Serpentes de Viçosa e região (Minas Gerais)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Serpentes de Viçosa e região (Minas Gerais)"

Transcrição

1 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais O (), da é um centro de referência em estudos com a fauna de vertebrados da região Sudeste. As coleções do constituem um dos mais significativos acervos zoológicos do estado de Minas Gerais e o mais representativo da Zona da Mata Mineira, tornando-se uma referência obrigatória para estudos de fauna no sudeste do Brasil. Serpentes de Viçosa e região (Minas Gerais) Henrique Caldeira Costa Mário Ribeiro de Moura Renato Neves Feio EQUIPE DO Ictiologia - Estudo de Peixes Jorge Dergam Abdala dos Santos Herpetologia - Estudo de Anfíbios e Répteis Renato Neves Feio Mastozoologia - Estudo de Mamíferos Gisele Mendes Lessa del Giúdice Ornitologia - Estudo de Aves Romulo Ribon Técnico assistente: José Lelis Pontes Auxiliar: José Brás dos Santos Filho Conhecer para preservar

2 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Serpentes de Viçosa e região (Minas Gerais) Henrique Caldeira Costa Mário Ribeiro de Moura Renato Neves Feio Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Museu de Zoologia João Moojen Universidade Federal de Viçosa 2008

3 FOTOS: Davi Pantoja: 16 (inferior) Henrique Caldeira Costa: 1 (direita superior, esquerda inferior), 2, 3 (superior), 6, 7, 10, 13, 14, 15, 16 (superior), 17, 18, 19 (superior), 24 Ricardo Ribeiro de Castro Solar: 1 (esquerda superior) Roberto Murta: 1 (direita inferior), 3 (inferior), 19 (inferior) SERPENTE DA CAPA Corallus hortulanus (Suaçubóia) Foto: Diego J. Santana ARTE GRÁFICA Mário Ribeiro de Moura ENDEREÇO Av. Peter Henry Rolfs, s/n. - Campus UFV Vila Gianetti, casa Viçosa - Minas Gerais - Brasil Tels. (31) , (31) Website: museudezoologia@ufv.br Ficha catalográfica preparada pela Seção de Catalogação e Classificação da Biblioteca Central da UFV Costa, Henrique Caldeira, C837s Serpentes de Viçosa e região (Minas Gerais)/Henrique 2008 Caldeira Costa, Mário Ribeiro de Moura e Renato Neves Feio - Belo Horizonte: FAPEMIG, Viçosa: UFV, p. : il. (coloridas) ; 21cm. SUMÁRIO Apresentação O que é uma serpente? Serpentes ou cobras? Quantas espécies existem? Onde as serpentes vivem? Quais os alimentos de uma serpente? Toda serpente tem veneno? Tipos de dentição...08 Como identificar uma serpente peçonhenta? Cuidados ao manusear uma serpente Serpentes da região de Viçosa Como prevenir acidentes ofídicos? Como proceder em caso de acidente ofídico? Por que devemos proteger as serpentes? Principais ameaças às serpentes Referências Bibliográficas Referências bibliográficas: f Cobra - Viçosa (MG) - Identificação. 2. Cobra - Minas Gerais - Identificação. I. Moura, Mário Ribeiro de, II. Feio, Renato Neves, III. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais. IV.. V. Título. CDD 22.ed

4 APRESENTAÇÃO A espetaculares da vida animal, despertando o medo e curiosidade das pessoas, seja de que idade for. Talvez por s serpentes estão entre os animais mais intrigantes e conseguir se movimentar com agilidade, mesmo sem patas, e estarem envolvidas em acidentes mortais, são admiradas e consideradas animais sagrados e glorificados em algumas partes do mundo. O Brasil está muito bem representado neste grupo, apresentando magnífica diversidade de espécies, onde são encontradas espécies com as mais diferentes cores, hábitos e hábitats. Atualmente, pesquisadores tem realizado descobertas importantes com o veneno das serpentes, que tem sido utilizado para a confecção de novos remédios para a humanidade. Na intenção de reforçar sua missão de popularizar o conhecimento sobre a fauna e a proteção dos recursos naturais, o Museu de Zoologia João Moojen da UFV oferece a comunidade esta cartilha sobre as serpentes, com linguagem simples e voltada para o meio rural, com belas e esclarecedoras fotos e ilustrações. Certamente, uma aprazível leitura com novas informações esperam por vocês nestas páginas. Renato Neves Feio Departamento de Biologia Animal 01

5 O QUE É UMA SERPENTE? S erpentes são vertebrados pertencentes ao grupo dos Répteis. Lagartos e Anfisbenídeos são os parentes mais próximos das serpentes, e juntos formam um grupo cientificamente chamado Squamata. Todas as serpentes atuais c a ra c t e r í s t i c a s b á s i c a s q u e permitem sua identificação: possuem algumas Corpo alongado, sem membros Corpo coberto por escamas Uma língua bífida (bifurcada) Ausência de pálpebras móveis 03

