EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI 105 Brasília - DF, quinta-feira, 4 de junho de 2009 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Congresso Nacional... 1 Presidência da República... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 2 Ministério da Ciência e Tecnologia... 6 Ministério da Cultura... 7 Ministério da Educação... 7 Ministério da Fazenda Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (1) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA A D V. ( A / S ) : SEBASTIÃO JOSÉ DA MOTTA E OUTRO (A/S) REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL INTDO.(A/S) : SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS A D V. ( A / S ) : ELIASIBE DE CARVALHO SIMÕES E OUTROS A D V. ( A / S ) : DAMARES MEDINA INTDO.(A/S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI A D V. ( A / S ) : SÉRGIO MURILO SANTOS CAMPINHO E OU- TRO (A/S) A D V. ( A / S ) : CASSIO AUGUSTO MUNIZ BORGES Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, julgou improcedente a ação direta de inconstitucionalidade, vencidos os Senhores Ministros Carlos Britto e Marco Aurélio, que a julgavam parcialmente procedente nos termos de seus votos. Votou o Presidente, Ministro Gilmar Mendes. Ausente, licenciado, o Senhor Ministro Menezes Direito. Falaram, pelo requerente, Partido Democrático Trabalhista, o Dr. Otávio Bezerra Neves; pelo amicus curiae, Sindicato Nacional dos Aeroviários, a Dra. Eliasibe de Carvalho Simões; pelo requerido, Presidente da República, o Advogado-Geral da União, Ministro José Antônio Dias Toffoli; pelo requerido, Congresso Nacional, o Dr. Luiz Fernando Bandeira de Mello, Advogado-Geral do Senado e, pelo amicus curiae, Confederação Nacional da Indústria - CNI, o Dr. Sérgio Murilo Santos Campinho. Plenário, Secretaria Judiciária ROSEMARY DE ALMEIDA Secretária ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL 16, DE 2009 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- NAL, cumprindo o que dispõe o 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 461, de 15 de abril de 2009, que "Abre crédito extraordinário, em favor do Ministério da Integração Nacional, no valor de R$ ,00, para os fins que especifica", terá sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, a partir de 15 de junho de 2009, tendo em vista que sua votação não foi encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.. Atos do Congresso Nacional Congresso Nacional, 3 de junho de Deputado MARCO MAIA Primeiro Vice-Presidente da Mesa do Congresso Nacional, no exercício da Presidência Presidência da República ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE COBRANÇA E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS PORTARIA CONJUNTA 1, DE 26 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos relativos à remessa e à restituição de processos administrativos entre a unidade da Procuradoria Federal junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - PF/ANEEL e a Procuradoria Regional Federal da 1ª Região - PRF 1 e questões afetas à inscrição de créditos em dívida ativa da referida Autarquia Federal. O COORDENADOR-GERAL DE COBRANÇA E RE- CUPERAÇÃO DE CRÉDITOS E A COORDENADORA-GE- RAL DE PROJETOS E ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRO- CURADORIA-GERAL FEDERAL E O PROCURADOR-CHE- FE DA PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À AGÊNCIA NA- CIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - PF/ANEEL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos 3º e 4º do art. 2º da Portaria PGF nº 267, de 17 de março de 2009, resolvem: Art. 1º Os processos administrativos relativos a créditos de titularidade da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL deverão, após a conclusão de seu procedimento de constituição e a inclusão do nome dos devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal - CADIN pela Superintendência de Administração e Finanças - SAF da Autarquia Federal, ser remetidos à Procuradoria Regional Federal da 1ª Região - PRF 1, para fins de análise e inscrição em dívida ativa. Parágrafo único. O encaminhamento dos processos será realizado mediante tramitação de autos digitalizados no Sistema Integrado de Controle das Ações da União - SICAU. Art. 2º Efetuado o recebimento dos processos administrativos pela unidade, deverão os autos ser distribuídos ao Serviço de Cobrança e Recuperação de Créditos - SERCOB, mediante a abertura da tarefa "FA70 - Analisar para inscrição em Dívida Ativa" para o Procurador Federal responsável pela apreciação do feito, fixando-se o prazo de 30 (trinta) dias para a efetivação da medida. Art. 3º Verificada a legalidade do procedimento de constituição do crédito e procedida a sua inscrição em dívida ativa da Autarquia Federal no prazo fixado no artigo 2º, a PRF 1 comunicará à Procuradoria Federal junto à ANEEL a efetivação da medida, para fins de registro, pela Autarquia Federal, dos valores inscritos em dívida ativa no Sistema de Administração Financeira - SIAFI e demais providências cabíveis. Art. 4º Constatada a necessidade de saneamento do processo administrativo pelo SERCOB da PRF 1, os autos deverão ser restituídos à PF/ANEEL, para fins de adoção das medidas indicadas, observado o disposto no parágrafo único do artigo 1º. Art. 5º Os procedimentos de inscrição em dívida ativa serão realizados manualmente até a disponibilização de sistema pela Procuradoria-Geral Federal. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALBERT CARAVACA Coordenador-Geral de Cobrança e Recuperação de Créditos da Procuradoria-Geral Federal MARIA BEATRIZ SCARAVAGLIONE Coordenadora-Geral de Projetos e Assuntos Estratégicos da Procuradoria-Geral Federal MÁRCIO PINA MARQUES DE SOUSA Procurador-Chefe da Procuradoria Federal Junto à Agência Nacional de Energia Elétrica SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO RESOLUÇÃO 3, DE 1 o - DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre a composição, organização e funcionamento das Comissões Permanentes do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso - Gestão O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO - CNDI, no uso de suas atribuições legais, em observação ao disposto no Regimento Interno e tendo em vista deliberação qualificada do Plenário deste Conselho em sua 38ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 14 e 15 de maio de 2009,

2 2 ISSN Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009 R E S O LV E : Art. 1º Constituir as Comissões Permanentes do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso - Gestão , a partir dos(as) conselheiros(as) representantes das instituições que compõem o CN- DI, de acordo com a seguinte distribuição: I - Comissão de Políticas Públicas, Orçamento e Financiamento a) ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS: Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria Especial dos Direitos Hum b) ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL: Associação Brasileira de Alzheimer Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Conselho Federal de Psicologia Pastoral da Pessoa Idosa Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS II - Comissão de Normas a) ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS: Ministério da Justiça Ministério das Cidades Ministério do Trabalho e Emprego b) ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL: Associação Nacional do Ministério Público de Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficiência Associação Nacional dos Defensores Públicos Ordem dos Advogados do Brasil III - Comissão de Articulação com os Conselhos a) ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS: Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Esporte Ministério do Turismo b) ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL: Associação Nacional de Gerontologia Centro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento Federação Nacional das APAEs IV - Comissão de Comunicação Social a) ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS: Ministério da Cultura Ministério da Educação Ministério das Relações Exteriores b) ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL: Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas Confederação Nacional das Instituições Financeiras Serviço Social do Comércio Art. 2º As Comissões Permanentes do CNDI, de natureza técnica, têm como finalidade subsidiar as tomadas de decisão do Plenário no exercício de suas competências, devendo para tanto, dentre outras atribuições específicas: I - elaborar relatórios e emitir pareceres em assuntos de sua área temática, apresentando-os ao Plenário para deliberação e encaminhamentos; I - propor resoluções, estudos e pesquisas no âmbito de sua área temática; III - estabelecer normas e procedimentos operacionais internos para a realização de suas atividades, buscando subsidiar o Plenário e a Secretaria do CNDI; IV - Elaborar e apresentar seu plano de trabalho; V - Representar o CNDI em eventos e reuniões vinculados à sua área temática, por delegação do Presidente ou do Plenário; VI - Elaborar e apresentar relatório de atividades ao final do mandato. Art. 3º As Comissões Permanentes terão um(a) Coordenador(a) e um(a) Vice-Coordenador(a), escolhidos dentre seus integrantes, e como Coordenador Geral o Vice-Presidente do CNDI. Art. 4º As Comissões Permanentes reunir-se-ão, pelo menos, no dia anterior à data de realização do Plenário para tratar de assuntos de sua área temática. 1º A qualquer conselheiro(a) do CNDI é facultado o direito de participar das reuniões de qualquer Comissão Permanente, com direito a voz. 2º Para o desempenho de suas atribuições, as Comissões Permanentes poderão convidar para comparecer às suas reuniões qualquer pessoa ou representante de órgãos públicos, empresas privadas e de organizações da sociedade civil que possam subsidiar, assessorar e/ou prestar informações relativas aos assuntos de sua área temática. 3º Os resultados das discussões havidas nas Comissões Permanentes deverão ser apresentados nas reuniões do CNDI, com propostas de encaminhamento e / ou de resolução. 4º As decisões adotadas no âmbito das Comissões Permanentes só terão validade se aprovadas ou referendadas pelo Plenário do CNDI. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOSÉ LUIZ TELLES DE ALMEIDA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO S.A. DESPACHO DA DIRETORA-PRESIDENTE Em 4 de maio de 2009 A DIRETORA-PRESIDENTE DA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO S.A. - EBC, com fundamento na Lei nº , de 7 de abril de 2008, no Decreto nº 6.689, de 11 de dezembro de 2008 e na Deliberação do Conselho de Administração da EBC nº. 013/ ª Reunião Ordinária, torna público que o Conselho de Administração da Empresa, considerando a Proposição nº 002/2009, de 16 de março de 2009, resolve aprovar o Regimento Interno da Empresa Brasil de Comunicação S. A. - EBC, na forma do anexo à Proposição, entrando este em vigor na data da publicação do seu extrato no Diário Oficial da União, na forma do art. 56 do Regimento, por prazo indeterminado. MARIA TEREZA CRUVINEL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA 21, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICUL- TURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei n o 6.894, de 16 de dezembro de 1980, no Decreto n o 4.954, de 14 de janeiro de 2004, na Instrução Normativa MAPA n o 36, de 10 de novembro de 2006, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Alterar a Seção V, do Capítulo III e a Seção V, do Capítulo V, do Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância Agropecuária Internacional, de que trata o Anexo da Instrução Normativa MAPA n o 36, de 10 de novembro de 2006, que passam a vigorar com a seguinte redação: "CAPÍTULO III E X P O RTA Ç Ã O... Seção V Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes 1. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA: a) Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários (FORMULÁRIO V); b) Cópia do Certificado de Análise, quando solicitado pelo país importador; c) Cópia do Certificado de Registro de Estabelecimento produtor ou exportador; d) Cópia do Certificado de Registro do Produto, quando solicitado pelo país importador; e) Documentação Aduaneira da Mercadoria (RE); f) Cópia da Nota Fiscal ou da Fatura (Invoice); g) Cópia do Conhecimento ou Manifesto de Carga; e h) Plano de Carga. 2. PROCEDIMENTOS: a) Conferência documental; b) Quando não houver exigência do país importador, não haverá interferência do SVA/UVAGRO; c) Quando houver exigência do país importador, na exportação de inoculantes, biofertilizantes, fertilizantes orgânicos, corretivos de origem orgânica, misturas que contenham matéria orgânica ou outros produtos que possam abrigar pragas, será emitido Certificado Fitossanitário, de acordo com o Laudo Laboratorial, emitido por laboratório oficial ou credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; sendo que os dados contidos no Laudo Laboratorial de análise deverão ser transcritos para o formulário Informações Complementares, do Certificado Fitossanitário; d) No caso de reexportação ou devolução de mercadoria por problema de qualidade, o interessado deverá comprovar o reembarque da mercadoria junto ao Vigiagro do ponto de egresso da mercadoria, formalizando processo, apresentando Requerimento para Fiscalização de Produto Agropecuário e os seguintes documentos: Certificado de Análise de Fiscalização (CAF) ou Certificado de Análise Pericial (CAP) emitido pelo SEFAG/DT-UF e Termo de Destinação do Produto; d.1) Deverá ser encaminhada ao SEFAG/DT-UF cópia do Termo de Fiscalização (TF) e Conhecimento ou Manifesto de Carga. 3. DOCUMENTAÇÃO EMITIDA: a) Termo de Fiscalização (FORMULÁRIO VII); b) Termo de Ocorrência, quando for o caso (FORMULÁRIO XII); e c) Certificado Fitossanitário (FORMULÁRIO VIII), quando requerido. 4. LEGISLAÇÕES E ATOS NORMATIVOS RELACIONA- DOS: a) Lei n o 6.894, de 16 de dezembro de 1980, alterada pela Lei n o 6.934, de 13 de julho de 1981; b) Decreto n o 4.954, de 14 de janeiro de 2004; c) Instrução Normativa SARC n o 8, de 4 de julho de 2003; d) Instrução Normativa SARC n o 14, de 17 de outubro de 2003; e e) Normas e medidas complementares...."(nr) "CAPÍTULO V I M P O RTA Ç Ã O... Seção V Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes 1. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA: a) Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários (FORMULÁRIO V); b) Original do Certificado de Análise; c) Autorização de Importação, emitida pelo SEFAG/DT-UF, para produto acabado importado diretamente pelo consumidor final para seu uso próprio e para produto destinado à pesquisa e à experimentação no Brasil, quando se tratar de importação que não requer registro no SISCOMEX, segundo as normas específicas do comércio internacional vigentes;

