00 Norte 5 25,00 Sul 75, ,43 75,42 66,82 25,00 Nordeste Centro Oeste SOLVÊNCIA FINANCEIRA RECURSOS COMPLEMENTARES EFETIVIDADE DOS RECURSOS INVESTIDOS Gráfico 03 Indicadores do Aspecto Economicidade Peso Descrição CCI / CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL SE (51) SUL (52) CO (53) NE (54) N (55) BRASIL AS-1 ECONOMICIDADE IN-01 SF - SOLVENCIA FINANCEIRA IS-01 FS - FATOR DE SOLVABILIDADE IS-02 FSC - FATOR DE SEGURANCA DOS CREDITOS IS-03 FG - FATOR DE GARANTIA IN-02 RC - RECURSOS COMPLEMENTARES Mult IN-03 ERI - EFETIVIDADE DOS RECURSOS INVESTIDOS O Indicador Solvência Financeira apresentou excelente desempenho, com nota media igual a 93,43, justificado pelo comportamento dos fatores que o integram, analisados a seguir: a leitura que se pode fazer é que existe uma capacidade real de liquidez na administração dos contratos, considerando-se que os prazos remanescentes são suficientes para liquidar o total do saldo devedor teórico da amostra analisada, conforme demonstra o índice 1 alcançado no indicador Fator de Solvabilidade; o Fator segurança do crédito, cujo índice médio atingiu 0,87, indica que o impacto da inadimplência constatada, relativamente à amostra, não compromete o equilíbrio da carteira;
6 o Fator Garantia indica que a liquidação da dívida pode, também, ser perfeitamente suportadas pelas garantias existentes, na medida em que o índice apresentou resultado igual à 1 em todas as regiões. Verifica-se ainda, por meio do Indicador Recursos Complementares, com nota media equivalente a 75,42, que as contrapartidas geradas, além das mínimas estabelecidas para o Programa a partir dos financiamentos concedidos, potencializaram, de forma satisfatória, o investimento em questão face à escassez de recursos disponíveis para investimentos desta natureza. O Indicador Efetividade dos Recursos Investidos demonstra que a relação entre o valor médio de investimento por metro quadrado equivalente construído e o produto efetivamente gerado é boa. Contudo, essa relação pode ser melhorada, na medida em que o padrão de qualidade dos produtos obtidos por meio dos financiamentos do programa seja também elevado ASPECTO PROCEDIMENTO DE GESTÃO Nota 72,18 O aspecto Procedimento de Gestão busca avaliar as principais questões que explicitam o modelo de gestão adotado pelo programa, que no caso do Carta de Crédito Individual, trata questões referentes ao atendimento aos direitos do consumidor e a forma de operação do programa. Carta de Crédito Individual Aspecto Procedimento de Gestão ,04 76,09 74,27 67,02 69,46 72,18 Sudeste Sul Centro Oeste Nordeste Norte Brasil Gráfico 04 Aspecto Procedimento de Gestão
7 Conforme demonstrado no gráfico nº 4, a nota media do aspecto, nas regiões, foi de 72,18, onde o Sul foi a que apresentou a melhor performance, obtendo a nota 76,09, com pouca variação para a nota de menor desempenho, verificada na região Nordeste. Indicadores do Aspecto Procedimento de Gestão Sudeste Nota Média das Regiões 75,00 Norte 5 25,00 Sul 75, ,54 66,88 25,00 Nordeste Centro Oeste PARTICIP E GESTÃO DO EMPREEND E DO CONTRATO DESEMPENHO OPERACIONAL Gráfico 05 Indicadores do Aspecto Procedimento de Gestão PESOS Descrição SE (51) SUL (52) CO (53) NE (54) N (55) BRASIL CO CE AQ CCI / CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL AS-2 PROCEDIMENTO DE GESTAO IN-04 PARTICI - PARTICIP E GESTAO DO EMPREEND E DO CONTRATO IS-08 CONSUMI - EXERCICIO DO DIREITO DO CONSUMIDOR MEDIA MEDIA MEDIA VC-003 VCREDO - RECEBIMENTO DE DOCUMENTACAO VC-004 VCCON - CONHECIMENTO DAS REGRAS DO CONTRATO DO FINANCIAMENTO VC-096 VCEAR - EXISTENCIA E ATENDIMENTO DAS RECLAMACOES IN-05 DESOP - DESEMPENHO OPERACIONAL IS-09 METAS - CONSECUCAO DAS METAS IS-10 AGILID - AGILIDADE NO PROCESSO DE CONTRATAÇAO E DE OBRA IS-11 AVALTRAM - AVALIACAO NO PROCESSO DE CONTRATACAO E DE OBRA VC-007 ACES - FORMA DE ACESSO AS INFORMACOES VC-009 AGIL - AGILIDADE NAS REGRAS DE CONTRATACAO N/A 30 N/A IS-59 CONCL - CONCLUSAO DAS OBRAS CONTRATADAS
8 Analisando-se os resultados dos indicadores deste aspecto - gráfico nº 04 e tabela 02 - a leitura que se pode fazer é que, do ponto de vista do exercício do direito do consumidor o desempenho foi muito bom, com alcance de nota equivalente à 84,54. A análise deste indicador é restrita à observância do recebimento, pelo mutuário, de documentos considerados importantes (contrato e projetos), à verificação do conhecimento das regras contratuais, pelo contratante, e ao atendimento às reclamações porventura efetuadas. O desempenho operacional do programa que é mensurado por meio do cumprimento das metas financeiras estabelecidas pelo CCFGTS, pela agilidade no processo de contratação, bem como por meio da avaliação do processo de contratação, pelo tomador do recurso, apresentou desempenho moderado, com nota media igual a 66,88. Tal resultado foi impactado diretamente, pela fraca avaliação obtida no tocante à agilidade