6 QUANTAS ESPÉCIES EXISTEM? SERPENTES OU COBRAS? N N o mundo todo, mais de espécies de serpentes já foram descritas pela ciência. No Brasil são registradas pouco mais de 350 espécies, e estima-se que 30% da nossa fauna de serpentes ainda permaneça desconhecida. o Brasil é comum chamarmos as serpentes de cobras, um termo trazido pelos portugueses na época da colonização. Os estrangeiros denominam como cobras apenas as serpentes najas da África e Ásia. Em nosso país a palavra cobra é utilizada para denominar diversos animais de corpo alongado, sejam eles serpentes verdadeiras ou não. Por exemplo: cobra-cega ou cecília (um anfíbio, parente dos sapos, rãs e pererecas), cobra-de-duascabeças (um anfisbenídeo, parente de lagartos e serpentes) e cobra-de-vidro (um lagarto). Todos esse animais, embora tenham um formato semelhante não são considerados serpentes. ONDE AS SERPENTES VIVEM? Cobra-cega ou cecília Cobra-de-duas-cabeças A cobra-de-vidro (Ophiodes sp.) na verdade é um lagarto, pode-se observar patas e pálpebras no animal. Cobra-de-vidro 04 A s serpentes ocorrem em quase todo o globo terrestre, exceto nas regiões muito frias, como os pólos e lugares de altitude muito elevada. No local onde vivem, as serpentes podem utilizar diversos ambientes (habitats). Há espécies Serpente terrícola terrícolas (vivem no solo), arborícolas (vivem sobre árvores e arbutos), aquáticas (vivem na água), fossoriais (vivem em galerias subterrâneas) ou criptozóicas (vivem sob a serrapilheira que cobre o chão). Há ainda espécies que apresentam mais de uma dessas c a ra c t e r í s t i c a s, s e n d o, p o r exemplo, semi-arborícolas (vivem tanto no chão quanto em árvores), ou semi-aquáticas (vivem no chão e na água). Serpente arborícola 05

7 E xistem serpentes que permanecem ativas durante o dia (diurnas), e outras cujo período de atividade é após o pôr-do-sol (noturnas). A observação do olho da serpente permite inferir o seu possível padrão de atividade. Aquelas que possuem a pupila vertical (semelhante à pupila de felinos) estão mais associadas a hábitos noturnos, enquanto aquelas que possuem a pupila circular ou redonda, estão mais relacionadas à atividade diurna. Além disso, existem espécies que podem estar ativas em ambos os períodos, sendo diurnas e noturnas. QUAIS OS ALIMENTOS DE UMA SERPENTE? T Ambiente de mata fechada odas as serpentes são carnívoras e se alimentam de outros animais desde o nascimento. A maioria alimenta-se de anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas), lagartos ou mamíferos, mas há algumas que preferem aves, peixes, e até outras serpentes. Poucas espécies comem invertebrados, como lesmas, caracóis, minhocas e artrópodes (insetos, aranhas, centopéias etc.). Há espécies especialistas, que se alimentam de um único tipo de presa, e espécies generalistas, que consumem presas variadas. Ambiente aberto (campo) Dormideira comendo lesma Salamanta comendo um rato TODA SERPENTE TEM VENENO? A maioria das serpentes não é peçonhenta, ou seja, não tem veneno. O veneno das serpentes peçonhentas é produzido em uma glândula na cabeça, semelhante a uma bolsa. O veneno tem uma constituição complexa, sendo formado por várias proteínas. Cobra-cipó Serpente diurna 06 Suaçubóia Serpente noturna O tipo de dentição de uma serpente está relacionado ao fato de ser ou não peçonhenta, como veremos a seguir. 07

8 TIPOS DE DENTIÇÃO s serpentes podem ser classificadas de quatro A formas, com relação à sua dentição: Áglifas São serpentes que NÃO possuem os dentes inoculadores de veneno, FUNED por isso são ditas áglifas, sem os glifos (presas de veneno). Dessa forma, esses animais são considerados NÃO peçonhentos. Exemplos: boipeva, caninana, dormideira, jibóia, suaçubóia e sucuri. Opistóglifas As serpentes com essa dentição possuem dentes inoculadores de veneno FUNED fixos, na região posterior da maxila superior. Pouco se conhece sobre o veneno destas serpentes, e a maioria das espécies brasileiras não é considerada de interesse médico, ou seja, seu veneno não oferece riscos à saúde. Exemplos: cobras-cipó (algumas espécies), falsascorais (algumas espécies) e muçurana. FUNED Proteróglifas Estas serpentes possuem dentes inoculadores de veneno fixos localizados na região anterior da maxila superior. Assim sendo, são consideradas PEÇONHENTAS e de interesse médico. Exemplos: no Brasil, apenas as corais-verdadeiras possuem a dentição do tipo proteróglifa. Solenóglifas As espécies de dentição solenóglifa possuem g r a n d e s d e n t e s inoculadores de veneno localizados na região anterior da maxila superior. As presas são móveis e possuem um canal semelhante a uma agulha de seringa, por onde passa o veneno. Estas serpentes, também são chamadas de víboras, ou até mesmo de cobra-de-4-ventas, em virtude do par de fossetas loreais entre as narinas e os olhos. São PEÇONHENTAS e responsáveis pela maioria dos acidentes ofídicos. Exemplos: cascavel, jararaca, jararacussu, urutu e surucucu. FUNED 08 09