3 Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ISSN d) Certificado Fitossanitário original, quando se tratar de biofertilizantes, fertilizantes orgânicos, corretivos de origem orgânica, misturas que contenham matéria orgânica ou outros produtos que possam abrigar pragas, será exigido quando indicado pelo setor responsável; e) Extrato do Licenciamento de Importação (LI) com manifestação do SEFAG/DT-UF, autorizando embarque, quando se tratar de importação com registro no SISCOMEX, segundo as normas específicas do comércio internacional vigentes; f) Cópia do Conhecimento de Carga; e g) Cópia da Fatura (Invoice). 2. PROCEDIMENTOS: a) Conferência documental, verificando, entre outros, se os dados do importador e se os valores expressos no certificado de análise conferem com as garantias registradas do produto; a.1) Quando solicitado pelo SEFAG/DT-UF na autorização de embarque (item 1.e) ou de importação (item 1.c), deverá ser verificado se os valores expressos no certificado de análise estão de acordo com os limites máximos estabelecidos para contaminantes, conforme Instrução Normativa SDA n o 27 de 2006; a.2) Para as matérias-primas, os valores apresentados no certificado de análise deverão ser iguais ou superiores aos valores estabelecidos pela Instrução Normativa MAPA n o 05 de 2007; a.3) Para os produtos acabados, em relação à garantia de nutrientes, os valores apresentados no certificado de análise deverão ser, no mínimo, iguais aos teores garantidos no registro do produto, admitindo-se divergência apenas para valores superiores; b) Quando se tratar de importação que não requerer registro no SISCOMEX, os procedimentos se darão com a utilização da documentação impressa; c) Uma vez autorizado o embarque no SISCOMEX, pelo SEFAG/DT-UF, a anuência do LI será executada pelo SVA/UVAGRO do ponto de ingresso da mercadoria ou da Aduana Especial de desembaraço aduaneiro; d) Em caso de deferimento, este será feito no SISCOMEX, informando no campo "TEXTO DIAGNÓSTICO - NOVO" o número do processo de importação, número do Termo de Fiscalização, com a indicação do local e do responsável pela sua emissão e, quando for o caso, o número do Termo de Coleta de Amostra; e) Só será deferido LI que teve seu embarque autorizado pelo setor competente, exceto nos casos de Licenciamento de Importação Substitutivo, que poderá ser deferido sem nova autorização de embarque, desde que o LI a ser substituído tenha tido o embarque autorizado, e que a substituição tenha ocorrido por alteração do LI em campos que não comprometam os aspectos relativos à fiscalização agropecuária, assim como a adequação de preço, quantidade, forma de pagamento ou para atender exigência feita no LI a ser substituído; f) Para os embarques efetuados antes da data de autorização, nos casos justificados ao SEFAG/DT-UF e por ele autorizado, deverá ser retirada a restrição para data de embarque no momento do deferimento; g) Para toda não-conformidade corrigível verificada deverá ser emitido o Termo de Ocorrência e o LI colocado em exigência, sendo informadas no campo 'TEXTO DIAGNÓSTICO - NOVO' as exigências a serem cumpridas, o número do processo de importação, número do Termo de Ocorrência, com a indicação do local e responsável por sua emissão; h) Nos casos de indeferimento, deverá ser informado no campo "TEXTO DIAGNÓSTICO - NOVO", o motivo do indeferimento, o número do Termo de Fiscalização, com a indicação do local e responsável pela sua emissão; i) Mercadorias importadas embaladas para utilização como matéria-prima para fabricação de fertilizantes ficam dispensadas de conferência de rotulagem; j) Adicionalmente, para os fertilizantes minerais e corretivos agrícolas de natureza não orgânica, importados a granel: j.1) É autorizada a realização de anuência antecipada de importação, ou seja, antes da chegada da mercadoria no ponto de ingresso, desde que atendida todas as exigências documentais; j.2) A concessão de anuência antecipada não impede que se realize a fiscalização da mercadoria no ponto de ingresso ou que se colete amostras para verificação da qualidade do insumo; k) Adicionalmente, para os fertilizantes minerais e corretivos agrícolas de natureza não orgânica, importados embalados, deve-se: k.1) Verificar a embalagem, rótulo e etiqueta, que deverão conter dizeres em língua portuguesa; número de registro do estabelecimento e do produto ou número da autorização específica emitida pelo SEFAG/DT-UF; garantias e especificações de natureza física do produto e demais informações constantes das normas específicas; k.2) No caso de verificação de não-conformidade na rotulagem do produto e, mediante solicitação do interessado e manifestação favorável do SEFAG/DT - UF, poderá ser autorizada a internalização da mercadoria para o depósito fora da área alfandegada para adequação de rotulagem, devendo ser lavrado Termo de Depositário, em três vias, ficando a primeira com o VIGIAGRO, a segunda via encaminhada ao SEFAG/DT-UF de destino da mercadoria e a terceira via entregue ao interessado; l) Para os fertilizantes orgânicos, organominerais, inoculantes, biofertilizantes e corretivos agrícolas que contenham em sua composição material de origem orgânica, e suas respectivas matériasprimas, deve-se: l.1) Verificar a embalagem, rótulo e etiqueta que deverão conter dizeres em língua portuguesa, número de registro do estabelecimento e do produto ou número da autorização específica emitida pelo SEFAG/DT-UF, garantias e especificações de natureza física do produto e demais informações constantes das normas específicas; l.2) As inspeções sanitária e fitossanitária deverão ser realizadas segundo as normas e procedimentos estabelecidos pelo MA- PA, conforme a natureza das matérias-primas e composição do produto; l.3) Coletar uma amostra para análise de qualidade, de acordo com as normas relativas aos fertilizantes, corretivos e inoculantes, preenchendo o Termo de Coleta de Amostra e a Guia de Remessa de Amostra para Análise, estabelecidos pela Instrução Normativa SDA n o 14 de 2008; 1.4) A Guia de Remessa de Amostra deverá ser preenchida com endereço do SEFAG/DT-UF de destino da mercadoria; l.5) Enviar as amostras para laboratório oficial ou credenciado pelo MAPA; l.6) Deverá ser preenchido o Termo de Depositário, em três vias, indicando o responsável pela guarda do produto até que se obtenha o resultado da análise; a primeira via do Termo de Depositário fica com o VIGIAGRO, a segunda via é encaminhada ao SEFAG/DT-UF de destino da mercadoria e a terceira via entregue ao interessado; l.7) No caso de verificação de não-conformidade na rotulagem do produto e, mediante solicitação do interessado e manifestação favorável do SEFAG/DT - UF, poderá ser autorizada a internalização da mercadoria para o depósito fora da área alfandegada para adequação de rotulagem, devendo ser lavrado o Termo de Depositário previsto no item K DOCUMENTAÇÃO EMITIDA: a) Termo de Fiscalização (FORMULÁRIO VII); b) Termo de Ocorrência (FORMULÁRIO XII), quando for o caso; c) Termo de coleta de amostra, quando for o caso; e d) Guia de Remessa de amostra para análise, quando for o caso. 4. LEGISLAÇÕES E ATOS NORMATIVOS RELACIONA- DOS: a) Lei n o 6.894, de 16 de dezembro de 1980; b) Lei n o 6.934, de 13 de julho de 1981; c) Decreto n o 4.954, de 14 de janeiro de 2004; d) Instrução Normativa SARC n o 08, de 2 de julho de 2003; e) Instrução Normativa SARC n o 14, de 16 de outubro de 2003; f) Instrução Normativa SDA n o 27, de 5 de junho de 2006; g) Instrução Normativa SDA n o 14, de 6 de maio de 2008; h) Instrução Normativa MAPA n o 05, de 23 de fevereiro de 2007; i) Instrução Normativa MAPA n o 40, de 30 de junho de 2008; j) Normas e medidas complementares...." (NR) Art. 2 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ GERARDO FONTELLES INSTRUÇÃO NORMATIVA 22, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICUL- TURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei n o 6.198, de 26 de dezembro de 1974, no Decreto n o 6.296, de 11 de dezembro de 2007, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Regulamentar a embalagem, rotulagem e propaganda dos produtos destinados à alimentação animal. Art. 2 o As empresas têm o prazo de até 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, a contar da data da publicação desta Instrução Normativa, para adequarem os rótulos dos produtos já registrados ao disposto nesta Instrução Normativa. Art. 3 o O item 14.1, do Anexo I, da Instrução Normativa MAPA n o 29, de 14 de junho de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: "14.1. Os produtos importados de que trata esta Instrução Normativa, para liberação no ponto de ingresso, deverão estar acondicionados em embalagens apropriadas, em bom estado de conservação e devidamente rotulados. Parágrafo único. Os produtos importados para uso exclusivo pelo fabricante poderão ser liberados no ponto de ingresso sem o rótulo destinado à comercialização, desde que sejam identificados individualmente na origem com as informações sobre o produto em português, espanhol ou inglês (lote, data da fabricação, data ou prazo de validade, nome e endereço do estabelecimento fabricante, identificação ou nome comercial em uso do produto no exterior), as quais poderão ser fornecidas por meio de etiquetas complementares na embalagem original."(nr) Art. 4 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ GERARDO FONTELLES ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO ACERCA DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Este Regulamento estabelece normas específicas sobre embalagem, rotulagem e propaganda de produtos destinados à alimentação animal. Art. 2 o Para os efeitos desta Instrução Normativa considerase: I - Conteúdo ou peso líquido: é a quantidade de produto declarada na rotulagem da embalagem, excluindo a mesma e qualquer outro objeto acondicionado com o produto. II - Empresa integradora: empresa que industrializa ou beneficia produtos de origem animal obtidos em sistema de produção integrada. III - País de origem: país onde foi fabricado o produto; IV - Prazo de consumo: período no qual o produto pode ser consumido ou utilizado, após aberta a embalagem, sob determinadas condições de conservação e armazenagem, pré-determinadas pelo fabricante, que assegurem as características originais do produto. V - Produtor rural integrado: produtor pecuário que realiza etapa do processo de produção determinada por empresa integradora conforme estabelecido em contrato de produção integrada. VI - Propaganda: comunicação comercial ao consumidor por qualquer meio, para promover direta ou indiretamente o comércio do produto. VII - Sistema de produção integrada: sistema em que o produtor rural integrado e empresa integradora associam-se para a realização de determinada etapa do processo produtivo de animais, mediante contrato de produção integrada. CAPÍTULO II DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA Art. 3 o No rótulo do produto embalado ou a granel, destinado à alimentação animal, devem constar as seguintes informações obrigatórias: I - classificação do produto; II - nome do produto; III - marca comercial, quando houver; IV - composição básica qualitativa, exceto veículos e excipientes; V - eventuais substitutivos, quando houver; VI - níveis de garantia; VII - conteúdo ou peso líquido; VIII - tabela de referência nutricional, quando prevista em regulamento específico; IX - indicação de uso; X - espécie(s) e categoria(s) de animal(is) a que se destina; XI - modo de usar; XII - cuidados, restrições, precauções, contraindicações, incompatibilidades, período de carência, quando couber; XIII - a expressão "Produto Isento de Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento" ou "Produto Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº..."; conforme o caso; XIV - nome empresarial, endereço completo, nº de inscrição no CNPJ e telefone de atendimento ao consumidor do estabelecimento fabricante, fracionador ou importador; XV - a expressão "Indústria Brasileira", quando fabricado no Brasil ou a identificação do país de origem, no caso de produto importado e a expressão: "Produto Importado". XVI - nome empresarial e endereço, incluindo o país de origem, do fabricante, no caso de produtos importados; XVII - data da fabricação - indicando claramente o dia, mês e o ano em que o produto foi fabricado; XVIII - data ou prazo de validade - indicando claramente o dia, o mês e o ano; XIX - prazo de consumo, quando couber; XX - identificação do lote: indicar a numeração sequencial do lote; XXI - condições de conservação; XXII - o carimbo oficial da inspeção e fiscalização federal, conforme modelo constante do Anexo II desta Instrução Normativa; e XXIII - a expressão: "Uso Proibido Na Alimentação de Ruminantes", quando houver ingredientes de origem animal na composição do produto. Parágrafo único. O rótulo do produto a granel destinado à alimentação animal fabricado pela empresa integradora, exclusivamente para fornecimento aos animais produzidos em sistema de produção integrada, fica dispensado do atendimento aos incisos IV, V, VIII, IX, X, XI, XV, XVI, XVIII, XIX, XXI e XXII deste artigo. Art. 4 o A embalagem, a rotulagem e a propaganda dos produtos destinados à alimentação animal devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em português sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazo de validade e origem, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde animal e à segurança dos consumidores. Art. 5 o Os rótulos e as embalagens dos produtos destinados à alimentação animal devem conter, quando for o caso, terminologias, vocábulos, conceitos, declarações, sinais, denominações, dizeres, logotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustrações ou outras representações gráficas que indiquem a nocividade ou periculosidade dos produtos.

4 4 ISSN Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009 Art. 6 o O uso de terminologias, vocábulos, conceitos, declarações, sinais, denominações, dizeres, logotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustrações ou outras representações gráficas relativas aos termos orgânico, ecológico, biodinâmico, natural, regenerativo, biológico, agroecológico, em língua portuguesa ou em outro idioma, deve atender aos critérios fixados em normas e regulamentos técnicos específicos. Parágrafo único. Os produtos destinados à alimentação animal que contenham, sejam derivados ou produzidos a partir de Organismo Geneticamente Modificado - OGM devem atender aos princípios de rotulagem fixados em normas específicas. Art. 7 o O rótulo de produto fabricado sob terceirização deve conter, além das informações obrigatórias dispostas no art. 29, do Anexo, do Decreto n o de 2007, as expressões: "Fabricado por"... (indicar o nome empresarial, número de registro do estabelecimento fabricante no MAPA, endereço completo e número de inscrição no CNPJ do estabelecimento). "Para":... (nome empresarial, número de registro do estabelecimento contratante no MAPA, endereço completo, número de inscrição no CNPJ do estabelecimento e telefone de atendimento ao consumidor), com letras de mesma fonte, tamanho e cor. Parágrafo único. O carimbo oficial da inspeção e fiscalização federal deverá identificar a unidade fabril, ou seja, o contratado. Art. 8 o O rótulo de produto importado fabricado sob terceirização no exterior deve conter, além das informações obrigatórias dispostas no art. 29, do Anexo, do Decreto n o de 2007, as expressões: "Fabricado por"... (indicar a nome empresarial, endereço e país de origem do estabelecimento). "Para":... (indicar a nome empresarial, endereço e país de origem do estabelecimento), "Importado por"... (nome empresarial, número de registro do estabelecimento contratante no MAPA, endereço completo, número de inscrição no CNPJ do estabelecimento e telefone de atendimento ao consumidor), com letras de mesma fonte, tamanho e cor. Art. 9 o O rótulo de produto fracionado deve conter, além das informações obrigatórias dispostas no art. 29, do Anexo, do Decreto n o de 2007, as expressões: "Fabricado por..." (nome empresarial, numero de registro do estabelecimento fabricante no MAPA, endereço completo, número de inscrição no CNPJ do estabelecimento), "Fracionado por..." (nome empresarial, número de registro do estabelecimento fracionador no MAPA, endereço completo, número de inscrição no CNPJ do estabelecimento e telefone de atendimento ao consumidor) com letras de mesma fonte, tamanho e c o r. Parágrafo único. O carimbo oficial da inspeção e fiscalização federal deverá identificar o estabelecimento fracionador. Art. 10. No rótulo de produto registrado para "Distribuição Exclusiva" deverão constar, além das informações obrigatórias, as expressões: "Fabricado por...": (nome empresarial, número de registro no Ministério da Agricultura, endereço completo e número de inscrição no CNPJ do estabelecimento fabricante) e "Distribuído exclusivamente por...": (nome empresarial, endereço completo e número de inscrição no CNPJ do distribuidor e telefone de atendimento ao consumidor), com letras de mesma fonte, tamanho e cor. Art. 11. Os rótulos de produtos fabricados exclusivamente para exportação poderão ser escritos no todo ou em parte no idioma do país de destino conforme a exigência daquele país, sendo os dizeres da rotulagem de inteira responsabilidade do fabricante. Parágrafo único. O rótulo do produto destinado exclusivamente à exportação, deverá conter o número de registro do estabelecimento no MAPA, a identificação do lote, mencionando em português ou em inglês a expressão "Indústria Brasileira" ou que o produto foi fabricado no Brasil. Art. 12. As embalagens e os rótulos dos produtos destinados à alimentação animal para comercialização em território nacional deverão conter dizeres em língua portuguesa. Parágrafo único. É permitido constar textos em outros idiomas, desde que não infrinjam os princípios gerais de rotulagem, e não sejam conflitantes com o aprovado em língua portuguesa, sendo estes de inteira responsabilidade do detentor do registro. Art. 13. O produto importado deverá ser identificado individualmente na origem quando importado para comercialização e o rótulo com as informações obrigatórias dispostas no art. 29, do Anexo, do Decreto n o de 2007 poderá ser aposto por meio de etiquetas complementares na embalagem original. Parágrafo único. Os produtos importados para uso exclusivo pelo fabricante poderão conter apenas as informações de lote, data da fabricação, data ou prazo de validade, nome e endereço do estabelecimento fabricante, identificação ou nome comercial em uso do produto no exterior, não sendo obrigatória a sua rotulagem. CAPÍTULO III DAS INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 14. Os rótulos são específicos para cada produto. 1 o As informações obrigatórias devem ser impressas em cor contrastante com o fundo, em tamanho de letra legível e de forma indelével e não poderão estar localizadas nas dobras das embalagens, nas costuras ou em qualquer outro local de difícil visualização. 2 o As informações de composição básica, níveis de garantia, indicação de uso, espécie e categoria animal a que se destina, modo de usar e, quando houver, cuidados e restrições, deverão estar agrupadas. Art. 15. As informações contidas no rótulo devem ser fiéis àquelas aprovadas no registro do produto e previstas em legislação específica. Art. 16. No caso de rótulo de produto em embalagem coletiva (primária e secundária), a embalagem que corresponder à unidade de venda para o consumidor deverá conter as informações obrigatórias. Art. 17. Caso a superfície da embalagem não seja suficiente para conter as informações obrigatórias de forma legível, o rótulo deverá apresentar, no mínimo, as seguintes informações: o nome empresarial, a classificação do produto, o número de registro do produto e do estabelecimento fabricante, a data da fabricação, a data ou prazo de validade, o lote e restrição de uso quando houver. Parágrafo único. As demais informações obrigatórias, inclusive aquelas fornecidas no rótulo do produto, deverão constar em folheto anexo, devendo incluir no rótulo a seguinte expressão: "Ler folheto anexo antes de usar o produto". Art. 18. A classificação do produto deve seguir o disposto na legislação específica. Art. 19. Os ingredientes e aditivos listados como substitutivos no registro do produto devem ser apresentados na rotulagem em campo denominado Eventuais Substitutivos, que deve ser colocado após o campo de informações sobre a composição básica. Parágrafo único. Os aditivos antimicrobiano e anticoccidiano utilizados na formulação do produto acabado devem ter seus respectivos níveis de garantia, restrições, contraindicações e período de carência declarados no rótulo, de forma clara e precisa. Art. 20. Os aditivos que fazem parte da composição das rações, concentrados, suplementos e núcleo devem ser declarados na rotulagem ao final da lista dos ingredientes. Art. 21. Os ingredientes ou matérias-primas utilizados como veículos ou excipientes na composição dos produtos para alimentação animal, poderão ser especificados ou não no rótulo. Art. 22. Produtos aprovados para comercialização à granel deverão atender as exigências do art. 33, do Anexo, do Decreto n o de 2007, e terão o conteúdo ou peso líquido informado na nota fiscal, constando do rótulo a seguinte expressão: "Produto a Granel". Art. 23. A tabela de referência nutricional dos produtos, quando estabelecida em regulamento específico, deverá conter todos os itens do valor de referência. Parágrafo único. Quando o produto de que trata o caput deste artigo não possuir algum nutriente previsto na tabela de referência, este deve ser mantido e preencher o campo do nutriente ausente com um traço. Art. 24. A indicação de uso deverá ser clara e precisa, descrevendo o objetivo do produto, constando a espécie animal, a respectiva categoria e fase a que se destina. Parágrafo único. Para ingredientes e aditivos nutricionais, a apresentação da Indicação de Uso não é obrigatória, devendo constar, no entanto a expressão: "Ingrediente ou Aditivo nutricional para alimentação animal". Art. 25. O rótulo deve conter as instruções sobre o fornecimento ou utilização do produto, incluindo a reconstituição ou diluição (misturas com outros ingredientes), evitando instruções ambíguas ou que permitam falsas interpretações a fim de garantir a utilização correta do produto. Parágrafo único. No rótulo das rações e suplementos, deve ser indicada a quantidade, a faixa estimada ou recomendada de consumo do produto. Art. 26. No rótulo do produto devem ser indicadas as informações necessárias sobre os cuidados, restrições, precauções, contraindicações, incompatibilidades e período de carência para assegurar o uso correto e seguro do produto. Art. 27. O rótulo dos produtos destinados a alimentação animal, devem identificar a origem e procedência dos mesmos, informando: I - o nome empresarial, o endereço completo, o CNPJ e o telefone de atendimento ao consumidor; II - a expressão: "Produto Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob n o UF-YYYYY-ZZZZZ"; onde UF, corresponde à Unidade Federativa, YYYYY ao número de registro do estabelecimento e ZZZZZ ao número sequencial do produto, quando couber. III - o rótulo de produtos importados deverá trazer a expressão: "Produto Importado", além do disposto nos incisos I e II deste artigo, e indicar o país de origem e o fabricante do mesmo Art. 28. As informações referentes às expressões: "Data da fabricação:..." e "Data de validade:... ou Prazo de validade", o dia, o mês e o ano devem constar do rótulo do produto de forma visível, legível e indelével. 1 o O dia, o mês e o ano devem ser expressos em algarismos arábicos, em ordem numérica não codificada, com a ressalva de que o mês pode ser indicado com letras, permitindo abreviar o nome do mês por meio das três primeiras letras do mesmo. 2 o Os produtos fracionados deverão manter a data da fabricação, data ou prazo de validade e prazo de consumo quando couber, definidos pelo fabricante. Art. 29. É obrigatória a identificação do lote de forma visível, legível e indelével, no rótulo do produto para que permita sua rastreabilidade. Art. 30. O rótulo dos produtos deve Indicar claramente as condições adequadas para a sua conservação, inclusive para os casos em que pode ocorrer alteração do produto depois de aberta sua embalagem. Parágrafo único. Quando informado o prazo de consumo, este deve ser declarado no rótulo, utilizando a expressão: "Depois de aberto, consumir em...dias". Art. 31. Somente podem ser utilizadas denominações ou indicações de propriedade nutricional ou funcional no rótulo quando devidamente comprovadas e autorizadas pela autoridade competente do MAPA. Art. 32. Poderá ser ressaltada a presença de determinados ingredientes ou nutrientes no rótulo dos produtos. 1 o Quando se tratar de destaque de ingrediente, o mesmo deve constar obrigatoriamente na composição básica e no rótulo deve ser informado o seu nível de inclusão. 2 o Quando se tratar de destaque de nutriente, o mesmo deverá constar obrigatoriamente nos níveis de garantia. Art. 33. Outras informações poderão constar no rótulo do produto destinado à alimentação animal, desde que estejam em conformidade com o registro e com a legislação vigente. 1 o As informações que trata o caput deste artigo ficam dispensadas de aprovação desde que não conflitam com as informações do registro do produto. 2 o As informações devem ser de leitura compreensível e não devem levar o consumidor a equívocos ou eng. CAPÍTULO IV DAS VEDAÇÕES Art. 34. O rótulo, a embalagem a propaganda de produtos destinados à alimentação animal, qualquer que seja a sua origem, embalados ou a granel, não devem: I - conter vocábulos, terminologias, declarações, sinais, denominações, dizeres, logotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustrações, fotos, desenhos ou outras representações gráficas que possam tornar a informação falsa, incorreta, insuficiente, ou que possa induzir o consumidor a equívoco, erro, confusão, falso entendimento ou engano, mesmo por omissão, em relação à verdadeira natureza, propriedade, efeito, modo de ação, composição, procedência, tipo, qualidade, quantidade, validade, rendimento ou forma de uso do produto, diferentes daqueles que realmente apresentem; II - explorar a superstição, aproveitar-se da deficiência de julgamento e experiência do consumidor; III - destacar a presença ou ausência de componentes que sejam intrínsecos ou próprios de produtos, exceto nos casos fixados em normas específicas; IV - ressaltar qualidades ou atributos relativos à presença de um componente cuja concentração não seja suficiente para expressar o efeito de seu uso; V - utilizar vocábulos, terminologias, conceitos, declarações, sinais, denominações, dizeres, ogotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustrações, fotos, desenhos ou outras representações gráficas que sugiram: tratamento, prevenção, diagnóstico, alívio, cura, ação farmacológica, ação imunológica, atividade terapêutica ou relação com intoxicações, infecções, afecções, patologias, doenças, sinais, sintomas, síndromes ou dados anatômicos, exceto nos casos fixados em normas específicas; e VI - Conter logotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustrações, fotos, desenhos ou outras representações gráficas de conselhos profissionais, associações e outras instituições públicas ou privadas, para ressaltar atributos ou afirmações de que o produto tem seu uso aconselhado ou recomendado, exceto nos casos em que haja justificativa comprovada. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 35. O estabelecimento fabricante autorizado a fabricar o mesmo produto em unidades fabris diferentes com o mesmo nome empresarial poderá utilizar embalagens e rótulos padronizadas por produto, obedecendo aos seguintes critérios: I - constar do rótulo o carimbo da inspeção e fiscalização federal, o endereço completo e o número de inscrição no CNPJ de cada unidade fabril, além das informações obrigatórias dispostas nesta Instrução Normativa; II - junto ao carimbo da inspeção e fiscalização federal colocar letras que identifiquem cada unidade; a letra também será grafada após a data da fabricação para identificação do local da unidade fabril onde o produto foi fabricado; III - incluir no rótulo a seguinte expressão: "O estabelecimento fabricante está identificado pela letra correspondente junto à data da fabricação"; IV - independente de qual unidade seja fabricado, o produto manterá o seu número original de registro, inclusive os dígitos que identificam o estabelecimento de origem do registro (Ex: UF- XXXXX-YYYYY). Art. 36. O estabelecimento importador poderá importar um produto registrado por outra unidade da empresa, desde que esta possua o mesmo nome empresarial e esteja registrada na mesma atividade e categoria podendo utilizar embalagens padronizadas por produtos obedecendo aos seguintes critérios: I - constar do rótulo o carimbo da inspeção e fiscalização federal, o endereço completo e o número de inscrição no CNPJ de cada unidade importadora, além das informações obrigatórias dispostas nesta Instrução Normativa; II - junto ao carimbo da inspeção e fiscalização federal colocar letras que identifiquem cada unidade e esta deverá ser grafada após a data da fabricação para identificação do local da unidade importadora onde o produto foi importado; III - incluir no rótulo a seguinte expressão: "A empresa importadora está identificada pela letra correspondente junto à data da fabricação." IV - independente de qual unidade seja importado, o produto manterá o seu número original de registro, inclusive os dígitos que identificam o estabelecimento de origem do registro (Ex: UF- XXXXX-YYYYY). Art. 37. As embalagens e os rótulos dos produtos destinados à alimentação animal para distribuição gratuita devem seguir os mesmos critérios aprovados para o rótulo do produto a ser comercializado e constar da expressão "Amostra Grátis". Art. 38. Deverão constar do rótulo dos produtos destinados à alimentação animal as informações complementares definidas em regulamentos técnicos específicos. Art. 39. O presente Regulamento não se aplica aos produtos dispensados da obrigatoriedade de registro de que tratam os incisos I a III, do art. 20, do Anexo, do Decreto n o de 2007.