no processo de contratação, com nota media igual a 35, indicando a necessidade de gestões do agente financeiro, visando redução do tempo para efetivação do contrato, considerando os padrões julgados ideais para cada modalidade do Programa ASPECTO PRODUTO Nota 58,51 O aspecto Produto avalia a qualidade do produto final gerado pelos financiamentos do FGTS, sob a ótica predominantemente técnica, com pequena influência da avaliação que o próprio mutuário faz da sua moradia. Dentre os seis aspectos previstos na metodologia, o Produto foi o que obteve avaliação menos favorável, considerada mediana, com nota igual a 58,51, ressaltando-se, no entanto, a performance acima da media verificada na região Sudeste Gráfico 6. Carta de Crédito Individual Aspecto Produto ,73 59,64 55,81 58,43 53,93 58,51 Sudeste Sul Centro Oeste Nordeste Norte Brasil Gráfico 06 Aspecto Produto
9 Este aspecto busca avaliar a qualidade do produto gerado, dando ênfase às dimensões valorativas da qualidade do projeto e da obra, do conforto da moradia e da sua inserção urbana e ambiental. Para tanto, a análise engloba 4 Indicadores, com pesos idênticos sobre a formação da nota final, a saber: habitabilidade urbana (peso 25), que amplia o conceito de moradia na medida em que mensura a real capacidade de inserção das unidades habitacionais nas malhas urbanas, avaliando-se a oferta de infraestrutura e serviços urbanos, bem como acessibilidade à comércio e serviços, que são potencializados por fatores relacionados às patologias e problemas projetuais/construtivos e à forma de ocupação do espaço urbano; habitabilidade da unidade habitacional (peso 25), que priorizando questões relativas ao conforto ergométrico no tocante à adequação dos ambientes e dos equipamentos disponíveis, à acessibilidade à unidade habitacional e aos respectivos cômodos existentes, ao conforto ambiental (térmico, acústico e luminoso) das unidades e à salubridade dos ambientes; construtibilidade (peso 25), que se refere ao conjunto dos aspectos construtivos de um edifício ou assentamento habitacional, da infra-estrutura, equipamentos e mobiliário urbanos que garantem sua viabilidade, dos pontos de vista tecnológico, ambiental e econômico-financeiro. Observado do ponto de vista estritamente técnico, considera a existência de patologias e avalia o padrão da construção da unidade; avaliação da moradia pelo usuário (peso 25) que permite um contraponto à avaliação técnica predominante nos demais indicadores. Sabe-se que a avaliação do usuário apresenta um alto grau de subjetividade e se altera ao longo do tempo, a depender de fatores muitas vezes totalmente independentes do objeto avaliado. Todavia, é de grande importância considerar a opinião dos moradores para a avaliação final do Produto.
10 Sudeste Indicadores do Aspecto Produto Nota Média das Regiões Norte 75, ,00 Sul 75,00 Nordeste Centro Oeste HABITABILIDADE URBANA CONSTRUTIBILIDADE 5 25,00 76,69 68,65 67,10 21,67 HABITABILIDADE DA UNIDADE HABITACIONAL AVALIACÃO DA MORADIA PELO USUÁRIO Gráfico 07 Indicadores do Aspecto Produto Indicador Habitabilidade Urbana (peso 25) CO CE AQ Descrição CCI / CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL CONSOLIDADO SE (51) SUL (52) CO (53) NE (54) N (55) BRASIL AS-3 PRODUTO IN-07 HU HABITABILIDADE URBANA IS-12 AI - ACESSIBILID E OFERTA DE INFRAESTRUT E SERVS URBANOS F F F S/N S/N S/N F F F ** ** F VC-012 VCAIAE REDES E SERVICOS DE ABASTECIMENTO DE AGUA E ESGOTAMENTO SANITARIO VC-013 VCAIRI - REDE DE SERVICOS E INFRA-ESTRUTURA URBANA/INSTALACOES CONDOMINIAIS VC-014 VCAIRS - REDE DE SERVICOS PUBLICOS VC-015 VCAIEPC - EQUIPAMENTOS PUBLICOS E/OU COLETIVOS VC-018 VCAITP - CONFORMACAO, CONSTRUCAO E TRATAMENTO DA PAISAGEM URBANA SUBDIVIDIDA EM VARIAVEIS AUXILIARES VC-019 VCAITC - TRANSPORTE COLETIVO EXTERNO IS-13 AC - ACESSIBILID AO COMERCIO E AOS SERVICOS IS-16 PP - PATOLOGIA E PROBLEMAS PROJETUAIS/CONSTRUTIVOS VC-038 VCFGII - PATOLOGIAE PROBLEMAS PROJETUAIS / CONSTRUTIVOS ** ** F IS-17 IU - IMPLANTACAO URBANA M M M VC-040 VCFGR1 - OCUPACAO URBANA VC-041 VCFGR2 - EXISTENCIA DE M M M FONTE DE POLUICAO
11 O Indicador Habitabilidade Urbana apresentou resultado insatisfatório, com nota média igual a 21,67. A composição desta nota desdobra-se na análise de outros quatro indicadores, dentre os quais dois receberam atribuição de notas Acessibilidade e Oferta de Insfraestrutura e Serviços Urbanos (Peso 80 nota media 14,23) e Acessibilidade ao Comércio e Serviços (Peso 20 nota media 69,47) e outros dois atuaram como fatores que reduziram a media ponderada obtida entre os indicadores já mencionados, já que apresentaram valores menores do que 1 (um). Portanto, os fatores Patologias e Problemas Projetuais/Construtivos e Implantação Urbana imprimiram maior rigidez à composição da nota, na medida em que não bastaria a moradia estar servida de comércio, serviços e infraestrutura, se constatadas