em pastagens naturais
|
|
- Ágatha Vilalobos Vilanova
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias rias Departamento de Zootecnia Manipulação da vegetação em pastagens naturais Magno José Duarte Cândido Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-NEEF/DZ/CCA/UFC magno@ufc.br Fortaleza Ceará 17 de dezembro de 2012
2 MANIPULAÇÃO DA VEGETAÇÃO EM PASTAGENS NATURAIS 2 Manipulação da vegetação: consiste em toda e qualquer modificação induzi- da pelo homem na cobertura florística de uma área, visando a adequá-la aos objetivos da exploração desejada, seja ela agrícola, florestal ou pastoril, por meio do controle seletivo de árvores e arbustos MÉTODOS FÍSICOS F (CONTROLE MECÂNICO) Broca manual Corte da parte aérea a de arbustos e ou árvores a uma certa altura do solo Época de corte: época chuvosa Altura de corte: 30 cm para plantas de bom valor forrageiro não acarreta exaustão das reservas da planta não afeta o sistema vascular Altura de corte: 60 cm para plantas indesejáveis maior nº de gemas para rebrotação afeta o sist. vascular exaustão de reservas Destocamento manual Arranque com chibanca do tronco da planta juntamente com parte ou totalidade de seu sistema radicular Recomendado para espécies com brotações na zona radicular (arbustos) Época: início da estação chuvosa ( ( nível de reservas?) Textura do solo
3 3
4 4
5 Destocamento mecânico Diversos tipos de equipamentos, autopropelidos ou atrelados a tratores 5 Vantagem: Alta eficiência de campo: até 4 ha/h apropriado para grandes áreas Gramíneas perenes e dicotiled.. herbáceas não são seriamente atingidas Desvantagens: Risco de remoção da camada orgânica do solo Estação chuvosa: atoleiros Não háh seletividade ao nível n do estrato arbóreo reo Plantas herbáceas indesejáveis, arbustos de pequeno porte ou com caule flexível e arbustos com muitas gemas basilares não são seriamente atingidos Não se recomenda em áreas declivosas (Ex:Tree crusher<25%; <25%;Tree eater<15%) Fogo Utilizado no controle de espécies lenhosas indesejáveis e remoção do excesso de restolho ou macega Semi-árido: utilização prejudicial ao ecossistema pouca planta no ambiente pouco acúmulo de macega Utilização: somente para retirar os garranchos espinhentos após a manipulação da vegetação lenhosa condição: topografia plana
6 MÉTODOS QUÍMICOS 6 Método mais eficiente e econômico de controle das espécies lenhosas indesejáveis da Caatinga (Araújo Filho, 1995) Cuidados para minimizar o impacto ambiental do uso dos herbicidas: Condições climáticas: parar de aplicar se VV>10 km/h ou T>30ºC Aplicação localizada (foliar, caule e solo) Direcionamento para a folhagem e caule da planta indesejável Usar quantidade e concentração adequadas para aquela planta indesejável Escolher cuidadosamente o bico do pulverizador e ajustar a vazão a ser utilizada Evitar aplicar em locais com risco de carreamento para o sistema de drenagem da área Operador: uso de luvas, máscara, m roupas adequadas e aplicar a favor do vento, lavando-se o corpo e os utensílios após s a aplicação Época: espécies lenhosas primeira metade da estação chuvosa plantas em pleno crescimento maior translocação do princípio pio ativo Horário: rio: após s as 9 horas (desaparecimento do orvalho) Exclusão da área: em torno de 30 dias (toxinas específicas presentes com maior poder residual até 6 meses)
7 MÉTODOS FÍSICOS F + QUÍMICOS 7 Plantas são cortadas e imediatamente pinceladas ou pulverizadas na ferida com a solução do herbicida 5 cm bisel Aumenta a área de penetração do herbicida > 5 cm em V MÉTODOS BIOLÓGICOS Vantagens: O agente supressante se dissemina naturalmente a partir de uma pequena população O agente supressante torna-se permanentemente estabelecido O agente supressante exerce uma pressão constante sobre as plantas indesejáveis Desvantagens: Necessidade de avaliar a presença a de inimigos naturais na área Necessidade de alta especificidade do agente supressante em relação à planta indesejável Ciclo de vida do agente supressante e adaptação ao meio Erradicação, quando desejada, pode não ser atingida, principalmente se a planta indesejável está dispersa dentro de uma população complexa Exemplos: Inseto Cactoblastis controlando Opuntia spp., na Austrália Uso de caprinos para controlar alguns arbustos Uso de ovinos para controlar gramíneas