5 Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ISSN ANEXO II MODELO DO CARIMBO OFICIAL DA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO FEDERAL O modelo de carimbo oficial de inspeção e fiscalização federal obedecerá às seguintes especificações: Forma circular, circundado pelo texto "MINISTÉRIO DA AGRICULTURA" e "ALIMEN- TAÇÃO ANIMAL"; contendo internamente um texto indicando o número de registro do estabelecimento e abaixo das expressões: "BRASIL" e "ESTABELECIMENTO REGISTRADO", conforme o modelo exemplificado abaixo. Quanto às dimensões, deve obedecer aos seguintes diâmetros: 3,00 cm (três centímetros), nos invólucros de até 5 kg; 6,00 (seis centímetros) nos invólucros de até 30 kg e 9,00 (nove centímetros) nos invólucros acima de 30 kg. O tamanho da fonte a ser utilizado nos diferentes tamanhos de selo é dado a seguir: Diâmetro (cm) Tamanho da fonte Texto 1 Texto 2 Texto 3 Texto 4 Texto Obs: Fonte utilizada: ARIAL SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA 18, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBS- TITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 9 o e 42, do Anexo I, do Decreto n o 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto n o , de 12 de abril de 1934; no Decreto n o 1.355, de 30 de dezembro de 1994; no Decreto n o 5.759, de 17 de abril de 2006; na Instrução Normativa n o 23, de 2 de agosto de 2004; na Instrução Normativa n o 6, de 16 de maio de 2005, considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes de mogno africano (Khaya senegalensis) produzidas em Honduras. Art. 2 o As partidas de sementes de mogno africano, de que trata o art. 1 o, deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário - CF, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF de Honduras. Art. 3 o As partidas importadas de sementes especificadas no art. 1 o serão inspecionadas no ponto de ingresso (Inspeção Fitossanitária - IF) e terão amostras coletadas para análise fitossanitária em laboratório oficial ou credenciado, ou para análise quarentenária em estações de quarentena credenciadas. Parágrafo único. Os custos do envio das amostras, bem como os custos das análises, serão com ônus para o interessado, que ficará depositário do restante da partida até a conclusão dos exames e emissão dos respectivos laudos de liberação. Art. 4 o Caso seja detectada a presença de qualquer praga nas partidas importadas citadas no art. 1 o, deverão ser adotados os procedimentos constantes do Decreto n o , de 12 de abril de Parágrafo único. Em caso de interceptações de pragas quarentenárias, a ONPF do país de origem será notificada, e a ONPF do Brasil poderá suspender as importações até a revisão da Análise de Risco de Pragas. Art. 5 o No caso de não cumprimento das exigências estabelecidas nesta Instrução Normativa o produto não será internalizado. Art. 6 o A ONPF de Honduras deverá comunicar à ONPF do Brasil qualquer ocorrência de nova praga no território daquele país.art. 7 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA PORTARIA Nº 142, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 103, inciso XIII, do Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agropecuária, aprovado pela Portaria nº 45, de 22 de março de 2007, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tendo em vista o disposto no Decreto nº 6348, de 8 de janeiro de 2008 e as disposições do Capítulo XII, artigos 69 e 70 do Anexo I da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do processo MAPA / , resolve: Art. 1º Advertir a Entidade Certificadora RASTRO DO BOI CERTIFICAÇÃO LTDA, estabelecida à Rua José Santna nº 710, Município de Patos de Minas/MG, CNPJ / , em razão das não conformidades verificadas no Processo MAPA / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA PORTARIA Nº 143, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O Secretário Substituto de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 69 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA / , resolve: Art. 1º Advertir a entidade certificadora WQS - Biorastro Certificação de Produtos Agropecuários, CNPJ / , estabelecida à Avenida Deputado Dante Delmato, nº 2660, Botucatu/SP, CEP , em razão das não conformidades encontradas no processo / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA PORTARIA Nº 144, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 103, inciso XIII, do Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agropecuária, aprovado pela Portaria nº 45, de 22 de março de 2007, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tendo em vista o disposto no Decreto nº 6348, de 8 de janeiro de 2008 e as disposições do Capítulo XII, artigos 69 e 70 do Anexo I da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do processo MAPA / , resolve: Art. 1º Advertir a Entidade Certificadora Oxxen Tecnologia em Rastreamento, estabelecida à Rua 10 Esq c/ Rua 05 nº 416 2º Andar - Setor Oeste, Município de Goiânia/GO, CNPJ / , em razão das não conformidades verificadas no Processo MAPA / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA PORTARIA Nº 145, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 69 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA / , resolve: Art. 1º Advertir a entidade certificadora WQS - Biorastro Certificação de Produtos Agropecuários, CNPJ / , estabelecida à Avenida Deputado Dante Delmato, nº 2660, Botucatu/SP, CEP , em razão das não conformidades encontradas no processo / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA PORTARIA Nº 146, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 70 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA / , resolve: Art. 1º Advertir a Entidade WQS - Certificação de Produtos Ltda, estabelecida à Av Deputado Dante Delmanto nº 2660, Município de Botucatu/SP, CNPJ / , em razão das não conformidades verificadas no Processo MAPA / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA PORTARIA Nº 147, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 69 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA / , resolve: Art. 1º Suspender a entidade certificadora Acellere Certificadora e Rastreadora Animal, CNPJ / , estabelecida à Av. Bernardino de Campos nº 301, Lorena/SP, CEP , em razão das não conformidades encontradas no processo / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA

6 6 ISSN Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de Ministério da Ciência e Tecnologia GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 396, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, interino, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2º do Decreto nº , de 15 de janeiro de 1990, resolve: Art. 1º. Conceder autorização ao representante da contraparte brasileira, Dr. MARCOS HEIL COSTA, da Universidade de Viçosa (UFV), para realizar pesquisa científica no âmbito do projeto intitulado "Fogo, uso do solo e savanização de floresta de seca sazonal da Amazônia", Processo EXC - 033/08-C, a ser realizada no Estado de Mato Grosso do Sul, em parceria com The Woods Hole Research Center, The National Science Foundation e University of Florida, representadas pelo Dr. MICHAEL HOLE ROAD, contraparte estrangeira, pelo prazo de dois, contados a partir da data de publicação desta Portaria no Diário Oficial da União. Parágrafo único. O prazo previsto neste artigo poderá ser prorrogado, mediante a apresentação, antes de seu término, de pedido específico pelo representante da contraparte brasileira, acompanhado de relatório parcial das atividades realizadas. Art. 2º. Conceder autorização aos estrangeiros abaixo indicados para, sob a responsabilidade da contraparte brasileira, participar das atividades referentes ao Projeto de que trata o artigo anterior. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Pesquisador Nacionalidade Instituição ERIC ATLAS DAVIDSON Norte-americana The National Science Foundation CLAUDIA ELIZABETH STICKLER Norte-americana University of Florida DANIEL CURTIS NEPSTAD Norte-americana The Gordon and Betty Moore Foundation FRANK DAVID MERRY Tr i n d a d - t o b a g u e n s e The Woods Hole Research Center JENNIFER KAKAREKA BALCH Norte-americana The Woods Hole Research Center KAREN RACHEL SCHWALBE Norte-americana The Woods Hole Research Center MARIAN SUSANNAH BOWMAN Norte-americana The Woods Hole Research Center PAUL ARMAND LEFEBVRE JUNIOR Norte-americana The Woods Hole Research Center WENDY KINGERLEE Norte-americana The Woods Hole Research Center Art. 3º. A coleta de material e seu destino ficam vinculados à estrita observância das normas do Decreto nº , de 15 de janeiro de 1990, e da Portaria/MCT nº 55, de 14 de março de Art. 4º. A remessa de material ao exterior será realizada de conformidade com as disposições constantes do 3º do art. 19 da Medida Provisória nº , de 23 de agosto de Art. 5º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA 8, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre normas simplificadas para Liberação Planejada no meio ambiente de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) da Classe de Risco I e seus derivados. A COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGU- RANÇA - CTNBio, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. As normas simplificadas de Liberação Planejada no meio ambiente constantes desta Resolução Normativa aplicar-se-ão aos Organismos Geneticamente Modificados da Classe de Risco I e seus derivados, que já tenham obtido aprovações anteriores da CTN- Bio, para fins de avaliações experimentais. 1º. Esta Resolução Normativa não se aplica a trabalhos em regime de contenção, os quais deverão observar ao disposto na Resolução Normativa nº 02 da CTNBio, de 27 de novembro de º. Não se submeterá às disposições desta Resolução Normativa o OGM que tenha obtido autorização destinada à Liberação para Uso Comercial. Art. 2º. Para efeitos desta Resolução Normativa considerase: I - Avaliação de risco: combinação de procedimentos ou métodos, por meio dos quais se avaliam, caso a caso, os potenciais efeitos da liberação planejada do OGM e seus derivados sobre o ambiente e sobre a saúde humana e animal; II - Organismo Geneticamente Modificado - organismo cujo material genético (ADN/ARN) tenha sido modificado por qualquer técnica de engenharia genética; III - Derivado de OGM - produto obtido de OGM e que não possua capacidade autônoma de replicação ou que não contenha forma viável de OGM; IV - Requerente: qualquer pessoa jurídica com Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB que se proponha a efetuar liberação planejada, de acordo com esta Resolução Normativa; V - Responsável Legal: indivíduo sobre o qual recai a responsabilidade pela condução da liberação planejada, conforme as normas da CTNBio; VI - Risco: probabilidade de ocorrência de efeito adverso; VII - Liberação Planejada: liberação no meio ambiente de OGM ou seus derivados, para avaliações experimentais sob monitoramento, de acordo com as disposições desta Resolução Normativa. SERGIO MACHADO REZENDE Art. 3º. A autorização para Liberação Planejada de um OGM e seus derivados poderá ser suspensa ou revogada pela CTNBio, a qualquer tempo, caso sejam detectados efeitos adversos sobre o meio ambiente ou sobre a saúde humana e animal, ou, ainda, mediante a comprovação de novos conhecimentos científicos. Art. 4º. O Requerente deverá manter registro de acompanhamento individual da Liberação Planejada de OGM no meio ambiente, incluindo, entre outras, as informações referentes às medidas de segurança, práticas agronômicas, coleta de dados, descarte, armazenamento, transferência de material e eventual destinação do OGM e seus derivados. Art. 5º. O Responsável Legal da entidade requerente e a respectiva CIBio ficam encarregados de assegurar a observância das disposições desta Resolução Normativa, no que diz respeito à Liberação Planejada de um OGM e seus derivados no meio ambiente. Parágrafo único. A CTNBio deverá ser informada sobre qualquer eventual inobservância das normas previstas nesta Resolução Normativa e dos procedimentos e medidas de biossegurança estabelecidos pela CTNBio no parecer técnico referente à Liberação Planejada. Art. 6º. A ocorrência de qualquer liberação acidental de um OGM e seus derivados deverá ser imediatamente comunicada a CIBio e a CTNBio. A CIBio terá até 5 (cinco) dias para enviar a CTNBio o relatório das ações corretivas adotadas, informando os nomes das pessoas ou autoridades que tenham sido notificadas. Parágrafo único. O comunicado da ocorrência a que se refere o caput deste artigo não isenta a requerente de informar as autoridades competentes e as pessoas que possam vir a ser afetadas, com vistas à adoção das providencias cabíveis, de acordo com a legislação em vigor. CAPÍTULO II DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Art. 7º. Após aprovação pela CIBio, a requerente deverá submeter sua proposta a CTNBio acompanhada de: I - Requerimento Simplificado de Liberação Planejada no Meio Ambiente, conforme Anexo I desta Resolução Normativa; II - Mapas para a Liberação Planejada do OGM, conforme o Anexo II dessa Resolução Normativa; III - Pedido de importação de material, quando for o caso. Parágrafo único. A proposta deverá ser apresentada no vernáculo, em quatro vias, acompanhada do arquivo em meio digital. Art. 8º. A CTNBio adotará as providências necessárias para resguardar as informações sigilosas de interesse comercial apontadas pela requerente e assim por ela consideradas, desde que sobre essas informações não recaiam interesses particulares ou coletivos constitucionalmente garantidos. 1º. A fim de que seja resguardado o sigilo a que se refere o caput deste artigo, a requerente deverá dirigir ao Presidente da CTNBio solicitação expressa e fundamentada, contendo a especificação das informações cujo sigilo pretende resguardar. 2º. O pedido será indeferido mediante despacho fundamentado, contra o qual caberá recurso ao plenário, garantido o sigilo requerido até decisão final em contrário. 3º. O recurso deverá ser interposto no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data de publicação da decisão no Diário Oficial da União e deverá ser julgado pelo plenário da CTNBio no prazo de 60 (sessenta) dias. 4º. A requerente poderá optar por desistir do pleito, caso tenha seu pedido de sigilo indeferido definitivamente, hipótese em que será vedado a CTNBio dar publicidade à informação objeto do pretendido sigilo. Art. 9º. Os órgãos e entidades de registro e fiscalização requisitarão acesso a determinada informação sigilosa, desde que indispensável ao exercício de suas funções, em petição que fundamentará o pedido e indicará o agente que a ela terá acesso. Parágrafo único. Fica vedado aos órgãos e entidades de registro dar publicidade à informação objeto do sigilo. Art. 10. A proposta de Liberação Planejada protocolada na Secretaria Executiva da CTNBio terá seu Extrato Prévio publicado no Diário Oficial da União, depois de autuada e devidamente instruída, no prazo máximo de 30 (trinta) dias. Parágrafo único. Caso seja necessário importar material para a condução da Liberação Planejada no meio ambiente, a requerente deverá encaminhar o pedido de importação, juntamente com a proposta de liberação planejada, para análise conjunta pela CTNBio. Art. 11. Cada proposta será analisada por, pelo menos, duas Subcomissões Setoriais Permanentes da CTNBio. Parágrafo único. As Subcomissões Setoriais Permanentes darão tratamento preferencial para a análise e elaboração de pareceres, para posterior aprovação da Liberação Planejada por decisão do plenário da CTNBio. Art. 12. A CTNBio poderá exigir informações complementares, bem como a apresentação de novos documentos, devendo a requerente manifestar-se no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de recebimento da correspondência enviada, sob pena de arquivamento do processo. Art. 13. Após aprovação pela CTNBio, no prazo máximo de 10 (dez) dias, será publicado o extrato da decisão técnica no Diário Oficial da União. Art. 14. Após a conclusão de uma Liberação Planejada, a CIBio da instituição requerente deverá enviar a CTNBio um relatório detalhado, de acordo com o Anexo III desta Resolução Normativa, no prazo máximo de 6 (seis) meses. Art. 15. Os casos não previstos nesta Resolução Normativa serão resolvidos pela CTNBio. Art. 16. Os preceitos constantes desta Resolução Normativa aplicar-se-ão sobre os pleitos de Liberação Planejada no meio ambiente de Organismos Geneticamente Modificados de Classe de Risco I e seus derivados, que tenham obtido aprovações anteriores da CTN- Bio protocolados em sua Secretaria Executiva após sua entrada em v i g o r. Art. 17. Esta Resolução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação. WALTER COLLI Presidente da Comissão ANEXO I REQUERIMENTO SIMPLIFICADO DE LIBERAÇÃO PLANEJADA DE OGM 1.Nome da Instituição Responsável. 2.Endereço para contato com a CIBio. 3.Nome, cargo e endereço do Responsável Legal e do Técnico Principal. 4.Parecer da CIBio, incluindo comentários sobre a capacidade do Técnico Principal para gerenciamento dos trabalhos, a adequação do planejamento experimental contido na proposta, escolha do local e plano emergencial de segurança. 5.Declaração: "A informação aqui fornecida é, no limite do meu conhecimento, completa, acurada e verdadeira" (nome e assinatura do Responsável Legal e data). 6.Endosso da CIBio: "A CIBio avaliou e endossa esta proposta" (nome, data e assinatura do Presidente da CIBio). 7.Nome e assinatura do Responsável Legal e data. 8.Título da Liberação Planejada. 9.Objetivo e descrição do experimento. 10.OGM a ser liberado. 11.Informar os números dos processos anteriores aprovadas pela CTNBio, dos quais a atual proposta seja um prosseguimento. 12.Informar a localização do experimento com as coordenadas geográficas dentro da área credenciada no CQB. Caso haja necessidade de alterar o local, desde que dentro da mesma área credenciada no CQB e atendendo às normas da CTNBio, o requerente deverá informar o local exato em até 15 (quinze) dias, contados a partir da data da instalação do experimento. 13.Área total da Liberação Planejada. 14.Área com OGM. 15.Datas previstas para início e término da Liberação Planejada. 16.Período de monitoramento após o término da Liberação Planejada. 17.Listar medidas de biossegurança. 18.Observações complementares.

7 Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ISSN ANEXO II MAPAS PARA A LIBERAÇÃO PLANEJADA DE OGM NO MEIO AMBIENTE 1.Nome do Município e do Estado. 2.Nome da propriedade e do proprietário. 3.Endereço completo da propriedade e número de telefone, fax e endereço eletrônico. 4.Informar a localização do experimento com as coordenadas geográficas dentro da área credenciada no CQB. Caso haja necessidade de alterar o local, desde que dentro da mesma área credenciada no CQB e atendendo às normas da CTNBio, o requerente deverá informar o local exato em até 15 (quinze) dias, contados a partir da data da instalação do experimento; 5.Desenho experimental. ANEXO III RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE LIBERAÇÃO PLANEJADA NO MEIO AMBIENTE DE OGM 1.Instituição. 2.CQB Nº. 3.Processo de Liberação Nº. 4.Nome do Presidente e endereço da CIBio. 5.Título da Proposta. 6.Técnico Principal. 7.Responsável Legal. 8.OGM liberado. 9.Classificação de Risco. 10.Informar as alterações genéticas introduzidas e as conseqüências. 11.Liberações previstas. 12.Liberações efetivadas. 13.Local da liberação. 14.Data do Início. 15.Data da Conclusão. 16.Descrever as medidas de biossegurança adotadas. 17.Descrever os procedimentos de monitoramento utilizados. Informar se houve sobrevivência de OGM no local da liberação, após o término dos experimentos. 18.Apresentar um resumo dos resultados obtidos e informar se os objetivos da Liberação Planejada foram alcançados. 19.Relatar quaisquer efeitos inesperados ocorridos durante a Liberação Planejada. 20.Informar a quantidade de OGM proveniente desta Liberação e qual seu destino. Informar o procedimento de descarte. 21.Informar se houve fiscalização por parte do órgão competente, anexando cópia do Termo de Fiscalização e, se houver, do Auto de Infração. Data: Assinatura do Presidente da CIBio Assinatura do Técnico Principal EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº 1.889/2009 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 123ª Reunião Ordinária, ocorrida em 21 de maio de 2009, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Monsanto do Brasil CNPJ: / Endereço: Av. Nações Unidas, Torre Norte - 7º e 8º Andar - São Paulo - SP Assunto: Liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado. Extrato Prévio: 1.601/2009 Decisão: Deferido A CTNBio, após apreciação do processo de pedido de Parecer Técnico para solicitação de liberação planejada no meio ambiente de milho geneticamente modificado, concluiu pelo DEFERI- MENTO nos termos deste parecer. A Monsanto do Brasil, detentora do Certificado de Qualidade em Biossegurança, CQB 003/96, solicitou a CTNBio parecer técnico para a liberação planejada no meio ambiente de sementes de milho resistente a insetos e tolerante ao glifosato MON A proposta intitulada "liberação planejada no meio ambiente de sementes de milho resistente a insetos e tolerante ao glifosato MON 88017" tem como objetivo a introgressão do evento MON88017 em linhagens e híbridos de milho adaptados as regiões de cultivo no Brasil. Os experimentos serão realizados na Estação Experimental da Monsanto localizadas Uberlândia-MG. A área total dos experimentos será de aproximadamente 0,81 hectares e a área contendo OGM será de aproximadamente 0,42 hectares. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. WALTER COLLI. Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 496, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Decreto nº 5.761, de 27 de abril de 2006, resolve: Art. 1.o - Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.o - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES ANEXO I ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, 1º) Mulher Que Matou os Peixes.e Outros Bichos (A) Machenka Produções Artísticas LTDA CNPJ/CPF: / Processo: /08-95 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 04/06/2009 a 31/12/2009 Resumo do Projeto: Remontagem de um espetáculo a partir de alguns títulos da autora Clarice Lispector, com foco no público infantil. Haverá temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, 1º) Catamarã André Ricardo Siqueira CNPJ/CPF: Processo: /08-72 PR - Londrina Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 04/06/2009 a 31/12/2009 Resumo do Projeto: Divulgação de obras do compositor e multinstrumentista André Siqueira através da gravação e prensagem do seu segundo CD e realização de show de lançamento com repertório baseado no disco. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) História e Arte da Catedral da Sé Instituto Libenter de Integração Social, Educação, Cultura e Desenvolvimento Humano CNPJ/CPF: / GABINETE DO MINISTRO 505, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Processo: /08-10 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 04/06/2009 a 31/12/2009 Resumo do Projeto: Editar uma obra literária sobre a história e a arte da Catedral da Sé, sob o olhar do arquiteto e fotógrafo Nelson Kon e comentários do arquiteto e escritor Hugo Segawa Newman Schutze Newman Schutze CNPJ/CPF: Processo: /08-25 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 04/06/2009 a 31/12/2009 Resumo do Projeto: Publicação de um livro de arte que vise a divulgação do artista plástico Newman Schutze, através da apresentação de uma parecela significativa de suas obras Reflexões Sobre Leitura e Biblioteca Pública: O Ano da França no Brasil Associação de Amigos da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - SABE CNPJ/CPF: / Processo: /08-79 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,20 Prazo de Captação: 04/06/2009 a 31/12/2009 Resumo do Projeto: O projeto "Reflexões Sobre Leitura e Biblioteca Pública: O Ano da França no Brasil" contempla 02 (duas) ações: o ciclo de palestras Leitura e Biblioteca Pública: Experiências Francesas, e uma exposição literária itinerante sobre a vida e a obra do escritor francês Charles Perrault. ANEXO II ÁREA : 6 HUMANIDADES - (ART26) Revista Asas Brediks e Cavalca Projetos Culturais CNPJ/CPF: / Processo: /08-69 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 04/06/2009 a 31/12/2009 Resumo do Projeto: O objetivo deste projeto dar continuidade à publicação de Asas - Revista de Cultura e História da aviação, divulgando a história da aeronáutica brasileira. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Escola de Guerreiros Sem Armas Instituto Elos-Brasil CNPJ/CPF: / Processo: /08-19 SP - Santos Valor do Apoio R$: ,30 Prazo de Captação: 04/06/2009 a 31/12/2009 Resumo do Projeto: Oferecer suporte, capacitação e estrutura para promoção de intercâmbio e difusão cultural com formação de jovens agentes para atuação em comunidades carentes desenvolvendo projetos de cunho cultural e social para os moradores. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação para Reconhecimento de Cursos de Medicina do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei n o , de 9 de janeiro de 2001, a Lei n o , de 14 de abril de 2004, e o Decreto n o 5.773, de 9 de maio de Art. 1 o Aprovar, em extrato, o Instrumento de Avaliação para Reconhecimento dos Cursos de Medicina, anexo a esta Portaria. Art. 2 o O Instrumento a que se refere o art. 1 será utilizado na avaliação dos cursos de Cursos de Medicina do Sistema Federal da Educação Superior, e será disponibilizado na íntegra, na página eletrônica do MEC, em Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP Instrumento de Avaliação para Reconhecimento de Curso de Medicina - EXTRATO QUADRO DAS DIMENSÕES Ministério da Educação TABELA DE PESOS - RECONHECIMENTO MEDICINA FERNANDO HADDAD DIMENSÃO QUANTIDADE DE INDICADORES PESOS 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 13 30% 2. CORPO DOCENTE 12 30% 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS 12 40%