9 COMO IDENTIFICAR UMA SERPENTE PEÇONHENTA? M uita gente aprendeu na escola que uma serpente peçonhenta possui as seguintes características: cabeça com formato triangular, pupila com formato vertical e cauda que afina bruscamente. Isso não funciona! Mas então, de onde tiraram esta idéia? É provável que estas informações tenham sido trazidas pelos portugueses na época da colonização. Em Portugal existem apenas duas espécies de serpentes peçonhentas (Vipera latastei) e (Vipera seoanei), que são justamente as únicas serpentes de lá com tais características de formato da cabeça, da pupila e da cauda. No Brasil, as serpentes peçonhentas enquadram-se primordialmente em duas famílias : Viperidae (víboras) e Elapidae (corais-verdadeiras). As víboras brasileiras constituem 27 espécies: cascavel (Crotalus durissus), surucucu (Lachesis muta), jararaca, jararacuçu, urutu e outras (gêneros Bothrops, Bothriopsis e B o t h r o c o p h i a s ). To d a s s e c a ra c t e r i z a m p e l a d e n t i ç ã o solenóglifa e pela presença da fosseta loreal, um órgão termosensitivo, localizado em ambos os lados da cabeça, entre o olho e a narina. Fosseta loreal de cascavel 10 As corais-verdadeiras constituem também 27 espécies conhecidas, pertencentes aos gêneros Leptomicrurus (3 espécies) e Micrurus (24 espécies). Todas possuem dentição proteróglifa. O nome Micrurus significa cauda pequena, em referência à cauda bastante curta que estas serpentes possuem, adaptada à vida subterrânea. Além disso, elas também a p r e s e n t a m o l h o s proporcionalmente pequenos em relação à cabeça. Campbell & Lamar, 2004 Vista dorsal da cabeça de uma coral verdadeira Com exceção de algumas espécies da Amazônia, as coraisverdadeiras apresentam um padrão de colorido formado por anéis negros, vermelhos e brancos (ou amarelados) em volta do corpo. Há espécies não-peçonhentas, conhecidas como falsascorais, cujo colorido imita o das corais-verdadeiras. A distinção entre uma falsa-coral e uma coral-verdadeira é difícil, principalmente se o animal estiver em movimento. Portanto, se encontrar uma serpente com coloração coral, tome cuidado e nunca tente pegá-la com as mãos. Campbell & Lamar, 2004 Vista dorsal da cabeça de uma víbora 11

10 CUIDADOS AO MANUSEAR SERPENTES DA REGIÃO DE VIÇOSA UMA SERPENTE A presença de uma serpente num local freqüentado por pessoas pode ser um fator de risco que necessite a remoção do animal. Para capturar uma serpente, pode-se utilizar um gancho ou laço, e uma caixa para acondicionamento e transporte do animal, feita de madeira (com pontos de entrada de ar). O gancho pode ser feito de madeira, metal ou PVC, prendendo-se numa extremidade uma barra de metal dobrada em L. Para captura, a ponta em L é passada por baixo da serpente, que FUNED então poderá ser Material para coleta: gancho (A), erguida do solo. O laço é caixa de madeira (B) e laço (C) composto por um cabo de madeira em cuja extremidade é presa uma tira de couro. Basta passar o laço pela cabeça da serpente para capturá-la, e em seguida apertar, tomando cuidado para não machucá-la. A região de Viçosa está inserida no bioma Mata Atlântica, um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo, cuja cobertura florestal nativa encontra-se reduzida atualmente a cerca de 7%. A região de Viçosa vem sendo explorada desde o século XIX e sua área encontra-se ocupada predominantemente por pastagens. Em um estudo realizado com base no acervo da Coleção Herpetológica do Museu de Zoologia João Moojen da, da Coleção Herpetológica Alphonse Richard Hoge do Instituto Butantan (São Paulo) e da Coleção Herpetológica da Fundação Ezequiel Dias, foi confirmada a presença de aproximadamente 40 espécies de serpentes para a região de Viçosa. Dessas, apenas 6 espécies são potencialmente peçonhentas: as corais-verdadeiras (Micrurus corallinus, Micrurus frontalis e Micrurus lemniscatus), a jararaca (Bothrops jararaca), a jararacussu (Bothrops jararacussu) e cascavel (Crotalus durissus). Confira a seguir mais informações sobre algumas das serpentes de Viçosa! Liophis miliaris Cobra d água Em ambos os casos, a serpente é em seguida colocada dentro da caixa de contenção, para acondicionamento e transporte. Caso não se sinta seguro para fazer a captura, prefira deixar a serpente em liberdade. Nunca tente pegar a serpente com as mãos! 12 13

11 SERPENTES DE VIÇOSA E REGIÃO SERPENTES DE VIÇOSA E REGIÃO Família: Boidae Família: Colubridae Corallus hortulanus (Suaçubóia) Liophis miliaris (Cobra-d água) NÃO PEÇONHENTA Há poucos registros da suaçubóia na região, o que pode ser o indício de que seja uma espécie rara, provavelmente restrita ao interior de fragmentos florestais bem preservados. De hábito arborícola e atividade noturna, possui corpo esguio e atinge cerca de 1,5 m de comprimento. Alimenta-se de anfíbios, lagartos, aves e pequenos mamíferos. Quando ameaçada, pode desferir botes e morder. Família: Colubridae Erythrolamprus aesculapii (Falsa-coral) NÃO PEÇONHENTA Uma das 10 espécies da região que podem apresentar padrão de colorido coral. Espécie comum, que habita áreas abertas e matas, tem hábito terrícola e atividade diurna. Alimenta-se principalmente de outras serpentes. Quando ameaçada pode desferir botes e morder. Embora tenha dentição opistóglifa, seu veneno não traz riscos ao ser humano. 14 NÃO PEÇONHENTA Serpente comum na região, esta espécie tem hábitos aquáticos, sendo encontrada em cursos d'água, brejos e até em represas artificiais. Tem atividade diurna e se alimenta principalmente de anfíbios e peixes. Bastante ágil, quando ameaçada procura fugir rapidamente. Se manuseada, não costuma morder, mas libera fezes e outras substâncias de odor ruim como forma de defesa. Família: Colubridae Oxyrhopus guibei (Falsa-coral) NÃO PEÇONHENTA Espécie com poucos registros n a r e g i ã o, q u e h a b i t a principalmente áreas abertas, se adaptando bem em locais antropizados (alterados pela ação do homem). Possui hábito terrícola e atividade noturna. Alimenta-se de lagartos e roedores. Trata-se de uma espécie bastante dócil. Se manuseada pode liberar fezes e outras substâncias de odor ruim como forma de defesa. 15