patologias que comprometem a moradia em si, ou, se a implantação urbana tiver ocorrido de maneira inadequada, seja comprometendo o meio-ambiente, ou sofrendo influências negativas de fontes de poluição. Indicador Habitabilidade da Unidade Habitacional (peso 25) CO CE AQ Descrição CCI / CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL CONSOLIDADO SE (51) SUL (52) CO (53) NE (54) N (55) BRASIL AS-3 PRODUTO IN-08 HUH - HABITABILIDADE DA UNIDADE HABITACIONAL IS-18 CER - CONFORTO ERGOMETRICO VC-042 VCADAMB - ADEQUACAO DOS AMBIENTES VC-043 VCADEQU - ADEQUACAO DOS EQUIPAMENTOS IS-19 ACE - ACESSIBILIDADE VC-050 VCACMO - ATRIBUIDA PELO MORADOR IS-20 CAM - CONFORTO AMBIENTAL DA UNIDADE VC-051 VCAIUCA - INFORMACOES DO MORADOR VC-053 VCCLM - CONFORTO LUMINOSO - INFORMACOES TECNICAS IS-21 SAL - SALUBRIDADE ,2 0,2 0,2 VC-054 VCSABC - BANHEIRO E COZINHA ,3 0,3 0,3 VC-055 VCSASA - SALA DE ESTAR ,5 0,5 0,5 VC-056 VCSADR - DORMITORIO
12 O Indicador Habitabilidade da Unidade Habitacional é constituído por quatro análises distintas com pesos diferenciados entre si. O Conforto Ergométrico (Peso 35) apresentou resultado satisfatório, com nota igual a 76,85, indicando a adequação dos ambientes no tocante à suas dimensões em relação aos padrões mínimos estabelecidos (área útil e pé-direito), bem como a adequação da altura dos interruptores dos ambientes, lavatórios, pias e tanques aos padrões tidos como convencionais. A Acessibilidade (Peso 5), com nota media igual a 99,93, demonstra que não há dificuldade de acesso no uso da entrada da casa, ou de acesso ao quintal/área de serviço, uso do banheiro, cozinha ou qualquer outro tipo de dificuldade de locomoção em outros cômodos da unidade habitacional. O Conforto Ambiental da Unidade (Peso 40) apresentou nota media igual a 60,24, indicando que do ponto de vista do morador o conforto térmico, luminoso e acústico é mais satisfatório (nota 79,58) do que a análise técnica relativa ao conforto luminoso realizada profissional (nota 44,50). A Salubridade, com desempenho médio equivalente a 53,24, indica que não foi verificada, na totalidade dos cômodos, nível de salubridade adequado (ventilação e umidade), única possibilidade de alcance da nota 100. Indicador Construtibilidade (peso 25) Descrição SE (51) SUL (52) CO (53) NE (54) NE (55) BRASIL CO CE AQ CCI / CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL - CONSOLIDADO IN-09 CONS - CONSTRUTIBILIDADE IS-22 PAT - PATOLOGIA VC-057 VCPU - UNIDADES DO EMPREENDIMENTO VC-060 VCPQBF - APONTADAS PELO MORADOR IS-24 PACON - PADRAO DE CONTRUCAO VC-061 VCPDCOES - ESQUADRIAS VC-062 VCPDCOREP - REVESTIMENTO EXTERNO PREDOMINANTE VC-063 VCPDCORIN - REVESTIMENTOS INTERNOS
13 O indicador Construtibilidade, constituído por dois outros indicadores, com pesos diferenciados Patologia (Peso 80 Nota 76,69) e Padrão de Construção (Peso 20 Nota 61,45), apresentou um resultado homogêneo nas regiões, com media geral de 76,69. O indicador Patologia (peso 80), que apresenta maior impacto para a composição da nota do indicador Construtibilidade, desdobra-se em duas avaliações técnica (peso 62,50) e apontadas pelo morador (peso 37,50) - apresentou resultado satisfatório, com nota media igual a 80,50. Do ponto de vista técnico (peso 62,50 - nota 97,83), foram verificadas, na unidade habitacional, poucas patologias relativas à existência de trincas, fissuras, esfacelamento, deslocamento de revestimentos, presença de fungos e bolor, umidade, desgastes, deformações de pisos, paredes, cobertura e teto, esquadrias, além de mau cheiro das instalações sanitárias e umidade provocada pelas instalações hidráulicas. Já, a avaliação feita pelo morador (peso 37,50 - nota 54,28), quanto aos problemas verificados na unidade habitacional, nos últimos 6 meses, foi regular, indicando a provável presença de problemas nas instalações elétricas (queda de chave geral, choque elétrico, queima de aparelhos e lâmpadas, curto circuito) e/ou hidráulicas (vazamento de água, rompimento de tubulações, entupimento no esgoto ou vaso sanitário, mau cheiro em ralos e pias, quebra de registro), bem como problemas com infiltrações e umidade (entrada de água da chuva pela cobertura, pelas frestas de portas e janelas, vazamento pelas calhas, condutores e teto, infiltrações nas paredes e pisos), além de entrada de vento pelas frestas, defeitos em portas, janelas, dobradiças, batentes, janelas, revestimentos e pisos soltos. A análise do Indicador Construtibilidade contempla, ainda, a verificação do padrão de construção (peso 20 nota 61,45), formado pelo somatório das notas relativas ao padrão das esquadrias de portas e janelas dos diversos cômodos (nota máxima 33 nota obtida 17,87), ao revestimento externo predominante (nota máxima 7 nota obtida 3,97) e aos revestimentos internos dos pisos, paredes e teto (nota máxima 60 nota obtida 40,47), indicando maior deficiência no padrão nas esquadrias.