8 8 ISSN Nº Dimensão/Indicador 1 Dimensão 1: Organização Didático-pedagógica 1.1 Projeto Pedagógico do curso: aspectos relacionados aos serviços de saúde Relação entre Número de Vagas e formação nos serviços de saúde Integração com o sistema local e regional de Saúde e SUS Ensino na área de saúde Impacto social na demanda de profissionais da área da saúde 1.2 Projeto Pedagógico do curso: formação Matriz curricular Conteúdos curriculares Metodologia Estágio supervisionado Atividades práticas de ensino Processo de avaliação do aluno 1.3 Projeto Pedagógico do Curso: sistema de avaliação do curso Processo de avaliação do curso 1.4 Projeto Pedagógico do Curso: aspectos gerais Perfil do egresso Objetivos do curso Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Nº Dimensão/Indicador 2 Dimensão 2: Corpo Docente 2.1 Administração acadêmica Composição do NDE Titulação do NDE Formação acadêmica do NDE Titulação, formação acadêmica e experiência do coordenador do curso 2.2 Perfil docente Ti t u l a ç ã o Regime de trabalho Tempo de experiência de magistério superior Tempo de experiência no exercício de atividades relacionadas à promoção ou ao atendimento da saúde Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica 2.3 Condições de trabalho Número de alunos de graduação por docente equivalente a tempo integral no curso Pesquisa e produção científica Núcleo de Apoio Pedagógico e de Capacitação Docente Nº Dimensão/Indicador 3 Dimensão 3: Instalações Físicas 3.1 Instalações Gerais Instalações para docentes: salas de professores, de reuniões e gabinetes de trabalho Salas de aula Acesso dos alunos a equipamentos de informática 3.2 Biblioteca Livros Periódicos e bases de dados especializados 3.3 Instalações e Laboratórios Específicos Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial Sistema de referência e contra-referência Biotérios Laboratórios de ensino Laboratório de habilidades Protocolo de experimentos Comitê de ética em pesquisa FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE PORTARIA Nº 175, DE 1º DE JUNHO DE 2009 A Reitora da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, nomeada pelo Decreto de 27/02/2009, publicado no DOU de 02/03/2009, resolve: Prorrogar, por 01 (um) ano, a contar das publicações das homologações, a validade dos Concursos Públicos para Professor Adjunto, nas áreas de conhecimento relacionadas: Fisioterapia, homologado pela Portaria n 220, publicada no DOU de 09/06/2008 e Neurologia Clínica, homologado pela Portaria nº 221, publicada no DOU de 09/06/2008. MIRIAM DA COSTA OLIVEIRA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS DESPACHO DA GERENTE Em 3 de junho de 2009 A Universidade Federal de Sergipe, através da Gerência de Recursos Hum, torna pública a decisão em tornar sem efeito a retificação da Portaria de nº 1.091, publicada no Diário Oficial da União em 20/05/2009, Seção 1, página 7, considerando um equívoco. MARIA TERESA GOMES LINS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SERRA PORTARIA Nº 8, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS SERRA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 660, de , da Reitoria-Ifes, resolve: Homologar o Resultado do Processo Seletivo Simplificado destinado à Contratação de Professor Substituto de que trata o Edital-GDP/nº 14/2009, conforme relação anexa. ANEXO Área de Estudo/Disciplina: Tecnologia Educacional I - 20 Horas - Campus Serra Nº de Inscrição Nome do Candidato Ponto Classificação 20 - Vi t. Maria Luisa Cenamo Cavalheiro 52,60 1º INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PORTARIA Nº 871, DE 25 DE MAIO DE 2009 O REITOR "PRO TEMPORE" DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO, nomeado nos termos da Portaria MEC n 30, de 07 de janeiro de 2009, publicada no DOU de 08 de janeiro de 2009, no uso de suas atribuições legais; e, considerando a necessidade de implantação da Estrutura Organizacional da Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão; considerando que o Estatuto do Instituto está em procedimento de consulta à comunidade, é papa prévia e necessária à aprovação do referido Estatuto; considerando que a estrutura organizacional é parte integrante do Regimento Geral, Norma de aprovação posterior ao estatuto; considerando a Exposição de Motivos constante do Processo Nº /09-45 de 13 de maio de 2009 e; considerando, ainda, o que dispõe a Resolução Nº 03/2009 do Conselho Superior deste Instituto Federal, resolve: a) Implantar,a partir de 01 de junho de 2009, em caráter provisório, a Estrutura Organizacional do Campus São Luís - Monte Castelo, conforme Quadro Demonstrativo dos Cargos de Direção - CD e das Funções Gratificadas - FG, em anexo; e b)revogar a Portaria nº , de 06 de novembro de ANEXO ADEMAR MANOEL STANGE JOSÉ FERREIRA COSTA Nº. DE ORDEM FUNÇÃO CÓDIGO 01 Diretor Geral CD-2 02 Diretor da Diretoria de Ensino Técnico CD-3 03 Diretor da Diretoria de Administração CD-3 04 Diretor da Diretoria do Núcleo Avançado de Alcântara CD-3 05 Diretor da Diretoria de Ensino Superior CD-3 06 Assessor CD-4 07 Chefe do Departamento de Assuntos Estudantis CD-4 08 Chefe do Departamento de Pesquisa e Pós-Graduação CD-4 09 Chefe do Departamento de Recursos Hum CD-4 10 Chefe do Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão CD-4 11 Chefe do Departamento de Extensão CD-4 12 Chefe do Departamento de Integração Escola-Empresa CD-4 13 Diretor da Diretoria de Desenvolvimento ao Ensino do Núcleo Avançado de Alcântara CD-4 14 Diretor da Diretoria de Planejamento e Gestão do Núcleo Avançado de Alcântara CD-4 15 Assistente de Gabinete FG-1 16 Chefe de Gabinete FG-1 17 Coordenador da Coordenadoria de Apoio às Atividades Acadêmicas FG-1 18 Coordenador da Coordenadoria de Finanças e Contabilidade FG-1 19 Coordenador da Coordenadoria de Planejamento e Orçamento FG-1 20 Coordenador da Coordenadoria de Administração Patrimonial FG-1 21 Chefe do Departamento Acadêmico de Letras FG-1 22 Chefe do Departamento Acadêmico de Desenho FG-1 23 Chefe do Departamento Acadêmico de Ciências Humanas e Sociais FG-1 24 Chefe do Departamento Acadêmico de Ciências da Saúde FG-1 25 Chefe do Departamento Acadêmico de Eletroeletrônica FG-1 26 Chefe do Departamento Acadêmico de Mecânica e Materiais FG-1 27 Chefe do Departamento Acadêmico de Construção Civil FG-1 28 Chefe do Departamento Acadêmico de Química FG-1 29 Chefe do Departamento Acadêmico de Matemática FG-1 30 Chefe do Departamento Acadêmico de Física FG1 31 Chefe do Departamento Acadêmico de Informática FG-1 32 Chefe do Departamento Acadêmico de Biologia FG-1 33 Chefe do Departamento de Educação Profissional do Núcleo Avançado de Alcântara FG-1 34 Chefe do Departamento de Registro e Controle Acadêmico do Núcleo Avançado de Alcântara FG-1 35 Assistente da Diretoria de Administração FG-1 36 Assistente da Diretoria de Ensino Técnico FG-1 37 Assistente da Diretoria de Ensino Superior FG-1 38 Coordenador da Coordenadoria de Atividades Técnico-Pedagógicas FG-1 39 Secretário do Núcleo Avançado de Alcântara FG-2 40 Coordenador da Coordenadoria de Registros Escolares FG-2 41 Coordenador da Coordenadoria de Eventos Estudantis FG-2 42 Coordenador da Coordenadoria dos Cursos de Química FG-3 43 Coordenador da Coordenadoria dos Cursos de Informática FG-3 44 Coordenador da Coordenadoria dos Cursos de Biologia FG-3 45 Coordenador da Coordenadoria dos Cursos de Física FG-3 46 Coordenador da Coordenadoria dos Cursos de Matemática FG-3 47 Coordenador da Coordenadoria dos Cursos de Mecânica e Materiais FG-3 48 Coordenador da Coordenadoria dos Cursos da Área de Construção Civil e Gestão Ambiental FG-3 49 Coordenador da Coordenadoria dos Cursos de Eletroeletrônica FG-3 50 Coordenador da Coordenadoria do Curso de Segurança do Trabalho FG-3

9 Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ISSN Coordenador da Coordenadoria dos Cursos de Tecnologia e Telecomunicações FG-3 52 Coordenador da Coordenadoria dos Cursos de Desenho Industrial FG-3 53 Chefe da Biblioteca FG-4 54 Coordenador da Coordenadoria de Desenvolvimento e Extensão FG-4 55 Coordenador da Coordenadoria de Estatísticas e Informações Profissionais FG-4 56 Coordenador da Coordenadoria de Intercâmbio Técnico FG-4 57 Coordenador da Coordenadoria de Assistência ao Educando FG-4 58 Coordenador da Coordenadoria de Programas de Pós-Graduação FG-4 59 de Legislação e Normas FG-4 60 de Cadastro FG-4 61 de Execução Financeira FG-4 62 de Patrimônio FG-4 63 de Aquisições FG-4 64 de Manutenção FG-4 65 Chefe do Almoxarifado FG-4 66 Chefe do Núcleo de Vivência Cultural FG-4 67 Chefe do Núcleo de Suporte FG-4 68 Chefe do Núcleo de Telecomunicações FG-4 69 Secretária de Gabinete FG-4 70 Coordenador Adjunto da Coordenadoria de Apoio as Atividades Acadêmicas FG-5 71 Secretário da Diretoria de Ensino Técnico FG-5 72 Secretário da Diretoria de Ensino Superior FG-5 73 Secretário da Diretoria de Administração FG-5 74 Secretário do Departamento de Recursos Hum FG-5 75 Chefe do Núcleo de Transporte FG-6 76 Chefe do Núcleo de Protocolo FG-6 PORTARIA Nº 872, DE 25 DE MAIO DE 2009 O REITOR "PRO TEMPORE" DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO, nomeado nos termos da Portaria MEC n 30, de 07 de janeiro de 2009, publicada no DOU de 08 de janeiro de 2009, no uso de suas atribuições legais; e, considerando a Portaria MEC nº 136, de 6 de fevereiro de 2009, publicada no DOU de 9 de fevereiro de 2009; considerando a Exposição de Motivos constante do Processo Nº /09-45 de 13 de maio de 2009 e; considerando, ainda, o que dispõe a Resolução Nº 04/2009 do Conselho Superior deste Instituto Federal, resolve: Implantar, a partir de 01 de junho de 2009, a Estrutura Organizacional da Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, conforme quadro demonstrativo dos Cargos de Direção - CD e das Funções Gratificadas - FG em anexo. ANEXO JOSÉ FERREIRA COSTA Nº DE OR- FUNÇÃO CÓDIGO DEM 1 R E I TO R CD PRÓ-REITOR DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CD PRÓ-REITOR DA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO CD PRÓ-REITOR DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES INSTITUCIO- CD - 2 NAIS 5 PRÓ-REITOR DA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E INO- CD - 2 VAÇÃO TECNOLÓGICA 6 PRÓ-REITOR DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS CD ASSESSOR CD DIRETOR DA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL CD DIRETOR DA DIRETORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CD DIRETOR DA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CD - 3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO 61, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Campus de Campo Novo do Parecis, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria 20-I, de , publicada no Diário Oficial no dia , em cumprimento ao que preceitua o Regulamento Interno desta Instituição Federal de Ensino, resolve: Art.1 º - Homologar o resultado do processo seletivo para contratação de Professor Substituto (Área História), objeto do edital 01 de , de acordo com o anexo I. Art.2 º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 11 Diretor da Diretoria do Programa de Expansão - I CD Diretor da Diretoria do Programa de Expansão - II CD Diretor da Diretoria do Programa de Expansão - III CD Diretor da Diretoria do Programa de Expansão - IV CD Diretor da Diretoria do Programa de Expansão - V CD Diretor da Diretoria do Programa de Expansão - VI CD Diretor da Diretoria do Programa de Expansão - VII CD Chefe de Gabinete CD Assessor de Relações Institucionais CD Assessor de Relações Internacionais CD Chefe da Procuradoria Jurídica CD Chefe da Unidade de Auditoria Interna CD Chefe do Departamento de Políticas Educacionais CD Chefe do Departamento de Educação do Campo CD Chefe da Assessoria Pedagógica CD Chefe do Departamento de Pesquisa e Pós-Graduação CD Chefe do Departamento de Extensão e Inclusão Social CD Chefe do Departamento de Mercado Profissional CD Chefe do Departamento de Planejamento Orçamento e Finanças CD Chefe do Departamento de Administração CD Chefe do Departamento de Gestão de Pessoas CD Secretário do Reitor FG Assistente Jurídico FG Assistente da Unidade de Auditoria FG Coordenador da Coordenadoria de Informações Institucionais FG Coordenador da Coordenadoria de Admissão de Alunos FG Coordenador da Coordenadoria de Engenharia e Infra Estrutura FG Coordenador da Coordenadoria de Administração Patrimonial e Logística FG Coordenador da Coordenadoria de Finanças e Contabilidade FG Coordenador da Coordenadoria de Cursos e Concursos FG Secretária dos Colegiados Superiores FG Assistente da Pró-Reitoria de Ensino FG Assistente da Pró-Reitoria de Pesquisa Pós-Graduação e Inovação Tecnológica FG Assistente da Pró-Reitoria de Extensão e Relações Institucionais FG Assistente da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração FG Assistente da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas FG Coordenador da Coordenadoria de Propriedade Intelectual FG Coordenador da Coordenadoria de Bolsas de Pesquisas FG Coordenador da Coordenadoria de Projetos de Pós-Graduação FG Coordenador da Coordenadoria da Central de Empregos FG Coordenador da Coordenadoria de Planejamento, Controle e Pesquisa de Mercado FG Coordenador da Coordenadoria de Ações Empreendedoras FG Coordenador da Coordenadoria de Cursos Básicos e de Inclusão Social FG Coordenador da Coordenadoria de Desenvolvimento FG Coordenador da Coordenadoria de Redes FG Coordenador da Coordenadoria de Pagamentos FG Coordenador da Concessões e Registros FG Coordenador da Coordenadoria de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal FG Coordenador da Coordenadoria da Qualidade de Vida do Servidor FG Corregedor Institucional FG Chefe do Núcleo de Estudos e Formação Pedagógica FG Chefe do Núcleo de Emissão de Diplomas FG Chefe do Núcleo de Inovação Tecnológica FG Chefe do Núcleo de Execução Financeira FG Chefe do Núcleo de Compras e Licitações FG Chefe do Núcleo de Contratos e Convênios FG Chefe do Núcleo de Planejamento e Orçamento FG Auxiliar de Secretaria da Pró-Reitoria de Extensão e Relações Institucionais FG Chefe do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais FG - 5 ANEXO I Candidato Desempenho Didátictulonação Prova De Tí- Resultado Fi- Classifica- Angelita Nirvane Hoppen 79,3 35,0 114, 3 1 Ratz Mafalda César Augusto Guedes 80,3 20,0 100,3 2 LEONE COVARI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS 192, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei nº , de 29 de dezembro de 2008 e Portaria do Ministério da Educação nº. 33 de 07 de janeiro de 2009, e tendo em vista a realização do Processo Seletivo Simplificado - Professor Substituto, Edital 006/2009; resolve: Art. 1º. Homologar o RESULTADO FINAL do Processo Seletivo Simplificado - Professor Substituto. ÁREA: CODASET ÁREA DE CONHECIMENTO: SEGURANÇA DO TRA- BALHO; HIGIENE OCUPACIONAL; PTI - PRINCÍPIO DE TEC- NOLOGIA INDUSTRIAL; CONTEÚDOS AFINS E PROJETOS. CLASSIFICAÇÃO PONTOS OBTIDOS NOME DO CANDIDATO ,80 IRAJÁ AGUILAR PRAEIRO ALVES ,20 AROLDO CASTILHO FERREIRA Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAIO MÁRIO BUENO SILVA Pro Tempore SECRETARIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA 24, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O Secretário de Educação a Distância, com fulcro na Lei 9.394/1996, usando da competência que lhe foi outorgada pelo Decreto n o /2006, alterado pelo Decreto 6.303/2007, tendo em vista a Portaria Normativa 40/2007 e considerando o Parecer 185/2009 CGR/DRESEAD/SEED/MEC, resolve: Art. 1 o. - Art. 1º Indeferir o pedido de autorização para funcionamento do curso de Licenciatura em Geografia, na modalidade a distância, processo / , (SAPIEnS: ), pleiteado pela Faculdade de Educação São Francisco, situada na Rua Abílio Monteiro, 1.751, Engenho, na cidade de Pedreiras, no Estado do Maranhão - CEP: Art. 2º. - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO BIELSCHOWSKY 25, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O Secretário de Educação a Distância, com fulcro na Lei 9.394/1996, usando da competência que lhe foi outorgada pelo Decreto n o /2006, alterado pelo Decreto 6.303/2007, tendo em vista a Portaria Normativa 40/2007 e considerando o Parecer 186/2009 CGR/DRESEAD/SEED/MEC, resolve: Art. 1 o. - Indeferir o pedido de autorização para funcionamento do curso de Bacharelado em Administração, na modalidade a distância, processo / , (SAPIEnS: ), pleiteado pela Faculdade de Educação São Francisco, situada na Rua Abílio Monteiro, 1.751, Engenho, na cidade de Pedreiras, no Estado do Maranhão - CEP: Art. 2º. - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO BIELSCHOWSKY 26, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O Secretário de Educação a Distância, no uso de suas atribuições, considerando o Decreto 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto 6.303, de 12 de dezembro de 2007, a Resolução CNE/CP 001, de 15 de maio de 2006, e a Nota Técnica 58 /2009/CGR/DRESEAD/SEED/MEC, de 01 de junho de 2009, conforme consta do / , resolve: Art. 1 o. - Reconhecer, para fins exclusivos de expedição e registro dos diplomas dos alunos matriculados em 2005 e 2006, o curso Normal Superior - Licenciatura para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na modalidade a distância, ofertado pela Faculdade Internacional de Curitiba - FACINTER, situada na rua Saldanha Marinho, Centro - Curitiba/PR, mantida pelo Centro Integrado de Educação, Ciência e Tecnologia S/C Ltda - CENECT. 1º O reconhecimento do curso consignado no caput não gera os efeitos legais para solicitação de ampliação da abrangência de atuação citada no 6º, artigo 10 do Decreto 5.622/2005, alterado pelo Decreto 6.303/ º Encerra-se a oferta do curso a novos alunos. Art. 2º. - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO BIELSCHOWSKY