12 SERPENTES DE VIÇOSA E REGIÃO SERPENTES DE VIÇOSA E REGIÃO Família: Colubridae Família: Colubridae Philodryas olfersii (Cobra-cipó verde) Sibynomorphus mikanii (Dormideira) PEÇONHENTA Comum na região, esta espécie vive em matas e áreas abertas, tem atividade diurna e hábito semiarborícola. Alimenta-se de anfíbios, lagartos, aves e pequenos mamíferos. É uma das poucas espécies com dentição opistóglifa considerada de importância médica. Quando ameaçada costuma desferir botes, podendo morder e inocular veneno. NÃO PEÇONHENTA Muito comum, encontrada em áreas abertas e locais alterados pela ação do homem. Tem hábito semiarborícola, atividade noturna e alimenta-se de lesmas. Seu padrão de coloração geralmente confunde as pessoas, que crêem se tratar de uma jararaca ou jararacussu. Contudo, a dormideira é uma serpente extremamente dócil. Se manuseada pode liberar fezes e outras substâncias de odor ruim como forma de defesa. Família: Colubridae Spilotes pullatus (Caninana) NÃO PEÇONHENTA Serpente com poucos registros na região, habita tanto áreas abertas quanto o interior de matas. De atividade diurna, é semi-arborícola e tem dieta generalista, se alimentando de anfíbios, lagartos, aves (incluindo ovos) e pequenos mamíferos. Muitas pessoas pensam que a caninana é perigosa, por ser uma serpente agressiva. Contudo, não é peçonhenta, mas pode dar botes e morder quando ameaçada, além de inflar a região do pescoço, dando a impressão de ser maior do que é realmente. 16 Família: Colubridae Waglerophis merremii (Boipeva) NÃO PEÇONHENTA Encontrada principalmente em áreas abertas, incluindo locais antropizados, trata-se de uma espécie comum. Tem hábito terrícola, atividade diurna, e se alimenta de sapos. Quando ameaçada, costuma achatar o corpo contra o chão, mostrar a boca aberta e desferir botes, podendo morder. Seu comportamento agressivo e seu padrão de colorido fazem com que muitas pessoas a confundam com serpentes peçonhentas, como a jararaca, a jararacussu e a cascavel. 17

13 SERPENTES DE VIÇOSA E REGIÃO SERPENTES DE VIÇOSA E REGIÃO Família: Elapidae Família: Viperidae Micrurus frontalis (Coral-verdadeira) Bothrops jararacussu (Jararacussu) PEÇONHENTA Pode ser encontrada no interior de matas e áreas antropizadas. Possui atividade diurna e noturna, e, devido aos hábitos fossoriais, geralmente é encontrada na superfície após fortes chuvas, quando as galerias subterrâneas ficam cheias de água. Alimenta-se de animais de corpo alongado (cecílias, cobras-de-duas-cabeças, serpentes e alguns lagartos). Quando ameaçada realiza movimentos rápidos e tenta fugir, pode morder (e inocular veneno) se for manuseada ou pisada. Família: Viperidae Bothrops jararaca (Jararaca) PEÇONHENTA Espécie muito comum na região de Viçosa. Pode ser encontrada no interior de matas e em áreas antropizadas. Tem atividade noturna, e vive principalmente no chão, mas pode subir em arbustos. Atinge cerca de 1,4 m de comprimento. Os filhotes se alimentam de anfíbios e lagartos, enquanto os adultos comem ratos. Quando ameaçada pode desferir botes e inocular veneno. 18 PEÇONHENTA Espécie comum na região, que pode ser encontrada no interior de matas e em áreas antropizadas. É a maior das jararacas do Brasil, chegando a mais de 1,8 m de comprimento. Tem hábito terrícola e atividade diurna e noturna. Os filhotes se alimentam principalmente de anfíbios e lagartos, e os adultos comem ratos. Quando ameaçada pode desferir botes e inocular veneno. Família: Viperidae Crotalus durissus (Cascavel) PEÇONHENTA Nativa de áreas abertas da Caatinga, Cerrado e savanas da Amazônia. Devido à devastação da Mata Atlântica, vem ocupando áreas antes cobertas por florestas. Há registros de sua presença em Guaraciaba, Ponte Nova, Porto Firme e Teixeiras. É provável que dentro de alguns anos ocupe áreas desmatadas de toda a região. Tem hábito terrícola, atividade noturna e se alimenta principalmente de roedores. Quando ameaçada, vibra o chocalho que possui na cauda, pode desferir botes e inocular veneno. 19

14 COMO PREVENIR ACIDENTES OFÍDICOS? O s acidentes ofídicos podem ser evitados. Para que você não corra o risco de ser picado por uma serpentes, ou mesmo outros animais peçonhentos procure tomar alguns cuidados: O uso de um graveto ou um pedaço de pau para remexer em buracos, ocos de árvores e vãos de pedra ajuda a evitar acidentes. Evite colocar mãos em buracos, ocos de árvores etc. Usar botas de cano alto ou perneiras de couro O uso de botas ou perneiras pode evitar a maioria dos acidentes. Isso porque a maioria das serpentes conseguem desferir botes de até 1/3 de seu comprimento, ou seja, uma cobra de 1 metro, dará um bote menor que 35 cm. Porém, outras características como tamanho, peso e força muscular da serpentes podem influenciar na distância do bote. Verifique calçados, sapatos, cobertas, e roupas antes de utilizá-los Não somente serpentes, bem como outros animais peçonhentos podem utilizar calçados, sapatos e roupas como esconderijo, principalmente em ambientes rurais. Cuidado onde pisa, senta ou deita Muitos animais podem estar camuflados ou escondidos, e desta forma passam despercebidos no ambiente. Não acumule entulho, folhagem seca, lixo ou deixe a grama alta próxima da residência O acúmulo de lixo e outros materiais ao redor da casa, paiol ou plantações pode atrair ratos, os quais também podem atrair serpentes. Jamais manuseie serpentes com as mãos Nunca segurar serpentes com as mãos. Mesmo quando mortas elas ainda têm veneno em suas glândulas. Ao ferir-se nas presas de uma serpente a pessoa pode ser envenenada, mesmo se a serpente estiver morta. Conserve o ambiente natural das serpentes e seus predadores naturais Emas, seriemas, gaviões e gambás são alguns predadores naturais de serpentes. Proteger esses animais e o ambiente em que vivem evita que os mesmos (inclusive as serpentes) procurem refúgio próximo a ambientes ocupados pelo homem