14 Indicador Avaliação da Moradia pelo Usuário da Unidade Habitacional (peso 25) Descrição SE (51) SUL (52) CO (53) NE (54) N (55) BRASIL CO CE AQ CCI / CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL - CONSOLIDADO IN-11 AMU - AVALIACAO DA MORADIA PELO USUARIO IS-27 ICOUH - DO CONFORTO DA UH VC-097 VCCOUH - AVALIACAO DO MORADOR EM RELACAO AO CONFORTO TERMICO, ACUSTICO, LUMINOTECNICO E DE UMIDADE NA UNIDADE HABITACIONAL IS-28 ITAUH - DO TAMANHO DA UH VC-099 VCTAUH - TAMANHO DA UNIDADE IS-29 ICONS - DA CONTRUCAO VC-100 VCCONSE - AVALIACAO DO MORADOR EM RELACAO AOS ASPECTOS CONSTRUTIVOS IS-30 IQLOM - QUANTO A LOCALIZACAO DA MORADIA VC-027 VCLOM - AVALIACAO DO MORADOR EM RELACAO A LOCALIZACAO DA MORADIA E QUANTO A ACESSIBILIDADE AO TRABALHO E EQUIPAMENTOS IS-31 ISUES - DOS SERVICOS URBANOS/EQUIPAMENTOS SOCIAIS VC-098 VCAMIES - AVALIACAO DO MORADOR EM RELACAO A PRESENCA DE INFRA-ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS SOCIAIS ,21 65,27 O Indicador Avaliação da Moradia pelo Usuário (peso 25), formado por outros 5 indicadores de pesos equivalentes, apresentou desempenho razoável com nota media igual a 67,10, ressaltando-se o melhor desempenho na região Sudeste (nota 73,87). As análises realizadas pelo morador apontam maior satisfação com aspectos ligados a unidade em si, conforme observado nos indicadores Conforto da Unidade (nota 71,08), Tamanho da Unidade (nota 72,63) e Aspectos Construtivos, com nota 68,55 (qualidade dos materiais de revestimento, das portas, janelas, instalações hidráulicas e elétricas), do que com os aspectos relacionados à localização da moradia (distância de escolas, posto público de saúdo, trabalho e áreas de lazer) e disponibilidade de serviços urbanos e acesso aos equipamentos sociais (água, esgoto, energia elétrica, limpeza urbana coleta de lixo e varrição, iluminação pública, transporte, correio e telefone público), que apresentaram notas variando entre 65,27 e 66,61.
15 2.1.4 ASPECTO IMPACTO NAS CONDIÇÕES DE VIDA DOS MORADORES Nota 69,57 O aspecto Impacto nas condições de vida dos moradores avalia as principais mudanças no nível de qualidade de vida da população envolvida no programa. Indica mudanças qualitativas no cotidiano de vida da população dentro do contexto histórico, político, econômico e cultural, buscando-se, para tanto, junto aos mutuários finais, informações relativas às condições de vida na moradia anterior, às quais são comparadas com as condições após a mudança para a nova moradia. Carta de Crédito Individual Aspecto Impacto nas Condições de Vida ,14 71,97 70,26 67,97 65,52 69,57 2 Sudeste Sul Centro Oeste Nordeste Norte Brasil Gráfico 08 - Aspecto nas Condições de Vida dos Moradores O aspecto Impacto nas Condições de Vida dos Moradores apresentou desempenho homogêneo entre as regiões, com nota media igual a 69,57, ressaltandose uma pequena diferenciação na avaliação da região Sudeste, que obteve nota 72,14. A média do desempenho entre as regiões. A análise deste aspecto abrange a avaliação de 5 (cinco) indicadores que comparam a moradia anterior com a atual, adquirida por meio dos recursos do FGTS: Mudança nas Condições de Moradia (peso 60) que aborda as seguintes questões: mudanças percebidas nas condições de umidade, de conforto térmico e luminoso, nas condições das instalações sanitárias, bem como nas variações de densidade ocupacional (peso 25 ) mudanças nas condições de infraestrutura que trata das mudanças verificadas na coleta e destinação do lixo doméstico, esgotamento sanitário, na
16 disponibilidade de água e energia elétrica, e nas condições de acesso à moradia (peso 25); variações nas condições de risco da moradia que avalia as mudanças na incidência de riscos provenientes de enchentes, inundações, desmoronamentos, erosão do solo e deslizamentos (peso 15); variações nas condições de acessibilidade a serviços e equipamentos Sociais, tais como transporte público, educação, saúde, correio, telefonia, bem como na disponibilidade de equipamentos de esporte e convívio (peso 15); variações nas condições de acesso ao trabalho no tocante ao tempo de deslocamento (peso 10) mudanças na condições de segurança da moradia restringidas à existência de iluminação pública e posto policiamento (peso 10) Mudança nas Condições de Propriedade e Posse (peso 10) caracterizada pela variação da situação de inquilino para proprietário ou na passagem de uma situação de irregularidade para a de regularidade da moradia (aplicável apenas na modalidade Aquisição do Programa Carta de Crédito Individual); Mudança na Composição dos Gastos mensais com moradia (peso 10); Avaliação do Morador sobre as mudanças percebidas em suas condições de vida (peso 20). Indicadores do Aspecto Impacto nas Condições de Vida Sudeste Nota Média das Regiões 75,00 5 Norte 25,00 Sul 75, ,54 74,55 25,00 53,33 40,65 Nordeste Centro Oeste MUDANÇAS NAS CONDIÇÕES DE MORADIA MUDANÇAS NAS CONDIÇÕES DE PROPRIEDAD E DA POSSE MUDANÇAS NOS GASTOS MENSAIS COM MORADIA AVALIAÇÃO DO MORADOR SOBRE SUAS CONDIC DE VIDA Gráfico 09 Indicadores do Aspecto Impacto nas Condições de Vida dos Moradores