10 10 ISSN Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009 DESPACHO DO SECRETÁRIO Em 2 de junho de / Interessada: Universidade Cidade de São Paulo. Representante Legal: Rubens Lopes da Cruz. Com fulcro no art. 48 do Decreto 5773/2006, dou publicidade ao Termo de Saneamento de Deficiências firmado nos autos, que concede 12 (doze) meses para o saneamento de deficiências da Universidade Cidade de São Paulo. CARLOS EDUARDO BIELSCHOWSKY UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS 319, DE 3 DE JUNHO DE 2009 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Fitotecnia - FIT/CCA, instituído pelo Edital n 033/DDPP/2009, de 16 de abril de 2009, publicado no Diário Oficial da União de 17/04/2009. Campo de Conhecimento: Agronomia (Matérias Primas Agropecuárias e Biotecnologia). Regime de Trabalho: 20 (vinte) horas semanais. N de Vagas: 01 ( uma ). Classificação Candidato Média Final 1 Neusa Steiner 9,5 2? Lirio Luiz Dal Vesco 9,0 3? Camila Regina Cordeiro 7,5 4? Rodrigo Podebon 7,0 ELZA MARIA MEINERT UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA INSTITUTO DE MACROMOLÉCULAS 12, DE 2 DE JUNHO DE 2009 A DIRETORA PROFESSORA ELIZABETE FERNANDES LUCAS DO INSTITUTO DE MACROMOLÉCULAS PROFESSO- RA ELOISA MANO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, Resolve tornar público o resultado do processo seletivo para contratação de Professor Visitante, referente ao edital n.34 de 7 de maio de 2009, publicado no DOU n.86, de 08/05/09 e n.89, de 13/05/09, na área de caracterização ncópica de materiais poliméricos utilizando a técnica de espalhamento de raios X em baixos ângulos - SAXS, do Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano. 1 KARIM DAHMOUCHE ELIZABETE FERNANDES LUCAS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS. Ministério da Fazenda ACRÉSCIMO R$ MIL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 239, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 8º, inciso II, e parágrafo único, do Decreto n o 6.752, de 28 de janeiro de 2009, resolve: Art. 1 o Ajustar a programação de pagamento de que trata o Anexo VIII da Portaria Interministerial MP/MF n o 64, de 30 de março de 2009, na forma do Anexo a esta Portaria. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO GUIDO MANTEGA ACRÉSCIMO DA PROGRAMAÇÃO DE PAGAMENTO RELATIVA A DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2009 E AOS RESTOS A PAGAR, DE QUE TRATA O ANEXO VIII DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF Nº 64, DE 30 DE MARÇO DE 2009 ÓRGÃOS E/OU UNID. ORÇAMENTÁRIAS ATÉ MAI ATÉ JUN ATÉ JUL ATÉ AGO ATÉ SET ATÉ OUT ATÉ NOV ATÉ DEZ MIN.DO DESENVOLVIMENTO, IND. E COMÉRCIO EXTERIOR Fontes: 100, 111, 112, 113, 115, 118, 120, 127, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 139, 140, 141, 142, 148, 149, 151, 153, 155, 157, 158, 159, 162, 164, 166, 172, 174, 175, 176, 180, 249, 280, 293 e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FA Z E N D Á R I A SECRETARIA EXECUTIVA DESPACHO DO SECRETÁRIO EXECUTIVO Em 3 de junho de 2009 Nº O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho, e em cumprimento ao disposto no artigo 40 desse mesmo diploma, faz publicar os seguintes Protocolos ICMS, celebrados entre as respectivas unidades federadas: PROTOCOLO ICMS 22, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Altera o Protocolo ICMS 132/08, que dispõe sobre a remessa de soja em grão do Estado de Goiás para industrialização, por encomenda, no Estado de Minas Gerais com suspensão do ICMS. Os Estados de Goiás e Minas Gerais, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado de Fazenda, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional, resolvem celebrar o seguinte P R O TO C O L O Cláusula primeira O Anexo Único do Protocolo ICMS 132/08, de 5 de dezembro de 2008, fica acrescido do item 3 com a seguinte redação: "3 - FILIAL ITUMBIARA: Av. Celso Maeda, nº 1.525, Sala 9, Bairro Santa Rita - Itumbiara, GO IE: CNPJ: / " Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. Goiás - Jorcelino José Braga; Minas Gerais - Simão Cirineu Dias. PROTOCOLO ICMS 23, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nas operações de importação por conta e ordem de terceiros e de importação por encomenda, e dá outras providências. Os Estados do Espírito Santo e de São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte P R O TO C O L O Cláusula primeira. Nas operações de importação de bens ou mercadorias do exterior promovidas por estabelecimentos situados no Estado do Espírito Santo ou de São Paulo, por conta e ordem de adquirentes situados no outro Estado, na forma estabelecida na Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, na Lei nº , de 30 de dezembro de 2002 e nas Instruções Normativas SRF nºs 225, de 18 de outubro de 2002, e 247, de 21 de novembro de 2002, o recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo à operação deverá ser efetuado pelo estabelecimento importador em favor do Estado de localização do adquirente. 1º Para os efeitos deste protocolo considera-se: I - importação por conta e ordem de terceiro qualquer importação em que sejam utilizados recursos do adquirente, inclusive adiantamentos para quaisquer pagamentos relativos a essa operação; II - importador por conta e ordem de terceiros, a pessoa jurídica que promover, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadoria adquirida por outra, em razão de contrato previamente firmado, que poderá compreender, ainda, a prestação de outros serviços relacionados com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial; III - adquirente, a pessoa física ou jurídica que contratar empresa para importar por sua conta e ordem. 2º O recolhimento do imposto incidente sobre as operações de importação por conta e ordem de terceiros, contratadas até o dia 20 de março de 2009 e cujo desembaraço aduaneiro tenha ocorrido até o dia 31 de maio de 2009 será disciplinado em convênio ICMS. Cláusula segunda No momento do desembaraço aduaneiro de bem ou mercadoria importada do exterior por conta e ordem de terceiro, o importador deverá: I - providenciar o recolhimento do imposto devido ao Estado de localização do adquirente, em nome deste, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE; II - emitir, concomitantemente: a) documento fiscal de entrada, sem destaque do imposto; b) documento fiscal relativo à saída, sem destaque do imposto, para fins de acobertar o trânsito até o adquirente, fazendo referência à GNRE e ao documento previsto na alínea "a". Cláusula terceira Tratando-se de importação por conta e ordem de terceiro: I - o trânsito do bem ou da mercadoria importada até o adquirente será acompanhado dos seguintes documentos: a) das vias do documento fiscal referido na alínea "b" do inciso II da cláusula segunda, observada a legislação pertinente; b) da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE; c) da cópia da Declaração de Importação (DI); II - na hipótese de a operação de importação ser isenta ou não tributada, o trânsito do bem ou da mercadoria importada deverá ser acobertado pela Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS, emitida em favor da unidade federada de localização do adquirente e devidamente visada, de acordo com a legislação pertinente. III - se o adquirente for contribuinte do ICMS, este deverá emitir documento fiscal relativo à entrada, incluindo no seu valor, quando cabível, frete, seguro e demais despesas, com destaque do imposto, se devido, observada a disciplina regulamentar aplicável às entradas decorrentes de importação. Cláusula quarta O disposto nas cláusulas primeira, segunda e terceira deste protocolo não se aplica à operação de importação por encomenda, realizada pelo importador, seguida de venda a encomendante situado no outro Estado. 1º Para os efeitos deste protocolo, considera-se importação por encomenda a operação de importação que, cumulativamente, observe o seguinte: I - seja promovida por pessoa jurídica importadora que adquire mercadorias no exterior para revenda a encomendante predeterminado, devidamente habilitado nos termos da Instrução Normativa SRF nº 650, de 12 de maio de 2006.

11 Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ISSN II - atenda aos requisitos e condições previstos na legislação federal para a atuação de pessoa jurídica importadora em operações procedidas para revenda a encomendante predeterminado, especialmente os previstos na Instrução Normativa SRF nº 634, de 24 de março de 2006; III - seja realizada sem quaisquer recursos ou adiantamentos, mesmo que a título de garantias de pagamento do encomendante; IV - o registro da Declaração de Importação (DI) tenha a prévia vinculação do importador por encomenda ao encomendante, no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). 2º Para o cumprimento da exigência de prévia vinculação a que se refere o inciso IV do 1º: I - o encomendante paulista, quando contribuinte do ICMS, deverá comunicar à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo indicando: a) nome empresarial, número de inscrição do importador por encomenda no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e no Cadastro de Contribuintes do ICMS; b) prazo ou operações para os quais o importador foi contratado; II - o importador por encomenda, ao registrar a DI, deverá informar, em campo próprio, o número de inscrição do encomendante no CNPJ. 3º Qualquer alteração nas informações referidas nas alíneas "a" e "b" do inciso I do 2º também deverá ser comunicada à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Cláusula quinta Relativamente à operação de importação por encomenda: I - o sujeito ativo da obrigação tributária é o Estado de localização do importador por encomenda, mesmo que o encomendante esteja situado no outro Estado, desde que tenha ocorrido a entrada física do bem ou da mercadoria importada do exterior no estabelecimento do importador (Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996, artigo 11, inciso I, alínea "d", e 3º); II - o importador por encomenda e o encomendante ficam obrigados a manter, pelo prazo decadencial e em boa guarda e ordem, os documentos e registros relativos às transações em que intervierem, bem como a apresentá-los à fiscalização estadual, quando exigidos; III - as Secretarias de Fazenda concordam em estabelecer procedimento especial e prioritário de fiscalização do importador por encomenda e do encomendante, para averiguar indícios de incompatibilidade entre os volumes transacionados no comércio exterior e a capacidade econômica e financeira ou o capital social ou, ainda, o patrimônio líquido do importador ou do encomendante; IV - a fiscalização do estabelecimento do importador ou do encomendante será exercida conjunta ou isoladamente, por ambos os Estados, devendo a atuação no território do outro Estado ser precedida de comunicação entre as Secretarias de Fazenda; Cláusula sexta A entrega de bem ou mercadoria importada do exterior por depositário estabelecido em recinto alfandegado, seja por conta e ordem de terceiro ou por encomenda, deverá observar o previsto no Convênio ICMS 143/02, de 13 de dezembro de 2002, e somente poderá ser efetuada mediante prévia apresentação do comprovante de recolhimento do ICMS, ou do comprovante de exoneração do imposto, se for o caso, e dos outros documentos exigidos pela legislação do Estado ao qual é devido o imposto incidente na operação de importação. 1º Além dos requisitos previstos no "caput", quando o titular da competência para cobrar o imposto for o Estado de São Paulo, deverá ser obtida autorização de entrega mediante acesso ao endereço eletrônico observada a disciplina pertinente. 2º Ao depositário estabelecido em recinto alfandegado que não cumprir o disposto nesta cláusula será atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto incidente na importação e dos acréscimos devidos. Cláusula sétima Ficam os Estados signatários autorizados a: I - em relação às operações de importação realizadas por contribuintes localizados no território do outro Estado, solicitar as informações correspondentes diretamente à Receita Federal do Brasil; II - em relação a todas as operações interestaduais realizadas pelos importadores localizados no território do outro Estado, notificálos a entregar diretamente tais informações, por meio digital, à Secretaria da Fazenda. Parágrafo único Fica vedada a divulgação das informações obtidas na forma desta cláusula, bem como a sua utilização para fins que não sejam os trabalhos fiscais, tendo em vista a preservação do sigilo fiscal. Cláusula oitava As disposições deste protocolo deverão ser alteradas: I - se ocorrerem alterações na legislação federal que importem em modificação da natureza jurídica dos institutos da importação por conta e ordem de terceiros ou da importação por encomenda; II - caso se evidencie que os instrumentos previstos neste protocolo sejam insuficientes para atender o controle das operações pelos Estados signatários. Cláusula nona Este protocolo poderá ser denunciado, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de: I - 30 (trinta) dias, quando a denúncia decorrer da constatação da inobservância da disciplina prevista neste protocolo; II (cento e oitenta) dias, nas demais hipóteses. Cláusula décima Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Espírito Santo - Roberto da Cunha Penedo; São Paulo - Mauro Ricardo Machado Costa. PROTOCOLO ICMS 24, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. Os Estados do Espírito Santo e São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte P R O TO C O L O Cláusula primeira Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinadas ao Estado do Espírito Santo, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subseqüentes. 1º O disposto neste protocolo aplica-se às operações com peças, partes, componentes, acessórios e demais produtos listados no Anexo Único, de uso especificamente automotivo, assim compreendidos os que, em qualquer etapa do ciclo econômico do setor automotivo, sejam adquiridos ou revendidos por estabelecimento de indústria ou comércio de veículos automotores terrestres, bem como de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, ou de suas peças, partes, componentes e acessórios.; 2º O disposto no "caput" aplica-se, também, às operações com os produtos relacionados no 1º destinados à: I - aplicação na renovação, recondicionamento ou beneficiamento de peças partes ou equipamentos; II - integração ao ativo imobilizado ou ao uso ou consumo do destinatário, relativamente ao imposto correspondente ao diferencial de alíquotas. 3º Mediante acordo com o fisco de localização do estabelecimento destinatário, o regime previsto neste protocolo poderá ser estendido, de modo a atribuir a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto pelas saídas subseqüentes de todas as peças, partes, componentes e acessórios conceituados no 1º, ainda que não estejam listadas no Anexo Único, na condição de sujeito passivo por substituição, ao estabelecimento de fabricante: I - de veículos automotores para estabelecimento comercial distribuidor, para atender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979; II - de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, para estabelecimento comercial distribuidor, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade; 4º A responsabilidade prevista no 3º poderá ser atribuída a outros estabelecimentos designados nas convenções da marca celebradas entre o estabelecimento fabricante de veículos automotores e os estabelecimentos concessionários integrantes da rede de distribuição. 5º Para os efeitos deste protocolo, equipara-se a estabelecimento de fabricante o estabelecimento atacadista de peças controlado por fabricante de veículo automotor, que opere exclusivamente junto aos concessionários integrantes da rede de distribuição do referido fabricante, mediante contrato de fidelidade. Cláusula segunda O disposto neste protocolo não se aplica: I - às transferências promovidas pelo industrial, das mercadorias por ele fabricadas, ou pelo importador, das mercadorias por ele diretamente importadas, para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II - às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; III - às operações que destinem mercadorias a outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na mesma modalidade de substituição; Parágrafo Único Na hipótese desta cláusula, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal. 3º O disposto no "caput" aplica-se, também, às operações com os produtos relacionados no 1º destinados à: I - aplicação na renovação, recondicionamento ou beneficiamento de peças partes ou equipamentos; II - integração ao ativo imobilizado ou ao uso ou consumo do destinatário, relativamente ao imposto correspondente ao diferencial de alíquotas. 4º Mediante acordo com o fisco de localização do estabelecimento destinatário, o regime previsto neste protocolo poderá ser estendido, de modo a atribuir a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto pelas saídas subseqüentes de todas as peças, partes, componentes e acessórios conceituados no 1º, ainda que não estejam listadas no Anexo Único, na condição de sujeito passivo por substituição, ao estabelecimento de fabricante: I - de veículos automotores para estabelecimento comercial distribuidor, para atender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979; II - de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, para estabelecimento comercial distribuidor, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade. 5º A responsabilidade prevista no 4º poderá ser atribuída a outros estabelecimentos designados nas convenções da marca celebradas entre o estabelecimento fabricante de veículos automotores e os estabelecimentos concessionários integrantes da rede de distribuição. 6º Para os efeitos deste protocolo, equipara-se a estabelecimento de fabricante o estabelecimento atacadista de peças controlado por fabricante de veículo automotor, que opere exclusivamente junto aos concessionários integrantes da rede de distribuição do referido fabricante, mediante contrato de fidelidade. Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço. 1º Inexistindo os valores de que trata o "caput", a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ("MVA ajustada"), calculada segundo a fórmula "MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1", onde: I - "MVA-ST original" é a margem de valor agregado prevista no 2º; II - "ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º A MVA-ST original é: I - 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqüenta centésimos por cento), tratando-se de: a) saída de estabelecimento de fabricante de veículos automotores, para atender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979; b) saída de estabelecimento de fabricante de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade. II - 40,00% (quarenta por cento) nos demais casos. 3º Da combinação dos 1º e 2º, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I - quando a MVA-ST corresponder ao percentual de 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqüenta centésimos por cento): Alíquota Interna no ES 17% Alíquota Interestadual de 7% 41,7% II - quando a MVA-ST corresponder ao percentual de 40% (quarenta por cento): Alíquota Interna no ES 17% Alíquota Interestadual de 7% 56,87% III - nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1º. 4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os 1º, 2º e 3º. 5º Nas operações com destino ao ativo imobilizado ou consumo do adquirente, a base de cálculo corresponderá ao preço efetivamente praticado na operação, incluídas as parcelas relativas a frete, seguro, impostos e demais encargos, quando não incluídos naquele preço. Cláusula quarta O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido na cláusula segunda e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária.

