AVALIAÇÃO DO CLINÔMETRO DIGITAL PARA MEDIÇÃO DA ALTURA DE ÁRVORES EM UMA FLORESTA NATIVA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

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1 AVALIAÇÃO DO CLINÔMETRO DIGITAL PARA MEDIÇÃO DA ALTURA DE ÁRVORES EM UMA FLORESTA NATIVA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Hassan Camil David 1, Emanuel José Gomes de Araújo 2, Allan Libanio Pelissari 2, Rodrigo Otávio Veiga de Miranda 2, Ângelo Augusto Ebling 2 Resumo A dificuldade de se medir alturas de árvores em florestas nativas demanda o uso de hipsômetros práticos e de fácil aplicabilidade. Diante da carência de informações da precisão de hipsômetros em florestas nativas, este trabalho teve como objetivo avaliar o uso do clinômetro digital na medição de alturas totais de árvores em uma floresta nativa do sul do estado do Espírito Santo. Compararam-se as alturas obtidas por régua telescópica (altura observada) e clinômetro digital Haglof (altura estimada), aplicando o teste t, análise gráfica de resíduos e cálculos das estatísticas Viés (V), Desvio Padrão das Diferenças (DPD) e Coeficiente de Determinação (R²). Notou-se que os resíduos oriundos das alturas obtidas com o clinômetro tiveram distribuição homogênea ao longo das alturas, não havendo tendências para o método. Os valores de V e MD resultaram próximos de 0 e a dispersão dos erros variou, em média, aproximadamente ± 1,0 m ou 11,15%, e o R² encontrado foi de 0,85. O teste t indicou que as médias das alturas são estatisticamente iguais. Pôde-se concluir que o uso do clinômetro digital Haglof apresenta boa precisão na estimativa de altura de árvores menores que 15 m em terreno plano de floresta nativa da região Sul do estado do Espírito Santo. Palavras-chave: Altura Total, Clinômetro Digital Haglof, Régua Telescópica. Abstract Evaluation of methods of height measurement of trees in a natural forest of southern state of Espirito Santo. The difficulty of measuring heights of trees in native forests requires the use of practical hypsometers and easy to apply. Considering the lack of accuracy information of hypsometers in native forests, this paper aimed to evaluate the use of digital clinometer in measuring the total heights of trees in a native forest in the southern state of Espirito Santo. Was compared the heights obtained by telescopic ruler (real height) and digital clinometer Haglöf (estimated height), applying the t test, residual graphic analysis and calculations of statistical Bias (V), Mean of the Differences (MD) Standart Deviation of the Differences (DPD). It was noted that waste from the heights obtained by clinometer were equally distributed along the real heights, with no trends for the method. The values of V and MD resulted close to "0" and the dispersion of errors ranged, on average, approximately ± 1 meter or 11.15%, and the R² was The t test indicated than means were equals to p=5%. It was concluded that the use of digital inclinometer Haglöf shows good accuracy in estimating the height of trees less than 15 m on flat ground of native forest in southern state of Espirito Santo. Keywords: Total Height, Haglöf Digital Clinometer, Telescopic Rule. INTRODUÇÃO A mensuração florestal é ramo das ciências florestais que fornece informações precisas sobre a floresta, auxiliando na tomada de decisões, além de possibilitar o melhor planejamento de suas atividades, sendo assim um importante elemento no manejo florestal (FREITAS; WICHERT, 1998). A altura e o diâmetro são as duas variáveis mais utilizadas para a realização de inventários florestais, sendo usadas para o cálculo da área basal e do volume de madeira existentes em uma floresta, além de possibilitar a análise da estrutura vertical e qualidade de sítio (FREITAS; WICHERT, 1998 e SCHNEIDER; SCHNEIDER, 2006). A obtenção da altura total de árvores em florestas plantadas é facilitada devido a sua maior homogeneidade, permitindo a aplicação de relações hipsométricas, as quais empregam amostras de diâmetros e 1 Engenheiro florestal, Bacharel, mestrando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná UFPR. hassancamil@hotmail.com. 2 Engenheiro Florestal, Mestre, doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná UFPR. s: ejgaraujo@gmail.com; allanpelissari@gmail.com; rov_miranda@yahoo.com.br; aebling@hotmail.com