15 COMO PROCEDER EM CASO DE ACIDENTE OFÍDICO? D os registros de acidentes ofídicos realizados no país entre 1990 e 1993, apenas 0,4% dos casos resultaram na morte do paciente, ou seja, 1 a cada 250 casos. Além disso, a maioria dos óbitos (59,1%) ocorreu em pacientes que haviam recebido tratamento médico 6 horas ou mais após a picada, indicando a importância de um atendimento rápido. O soro anti-ofídico é o único remédio comprovadamente eficiente contra acidentes ofídicos. Quando ministrado corretamente e no devido tempo, as chances de complicações devido à picada de serpente são remotas. Em caso de acidente ofídico, deve-se: Manter o acidentado em repouso, evitando que ande ou corra. Caso a picada tenha ocorrido no pé ou na perna, procurar manter a parte atingida em posição horizontal (elevada). Manter a calma e fazer pouco esforço Jamais faça cortes no local da picada Realizar cortes próximo à picada não irá retirar o veneno. Alguns venenos podem inclusive provocar hemorragias e o corte aumentará a perda de sangue. Nunca tentar chupar o veneno Lavar o local da picada com água corrente O local da picada deve ser mantido limpo. Não coloque nada no local da picada (pó de café, fumo, terra, fezes), pois além de não funcionar, tais substâncias podem causar intoxicação. Não amarrar ou fazer torniquete (garrote) O sangue deve circular normalmente. Impedir a circulação do mesmo pode aumentar os efeitos locais do veneno, como necrose ou gangrena (morte do tecido). Após a inoculação do veneno, não se consegue retirá-lo do organismo. A sucção pode piorar as condições do local atingido. Beber apenas água Beba apenas água. Beber álcool, cachaça ou querosene, além de não neutralizarem a ação do veneno, podem causar intoxicações. Procurar ajuda médica imediatamente 22 23

16 POR QUE DEVEMOS PROTEGER AS SERPENTES? N a natureza, as serpentes atuam como presas e predadores de diversos outros animais, contribuindo para o equilíbrio ecológico dos ecossistemas. Além disso, o veneno das serpentes peçonhentas possui diversas proteínas que podem ter utilidade direta para o ser humano, como na fabricação de novos fármacos. O medicamento mais consumido no mundo para combate à hipertensão foi sintetizado após estudos com o veneno da jararaca-comum (Bothrops jararaca). Hoje este remédio proporciona uma melhor qualidade de vida a milhões de pessoas que o utilizam, e rende bilhões de dólares ao laboratório que o produz. Estudos com o veneno da cascavel (Crotalus durissus) levaram à criação de uma cola que substitui os pontos usados após uma cirurgia. Pesquisas com toxinas de outras serpentes vêm obtendo ótimos resultados no combate ao câncer e na criação de novos anestésicos. Tropidodryas striaticeps Cobra-cipó Imagine agora quantas novas substâncias poderão ser descobertas, e quantos medicamentos poderão ser criados se tivermos a oportunidade de estudar a fundo todas as nossas serpentes! O Brasil possui uma das maiores diversidades de serpentes do mundo, o que significa um tesouro biológico de valor inestimável. Proteger as serpentes e os ambientes onde vivem, além de contribuir com a natureza pode, no futuro, ajudar a salvar nossas vidas. PRINCIPAIS AMEAÇAS ÀS SERPENTES A destruição dos habitats naturais das serpentes brasileiras é a principal ameaça à qual estes animais estão sujeitos. Além disso, o comércio ilegal de animais silvestres também é uma preocupação. Cinco espécies de serpentes encontram-se ameaçadas de extinção a nível nacional, todas endêmicas da Mata Atlântica, ou seja, só ocorrem neste bioma: Jibóia-de-Cropan (Corallus cropanii), do sul de São Paulo; Jararaca-Ilhoa (Bothrops insularis) e Dormideira-da-Queimada-Grande (Dipsas albifrons cavalheiroi) da ilha de Queimada Grande (SP); Jararaca-de-Alcatrazes (Bothrops alcatraz), do arquipélago de Alcatrazes (SP); Jararacussu-Tapete (Bothrops pirajai), da Bahia, norte do Espírito Santo e nordeste de Minas Gerais. Em Minas Gerais, duas espécies encontram-se ameaçadas de extinção: uma cobra-cipó (Philodryas oligolepis) e a jararaquinha (Bothrops itapetiningae)

