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1 Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias rias Departamento de Zootecnia Manipulação da vegetação em pastagens naturais Magno José Duarte Cândido Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-NEEF/DZ/CCA/UFC magno@ufc.br Fortaleza Ceará 17 de dezembro de 2012

2 MANIPULAÇÃO DA VEGETAÇÃO EM PASTAGENS NATURAIS 2 Manipulação da vegetação: consiste em toda e qualquer modificação induzi- da pelo homem na cobertura florística de uma área, visando a adequá-la aos objetivos da exploração desejada, seja ela agrícola, florestal ou pastoril, por meio do controle seletivo de árvores e arbustos MÉTODOS FÍSICOS F (CONTROLE MECÂNICO) Broca manual Corte da parte aérea a de arbustos e ou árvores a uma certa altura do solo Época de corte: época chuvosa Altura de corte: 30 cm para plantas de bom valor forrageiro não acarreta exaustão das reservas da planta não afeta o sistema vascular Altura de corte: 60 cm para plantas indesejáveis maior nº de gemas para rebrotação afeta o sist. vascular exaustão de reservas Destocamento manual Arranque com chibanca do tronco da planta juntamente com parte ou totalidade de seu sistema radicular Recomendado para espécies com brotações na zona radicular (arbustos) Época: início da estação chuvosa ( ( nível de reservas?) Textura do solo

3 3

4 4

5 Destocamento mecânico Diversos tipos de equipamentos, autopropelidos ou atrelados a tratores 5 Vantagem: Alta eficiência de campo: até 4 ha/h apropriado para grandes áreas Gramíneas perenes e dicotiled.. herbáceas não são seriamente atingidas Desvantagens: Risco de remoção da camada orgânica do solo Estação chuvosa: atoleiros Não háh seletividade ao nível n do estrato arbóreo reo Plantas herbáceas indesejáveis, arbustos de pequeno porte ou com caule flexível e arbustos com muitas gemas basilares não são seriamente atingidos Não se recomenda em áreas declivosas (Ex:Tree crusher<25%; <25%;Tree eater<15%) Fogo Utilizado no controle de espécies lenhosas indesejáveis e remoção do excesso de restolho ou macega Semi-árido: utilização prejudicial ao ecossistema pouca planta no ambiente pouco acúmulo de macega Utilização: somente para retirar os garranchos espinhentos após a manipulação da vegetação lenhosa condição: topografia plana

6 MÉTODOS QUÍMICOS 6 Método mais eficiente e econômico de controle das espécies lenhosas indesejáveis da Caatinga (Araújo Filho, 1995) Cuidados para minimizar o impacto ambiental do uso dos herbicidas: Condições climáticas: parar de aplicar se VV>10 km/h ou T>30ºC Aplicação localizada (foliar, caule e solo) Direcionamento para a folhagem e caule da planta indesejável Usar quantidade e concentração adequadas para aquela planta indesejável Escolher cuidadosamente o bico do pulverizador e ajustar a vazão a ser utilizada Evitar aplicar em locais com risco de carreamento para o sistema de drenagem da área Operador: uso de luvas, máscara, m roupas adequadas e aplicar a favor do vento, lavando-se o corpo e os utensílios após s a aplicação Época: espécies lenhosas primeira metade da estação chuvosa plantas em pleno crescimento maior translocação do princípio pio ativo Horário: rio: após s as 9 horas (desaparecimento do orvalho) Exclusão da área: em torno de 30 dias (toxinas específicas presentes com maior poder residual até 6 meses)

7 MÉTODOS FÍSICOS F + QUÍMICOS 7 Plantas são cortadas e imediatamente pinceladas ou pulverizadas na ferida com a solução do herbicida 5 cm bisel Aumenta a área de penetração do herbicida > 5 cm em V MÉTODOS BIOLÓGICOS Vantagens: O agente supressante se dissemina naturalmente a partir de uma pequena população O agente supressante torna-se permanentemente estabelecido O agente supressante exerce uma pressão constante sobre as plantas indesejáveis Desvantagens: Necessidade de avaliar a presença a de inimigos naturais na área Necessidade de alta especificidade do agente supressante em relação à planta indesejável Ciclo de vida do agente supressante e adaptação ao meio Erradicação, quando desejada, pode não ser atingida, principalmente se a planta indesejável está dispersa dentro de uma população complexa Exemplos: Inseto Cactoblastis controlando Opuntia spp., na Austrália Uso de caprinos para controlar alguns arbustos Uso de ovinos para controlar gramíneas