2 alturas totais das árvores. No entanto, as relações hipsométricas em florestas nativas não apresentam boa precisão, sendo necessário o uso de outros métodos para obtenção de alturas. Isso resulta em um trabalho mais oneroso e de custo elevado. Pelo fato dos hipsômetros serem leves e de boa praticidade, têm a conveniência de não exigirem muito esforço ao operador. Entretanto, estes instrumentos são pouco estudados no Brasil, necessitando, assim, de experimentos que demonstrem as precisões que cada um oferece nas estimativas de alturas em florestas nativas. O clinômetro digital Haglof, baseado em princípios trigonométricos, tem a requisição de forçar o mensurador a permanecer a uma distância predeterminada. Devido ao pequeno porte, seu manuseio facilita a locomoção em campo, uma vez que, em florestas nativas, geralmente é dificultada pela presença de entrelaçamento de cipós, raízes superficiais e tabulares, proximidade entre árvores, dentre outras. Ao contrário do clinômetro, as réguas são na maioria das vezes grandes e pesadas, o que dificulta a locomoção na floresta, além de exigirem esforço físico ao operador e tempo para elevá-las e abaixá-las no ato da medição. As réguas são limitadas a alturas máximas de 15 m. Entretanto, Archanjo (2008), menciona que nas florestas tropicais nativas o número de árvores de menor porte é maior em relação ao número de árvores de maior porte, visto que num inventário realizado em floresta estacional semidecidual do Sul do Espírito Santo pôde-se observar que as árvores apresentam altura total média próxima a 10 m. Silva et al. (2012), avaliando métodos de estimação de altura de árvores em uma floresta natural, concluíram que as alturas obtidas pelo hipsômetro Vertex são estatisticamente iguais às alturas observadas (medição com trena), além de notar que a acuracidade dos métodos pode ser comprometida à medida que se aumenta o porte das árvores. Ao medir alturas de eucaliptos plantados, Couto e Bastos (1988) obtiveram, dos cinco hipsômetros estudados, o hipsômetro Haglof como o instrumento que apresentou maior erro percentual para todas as distâncias do operador à árvore, sendo a média dos erros de 4,8%. Estes autores ainda notaram que o hipsômetro Haglof não mostrou ser estatisticamente influenciado pela distância do operador à árvore e que os erros apresentados pelos hipsômetros estudados diferem de acordo com a classe de altura. O uso do clinômetro digital Haglof na obtenção de alturas proporciona boa praticidade operacional ao operador, sendo assim, bastante utilizado nos inventários florestais. Em compensação a régua fornece dados com alta precisão, por ser um método direto de obtenção de alturas. Esta situação gera um conflito, pois a praticidade do clinômetro pode tornar-se mais atraente do que a precisão oferecida pela régua. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a precisão do método de obtenção de alturas, por meio do clinômetro digital Haglof em relação à régua telescópica, para árvores com porte inferior a 15 m de altura, em uma floresta nativa no Sul do estado do Espírito Santo. MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo A área de estudo corresponde a um fragmento de floresta nativa pertencente à Usina Hidroelétrica Rosal (UHE Rosal), cujas coordenadas geográficas de acesso a entrada são 20º53 latitude Sul e 41º42 de longitude Oeste (SANSEVERO et al., 2006) e distante do centro urbano do município de Guaçuí, cerca de 19,4 km (ROSAL ENERGIA S.A, 2007). A vegetação predominante da região é a Floresta Estacional Semidecidual. O clima é ameno e o relevo acidentado. A precipitação ocorre em maior frequência nos meses de novembro a fevereiro, e o período mais seco estende-se de julho a setembro. A temperatura média nos meses mais quentes aproxima-se de 24 C e 18 C nos meses mais frios. A umidade relativa mantém-se próxima de 80% durante todo o ano (REZENDE et al., 2009). A temperatura média da região é de 20 C e a precipitação anual de mm. O solo predominante na região é o Latossolo Vermelho-amarelo húmico (LANI, 1987, citado por SANSEVERO et al., 2006). A floresta possui uma área de 52,04 ha e está inserida na Bacia Hidrográfica do Rio Itabapoana, que se localiza no Sul do estado do Espírito Santo e Norte do estado do Rio de Janeiro, no trecho situado entre as divisas dos municípios de Guaçuí (ES), São José do Calçado (ES) e Bom Jesus do Itabapoana (RJ). A floresta de Rosal é inventariada desde 2008, a qual 19 parcelas permanentes de 20 m x 30 m (600 m²) foram amostradas sistematicamente, sendo que as parcelas 1, 7 e 19 foram excluídas do inventário por localizarem-se em área de borda. Considerando as parcelas excluídas, a área total amostrada corresponde a 0,96 hectares. As parcelas com declividade abaixo de 5º foram consideradas como planas ou relativamente planas, e aquelas parcelas com declividade acima de 5º consideradas onduladas (Figura 1).

3 Figura 1. Localização geográfica do fragmento florestal de estudo e disposição das parcelas inventariadas. Figure 1. Geographical location of the forest fragment study and disposition of inventoried plots. Materiais Utilizados Consistiu como materiais de uso do trabalho, uma régua telescópica, um clinômetro digital Haglof e uma trena de 50 m. A Régua Telescópica utilizada no presente estudo é feita de Policloreto de Vinila (PVC) e possui comprimento de 15 m, quando totalmente aberta, e 1,76 m, quando totalmente fechada, pesando aproximadamente 10 kg. O clinômetro digital Haglof é um aparelho que apresenta vantagens dimensionais, pois tem apenas 6,3 cm na sua maior dimensão e menos de 50 g (com a bateria), além de ser bastante resistente e apresentar as leituras diretamente no formato digital. Serve tanto para medir inclinações quanto alturas a partir de uma distância qualquer definida pelo usuário (CAMPOS; LEITE, 2009). Procedimento de Trabalho Foram medidas alturas totais de árvores com a régua e com clinômetro digital. Entre as 16 parcelas amostradas, apenas 8 enquadraram-se como planas ou relativamente planas, e destas, foram escolhidas ao acaso as parcelas 4, 15 e 17 para realizar as medições das alturas. Logo, a correção de declividade pertinente aos instrumentos baseados em princípios trigonométricos não foi necessária. As árvores medidas foram aquelas com altura máxima de 15 m, sendo este o alcance oferecido pela régua. Os indivíduos com diâmetro a 1,3 m do solo (DAP) inferior a 5,0 cm não foram considerados no trabalho, sendo assim, o total de indivíduos medidos foi 182 árvores. As leituras feitas com a régua telescópica e com o clinômetro digital foram obtidas pelo mesmo operador, a fim de exercer controle e evitar a influência do operador nos resultados. Avaliação da Precisão dos Dados Foi elaborado um histograma de frequências das alturas e, por meio da fórmula de Sturges, calculou-se um número de classes, permitindo a averiguação da distribuição dos dados, conforme Machado et al., (2008). Aplicou-se o teste t para amostras pareadas, de modo a comparar as alturas totais obtidas pelo clinômetro em relação às obtidas pela régua. As hipóteses do teste foram: Hipótese inicial (Ho): µc = µr Hipótese alternativa (Ha): µc µr régua. Em que: µc = média das alturas obtidas pelo clinômetro digital; e µr = média das alturas obtidas pela