17 Contudo, ainda existe uma grande deficiência de dados sobre o estado de conservação de muitas espécies, tanto em âmbito nacional quanto estadual. A região de Viçosa, aqui identificada como os municípios de Amparo da Serra, Araponga, Cajuri, Canaã, Coimbra, Divinésia, Ervália, Guaraciaba, Guidoval, Guiricema, Paula Cândido, Pedra do Anta, Ponde Nova, Porto Firme, Presidente Bernardes, São Geraldo, São Miguel do Anta, Senador Firmino, Teixeiras, Tocantins, Ubá, Viçosa e Visconde do Rio Branco, possui uma rica fauna de serpentes, com aproximadamente 40 espécies. Várias delas são comuns, porém algumas parecem ser mais raras. São necessários ainda estudos mais detalhados que possam elucidar a abundância e o estado de conservação de cada espécie em nossa região. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abaixo você encontra informações sobre livros, cartilhas e websites que podem enriquecer mais o seu conhecimento sobre estes fantásticos animais. Campbell, J. A. e W. W. Lamar The Venomous Reptiles of the Western Hemisphere. Cornell University Press, Ithaca pp. Cardoso, J. L. C., F. O. S. França, F. H. Wen, C. M. S. Málaque e V. Haddad Jr Animais Peçonhentos no Brasil. Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes. Sarvier, São Paulo. 468 pp. Fundação Ezequiel Dias Animais Peçonhentos. 1ª ed. Belo Horizonte. 18 pp. MG ES Grantsau, R As cobras venenosas do Brasil. Editora Bandeirante, São Paulo. 101pp. Marques, O. A. V., A. Eterovic e I. Sazima Serpentes da Mata Atlântica: Guia Ilustrado para Serra do Mar. Editora Holos. Ribeirão Preto. 184 pp. Marques, O. A. V., A. Eterovic, C. Strüssmann e I. Sazima Serpentes do Pantanal: Guia ilustrado. Editora Holos. Ribeirão Preto. 179 pp. Mattison, C The Encyclopaedia of Snakes. Cassel Paperbacks, London. 256 pp. SP RJ Mapa da região de Viçosa Pough, F. H., C. M. Janis e J. B. Heiser A Vida dos Vertebrados. Terceira Edição. Atheneu Editora, São Paulo. 699 pp

18 SBH Brazilian reptiles List of species. Sociedade Brasileira de Herpetologia. Uetz, P The Reptile Database. 28

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS RÉPTEIS CARACTERÍSTICAS GERAIS Répteis do latim REPTARE= RASTEJAR. Têm cerca de 7 mil espécies. Surgiram há cerca de 300 milhões de anos. Vivem em ambientes terrestres (secos) ou alguns são aquáticos.

Leia mais

Série Didática Número 5

Série Didática Número 5 Animais Peçonhentos: Serpentes_ Serpentes são animais vertebrados que pertencem ao grupo dos répteis. Seu corpo é coberto de escamas, o que Ihes confere um aspecto às vezes brilhante, às vezes opaco, ou

Leia mais

Não ficam longe da água. Respiram também pela pele. Ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos. primeiras vítimas do desequilíbrio.

Não ficam longe da água. Respiram também pela pele. Ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos. primeiras vítimas do desequilíbrio. Não ficam longe da água. Respiram também pela pele. Ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos. primeiras vítimas do desequilíbrio. Brasil: 776 espécies no total. O Rio Grande do Sul: 95 espécies

Leia mais

SOCIEDADE PAULISTA DE ZOOLÓGICOS

SOCIEDADE PAULISTA DE ZOOLÓGICOS LEVANTAMENTO DE RÉPTEIS DO PARQUE MUNICIPAL MANOEL PEDRO RODRIGUES, ALFENAS-MG. Autores Ribeiro Júnior, M.A. marcoantonio@unisol.org.br 1 Leal, L.M.C. liliam.leal@ig.com.br 2 Brandão, A.A.A. andreabrandao@pitnet.com.br

Leia mais

SERPENTES PEÇONHENTAS Família Elapidae Micrurus corallinus - Cobra-coral* Micrurus frontalis - Cobra-coral

SERPENTES PEÇONHENTAS Família Elapidae Micrurus corallinus - Cobra-coral* Micrurus frontalis - Cobra-coral SERPENTES Família Elapidae Micrurus corallinus - Cobra-coral* Micrurus frontalis - Cobra-coral Família Viperidae Bothrops alternatus - Urutu* Bothrops atrox - Jararaca do norte Bothrops bilineata - Jararaca

Leia mais

Paciente: JIBÓIA (Boa constrictor)

Paciente: JIBÓIA (Boa constrictor) Carlos Alberto Pereira Junior Carlos Henrique de Oliveira Nogueira Leonardo Serafim da Silveira NEPAS Núcleo de Estudos e Pesquisas em Animais Selvagens Hospital Veterinário / Universidade Estadual do

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

COBRAS PEÇONHENTAS E NÃO PEÇONHENTAS Prof. Evandro Marques

COBRAS PEÇONHENTAS E NÃO PEÇONHENTAS Prof. Evandro Marques COBRAS PEÇONHENTAS E NÃO PEÇONHENTAS Prof. Evandro Marques Classificar as cobras como venenosas ou não venenosas é um equívoco, já que todas apresentam veneno, sendo este sua saliva capaz de degradar a

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE ENDEMIAS RURAIS

MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE ENDEMIAS RURAIS MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE ENDEMIAS RURAIS Publicado sob os auspícios do Ministério da Saúde sendo ministro o prof. MAURÍCIO DE MEDEIROS e Diretor-Geral do D.N.E.Ru. o Dr. MÁRIO PINOTTI.

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

Sistema de Recuperação

Sistema de Recuperação Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:

Leia mais

Sistema COC de Educação Unidade Portugal

Sistema COC de Educação Unidade Portugal Sistema COC de Educação Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2007. Nome: 2º ano (1ª série) AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VII 3º BIMESTRE Eixo temático Aprendendo e relacionando Disciplina/Valor Português

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 2ª AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2012 CIÊNCIAS

Leia mais

Que ambiente é esse?

Que ambiente é esse? A U A UL LA Que ambiente é esse? Atenção Leia o texto abaixo: (...) Florestas bem verdes, cortadas por rios, lagos e corixos. Planícies extensas, que se unem ao horizonte amplo, cenário para revoadas de

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. AFUGENTAMENTO E RESGATE DE FAUNA NA ÁREA DE SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE CELULOSE DO MARANHÃO INTRODUÇÃO Atividades de resgate de fauna são normatizadas

Leia mais

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA, RJ. Palavras-chave: Animais peçonhentos; Acidentes. Mangaratiba. Rio de Janeiro.