17 Indicador Mudanças nas Condições de Moradia (peso 60) CO CE AQ Descrição CCI / CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL - CONSOLIDADO AS-4 IMCOVIMO - IMPACTO NAS CONDICOES DE VIDA DOS MORADORES IN-12 MUCOMO - MUDANCAS NAS CONDICOES DE MORADIA IS-32 VACOHAB - VARIACAO NAS CONDICOES DA UNIDADE VC-067 UMIHAB - MUDANCA DAS CONDICOES DE UMIDADE DAS UNIDADES HABITACIONAIS VC-068 DEOCUP - MUDANCA DA DENSIDADE DA OCUPACAO DOS DORMITORIOS VC-069 CONFTER - MUDANCA DAS CONDICOES DE CONFORTO TERMICO DAS UNIDADES HABITACIONAIS VC-070 COINSAN - MUDANCA DAS CONDICOES DAS INSTALACOES SANITARIAS VC-071 COFLUMI - MUDANCA DAS CONDICOES DE CONFORTO DE ILUMINACAO DAS UNIDADES HABITACIONAIS IS-33 CONINFRA - VARIACAO NAS CONDICOES DE INFRAESTRUTURA VC-072 LIXODO - MUDANCA DA DESTINACAO DO LIXO DOMESTICO VC-073 ESGDOM - MUDANCA DA DESTINACAO DO ESGOTAMENTO SANITARIO VC-074 DISENERG - MUDANCA DA DISPONIBILIDADE DE ENERGIA ELETRICA VC-075 DISAGUA - MUDANCA DA DISPONIBILIDADE DE AGUA VC-076 ACESMO - MUDANCA DAS CONDICOES DE ACESSO A MORADIA IS-34 RISCMO - VARIACAO NAS CONDICOES DE RISCO DA MORADIA VC-077 RISENCH - MUDANCA DA CONDICOES DE RISCO DE ENCHENTES, INUNDACOES, DESMORONAMENTOS, EROSAO DO SOLO E DESLIZAMENTOS IS-35 ACESOCI - VARIACAO NAS CONDIC DE ACESSIB A SERV E EQUIP SOCIAIS VC-078 SETRANS - MUDANCA NO ACESSO A SERVICOS PUBLICOS DE TRANSPORTE VC-079 SERVEDU - MUDANCA NO ACESSO A SERVICOS PUBLICOS DE EDUCACAO VC-080 SERSAUD - MUDANCA NO ACESSO A SERVICOS PUBLICOS DE SAUDE VC-081 EQUESPC - MUDANCA NO ACESSO A EQUIPAMENTOS DE ESPORTE E CONVIVIO VC-082 CORTELE - MUDANCA NO ACESSO A SERVICOS DE CORREIO E TELEFONIA PUBLICA IS-36 ACESTRAB - VARIACAO NAS CONDICOES DE ACESSO AO TRABALHO VC-083 DESLTRAB - TEMPO DE DESLOCAMENTO PARA O TRABALHO IS-58 SEGLOC - SEGURANCA NO LOCAL DE MORADIA VC-084 CONDSEGU - MUDANCA DAS CONDICOES DE SEGURANCA SE (51) SUL (52) CO (53) NE (54) N (55) BRASIL
18 O indicador Mudanças nas Condições da Moradia (peso 60), que possui maior influência na composição da nota do Aspecto Impacto nas Condições de Vida dos Moradores, apresentou bom desempenho com nota media igual a 78,54. Dentre as mudanças observadas, neste indicador, as mais positivas ocorreram nas variações das condições da unidade habitacional (peso 25 nota 88,65), notadamente nas melhorias das instalações sanitárias (peso 30 nota 92,86). Mesmo com menor impacto na formação do Indicador Mudança nas Condições de Vida, destaca-se a nota obtida na avaliação das condições de risco da moradia (peso 15 nota 90,63). O menor desempenho do Indicador ocorreu no acesso aos serviços e aos equipamentos sociais, onde não se registrou melhora, mas, sim, a manutenção de uma situação já considerada insatisfatória ou, ainda, uma percepção de efetivo declínio, se comparadas as moradias atual e anterior. Dentre os serviços avaliados, os de transporte público e de saúde foram os que apresentaram desempenho menos favorável, com peso 20/ nota 52,84 e peso 25/ nota 56,86, respectivamente. Indicador Mudança nas Condições de Propriedade e Posse (peso 10) CO CE AQ N/A N/A 10 N/A N/A 100 N/A N/A 100 Descrição SE (51) CCI / CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL - CONSOLIDADO AS-4 IMCOVIMO - IMPACTO NAS CONDICOES DE VIDA DOS MORADORES IN-13 MOPROPR - MUDANCAS NAS CONDICOES DE PROPRIEDAD E DA POSSE IS-38 COPPOS - VARIACAO NAS CONDICOES DE PROPRIEDADE E DA POSSE VC-085 VAPOSS - VARIACAO NAS CONDICOES DE PROPRIEDADE E DA POSSE SUL (52) CO (53) NE (54) NORTE (55) BRASIL O Indicador Mudanças nas Condições de Propriedade e Posse (peso 10) obteve desempenho médio igual a 53,33, ressaltando-se o resultado da região Sudeste, com nota igual a 70,25. A avaliação deste indicador leva em consideração 3 (três) parametrizações distintas, envolvendo diversas situações abaixo caracterizadas.