4 Além disso, foram avaliados os resíduos das alturas obtidas via clinômetro por meio da expressão: Em que: ^ Y = alturas obtidas pelo clinômetro digital; e Y = alturas obtidas pela régua telescópica. Outros testes estatísticos foram aplicados para complementação à análise gráfica dos resíduos, como: Viés (V); Média das Diferenças Absolutas (MD); e Desvio Padrão das Diferenças (DPD). Segundo Souza (2009), os valores de Viés refletem a existência de alguma tendência entre os resíduos, a Média das Diferenças indica a amplitude entre os resíduos e o Desvio Padrão das Diferenças traduz quão homogêneo são os resíduos. 1. Viés: 2. Média das Diferenças: 3. Desvio Padrão da Estimativa: 4. Coeficiente de determinação: 5. Fórmula de Sturges: Em que: Yi = altura obtida pela régua; Ŷ i = altura obtida pelo clinômetro digital; n = número de observações; di = (Yi i); Y = média das alturas obtidas pela régua; e N c = número de classes. RESULTADOS E DISCUSSÃO A fórmula de Sturges resultou em 9 classes de alturas, e intervalo de classe de 1,3 m. Para aplicar o teste t, a fim de se comparar as alturas obtidas pelos instrumentos, é necessário que a distribuição de frequências das alturas se configure em distribuição normal. A Figura 2 ilustra a distribuição de frequências.

5 Frequência ,2 5,5 6,8 8,1 9,4 10,7 12,0 13,3 14,6 Classe de altura (m) Figura 2. Distribuição de frequência de árvores com altura inferior a 15 m. Figure 2. Frequency distribution of trees with height less than 15 m. De acordo com o teste efetuado, não se rejeitou Ho, ou seja, a média das alturas obtidas pelo clinômetro foi estatisticamente igual à da régua, a um valor p=5%. O T calculado esteve em torno de 0,073, contra um valor T tabelado (0,05;181) de 1,653. A Tabela 1 mostra as estatísticas da avaliação dos métodos. Tabela 1. Análise estatística e desempenho dos métodos do clinômetro e da régua. Table 1. Statistical analysis and performance of clinometer and rule methods. Método Altura (m) Estatísticas Mínima Máxima Média Desvio padrão Tcalculado V MD DPD R² Régua 4,1 15 9,08 2,60 Clinômetro 4,2 16,4 9,09 2,73 0,073 ns -0,005 0,763 1,013 0,85 ns não significativo a 5% de probabilidade. Os valores de viés, quando negativos, indicam tendência de superestimativa, e positivos, subestimativa. Valores de viés (V) e média das diferenças (MD) próximos de 0 indicam menor tendência e maior homogeneidade, respectivamente, e quanto menor o desvio padrão das diferenças (DPD), menor a amplitude dos resíduos. Ao observar os valores das estatísticas na Tabela 1, é possível verificar a ausência de tendências (V) nas estimativas e erro médio (MD) de 0,763 m. O desvio padrão das diferenças (DPD) indicou que a dispersão dos erros variou, em média, aproximadamente ± 1,0 m ou 11,15%. Portanto, em se tratando de tendências e amplitude dos erros, o método de obtenção de altura com clinômetro digital para árvores menores do que 15 m obteve bons resultados, porém, a amplitude dos erros teve um desempenho pouco satisfatório. Os erros foram plotados em gráficos para facilitar a visualização de sua distribuição. A disposição dos erros em relação às alturas reais e ao DAP permite a interpretação de eventuais tendências do aparelho à medida que se aumentam as alturas ou os diâmetros (Figura 3). Figura 3. Distribuição dos resíduos de altura, em porcentagem, para o método do clinômetro. Figure 3. Distribution of residues of height, in percentage, for clinometer method. Com isso, detecta-se a homogeneidade e a não tendenciosidade do método encontrados nas estatísticas