8 8 REVEGETAÇÃO OU RESSEMEIO Prática mais cara, pois envolve o preparo da área e, às s vezes, preparo de mudas Questões a serem apreciadas antes da tomada de decisão: Há efetivamente necessidade do ressemeio? É possível um manejo racional do pastejo na área após s o ressemeio? Critérios rios para uma ressemeadura bem sucedida: Deve haver mudanças as na cobertura vegetal da área, dentro de objetivos estabelecidos Deve haver condições edáficas propícias ao ressemeio Deve haver condições de pluviosidade mínimas m para permitir o ressemeio (usar espé- cies tolerantes quando em regiões áridas ou semi-áridas) Deve-se remover ou reduzir a competição com plantas indesejáveis Utilizar espécies adaptadas ao ambiente e ao manejo: de preferência, ressemear r com espécies nativas da área Utilizar tratamento das sementes, quando necessário processo mais lento Alterar o microambiente, se necessário (água,( cobertura morta...) Utilização de mudas sadias (método mais rápido) r Manejo adequado (pastejo sós após s o pleno estabelecimento, herbicidas, inseticidas e, se for o caso, proteção contra herbívoros silvestres) Método de ressemeadura: Ressemeadura direta ( custo( e mais lento) Transplantio ( custo e mais rápido) r
9 9 FERTILIZAÇÃO Juntamente com a disponibilidade de água, favorece o crescimento vegetal, desde que as plantas presentes na pastagem nativa sejam responsivas ao adubo. Favorece principalmente o estrato herbáceo. Considerações acerca da fertilização de pastagens: Deve-se adubar toda a área, p/ evitar preferência de áreas de pastejo pelo rebanho Elevação dos custos de produção Só se justifica onde haja disponibilidade de água Tem havido pouca resposta à aplicação de N e P inorgânicos Aplicação de matéria orgânica Aplicações acima de 200 kg N/ha acúmulo de NO 3, principalm.. em dicot. herbáceas e lençol freático
10 CONSERVAÇÃO DE PARTE DA FORRAGEM DISPONÍVEL NA ÉPOCA CHUVOSA Figura - Produção de feno de pasto nativo da caatinga
11 11 NÍVEIS DE MANIPULAÇÃO DA CAATINGA Caatinga Nativa Caatinga Desmatada Caatinga Raleada Caatinga Rebaixada Caatinga Enriquecida Caatinga Adubada
12 NÍVEIS DE MANIPULAÇÃO DA CAATINGA Caatinga Nativa Predominância de espécies arbórea rea-arbustivasarbustivas Capacidade de suporte: 1,5 ha/ovino e 10 ha/bovino Anos de seca: de até 70% da produção animal Bens obtidos através s da exploração da caatinga: madeira, carvão, cercas 12 Caatinga natural desmatada (Cortesia de ARAÚJO FILHO) Desmatamento Remoção de todas sp.. lenhosas Uso de implementos agrícolas Nenhuma vantagem econômica Prejudicial, destrutivo e irraciona Desequilíbrio no ecossistema Danos irreversíveis veis Exposição do solo Erosão
13 Caatinga Raleada Caatinga Raleada 13
14 14 CAATINGA RALEADA Formas de raleamento: Bosquete Necessidade de preservação de biodiversidade animal e/ou vegetal Faixa Necessidade de conservação do solo Savana Quando há h espécies de grande valor a serem preservadas e que estão aleatoriamente distribuídas das na área
15 Caatinga Raleada 15
16 Caatinga Raleada Controle seletivo de espécies lenhosas reduzir o sombreamento e a dens. de árvores e arbustos indesejáveis obtenção da produção de estrato herbáceo Controle do marmeleiro (até plantas/ha) Época de corte: 80 a 100 dias após s o início das chuvas reservas orgân. Altura de corte: 60 cm estímulo da rebrota (gemas axilares) sistema vascu lar, exaurindo as reservas Cobertura por árvores e arbustos = 30% da área total Estrato herbáceo Exploração de Bovinos e/ou Ovinos 16 Caatinga raleada (Cortesia de ARAÚJO FILHO)
17 Caatinga Rebaixada 17 Rebaixamento de broca manual de espécies lenhosas aumentar a disponibilida- de de forragem de árvores e arbustos, melhorar a qualidade e estender a produ- ção de folhagem verde por mais tempo na estação seca Caatinga com o rebaixamento do sabiá (Mimosa caesalpinifolia) (Cortesia de ARAÚJO FILHO)