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA, RJ. Palavras-chave: Animais peçonhentos; Acidentes. Mangaratiba. Rio de Janeiro. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2012, v. 15, edição especial, p. 07 15 ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA, RJ CARDOSO, Carlos Ferreira de Lima 1 SOARES, Marcelo de Araújo

Leia mais

Malária. Perceber a importância da presença do homem na mudança dos ecossistemas principalmente na Amazônia.

Malária. Perceber a importância da presença do homem na mudança dos ecossistemas principalmente na Amazônia. Malária 1) Objetivo Geral Estudar a relação entre o desmatamento, o aumento dos casos de malária, assim como os animais em extinção principalmente na Região Norte do país. 2) Objetivo Específico Perceber

Leia mais

TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL

TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL Este folheto indica a maneira de preparar uma solução imunizadora para tratamento de madeira roliça de Eucalipto e

Leia mais

- ENSINO. Texto 1. selva. Esse. Tempo. 1) feroz bravo.

- ENSINO. Texto 1. selva. Esse. Tempo. 1) feroz bravo. PROFESSOR: EQUIPEE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 2 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ======== ========= ========= ========= ========= ========= ======== ======== ========= == Texto 1 OLHA

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas

Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida 2º EM Biologia Frente B Prof. Jairo José Matozinho Cubas Lista de exercícios referentes ao primeiro trimestre: CONTEÚDO: Cordados 1. (Uel 2014) Nos últimos 10.000

Leia mais

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,

Leia mais

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior

Leia mais

Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL. - Os Répteis -

Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL. - Os Répteis - Cobras, Tartarugas e Lagartos Silvestres da PVSuL - Os Répteis - Cobras, lagartos e tartarugas são animais incríveis!! Apesar de muitos terem medo das cobras, elas nos fascinam por caminharem sem terem

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais

SERPENTES DE INTERESSE MÉDICO DA AMAZÔNIA

SERPENTES DE INTERESSE MÉDICO DA AMAZÔNIA SERPENTES DE INTERESSE MÉDICO DA AMAZÔNIA BIOLOGIA, VENENOS E TRATAMENTO DE ACIDENTES Maria Cristina dos Santos Marcio Martins Antônio Luiz Boechat Raymundo Pereira de Sá Neto M. Ermelinda Oliveira IMPORTANTE

Leia mais

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento,

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, fome e sede constantes, vontade de urinar diversas vezes,

Leia mais

Atividade 7: Em busca dos répteis perdidos. Grupos/espécies. Legenda de pistas

Atividade 7: Em busca dos répteis perdidos. Grupos/espécies. Legenda de pistas Atividade 7: Em busca dos répteis perdidos. O professor deverá recortar as pistas e os cartões das 3 espécies de répteis presentes neste jogo. As pistas deverão ser colocadas em envelopes marcados de acordo

Leia mais

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de

Leia mais

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Geografia. 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO

Nome: Nº: Turma: Geografia. 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO Nome: Nº: Turma: Geografia 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO São conjuntos de ecossistemas terrestres com vegetação característica e fisionomia típica em que predomina certo tipo de clima. São comunidades

Leia mais

VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias:

VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: 1) Espécies com área de ocorrência limitada; 2) Espécies com apenas uma

Leia mais

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO

Leia mais

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Edifício Durval Silva, QD. 103 Sul, Rua SO-07, LT. 03, Centro CEP 77.016-010 Telefone: (63) 3218-5210 / E-mail: cievspalmas@gmail.com VIGILÂNCIA

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA INSÍGINIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO

MATERIAL DE APOIO PARA INSÍGINIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO MATERIAL DE APOIO PARA INSÍGINIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO 03 DE JULHO DE 2009 ÍTENS DA ETAPA MARROM 1. TOMAR PARTE, DE PREFERÊNCIA EM UM GRUPO, EM DOIS PROJETOS, TAIS COMO: Limpar um arroio, valo ou

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO 2010 QUESTÃO 1 Assinale a afirmativa que descreve

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Apresentação. Giselle Agostini Cotta Coleção Científica de Serpentes Fundação Ezequiel Dias

Apresentação. Giselle Agostini Cotta Coleção Científica de Serpentes Fundação Ezequiel Dias Apresentação Os acidentes ocasionados por serpentes, escorpiões, aranhas e abelhas constituem um grave problema de saúde pública no Brasil. Assim, a disponibilização deste guia pretende contribuir para

Leia mais

Monitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações

Monitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações Monitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações Tiago Garcia PEREIRA 1 ; Eriks Tobias VARGAS 2 Cássia Maria Silva Noronha 2 Sylmara Silva

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

Ciências LIVRO 4 Unidade 1 Capítulo 2 Animais

Ciências LIVRO 4 Unidade 1 Capítulo 2 Animais Ludmila foi ao zoológico numa ecursão da escola. Ela e seus colegas de classe ficaram fascinados com a variedade de animais que viram e com seus modos de vida. Yolanda Alvarez/Archivo SM/ID/ES Na aula

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental. Dra. Renata Cardoso Vieira

Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental. Dra. Renata Cardoso Vieira Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental Dra. Renata Cardoso Vieira Tipologia de Estudos EIA /RIMA laudo de fauna monitoramento de fauna resgate de fauna IN 146/2007 IBAMA Licenciamento

Leia mais

PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA

PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA SENADO FEDERAL PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA SENADOR CLÉSIO ANDRADE 2 Previna o câncer de próstata apresentação O câncer de próstata tem sido um dos mais frequentes a ser diagnosticado no sexo masculino.