6 descritas. A título de complementação, traçou-se a linha estimativa das alturas obtidas com o clinômetro juntamente à nuvem de pontos representados pelas alturas observadas, ou seja, obtidas pela régua (Figura 4). Figura 4. Linha estimativa das alturas obtidas via clinômetro. Figure 4. Line estimate of the heights acquired with clinometer. A grande maioria dos erros variou entre ± 25%. Silva et al. (2012), encontrou erros variando de ± 40% ao avaliar o desempenho do hipsômetro Vertex em 3 classes de alturas (15-25 m, m e > 35 m) de árvores em florestas naturais. Couto; Bastos (1988), trabalhando em florestas plantadas, observaram que os maiores erros percentuais foram obtidos nas menores alturas reais (árvore menores que 10 m), com variação de - 19,59 a + 14,75%. Dentre as diferentes situações avaliadas, estes autores analisaram a interferência da distância do operador à árvore na estimativa. Geralmente a distância recomendada do operador à árvore equivale à altura a ser medida (COUTO; BASTOS, 1988). Entretanto, devido à alta variação do estrato do dossel, heterogeneidade de espaçamentos e presença de sub-bosque em florestas naturais, a visualização simultânea da base e da copa das árvores é dificultada. Com isso, o operador é forçado a permanecer a maiores proximidades da árvore. Diante disso, os erros cometidos pela distância do operador podem ser agravados, pois, à medida que o operador aproxima-se do objeto a ser medido, aumenta-se a sensibilidade de inclinação do aparelho, produzindo maior variação de leitura das alturas e, consequentemente, potencializando estimativas errôneas. CONCLUSÃO O clinômetro digital Haglof apresenta precisão para a estimativa da altura de árvores menores que 15 m em terreno plano de floresta nativa da região Sul do estado do Espírito Santo. REFERÊNCIAS ARCHANJO, K. M. P. A. Análise florística e fitossociológica de fragmentos florestais de Mata Atlântica no sul do estado do Espírito Santo Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) Programa de Pós- Graduação em Produção Vegetal, Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre, CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas, 3ª ed. Viçosa, MG. Editora UFV, 2009, 548 p. COUTO, H. T. Z.; BASTOS, N. L. M. Erros de medição de altura em florestas de Eucalyptus em região plana. IPEF, n. 39, p , FREITAS, A. G. de; WICHERT, M.C.P. Comparação entre instrumentos tradicionais de medição de diâmetro e altura com o criterion 400. IPEF, n. 188, MACHADO, S. A.; NASCIMENTO, R. G. M.; AUGUSTYNCZIK, A. L. D.; SILVA, L. C. R.; FIGURA, M. A.; PEREIRA, E. M.; TÉO, S. J. Comportamento da relação hipsométrica de Araucaria angustifolia no capão da Engenharia Florestal da UFPR. Embrapa Florestas. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n. 56, p. 5-16, 2008.

7 REZENDE, H. R.; SESSA, P. A.; FERREIRA, A. L.; SANTOS, C. B.; LEITE, G. R.; FALQUETO, A. Efeitos da implantação da Usina Hidrelétrica de Rosal, Rio Itabapoana, Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, sobre anofelinos, planorbídeos e flebotomíneos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v. 42, n. 2, p , ROSAL ENERGIA S.A. Plano de Manejo do Parque Natural Municipal de Guaçuí ES p. SANSEVERO, J. B. B.; PIRES, J. P. A.; PEZZOPANE, J. E. M. Caracterização ambiental e enriquecimento da vegetação de áreas em diferentes estágios sucessionais (pasto, borda, clareira e floresta). Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal. Garça/FAEF: ano IV, n. 7, p. SCHNEIDER, P. R.; SCHNEIDER, P. S. P. Introdução ao Manejo Florestal. Santa Maria: UFSM. 566p SILVA, G. F.; CURTO, R. A.; SOARES, C. P. B.; PIASSI, L. C. Avaliação de métodos de medição de altura em florestas naturais. Revista Árvore, v. 36, n. 2, SOUZA, C. A. M. Modelos de Afilamento para Pinus taeda L. ajustados segundo a forma do tronco e métodos de estratificação. Santa Maria: UFSM, p. Dissertação (Doutorado em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil, 2009.

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