18 Caatinga Rebaixada 18 Estrato herbáceo 40% da fitomassa total Estrato arbustivo-arb arbóreo reo 60% da fitomassa total Rebaixadas espécies de valor forrageiro (Sabiá, Mororó,, Jurema-preta, Quebra-faca) Preservadas folhas consumidas quando caem (Catingueira) madeira nobre (Aroeira) Caatinga Rebaixada-Raleada Raleada Controle sistemático tico de arbustos indesejáveis (marmeleiro, velame, malva branca) Rebaixam. espécies lenhosas de valor forrageiro (sabiá,, jurema preta, mororó,, quebra faca) Preservação de árvores sem valor forrageiro ou de folhas consumidas secas Pastejo Ovinos, Caprinos e Bovinos ou Caprin.. + Ovin.. ou Caprin.. + Bovin.
19 Caatinga Enriquecida 19 Áreas de vegetação muito simplificada ( diversificação florística stica) superpastejo Uso de gramíneas exóticas capim-búffel (Cenchrus cilliares), capim-urochloa ou corrente (Urochloa( mosambicensis) ) e o capim-gramão (Cynodon dactylon) Cultivo mínimo m preservação do estrato herbáceo nativo ( ( leguminosas) Leguminosas cunhã (Clitoria ternatea), leucena (Leucaena leucocephala) Banco de proteína Manejo dos animais: permanece por um período de 2 h no banco de proteína antes de ir à caatinga Caatinga enriquecida com capim-gramão (Cynodon dactylon cult. callie) (Cortesia de ARAÚJO FILHO)
20 20 Caatinga Adubada Alternativa p/ estabilizar a composição florística do estrato herbáceo da Caatinga Solos tropicais: ph elevado ( dispon.. P) Sugestão (Araújo Filho, 1995): 100 kg P 2 O 5, quer na forma orgânica, quer na mineral 800% produção de forragem 400% utilização da forragem
21 21 NÍVEIS DE MANIPULAÇÃO DA CAATINGA Efeito de diferentes níveis de manipulação da caatinga Níveis de Capacidade de Suporte (ha/animal/ano) Prod. de Peso Vivo Animal (kg/ha/ano) Manipulação Ovino/Caprino Bovino Ovino/Caprino Bovino Caat. Nativa 1,3-1, (Cap.) 8 Caat. Rebaix. 1,0-1,5/0,5-0,7 3,5-4,5 20/40 20 Caat. Raleada 0,5 2,5-3,0 50/37 60 Caat. Reb-Ral. 0,5-1, /35 50 Caat. Enriq. s/ adub 0,1-0,5 1,0-1, c/ adub 0,1 (Ovin.) , Fonte: Adaptado de ARAÚJO FILHO (1995), Araújo Filho (1998), SOUSA et al. (1998) e CARVALHO informação pessoal (1999)
22 22 CONSIDERAÇÕES FINAIS Muitas áreas de pastagens nativas mal utilizadas têm sido invadidas por espécies indesejáveis Em algumas dessas áreas, apenas o controle de arbustos já j propicia grande elevação na produção de forragem O ressemeio (enriquecimento) é uma técnica t de manipulação dispendio- sa,, só s sendo recomendado em áreas mais produtivas e cujo banco de sementes foi completamente deteriorado
23 Muito Obrigado! 23 Visite o site do Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura: Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br TEL: (85)
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas
Leia maisLIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA
Leia maisManuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
16 Potencial para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura- -Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária- -Floresta para Recuperação de Pastagens Degradadas Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
Leia maisManejo Sustentável da Caatinga. Lucas Fonseca Menezes Oliveira Analista Eng. Agrônomo
Manejo Sustentável da Caatinga Lucas Fonseca Menezes Oliveira Analista Eng. Agrônomo Fortaleza / CE 2015 Semiárido» Nordeste: 1,56 milhões de km²;» Semiárido: 982.563 km²;» Chuva concentrada em poucos
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisSistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado
Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar, ao telhado com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia maisSistema Laminar Médio. Ecotelhado
Sistema Laminar Médio Sistema Laminar Médio Objetivo O Sistema Laminar Médio tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG
INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG - No Brasil o Sistema de Integração Lavoura Pecuária, sempre foi bastante utilizado,
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisTipos de Sistema de Produção
Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte
Leia maisProdução de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani
Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a
Leia maisLinha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.