12 12 ISSN Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009 Cláusula quinta O imposto retido deverá ser recolhido, a favor da unidade federada de destino, até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída das mercadorias. Cláusula sexta Os Estados signatários adotarão o regime de substituição tributária também nas operações internas com as mercadorias de que trata este protocolo, observando os percentuais previstos nos incisos I e II do 2º da cláusula segunda e o prazo de recolhimento do imposto retido previsto na cláusula quarta. Cláusula sétima Este protocolo poderá ser denunciado, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Cláusula oitava Este protocolo entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de ANEXO ÚNICO ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 1 Catalizadores em colméia cerâmica ou metálica para conversão catalítica de gases de escape de veículos Tubos e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos 3 Protetores de caçamba Reservatórios de óleo Frisos, decalques, molduras e acabamentos Correias de transmissão de borracha vulcanizada, de matérias têxteis, mesmo impregnadas, revestidas ou recobertas, de plástico, ou estratificadas com plástico ou reforçadas com metal ou com outras matérias Juntas, gaxetas e outros elementos com função semelhante de vedação Partes de veículos automóveis, tratores e máquinas autopropulsadas Tapetes e revestimentos, mesmo confeccionados Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados, com plástico 11 Mangueiras e tubos semelhantes, de matérias têxteis, mesmo com reforço ou acessórios de outras matérias 12 Encerados e toldos Capacetes e artefatos de uso semelhante, de proteção, para uso em motocicletas, incluídos ciclomotores 14 Guarnições de fricção (por exemplo, placas, rolos, tiras, segmentos, discos, anéis, pastilhas), não montadas, para freios, embreagens ou qualquer outro mecanismo de fricção, à base de amianto, de outras substâncias minerais ou de celulose, mesmo combinadas com têxteis ou outras matérias 15 Vidros de dimensões e formatos que permitam aplicação automotiva Espelhos retrovisores Lentes de faróis, lanternas e outros utensílios Cilindro de aço para GNV (gás natural veicular) Molas e folhas de molas, de ferro ou aço Obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço 73.25, exceto 21 Peso de chumbo para balanceamento de roda Peso para balanceamento de roda e outros utensílios de estanho Fechaduras e partes de fechaduras Chaves apresentadas isoladamente Dobradiças, guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns Triângulo de segurança Motores de pistão alternativo dos tipos utilizados para propulsão de veículos do Capítulo Motores dos tipos utilizados para propulsão de veículos automotores Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos motores das posições ou Cilindros hidráulicos Bombas para combustíveis, lubrificantes ou líquidos de arrefecimento, próprias para motores de ignição por centelha ou por compressão 32 Bombas de vácuo Compressores e turbocompressores de ar Partes das bombas, compressores e turbocompressores dos itens 31, 32 e Máquinas e aparelhos de ar condicionado Aparelhos para filtrar óleos minerais nos motores de ignição por centelha ou por compressão 37 Filtros a vácuo Partes dos aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases Extintores, mesmo carregados Filtros de entrada de ar para motores de ignição por centelha ou por compressão 41 Depuradores por conversão catalítica de gases de escape Macacos Partes para macacos do item Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas às máquinas agrícolas ou rodoviárias Válvulas redutoras de pressão Válvulas para transmissão óleo-hidráulicas ou pneumáticas Válvulas solenóides Rolamentos Árvores de transmissão (incluídas as árvores de "cames" e virabrequins) e manivelas; mancais e "bronzes"; engrenagens e rodas de fricção; eixos de esferas ou de roletes; redutores, multiplicadores, caixas de transmissão e variadores de velocidade, incluídos os conversores de torque; volantes e polias, incluídas as polias para cadernais; embreagens e dispositivos de acoplamento, incluídas as juntas de articulação 50 Juntas metaloplásticas; jogos ou sortidos de juntas de composições diferentes, apresentados em bolsas, envelopes ou embalagens semelhantes; juntas de vedação mecânicas (selos mecânicos) 51 Acoplamentos, embreagens, variadores de velocidade e freios, eletromagnéticos Acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão 53 Aparelhos e dispositivos elétricos de ignição ou de arranque para motores de ignição por centelha ou por compressão (por exemplo, magnetos, dínamos-magnetos, bobinas de ignição, velas de ignição ou de aquecimento, motores de arranque); geradores (dínamos e alternadores, por exemplo) e conjuntores-disjuntores utilizados com estes motores. 54 Aparelhos elétricos de iluminação ou de sinalização (exceto os da posição 85.39), limpadores de pára-brisas, degeladores e desembaçadores (desembaciadores) elétricos Telefones móveis Alto-falantes, amplificadores elétricos de audiofreqüência e partes Aparelhos de reprodução de som COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 58 Aparelhos transmissores (emissores) de radiotelefonia ou radiotelegrafia (rádio receptor/transmissor) Aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionam com fonte externa de energia 60 Antenas Circuitos impressos Selecionadores e interruptores não automáticos Fusíveis e corta-circuitos de fusíveis Disjuntores Relés Partes reconhecíveis como exclusivas ou principalmente destinados 8538 aos aparelhos dos itens 62, 63, 64 e Interruptores, seccionadores e comutadores Faróis e projetores, em unidades seladas Lâmpadas e tubos de incandescência, exceto de raios ultravioleta ou infravermelhos 70 Cabos coaxiais e outros condutores elétricos coaxiais Jogos de fios para velas de ignição e outros jogos de fios Carroçarias para os veículos automóveis das posições a 87.05, incluídas as cabinas. 73 Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições a Parte e acessórios de motocicletas (incluídos os ciclomotores) Engates para reboques e semi-reboques Medidores de nível Manômetros Contadores, indicadores de velocidade e tacômetros, suas partes e acessórios 79 Amperímetros Aparelhos digitais, de uso em veículos automóveis, para medida e indicação de múltiplas grandezas tais como: velocidade média, consumos instantâneo e médio e autonomia (computador de bordo) 81 Controladores eletrônicos Relógios para painéis de instrumentos e relógios semelhantes Assentos e partes de assentos Acendedores Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo providos de 4009 seus acessórios.

13 Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ISSN Juntas de vedação de cortiça natural e de amianto Papel-diagrama para tacógrafo, em disco Fitas, tiras, adesivos, auto-colantes, de plástico, refletores, mesmo em rolos; placas metálicas com película de plástico refletora, próprias para colocação em carrocerias, pára-choques de veículos de carga, motocicletas, ciclomotores, capacetes, bonés de agentes de trânsito e de condutores de veículos, atuando como dispositivos refletivos de segurança rodoviários. 89 Cilindros pneumáticos Bomba elétrica de lavador de pára-brisa Bomba de assistência de direção hidráulica Motoventiladores Filtros de pólen do ar-condicionado "Máquina" de vidro elétrico de porta Motor de limpador de para-brisa Bobinas de reatância e de auto-indução Baterias de chumbo e de níquel-cádmio Aparelhos de sinalização acústica (buzina) Sensor de temperatura Analisadores de gases ou de fumaça (sonda lambda) Espírito Santo - Roberto da Cunha Penedo; São Paulo - Mauro Ricardo Machado Costa. PROTOCOLO ICMS 25, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano. Os Estados do Espírito Santo e São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte P R O TO C O L O Cláusula primeira Nas operações interestaduais com os produtos listados no Anexo Único, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinadas ao Estado do Espírito Santo, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subseqüentes. Parágrafo único O disposto no "caput" aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a base de cálculo da operação própria, acrescida, quando for o caso, de frete, seguro, impostos, royalties relativos a franquias e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, na hipótese de entrada decorrente de operação interestadual, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria destinada a uso ou consumo. Cláusula segunda O disposto neste Protocolo não se aplica: I - às transferências promovidas pelo industrial, das mercadorias por ele fabricadas, ou pelo importador, das mercadorias por ele diretamente importadas, para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II - às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; III - às operações que destinem mercadorias a outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na mesma modalidade de substituição; IV - às saídas interestaduais destinadas a contribuintes distribuidores hospitalares, assim entendidos aqueles definidos na legislação da Unidade da Federação de destino. 1º Na hipótese desta cláusula, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa. 2º - Na hipótese de saídas interestaduais promovidas por fabricante ou importador, com destino a contribuinte classificado como "distribuidor hospitalar" conforme critério estabelecido pela legislação da Unidade da Federação de destino, não se aplica a retenção antecipada de que trata este Protocolo, aplicando-se às saídas subseqüentes conforme previsto na legislação. Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado pelo órgão público competente. 1º Inexistindo o valor de que trata o "caput", nas saídas do industrial fabricante ou quando se tratar de medicamento que não tenha seu preço máximo de venda a consumidor divulgado por entidade representativa do segmento econômico, a base de cálculo será o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, royalties relativos a franquias e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ("MVA Ajustada"), calculado segundo a fórmula: "MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1", onde: I - "MVA-ST original" é a margem de valor agregado prevista no Anexo Único deste Protocolo; II - "ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º O remetente deverá adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I - quando a MVA-ST original corresponder ao percentual de 38,24% (trinta e oito inteiros e vinte e quatro centésimos por cento) da lista positiva: Alíquota Interna no ES 17% Alíquota Interestadual de 7% 54,89% II - quando a MVA-ST original corresponder ao percentual de 41,38% (quarenta e um inteiros e trinta e oito centésimos por cento): Alíquota Interna no ES 17% Alíquota Interestadual de 7% 58,41% III - quando a MVA-ST original corresponder ao percentual de 33 % (trinta e três por cento): Alíquota Interna no ES 17% Alíquota Interestadual de 7% 49,02% IV - nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1º. 3º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ajustada definidos no 2º desta cláusula. Cláusula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas na unidade federada de destino, sobre a base cálculo prevista neste Protocolo, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente. Cláusula quinta As mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária de que trata este Protocolo serão objeto de emissão de documento fiscal específico, não podendo conter mercadorias não sujeitas ao regime. Cláusula sexta O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição regulamente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino será recolhido até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, ou através de documento de arrecadação previsto na legislação da unidade federada destinatária. Cláusula sétima O disposto neste Protocolo fica condicionado a que: I - haja previsão, nas respectivas legislações estaduais, da substituição tributária, para as mercadorias nele previstas; II - as operações internas com as mercadorias mencionadas neste instrumento estejam submetidas à substituição tributária. Parágrafo único Os Estados signatários acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tributária em razão da diferença entre a efetiva tributação da operação própria e a alíquota interna na unidade federada destinatária, com relação às entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federação Cláusula oitava O estabelecimento que efetuar a retenção do imposto remeterá à Secretaria de Fazenda do Estado de origem o arquivo digital previsto no Convênio ICMS nº 57, de 28 de junho de 1995, até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente, com todas as informações de operações interestaduais realizadas com o Estado de destino do mês imediatamente anterior, devendo aquele Estado disponibilizar ao fisco de destino o referido arquivo até o último dia do mês de entrega do arquivo. 1º O arquivo previsto nesta cláusula poderá ser substituído por listagem em meio magnético, a critério do fisco. 2º Fica dispensado da obrigação de que trata esta cláusula o estabelecimento que estiver cumprindo regularmente a obrigação relativa à emissão de Nota Fiscal Eletrônica, nos termos do Ajuste SINIEF nº 7, de 30 de setembro de 2005, e do Protocolo ICMS nº 10, de 18 de abril de Cláusula nona Este Protocolo poderá ser denunciado, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Cláusula décima Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de ANEXO ÚNICO MVA (%) ORIGINAL CÓDIGO DESCRIÇÃO LISTA NEGA- LISTA POSI- LISTA NEU- NCM T I VA T I VA TRA Anti-soro, outras frações do sangue, 33,00 38,24 41,38 produtos imunológicos modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica; vacinas para medicina humana; outros, exceto para medicina veterinária Medicamentos, exceto para uso veterinário 33,00 38,24 41, Medicamentos, exceto para uso veterinário 33,00 38,24 41, Pastas ("ouates"), gazes, ataduras e 33,00 artigos análogos (por exemplo, pensos, esparadrapos, sinapismos), impregnados ou recobertos de substâncias famacêuticas ou acondicionados para venda a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou dentários Preparações químicas contraceptivas à 33,00 38,24 41,38 base de hormônios, de outros produtos da posição 2937 ou de espermicidas Preparações em gel, concebidas para ,38 uso em medicina humana, como lubrificante para determinadas partes do corpo em intervenções cirúrgicas ou exames médicos, ou como agente de ligação entre o corpo e os instrumentos médicos Provitaminas e vitaminas ,38

14 14 ISSN Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de Seringas, mesmo com agulhas 41, Agulhas para seringas 41, Contraceptivos (dispositivos intra-uterinos - 41,38 DIU) Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento 41, Espírito Santo - Roberto da Cunha Penedo; São Paulo - Mauro Ricardo Machado Costa. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA RETIFICAÇÃO No Despacho do Secretário Executivo nº 136, de 28 de maio de 2009, publicado no DOU de , Seção 1, página 44 e 45, onde se lê: "... CHECKECENTER COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E SUPRI- MENTOS DE INFORMÁTICA LT D A....". leia-se: "... CHECKCENTER COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E SUPRI- MENTOS DE INFORMÁTICA LT D A / Rua Frei Caneca, n Parte- C e n t ro Rio de Janeiro - RJ. C E P : / Rua Frei Caneca, n Parte- C e n t ro Rio de Janeiro - RJ. C E P : COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM GOIÁS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 16, DE 22 DE MAIO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica FRICARDI - INDUSTRIA E COMERCIO DE CAR- NES LTDA, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ). Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 17, DE 1 o - DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica JASSON REPRESENTAÇÕES LTDA - ME, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ). Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 18, DE 1 o - DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica AGROPECUÁRIA SOCIEDADE RIBEIRO LTDA, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ). Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 19, DE 1º DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica MARIA MADALENA PEREIRA LUZIANIA, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ). Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 20, DE 1 o - DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica COMERCIAL PAULYANE DE SECOS E MOLHA- DOS LTDA, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ). Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, DE 1 o - DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica BALANÇAS AROEIRA LTDA, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ). Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 22, DE 1 o - DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica ALC AGRIMENSURA E PROJETOS LTDA, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ). Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 23, DE 1 o - DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica SILVEIRA COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ).