19 M+ M P Sit. 1 (12,47%) Sit. 2 (7,61%) Sit. 3 (22,62) Sit. 4 (28,96%) Sit. 5 (7,19%) Sit.6 (2,54%) Sit.7 (17,55%) Sit. 8 (1,06%) SITUAÇÕES DE MUDANÇA Situação anterior: aluguel ou posse Situação atual: própria quitada Situação anterior: cedida/emprestada ou ocupada/invadida Situação atual: própria quitada Situação anterior: própria (quitada ou em amortização) Situação atual: própria quitada Situação anterior: aluguel Situação atual: própria amortização Situação anterior: cedida/emprestada ou ocupada/invadida Situação atual: própria amortização Situação anterior: própria em amortização Situação atual: própria em amortização Situação anterior: própria quitada Situação atual: própria amortização Qualquer outra combinação de alternativas de situação anterior e situação atual NOTA 100 (42,71%) 75 (38,69%) 0 (18,60%) Posição amostra Brasil Conforme o demonstrado, 42,71% do total da amostra (Brasil) obtiveram nota igual a 100, com destaque para os que se enquadraram na situação de mudança 3, passando para a condição de proprietários definitivos (imóvel quitado). Dos 38,69% que apresentaram nota igual a 75, a maioria se encontra na situação de mudança 4, deixando o aluguel e passando para a condição de proprietários com dívida em amortização.. Indicador Mudanças nos Gastos com Moradia (peso 10) Descrição SE (51) SUL (52) CO (53) NE (54) N (55) BRASIL CO CE AQ CCI / CARTA DE CRÉDITO INDIVIDUAL - CONSOLIDADO AS-4 IMCOVIMO - IMPACTO NAS CONDICOES DE VIDA DOS MORADORES IN-14 MUGAST - MUDANCAS NOS GASTOS MENSAIS COM MORADIA IS-39 GASTMEN - VARIACAO NO GASTO MENSAL COM MORADIA VC-086 ATRAPAG - VARIACAO NO PAGAMENTO DE PRESTACOES E TAXAS DO IMOVEL VC-087 COMPFAMI - VARIACAO NO GASTO MENSAL COM MORADIA VERSUS COMPROMENTIMENTO DA RENDA FAMILIAR
20 O indicador Mudança nos Gastos Mensais com Moradia, com nota media igual a 40,65, foi impactado diretamente pelo desempenho observado na variação no gasto mensal com moradia x comprometimento da renda familiar (peso 70 nota 24,24). VARIAÇÃO NO GASTO MENSAL COM MORADIA 9% 12% 53% 10% 16% Diminuiu em 50% ou mais Diminuiu menos que 50% Aumentou entre 0 e 50% Aumentou entre 50% e 100% Aumentou 100% ou mais Gráfico 10 Amostra Brasil consolidada Conforme demonstrado, 53% do total dos entrevistados no Programa CCI aumentaram seus gastos mensais com moradia em 100% ou mais, contra apenas 18% da amostra que apresentou redução nos gastos. COMPROMETIMENTO DE RENDA ATUAL 21% 13% 66% Menor que 25% Entre 25% e 37,5% Maior que 37,5% Gráfico 11 Amostra Brasil consolidada
Produtos Bancários CAIXA
Produtos Bancários CAIXA Item 1- Programa Minha Casa Minha Vida Programa do Governo Federal, lançado em abril de 2009. Gerido pelo Ministério das Cidades e operacionalizado pela CAIXA. Produtos Bancários
Leia maisAdministrar uso do FGTS no consórcio de imóvel
Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo
Leia maisO papel da CAIXA na viabilização dos Programas Habitacionais
O papel da CAIXA na viabilização dos Programas Habitacionais AGENDA I NÚMEROS CAIXA III PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL III.I PMCMV, Operações Coletivas, Crédito Solidário, PAR Valores Contratados 2003 A
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 0-3 SM PODER PÚBLICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 0-3 SM PODER PÚBLICO 1 PMCMV 0 a 3 SM Poder Público - Construtoras ENTENDA O PROGRAMA O Programa consiste na aquisição de Terreno onde são construídas unidades habitacionais,
Leia maisFGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA
FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Brasília, 24 de novembro de 2011 Política Nacional de Habitação
Leia maisROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social
ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social Timbre da Proponente (Prefeitura, quando o proponente for o poder municipal) 1 IDENTIFICAÇÃO Empreendimento: Município: UF Endereço : Bairro: Executor: Tel.:
Leia maisESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana Flektor Engenharia e Consultoria Ltda. Palestra realizada para o Instituto de Desenvolvimento Urbano
Leia maisPOLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO
POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Outubro / 2014 POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO Histórico recente da evolução do crédito à moradia Impactos dos investimentos
Leia maisMINHA CASA MINHA VIDA 2 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA RESUMO Conjunto de medidas do Governo Federal, lançado em 13 ABR 2009, com objetivo de reduzir o déficit habitacional viabilizando o acesso à casa própria, aumentando o investimento
Leia maisANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento
Leia maisTrabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto
Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisO que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?