0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555
Leia maisTécnicas Aplicadas à Produção Intensiva de Leite no Projeto Balde Cheio Formação e Manejo de Pastagens
Técnicas Aplicadas à Produção Intensiva de Leite no Projeto Balde Cheio Formação e Manejo de Pastagens PARANÁ 71 municípios 27 extensionistas 306 propriedades assistidas SANTA CATARINA 16 municípios 04
Leia maisPortaria nº 259/2012 de 28 de agosto Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Fernanda Fenyves Agenda 1. Definição de Zona Vulnerável a Nitratos 2. Enquadramento da Diretiva Nitratos e objetivos 3. Destinatários e intervenientes 4. Obrigações
Leia maisCulturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro
Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Henrique Antunes de Souza Fernando Lisboa Guedes Equipe: Roberto Cláudio Fernandes Franco Pompeu Leandro Oliveira Silva Rafael Gonçalves Tonucci
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO
AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO Campina Grande, PB 2000 INTRODUÇÃO No Nordeste brasileiro, no caso específico da cotonicultura,
Leia maisSISTEMAS AGROFLORESTAIS
SISTEMAS AGROFLORESTAIS O que é Sistema Agroflorestal? Sistema agroflorestal é uma forma de uso da terra na qual se combinam espécies arbóreas lenhosas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas
Leia maisÁreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão
Áreas degradadas Áreas degradadas conceitos e extensão Conceituação e caracterização de áreas degradadas O ecossistema que sofreu alterações relativas à perda da cobertura vegetal e dos meios de regeneração
Leia maisRecomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC
Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem
Leia mais3. AMOSTRAGEM DO SOLO
3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da
Leia maisProf. José Roberto e Raphaella. 6 anos.
Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos. Solo É a camada mais estreita e superficial da crosta terrestre, a qual chamamos habitualmente de Terra. Essa parte da crosta terrestre esta relacionada à manutenção
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisPRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS
PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS A água é um recurso natural insubstituível para a manutenção da vida saudável e bem estar do homem, além de garantir auto-suficiência econômica da propriedade rural.