8 8 REVEGETAÇÃO OU RESSEMEIO Prática mais cara, pois envolve o preparo da área e, às s vezes, preparo de mudas Questões a serem apreciadas antes da tomada de decisão: Há efetivamente necessidade do ressemeio? É possível um manejo racional do pastejo na área após s o ressemeio? Critérios rios para uma ressemeadura bem sucedida: Deve haver mudanças as na cobertura vegetal da área, dentro de objetivos estabelecidos Deve haver condições edáficas propícias ao ressemeio Deve haver condições de pluviosidade mínimas m para permitir o ressemeio (usar espé- cies tolerantes quando em regiões áridas ou semi-áridas) Deve-se remover ou reduzir a competição com plantas indesejáveis Utilizar espécies adaptadas ao ambiente e ao manejo: de preferência, ressemear r com espécies nativas da área Utilizar tratamento das sementes, quando necessário processo mais lento Alterar o microambiente, se necessário (água,( cobertura morta...) Utilização de mudas sadias (método mais rápido) r Manejo adequado (pastejo sós após s o pleno estabelecimento, herbicidas, inseticidas e, se for o caso, proteção contra herbívoros silvestres) Método de ressemeadura: Ressemeadura direta ( custo( e mais lento) Transplantio ( custo e mais rápido) r

9 9 FERTILIZAÇÃO Juntamente com a disponibilidade de água, favorece o crescimento vegetal, desde que as plantas presentes na pastagem nativa sejam responsivas ao adubo. Favorece principalmente o estrato herbáceo. Considerações acerca da fertilização de pastagens: Deve-se adubar toda a área, p/ evitar preferência de áreas de pastejo pelo rebanho Elevação dos custos de produção Só se justifica onde haja disponibilidade de água Tem havido pouca resposta à aplicação de N e P inorgânicos Aplicação de matéria orgânica Aplicações acima de 200 kg N/ha acúmulo de NO 3, principalm.. em dicot. herbáceas e lençol freático

10 CONSERVAÇÃO DE PARTE DA FORRAGEM DISPONÍVEL NA ÉPOCA CHUVOSA Figura - Produção de feno de pasto nativo da caatinga

11 11 NÍVEIS DE MANIPULAÇÃO DA CAATINGA Caatinga Nativa Caatinga Desmatada Caatinga Raleada Caatinga Rebaixada Caatinga Enriquecida Caatinga Adubada

12 NÍVEIS DE MANIPULAÇÃO DA CAATINGA Caatinga Nativa Predominância de espécies arbórea rea-arbustivasarbustivas Capacidade de suporte: 1,5 ha/ovino e 10 ha/bovino Anos de seca: de até 70% da produção animal Bens obtidos através s da exploração da caatinga: madeira, carvão, cercas 12 Caatinga natural desmatada (Cortesia de ARAÚJO FILHO) Desmatamento Remoção de todas sp.. lenhosas Uso de implementos agrícolas Nenhuma vantagem econômica Prejudicial, destrutivo e irraciona Desequilíbrio no ecossistema Danos irreversíveis veis Exposição do solo Erosão

13 Caatinga Raleada Caatinga Raleada 13

14 14 CAATINGA RALEADA Formas de raleamento: Bosquete Necessidade de preservação de biodiversidade animal e/ou vegetal Faixa Necessidade de conservação do solo Savana Quando há h espécies de grande valor a serem preservadas e que estão aleatoriamente distribuídas das na área