O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).
Leia maisANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO
ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de
Leia maisEsta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.
Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA
ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ENVELOPE 1 PROPOSTA TÉCNICA 1 ) Descrição Sintética da Documentação Exigida Envelope II Proposta Técnica: I -CONHECIMENTOS GERAIS DO SISTEMA
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação
Leia maisDiretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1
Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisPROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL
PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS IMPLEMENTADOS PELA COHAPAR A REALIDADE PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS 1. PMCMV com recursos do OGU/OGE 1.1. FAR PMCMV FAR 1.2
Leia maisConjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil
Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil Texto Preliminar Completo - Agosto 2011 INTRODUÇÃO Começam a existir no Brasil um bom número de edifícios com
Leia maisRegulamento de Empréstimo
Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo
Leia maisSaneamento Básico e Infraestrutura
Saneamento Básico e Infraestrutura Augusto Neves Dal Pozzo Copyright by Augusto Dal Pozzo DADOS HISTÓRICOS Até a década de 70 soluções locais e esparsas para os serviços de saneamento; Década de 70 criação
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 19/2015
NOTA TÉCNICA Nº 19/2015 Brasília, 3 de Novembro de 2015. ÁREA: Planejamento Territorial e Habitação TÍTULO: Novidades na operacionalização do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) em sua Terceria Fase
Leia maisANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisEstratégia de Financiamento
Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela
Leia maisSEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal
SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável Desenho Universal Agosto/2010 CONTEXTO Protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Secretaria
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. ADAIL CARNEIRO) Dispõe sobre a individualização de instalação de hidrômetro nas edificações verticais residenciais e nas de uso misto e nos condomínios
Leia maisOBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II
OBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES DIRIMIR DÚVIDAS COLHER SUGESTÕES MINHA CASA, MINHA VIDA Ampliação das oportunidades de acesso das famílias
Leia maisSECOVI MINHA CASA, MINHA VIDA
SECOVI MINHA CASA, MINHA VIDA Miriam Belchior Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão São Paulo, 15 de julho de 2013 NOVOS MOTORES DO CRESCIMENTO Modelo brasileiro diversificou as fontes de crescimento
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisMCMV 3 REUNIÃO COM EMPRESÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 10/09/2015
MCMV 3 REUNIÃO COM EMPRESÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 10/09/2015 1 SITUAÇÃO ATUAL MCMV RURAL 1. Orçamento encaminhado ao Congresso para 2016 assegura: Continuidade das obras que permitirá ao Governo entregar
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por
Leia maisPALESTRA CAIXA PMCMV 2. SR Rio de Janeiro Centro
PALESTRA CAIXA PMCMV 2 SR Rio de Janeiro Centro MINHA CASA, MINHA VIDA Ampliação das oportunidades de acesso das famílias de baixa renda à casa própria Mais emprego e renda por meio do aumento de investimentos
Leia maisCONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA
CONSUMOS DE ÁGUA Componentes da demanda de água de uma população Doméstico Comercial Industrial Público Especial Perdas Desperdícios Principais fatores influenciam a demanda VOLUME DE ÁGUA A SER TRATADA
Leia maisPrograma Consumo Responsável. Julho 2015
Programa Consumo Responsável Julho 2015 PORTO ALEGRE - BRASIL População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per capita: R$ 22,6 mil PIB Rio Grande do Sul
Leia maisOBJETIVO prioridade da agenda política.
SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisOficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014
Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3 05 de junho de 2014 INSERÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS URBANÍSTICOS E DE ARQUITETURA (parâmetros) PARCERIA ENTRE ATORES/ CADEIA
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisCÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS
CÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS Brasília 30 de agosto de 2011 Celso Santos Carvalho Diretor de Assuntos Fundiários Urbanos O processo de urbanização brasileiro não considerou a necessidade de prover habitação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS NA PLANTA E/OU EM CONSTRUÇÃO - RECURSOS FGTS PROGRAMA DE SUBSÍDIO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PSH
Informações sobre o Programa de Financiamento de Imóveis na Planta e/ou em Construção Recursos FGTS - PSH 1 O Programa O Programa acima foi instituído por intermédio da Medida Provisória 2212 de 30 / 0
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisREGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE
REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo
Leia maisRecursos e Fontes de Financiamento
Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos
Leia maisPrograma Minha Casa Minha Vida Faixa 1 Especificações
Programa Minha Casa Minha Vida Faixa 1 Especificações PMCMV RECURSOS FAR OBJETIVO Aquisição e requalificação de imóveis destinados a alienação para famílias com renda mensal de até R$ 1.600,00 (Faixa 1),
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisTaxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro
Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro A taxa de desocupação registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, nas seis principais Regiões Metropolitanas do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte,
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios
MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,
Leia maisPesquisa de opinião pública. sobre. Energia elétrica. Brasil
2ª Pesquisa de opinião pública sobre Energia Elétrica Brasil Julho de 2015 Pesquisa de opinião pública sobre Energia elétrica Brasil Junho de 2014 IBOPE Metodologia Pesquisa quantitativa com aplicação
Leia maisSOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA
SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba
Leia maisFundo de Garantia por tempo de serviço. Diversos são os casos em que o trabalhador pode sacar os recursos depositados em sua conta do FGTS.