Leia maisAlimentação de caprinos
Alimentação de Caprinos vcadavez@ipb.pt Conservação de habitats com recurso a caprinos Outline 1 Denição comportamental dos caprinos 2 3 4 5 Denição comportamental dos caprinos Os caprinos são ruminantes
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL
COLHEITA FLORESTAL ENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL Prof. Haroldo C. Fernandes DEA/UFV O caminho para o atendimento das necessidades crescentes por produtos florestais se dá por meio de uma produção
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA
3 CASSIICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOA O enquadramento das terras em classes de aptidão resulta da interação de suas condições agrícolas, do nível de manejo considerado e das exigências dos diversos tipos de
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisHERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN
HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, 524 05424 - SÃO PAULO-SP 1. HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO O Glyphosate [N
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maisAGROECONÔMICA CONSULTORIA MEIO AMBIENTE E PECUÁRIA
PASTAGENS: INTENSIDADE DE MANEJO E ADEQUAÇÃO ESTRATÉGICA. O que mais impressiona na nossa pecuária de corte é a possibilidade de um uso bastante conveniente e de baixo custo das pastagens. O Brasil, um
Leia maisEFEITO DE SISTEMAS DE CULTIVO E MANEJO NA CONSERVAÇÃO DO SOLO E PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS PARA AGRICULTURA DE SEQUEIRO
EFEITO DE SISTEMAS DE CULTIVO E MANEJO NA CONSERVAÇÃO DO SOLO E PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS PARA AGRICULTURA DE SEQUEIRO Nielson Gonçalves Chagas, João Tavares Nascimento, Ivandro de França da Silva & Napoleão
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na
Leia maisAdaptação à mudança do clima*
Agropecuária: Vulnerabilidade d e Adaptação à mudança do clima* Magda Lima - Embrapa Meio Ambiente Bruno Alves - Embrapa Agrobiologia OCB Curitiba Março de 2010 * Apresentação baseada em artigo publicado
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisTAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA*
TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* SENE. G. A. 1 ; JAYME. D. G.²; BARRETO. A. C. 2 ; FERNANDEZ. L. O. 3, OLIVEIRA. A. I. 4 ; BARBOSA. K. A.
Leia maisTRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL
TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL Este folheto indica a maneira de preparar uma solução imunizadora para tratamento de madeira roliça de Eucalipto e
Leia maisAVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DE UMA ESCOLA TÉCNICA AGRÍCOLA POR MEIO DE INDICADORES
AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DE UMA ESCOLA TÉCNICA AGRÍCOLA POR MEIO DE INDICADORES Rafael José Navas da Silva. CEETEPS ETEC. Prof. Edson Galvão Itapetininga/SP. Resumo O conceito de desenvolvimento sustentável
Leia maisA interdependência entre os elementos na BIOSFERA.
A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2015
PROJETO DE LEI N O, DE 2015 (Do Sr. Ronaldo Carletto) Cria o Fundo Nacional de Recuperação de Nascentes de Rios (FUNAREN), define os recursos para seu financiamento e estabelece os critérios para sua utilização.
Leia maisSETOR DE SEMENTES prio no viveiro
A EMPRESA Atua no mercado desde 1998; Equipe técnica especializada em trabalhos de conservação e restauração de ambientes naturais; Cerca de 100 funcionários Cerca de 1.000 ha de Florestas implantadas
Leia maisAULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce
Leia maisFontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Fontes de potência para acionamento de máquinas
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisLEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007
LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 09.10.07. Dispõe sobre Política Estadual para a Promoção do Uso de Sistemas Orgânicos de Produção Agropecuária e Agroindustrial. Lei: A ASSEMBLÉIA
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisCOMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?
ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos
Leia mais12/06/2015. Erosão em voçoroca CONCENTRAÇÃO GLOBAL DE CO2 ATMOSFÉRICO TRATAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS NÍVEIS DE GÁS CARBÔNICO EM MAUNA LOA (HAWAI)
DESMATAMENTO ECOLOGIA Unidade 5 MADEIRA CARVÃO PASTAGENS AGRICULTURA MINERAÇÃO LOTEAMENTOS DESMATAMENTO DESMATAMENTO RONDÔNIA RONDÔNIA EROSÃO - DESMATAMENTO - SOLO DESPROTEGIDO - CHUVAS - DESAGREGAÇÃO
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS
ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;
Leia maisTratamento de Efluentes na Aqüicultura
Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 10/2011
Código: 10/2011 Propriedade: Chácara Paraíso Coordenadas (UTM): 556100 L 7662900 S Número de mudas plantadas: 240 (Duzentos e Quarenta) Datas do plantio: 01, 03 e 04 de novembro de 2011 Patrocinador(es):
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia maisGESTÃO DO SOLO NA VINHA
GESTÃO DO SOLO NA VINHA António José Jordão 2007 Texto elaborado no âmbito do Plano de Acção para a Vitivinicultura da Alta Estremadura INTRODUÇÃO A Agricultura de Conservação em culturas permanentes,
Leia maisAntonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia
Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito
Leia maisVEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba
VEGETAÇÃO As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante
Leia maisInstalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti
Instalações para Bovinos de Corte Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Aspectos gerais As instalações adequadas facilitam o bom manejo do rebanho, devendo ser bem planejadas, projetadas e construídas,
Leia maisSistemas de manejo do solo
Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisFloresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da
Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Caprinos. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 69
ISSN 1676-7659 Setembro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Caprinos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 69 Produção Orgânica de Caprinos e Ovinos Ana Clara
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar
Leia maisSistema Hidromodular. Ecotelhado
Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisAgroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia
Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações
Leia maisParecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado
Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO
AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4
Leia maisAnimal BANCO DE PROTEINAS BANCO DE PROTEÍNAS
Criação Animal Animal Produção de Forragens BANCO DE PROTEINAS BANCO DE PROTEÍNAS Março de 2006 SÉRIE CRIAÇÃO ANIMAL Produção de Forragens BANCO DE PROTEÍNAS Diaconia Março de 2006 SÉRIE CRIAÇÃO ANIMAL:
Leia maisREAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS
REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE
SUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE Nos primeiros meses de vida os bezerros obtêm grande parte dos nutrientes de que precisa do leite materno, que é de fácil digestão para o animal que ainda é jovem. Em
Leia maisCapítulo 2 - Poluição
Capítulo 2 - Poluição Biologia e bioquímica da poluição Poluição Ar Água Solo Ciências do Ambiente Prof. Alessandro de Oliveira Limas Biologia e bioquímica da poluição Caracterização da poluição Alteração
Leia maisAdubaçã. ção o potássica em sistemas intensivos de manejo de pastagens. (Potash Fertilization in Intensive Pastures Management Systems)
Adubaçã ção o potássica em sistemas intensivos de manejo de pastagens (Potash Fertilization in Intensive Pastures Management Systems) Alberto C. de Campos Bernardi Pecuária brasileira: 220 milhões de hectares
Leia maisVANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO
VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este estudo tem o objetivo de comparar os indicadores ecológicos (uso de
Leia maisDISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
LEI Nº 5849, de 4 de julho de 2011. DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE CRICIÚMA, Faço saber a todos os habitantes deste Município,
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD
ETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD Departamento de Engenharia Florestal/DEFl/DEF Lab. de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Prof. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação
Leia maisPOLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Leia maisInformações Finais. O Irrigâmetro não contém componentes mecânicos, Capítulo. Cuidados com o Irrigâmetro e sua manutenção
Capítulo 6 Informações Finais Cuidados com o Irrigâmetro e sua manutenção O Irrigâmetro não contém componentes mecânicos, elétricos ou eletrônicos exigindo, portanto, baixa manutenção. No entanto, alguns
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia mais1.Instituto Oksigeno... 3 Missão... 4 Visão... 4 Valores... 4
Sumário 1.Instituto Oksigeno... 3 Missão... 4 Visão... 4 Valores... 4 2. Apresentação... 5 3. Objetivo... 6 3.1 Objetivos específicos... 6 4. Justificativa... 6 5. Educação Ambiental... 7 6. Prezo de execução...
Leia maisPRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE OVINOS E CAPRINOS NO BRASIL. Villarroel, A.B.S. 1, Souza, D.A. 2
PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE OVINOS E CAPRINOS NO BRASIL Villarroel, A.B.S. 1, Souza, D.A. 2 Introdução O objetivo deste trabalho é apresentar e discutir assuntos relacionados com sistemas de produção sustentáveis
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS Prof. Dr. João Ricardo Dittrich Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia ROTEIRO Particularidades anatômicas e fisiológicas. Características ambientais.
Leia maisEpidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud
Epidemiologia de Desastres Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Nestes momentos milhões de pessoas estão sendo afetados por desastres no mundo. EVENTOS ADVERSOS Fenômenos
Leia mais