15 Caatinga Raleada 15

16 Caatinga Raleada Controle seletivo de espécies lenhosas reduzir o sombreamento e a dens. de árvores e arbustos indesejáveis obtenção da produção de estrato herbáceo Controle do marmeleiro (até plantas/ha) Época de corte: 80 a 100 dias após s o início das chuvas reservas orgân. Altura de corte: 60 cm estímulo da rebrota (gemas axilares) sistema vascu lar, exaurindo as reservas Cobertura por árvores e arbustos = 30% da área total Estrato herbáceo Exploração de Bovinos e/ou Ovinos 16 Caatinga raleada (Cortesia de ARAÚJO FILHO)

17 Caatinga Rebaixada 17 Rebaixamento de broca manual de espécies lenhosas aumentar a disponibilida- de de forragem de árvores e arbustos, melhorar a qualidade e estender a produ- ção de folhagem verde por mais tempo na estação seca Caatinga com o rebaixamento do sabiá (Mimosa caesalpinifolia) (Cortesia de ARAÚJO FILHO)

18 Caatinga Rebaixada 18 Estrato herbáceo 40% da fitomassa total Estrato arbustivo-arb arbóreo reo 60% da fitomassa total Rebaixadas espécies de valor forrageiro (Sabiá, Mororó,, Jurema-preta, Quebra-faca) Preservadas folhas consumidas quando caem (Catingueira) madeira nobre (Aroeira) Caatinga Rebaixada-Raleada Raleada Controle sistemático tico de arbustos indesejáveis (marmeleiro, velame, malva branca) Rebaixam. espécies lenhosas de valor forrageiro (sabiá,, jurema preta, mororó,, quebra faca) Preservação de árvores sem valor forrageiro ou de folhas consumidas secas Pastejo Ovinos, Caprinos e Bovinos ou Caprin.. + Ovin.. ou Caprin.. + Bovin.

19 Caatinga Enriquecida 19 Áreas de vegetação muito simplificada ( diversificação florística stica) superpastejo Uso de gramíneas exóticas capim-búffel (Cenchrus cilliares), capim-urochloa ou corrente (Urochloa( mosambicensis) ) e o capim-gramão (Cynodon dactylon) Cultivo mínimo m preservação do estrato herbáceo nativo ( ( leguminosas) Leguminosas cunhã (Clitoria ternatea), leucena (Leucaena leucocephala) Banco de proteína Manejo dos animais: permanece por um período de 2 h no banco de proteína antes de ir à caatinga Caatinga enriquecida com capim-gramão (Cynodon dactylon cult. callie) (Cortesia de ARAÚJO FILHO)

20 20 Caatinga Adubada Alternativa p/ estabilizar a composição florística do estrato herbáceo da Caatinga Solos tropicais: ph elevado ( dispon.. P) Sugestão (Araújo Filho, 1995): 100 kg P 2 O 5, quer na forma orgânica, quer na mineral 800% produção de forragem 400% utilização da forragem

21 21 NÍVEIS DE MANIPULAÇÃO DA CAATINGA Efeito de diferentes níveis de manipulação da caatinga Níveis de Capacidade de Suporte (ha/animal/ano) Prod. de Peso Vivo Animal (kg/ha/ano) Manipulação Ovino/Caprino Bovino Ovino/Caprino Bovino Caat. Nativa 1,3-1, (Cap.) 8 Caat. Rebaix. 1,0-1,5/0,5-0,7 3,5-4,5 20/40 20 Caat. Raleada 0,5 2,5-3,0 50/37 60 Caat. Reb-Ral. 0,5-1, /35 50 Caat. Enriq. s/ adub 0,1-0,5 1,0-1, c/ adub 0,1 (Ovin.) , Fonte: Adaptado de ARAÚJO FILHO (1995), Araújo Filho (1998), SOUSA et al. (1998) e CARVALHO informação pessoal (1999)

22 22 CONSIDERAÇÕES FINAIS Muitas áreas de pastagens nativas mal utilizadas têm sido invadidas por espécies indesejáveis Em algumas dessas áreas, apenas o controle de arbustos já j propicia grande elevação na produção de forragem O ressemeio (enriquecimento) é uma técnica t de manipulação dispendio- sa,, só s sendo recomendado em áreas mais produtivas e cujo banco de sementes foi completamente deteriorado

23 Muito Obrigado! 23 Visite o site do Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura: Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br TEL: (85)

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