Fundo de Garantia por tempo de serviço Diversos são os casos em que o trabalhador pode sacar os recursos depositados em sua conta do FGTS. Um deles é o saque para compra de moradia própria. Formas de Utilização
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisa) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou
CASA PRÓPRIA DO SERVIDOR O Governo do Estado do Goiás, em convênio com a Caixa Econômica Federal, disponibiliza aos seus servidores civis e militares, ativos e inativos, bem como aos pensionistas, linhas
Leia maisINSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS
INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS O Daae (Departamento Autônomo de Água e s) está inspecionando os poços artesianos dos estabelecimentos comerciais, industriais
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisProponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisConvenção de Condomínio para prédios verdes
Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos
Leia maisEmpreendimentos Imobiliários Sustentáveis
Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis Viabilidade, Projeto e Execução Análise de Investimento em Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis São Paulo, 19 de agosto de 2008 Luiz Henrique Ceotto Tishman
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisO MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO!
O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! A evolução da indústria da construção civil A indústria da construção civil evoluiu, assumiu um papel importante
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisRecursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada
Leia maisEstudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução
Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução O presente estudo tem como objetivo apresentar as principais premissas e fontes de informação que subsidiaram
Leia maisPESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:
PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa
Leia maisNova Estrutura de Dados de Crédito
Nova Estrutura de Dados de Crédito Este boxe apresenta as principais alterações introduzidas recentemente nas estatísticas de crédito publicadas pelo Banco Central 1. A reformulação objetivou ampliar a
Leia maisPROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação
PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009
PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social
Leia maisIII Seminário Nacional Pactuação Federativa no Brasil sem Miséria. Brasília Novembro/2015
III Seminário Nacional Pactuação Federativa no Brasil sem Miséria Brasília Novembro/2015 CENÁRIO DA POBREZA Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2010 (resultados preliminares); Fundação Seade. DIRETRIZES E PRINCÍPIOS
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisRELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA
RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA FACINTER - EAD 2º SEMESTRE - 2011 FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA FACINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO GERENCIAL
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014 Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Agosto 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisRESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013
1 RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013 Pesquisa realizada pelo Uni-FACEF em parceria com a Fe-Comércio mede o ICC (Índice de confiança do consumidor) e PEIC (Pesquisa de endividamento e inadimplência do consumidor)
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 09/2014
NOTA TÉCNICA Nº 09/2014 Brasília, 4 de abril de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Tratamento Contábil das Despesas do Programa Mais Médicos REFERÊNCIA(S): Portaria SGTES nº 30, de 12/02/2014
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CGFPHIS Nº 016, DE 28 DE MAIO DE 2013
Deliberação Normativa nº 016, de 28 de maio de 2013. Reedita, com alterações, a Deliberação Normativa nº 014, de 11 de setembro de 2012, que aprovou a implantação do PROGRAMA CASA PAULISTA APOIO AO CRÉDITO
Leia maisEtapas e Serviços da Construção
Especificação da Construção Capítulo 2 Etapas e Serviços da Construção 2.1 Introdução Antes de qualquer outra coisa, e dispondo basicamente do conjunto de documentos contendo a especificação da obra, um
Leia maisPESQUISA PULSO BRASIL FIESP/CIESP INFLAÇÃO JUNHO/2015 SUMÁRIO
PESQUISA PULSO BRASIL FIESP/CIESP INFLAÇÃO JUNHO/2015 SUMÁRIO A pesquisa revela que a inflação está alterando o consumo das pessoas. A maioria dos entrevistados vem percebendo grandes aumentos de preços
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2014 Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Julho 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisImediatas: parcelas pagas em 30, 60 e 90 dias Antecipadas: sendo a primeira parcela paga no ato
Matemática Financeira Leandra Anversa Fioreze Rendas Imediatas: Primeiro pagamento efetuado no final do primeiro período. Ex: Comprei uma calculadora HP-12c Platinum em três parcelas de R$95,00, sendo
Leia maisApresentação à Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal: Subcomissão Temporária. Fundo de Investimento do FGTS.
Apresentação à Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal: Subcomissão Temporária Fundo de Investimento do FGTS Junho de 2012 Lei Federal nº 11.491, de 20 de junho de 2007 Cria o Fundo de Investimento
Leia maisCertificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião. Junho 2011
Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião Junho 2011 Objectivos Avaliar se os indivíduos que habitam em casas já certificadas, conhecem o respectivo certificado energético
Leia mais1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos?
Tire suas dúvidas 1. CONHECENDO O FIES 1.1. O que é o Fies? O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), criado pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, é o programa do Ministério da Educação que financia
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisTrabalho resgatado da época do Sinac. Título: Mercado Volante de Hortigranjeiros. Autor: Equipe da Ceasa/DF
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia mais