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

Para não cair, a melhor dica é se prevenir.

Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Um projeto para cuidar de quem cuidou de nós por muito tempo. Uma das maiores causas de acidentes e fraturas de idosos no Brasil são as quedas. Cerca de 30%

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 28/05/2011 Nota: Professora: Paula Valor da Prova: 30 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

Ciências/15 6º ano Turma:

Ciências/15 6º ano Turma: Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-

Leia mais

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE Uma boa alimentação garante imunidade à doença? Mito. Não há algum alimento específico contra a dengue. Porém, uma alimentação incluindo frutas e vegetais, torna o organismo da pessoa mais saudável e o

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 15/9/2010 PROVA GRUPO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS Nome: Nº 7º Ano Data: / / 2015 Professor(a): Nota: (Valor 1,0) 3º Bimestre A - Introdução Neste bimestre começamos a estudar o reino animal com toda sua fantástica diversidade.

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

PORTUGUÊS 3 o BIMESTRE

PORTUGUÊS 3 o BIMESTRE Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 4 o ano (3 a série) Período: MANHÃ AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VII PORTUGUÊS 3 o BIMESTRE Nome: Turma: Data: 2/9/2009 Valor da prova: 6,0 Nota: Eixo temático

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

MATA ATLÂNTICA: CONHECER PARA PRESERVAR Pereira, Patrícia

MATA ATLÂNTICA: CONHECER PARA PRESERVAR Pereira, Patrícia MATA ATLÂNTICA: CONHECER PARA PRESERVAR Pereira, Patrícia Resumo O projeto se iniciou a partir da necessidade de ser apresentado esse conteúdo já previsto no material do PIC (Projeto Intensivo no Ciclo)

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO, MINAS GERAIS, BRASIL. David Júnior Gomes de Almeida

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO, MINAS GERAIS, BRASIL. David Júnior Gomes de Almeida PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO, MINAS GERAIS, BRASIL David Júnior Gomes de Almeida Graduado em Biologia no IFSULDEMINAS Campus Machado/MG. Pós-Graduando em Meio Ambiente e Engenharia

Leia mais

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS PROJETO SEMEANDO VIDAS: PLANTAS QUE ALIMENTAM BABY CLASS A e B Cristiane Repolho dos Santos¹ Talita Rocha de Aguiar² A escola

Leia mais

Da água para a terra com sucesso Os Anfíbios

Da água para a terra com sucesso Os Anfíbios Disciplina: Ciências Série: 6ª - 3º BIMESTRE Professor: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Anfíbios e Répteis Da água para a terra com sucesso Os Anfíbios Anfíbio é um termo que significa vida dupla, ou

Leia mais

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE CIÊNCIAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE CIÊNCIAS COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: / /2012 Nota: Professor(a): Karina Valor da Prova: 65 pontos Orientações gerais: 1)

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES PROFESSOR DISCIPLINA TURMA DEISE MENEZES CIÊNCIAS 201 ALUNO SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br Questão 1 Numere: ( 1 )

Leia mais

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

CADERNO DO ANOTAÇÕES DE CAMPO - PARQUE ZOOLÓGICO

CADERNO DO ANOTAÇÕES DE CAMPO - PARQUE ZOOLÓGICO CADERNO DO ANOTAÇÕES DE CAMPO - PARQUE ZOOLÓGICO Zoólogo: REGRAS DO ZOO PARA ALUNOS: Permaneça na trilha Caminhe, não corra Recolha seu lixo Respeite os animais com o seu silêncio Fones de ouvido e telefones

Leia mais

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle

Leia mais

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS - Folha 1 Barbeiro - Triatoma infestans O nome cientifico do inseto barbeiro é Triatoma infestans, mas no Brasil sao conhecidas mais de 30 especies que transmitem a doença de Chagas. O genero como o proprio

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre

Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Instruções gerais: Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor CELESTE: PRODUÇÃO DO UNIVERSO 1. Componentes básicos do Universo matéria e energia: - Matéria e energia dos astros luminosos e iluminados; - Sol:

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Restauração

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat KLERAT O Melhor raticida dose única KLERAT mata todos os roedores, incluindo aqueles resistentes a outros raticidas anticoagulantes, com a MENOR DOSE DO MERCADO.

Leia mais

Escola Estadual Dr. Martinho Marques PROJETO PANTANAL: SANTUÁRIO ECOLÓGICO

Escola Estadual Dr. Martinho Marques PROJETO PANTANAL: SANTUÁRIO ECOLÓGICO Escola Estadual Dr. Martinho Marques PROJETO PANTANAL: SANTUÁRIO ECOLÓGICO Taquarussu/MS Outubro 2009 Escola Estadual Dr.Martinho Marques PROJETO PANTANAL: SANTUÁRIO ECOLÓGICO Projeto de formação e ensino

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Ana Carolina Boa, Elizabeth Neire da Silva, Pedro Lício Loiola, Nilton

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

FLORESTA AMAZÔNICA F 5 M A 2

FLORESTA AMAZÔNICA F 5 M A 2 FLORESTA AMAZÔNICA F 5 M A 2 Editora F-5MA2 Rua Floriano Peixoto Santos, 55 Morumbi CEP 05658-080 São Paulo - SP Tel.: (11) 3749 3250 Apresentação A população crescendo, florestas sumindo, calor aumentando,

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. A presença de pus ou de vermelhidão ao redor do umbigo sugere infecção e deve ser avaliada pelo profissional de saúde.

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

3ºano-lista de exercícios-introdução à fisiologia animal

3ºano-lista de exercícios-introdução à fisiologia animal 1. (Udesc) Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelas glândulas endócrinas que atuam sobre órgãos-alvo à distância. A ação hormonal pode provocar o estímulo ou a inibição das funções orgânicas.

Leia mais