15 Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ISSN Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 24, DE 1 o - DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica COMERCIAL GLAZIELLA LTDA, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ). Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL NO ESPÍRITO SANTO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 2, DE 2 DE JUNHO DE 2009 Rescinde Parcelamento Excepcional, de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, efetuado pelas pessoas jurídicas indicadas no Anexo único deste Ato. O PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL NO ES- PÍRITO SANTO, no uso da competência outorgada pelo art. 55 do Regimento Interno da Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº 138, de 1º de julho de 1997, publicada no DOU de 7 de julho de 1997, tendo em vista o disposto no art.7º, I, e 2º e 4º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, declara: Art. 1º. Fica rescindido o Parcelamento Excepcional (Paex) de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303/2006, com fundamento no art. 7º, I do referido diploma legal, efetuado pelas empresas listadas no Anexo único deste Ato, tendo em vista que, nos autos dos processos administrativos receptivos, foi constatada a inadimplência de 02(duas) parcelas devidas ao parcelamento instituído pelo art. 1º da Medida Provisória nº 303/2006. Art. 2º. Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ÚNICO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 25, DE 1 o - DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho e O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, declara: Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Especial (PAEX) a pessoa jurídica RENOVAR REFORMADORA DE PNEUS LTDA, inscrita no CNPJ nº / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de na situação prevista no art. 7º, inciso I, da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, inadimplência perante o programa por mais de dois meses consecutivos (processo nº / ). Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias contados da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo ao PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE GOIÁS, no seguinte endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira de Almeida, 210, Centro, Goiânia-GO, CEP: Art 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do PAEX se tornará definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO FÉLIX LOUZA LEÃO PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM SANTA CATARINA PROCURADORIA SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM CRICIÚMA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 6, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL EM CRICIUMA/SC, abaixo identificado, no uso da competência outorgada pelo art. 55 do Regimento Interno da Procuradoria - Geral da RENATO MENDES SOUZA SANTOS Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº 138, de 1º de julho de 1997, publicada no DOU de 7 de julho de 1997, tendo em vista o disposto nos arts. 1º e 7º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, no art.12 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 17 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. 1º Ficam excluídos do parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, de acordo com o seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art.1º da Lei nº , de Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de dez dias, contando da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido, no termos do art. 14, 2º da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3/2004, ao Procurador - Chefe da Fazenda Nacional em Criciúma no Estado de Santa Catarina, no endereço Avenida Centenário, 3773, 5º andar, Ed. Centro Executivo Iceberg, Centro, mencionando o número do processo administrativo respectivo. Art. 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. FELIPE DULAC GOULART ANEXO ÚNICO Empresa a ser excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Inadimplência de três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Segue abaixo o CNPJ da pessoa jurídica excluída e respectivo número de Processo Administrativo: NOME CNPJ/CPF PROCESSO A D M I N I S T R AT I V O Terre Calçados S/A / / CONTRIBUINTE CNPJ PROCESSO ADMINIS- T R AT I V O ARAGAO E MOSCOM LTDA / / ALTIVO DELURDES FAGUNDES JUNIOR ME / / ATTA CAPIGUARA AS / / ANTONIO LUIZ NASCIMENTOS SOUZA / / BYARRAS INDUSTRIAIS DE ROUPAS LTDA / / BKE DISTRIBUIDORA LTDA ME / / BONFAM COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO CAFÉ LTDA / / CARLOS AUGUSTO BROMMONSCHEKEL ME / / ESCRITORIO ADV RIBEIRO SANTOS ASSOCIADOS / / FAMEC METAL MECANICA LTDA ME / / GOLD BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE GRANITOS LTDA / / GRANITOS LARANJEIRAS LTDA / / HEXA TELEINFORMATICA LTDA ME / / INDUSTRIA E COMERCIO DE MASSA SARLO LTDA / / JAV INDUSTRIA E COMERCIO LTDA / / JHIMS CONFECÇÕES FADINI LTDA / / JOALHERIA OMEGA OITO LTDA / / JORGE SPERANDIO COTT ME / / KABELOS COSMENTICOS LTDA ME / / KADROM ALIMENTOS LTDA / / KSA ALIMENTAÇÃO E SERVIÇOS LTDA / / LATICINIO BARRA DO MUTUM LTDA / / LAVA JATO MULTILAVE LTDA / / LENYN COMERCIO DE CONFECÇÕES LTDA / / MAPREL MATERIAL DE CONSTRUÇÕES E PRE MOLDADOS LT / / DA MAPREL MATERIAL DE CONSTRUÇÕES E PRE MOLDADOS LT- DA / / MARPEÇAS COMERCIO E SERVICOS LTDA / / MAX MAURO MONTEIRO TOMAZ ME / / MF CARDOSO ME / / MIRIAM LACERDA SANTANA / / MOVEIS LELLIS / / MOVEIS LELLIS / / NESAM NUCLEIO EDUCATIVO DE SANTA MONICA LTDA / / NIECAR TRANSPORTES E SERVICOS / / NUNES DOS SANTOS E CIA LTDA / / O MENDES FILHO CONSTRUÇÕES LTDA OUTRO / / PADARIA CONFEITARIA CINCO ESTRELAS LTDA / / PANIFICADORA CANAL LTDA / / PANIFICADORA E LANCHONETE DORIGUETO LTDA / / PAULO GOMES CORRETORA DE SEGUROS LTDA / / PAULO NUNES BATISTA / / PIPOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA / / PINHO E SILVA LTDA / / POSTO FORZZA / / RC COMERCO DE AUTOPECAS LTDA / / REFORMADORA VITORIA LTDA ME / / S E S AUTOMAÇÃO COMERCIAL LTDA ME / / SÃO GABRIEL DA PALHATECIDOS LTDA / / SERVITEO SERVICOS LTDA E OUTRO / / TRANSPORTADORA TRANSFINAL / / VIANA DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS RODOVIARIOS LT- DA ME / / VITORIA MATERIAL LTDA / / ZANNYTEC COMERCIAL LIMITADA / / SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS 1ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOIÂNIA SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO RETIFICAÇÃO No Ato Declaratório Executivo do Serviço de Controle e Acompanhamento Tributário de nº 1, de 29 de maio de 2009, publicado no DOU em 1 de junho de 2009, Seção1, págs. 44. Onde se lê: "...no uso das atribuições previstas no art. 3º da Portaria nº 154/2009 (DOU 22/05/2009)...", Leia-se: "...no uso das atribuições previstas no art. 6º da Portaria nº 154/2009 (DOU 22/05/2009)...".

16 16 ISSN ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL PINTO MARTINS PORTARIA Nº 15, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Homologa o resultado da seleção de peritos de que trata o Edital de Seleção nº 1, de 13 de janeiro de 2009, publicado no DOU, de 14/01/2009, Seção 3, pág. 50, e outorga credenciamento. O INSPETOR - CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL no Aeroporto Internacional Pinto Martins/Fortaleza/CE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 280, da Portaria MF nº 125, de 04 de março de 2009, publicada no DOU de 06/03/2009, considerando o resultado da seleção de peritos de que trata o Edital de Seleção nº 1, de 13 de janeiro de 2009, publicado no DOU, de 14/01/2009, conforme Relatório da Comissão de Seleção instituída pela Portaria ALF/APM nº 01, de 12/01/2009, constante do processo nº / e com fundamento no artigo 8º, inciso II e nos artigos 13 e 14, da IN do SRF 157, de 22/12/1998, resolve: Art. 1 - Homologar e divulgar o resultado do processo seletivo de que trata o Edital de Seleção nº 1, de 13/01/2009, cujos nomes dos selecionados são os constantes do anexo único desta Portaria. Art. 2º- Outorgar, a titulo precário e sem vínculo empregatício, o credenciamento dos peritos relacionados no Anexo Único desta Portaria, para prestação de serviços de assistência Técnica para identificação e quantificação de mercadorias importadas ou a exportar, nos termos da IN do SRF nº 157/98, na jurisdição da Receita Federal no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Art. 3º - O credenciamento, ora outorgado, terá validade até 30/05/2011. ÁREA Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Têxtil Engenharia Química SILVESTRE GOMES DA SILVA NETO ANEXO ÚNICO NOME DYNAMIKUS Com.Ind. e Serviços de Grupos Geradores LT- DA. DYNAMIKUS Com.Ind. e Serviços de Grupos Geradores LT- DA. Marco Klein Antunes José Antonio Bauab Filho Ruy Flávio Perucchi Novais DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 7, DE 2 DE JUNHO DE 2009 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 3a REGIÃO FISCAL, no uso da competência conferida pelo 3o do artigo 810 do Decreto 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, (DOU de 06/02/2009), delegada pelo inciso II do art. 3º da Portaria SRRF03 nº 138, de 1º de abril de 2009, (DOU de 02/04/2009), declara: Art. 1o Incluídos no Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro: INSCRIÇÃO NOME CPF PROCESSO 3A MARCELO SANTANA SILVA / A NOEME TAVARES DA MOTA NETA / Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOÃO PESSOA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 20, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Declara a Inaptidão da inscrição no CNPJ da empresa que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOÃO PESSOA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do Art.280 e o inciso VIII do art. 292 do Regimento Interno da Secretária da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 04 de março de 2009, publicado no DOU de 06/03/2009 e tendo em vista o disposto nos artigos 81 e 82 da Lei nº 9.430/96 e Art. 41 da Instrução Normativa da RFB nº 748 de 28 de junho de 2007, considerando ainda, o que consta do processo nº / , resolve declarar: Art. 1º Inapta a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, da empresa MULTIBANK COBRNÇAS RECEBIMENTOS E SERVIÇOS LTDA, CNPJ: / por inexistência de fato, conforme artigos 41,42 e 43 da IN/SRFB nº 748/2007 e registros constantes no processo acima citado; Art. 2º Inidôneos, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros, os documentos emitidos por essa pessoa jurídica, a partir de 26/12/2008. MARCONI MARQUES FRAZÃO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MACEIÓ RETIFICAÇÕES No Ato Declaratório Executivo DRF/MACEIÓ/AL nº 28, de 15 de maio de 2009 publicado no DOU de , Seção 1, página 103, onde se lê: DJP Comércio Internacional Ltda, leia-se: PJP COMÉRCIO INTERNACIONAL LTDA No Ato Declaratório Executivo DRF/MACEIÓ/AL nº 29, de 15 de maio de 2009 publicado no DOU de , Seção 1, página 103, onde se lê: DJP Comércio Internacional Ltda, leia-se: PJP COMÉRCIO INTERNACIONAL LTDA 5ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM ITABUNA SEÇÃO DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Anulação de ofício de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Física - CPF, por determinação judicial. O CHEFE DA SEÇÃO DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA - SARAC - DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM ITABUNA, no uso da competência delegada pela Portaria DRF/ITA nº 13 de 02 de maio de 2007, publicada no DOU de 10 de maio de 2007, e tendo em vista o disposto no art. 25, IV da Instrução Normativa SRF n º 864, de 25 de julho de 2008, que aprova instruções para a prática de atos perante o Cadastro Nacional da Pessoa Física, declara: Fica ANULADO, por determinação judicial, o CPF abaixo: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 2o Este Ato Declaratório Executivo entrará em vigor na data de sua publicação. CARLOS GERALDO TEIXEIRA TOURINHO COSTA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 8, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 3 a REGIÃO FISCAL, no uso da competência conferida pelo 3 o do artigo 810 do Decreto 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, (DOU de 06/02/2009), delegada pelo inciso II do art. 3º da Portaria SRRF03 nº 138, de 1º de abril de 2009, (DOU de 02/04/2009), declara: Art. 1 o Excluído do Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro: INSCRIÇÃO NOME CPF PROCESSO 3A FRANCISCO VAGNER FERREIRA SI- QUEIRA / Art. 2 o Incluído no Registro de Despachante Aduaneiro: INSCRIÇÃO NOME CPF PROCESSO 3D FRANCISCO VAGNER FERREIRA SI- QUEIRA / Art. 3 o Este Ato Declaratório Executivo entrará em vigor na data de sua publicação. CARLOS GERALDO TEIXEIRA TOURINHO COSTA CNPJ RAZÃO SOCIAL PROCESSO JOSE VANDILSON SANTIAGO DE SOUZA JOSE VANDILSON SANTIAGO DE SOUZA JOSÉ LUCAS PEREIRA DE BARROS 7ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO PORTARIA Nº 88, DE 19 DE MAIO DE 2009 Credencia perito para o biênio 2009/2010. O INSPETOR-CHEFE SUBSTITUTO DA ALFÂNDEGA DO PORTO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Inciso VIII do artigo 249 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e Considerando as determinações dos Juízos da 28ª Vara Federal/RJ nos autos do Mandado de Segurança n.º , bem como as da 11ª Vara Federal/RJ, nos autos dos Mandados de Segurança n e , resolve: Art. 1º. Considerar credenciado, em caráter precário, como peritos desta Alfândega para o biênio 2009/2010, na especialidade de ARQUEAÇÃO o candidato Osvaldo Henrique de Souza Neves. Art. 2º. Considerar credenciados, em caráter precário, como peritos desta Alfândega para o biênio 2009/2010, na especialidade de MECÂNICA os candidatos Sérgio de Lima Maya e Nilton Pedro Elias Rodrigues. Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de dois de janeiro de MARCOS CASTRO ALVES

17 Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ISSN PORTARIA Nº 93, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Credencia perito para o biênio 2009/2010. O INSPETOR-CHEFE SUBSTITUTO DA ALFÂNDEGA DO PORTO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Inciso VIII do artigo 249 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e Considerando as determinação do Juízo da 28ª Vara Federal/RJ nos autos do Mandado de Segurança n.º resolve: Art. 1º. Considerar credenciada, em caráter precário, como perito desta Alfândega para o biênio 2009/2010, na especialidade de ARQUEAÇÃO a candidata Dora Cristina da Silva Rodrigues. Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de dois de janeiro de MARCOS CASTRO ALVES DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA NO RIO DE JANEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 118, DE 2 DE JUNHO DE 2009 Co-Habilitação para operar o Regime Especial de Incentivos para o Desen-volvimento da Infra-Estrutura (REIDI). A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA NO RIO DE JANEIRO, no exercício das atribuições regimentais definidas pelos artigos 205 e 283, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 125, de 4 de março de 2009, publicada no DOU de 6 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no artigo DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 64, DE 2 DE JUNHO DE 2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pelo inciso, art.4º, inciso V da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, publicada no D.O.U. de 30 de maio de 2007, atendendo o previsto no art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008, e tendo em vista o que consta do processos abaixo, declara Art.1 -Fica a empresa BCH ENERGY DO BRASIL SERVIÇOS DE PETRÓLEO LTDA., nova denominação da empresa BCH ENERGY DO BRASIL EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE PER- FURAÇÃO LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o "caput" e o 1º do art. 2º da IN RFB nº 844/2008, na execução dos contratos a seguir relacionados, até o termo final estabelecido nos mesmos. Art.2 -Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN RFB nº 844/2008. Art.3 -Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4 -Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art.5º-Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 427, de 22 de outubro de 2008, publicado no D.O.U. de 27 de outubro de ANEXO 11, caput, da Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 778, de 19 de outubro de 2007, publicada no DOU de 26 de outubro de 2007, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Artigo 1º Co-Habilitar, a empresa, abaixo identificada, a operar o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI), consoante o disposto no artigo 11 da Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 778, de 19 de outubro de 2007, publicada no DOU de 26 de outubro de 2007, contratada pela empresa SANTO ANTONIO ENERGIA S/A., CNPJ nº / , para prestar serviços relacionados à execução do projeto aprovado pela Portaria nº 284, de 28 de agosto de 2008, do Ministério de Minas e Energia, publicada no DOU de 29 de agosto de 2008, já habilitada ao REIDI através do ADE nº 63, de 25 de novembro de 2008, emitido pela DERAT/SP, publicado no DOU de 17/12/2009. EMPRESA : CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A. CNPJ : / PROJETO : Usina Hidrelétrica Santo Antonio TIPO : Usina Hidrelétrica ATO AUTORIZATIVO:Decreto de 12 de junho de 2008, Contrato de Concessão de Uso de Bem Público MME nº 01, de 13 de junho de 2008 e Resolução Autorizativa nº 1.573, de 23 de setembro de 2008, publicada no DOU de 30/09/2008. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. PAULO ROBERTO XIMENENS PEDROSA PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Nº / Nº NO C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ (ANP) C O N T R ATO FINAL Campo em Exploração: Brazalta Brasil Bacias Sed. do Recôncavo: 21/ Norte Comercialização BT-REC-31 Sonda BCH-08 de Petróleo (Blocos REC-T-125, 204, 219 e 234) CATIA DA SILVA BESERRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 121, DE 2 DE JUNHO DE 2009 Habilitação para operar o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI). A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA NO RIO DE JANEIRO, no exercício das atribuições regimentais definidas pelos artigos 205 e 283, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 125, de 4 de março de 2009, publicada no DOU de 6 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no artigo 11, caput, da Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 778, de 19 de outubro de 2007, publicada no DOU de 26 de outubro de 2007, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Artigo 1º Habilitar, a empresa, abaixo identificada, a operar o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra- Estrutura (REIDI), consoante o disposto no artigo 11 da Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 778, de 19 de outubro de 2007, publicada no DOU de 26 de outubro de 2007, com relação ao projeto aprovado pela Portaria nº 361, de 22 de outubro de 2008, do Ministério de Minas e Energia, publicada no DOU de 23 de outubro de EMPRESA :UTE PORTO DO ITAQUI GERAÇÃO DE ENERGIA S/A. CNPJ : / PROJETOS:UTE Termomaranhão TIPO :Central Geradora Termelétrica ATO AUTORIZATIVO: Portaria MME nº 177, de 12 de maio de Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. CATIA DA SILVA BESERRA Campos em Exploração: s/nº de Bacias Sedimentares: Sonda BCH-101 W. Wa s h i n g t o n Recôncavo: BT-REC-12, 15, 23 e 27 (retificação) Empreendimentos e Sergipe-Alagoas: BT-SEAL-17 Participações Desenvolvimento e Produção: nº 10/ Bacia Sed. do Recôncavo: Sonda BCH-03 Fazenda Rio Branco, Fazenda Santo compartilhamento Estevão, Santana e Sauípe. Campos em Exploração: Bacia Sed. do Espírito Santo: BES-100, BC-600, BM-ES-26, 27,, / , 32; BT-ES-28, 29, 32, 34 e 35. Sonda BCH / Campos em Exploração: / Bacia Sed. Ceará-Potiguar: BPOT e 100-A, BM-POT-16 e 17, 44, BT-POT-45, 47, 50, 51, 55, 56, 57, Sonda BCH e 62. (substituição) Campos em Exploração: Petróleo Bacia Sed. do Ceará-Potiguar: Brasileiro BPOT-4 e 100-A; BM-POT-16 e 17, S.A. BT-POT-44, 45, 47, 50, 51, 55, 56, Sonda BCH-05E 57, 59 e 62. Campos em Exploração: Bacia Sed. do Recôncavo: novos BT-REC-24 e 29 Sonda BCH-04 contratos Campos em Exploração: Bacia Sed. do Sergipe-Alagoas: BT-SEAL-2, 4, 5, 12, 13 e 18. Sonda BCH-06 Campos em Produção: Área SES-019, Caioba, Camorim, Sonda BCH Dourado, Guaricema, Paru, Piranema compartilhamento e Salgo. (Locação e Serviços) PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Nº / Nº NO C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ (ANP) C O N T R ATO FINAL / Petróleo Brasileiro S.A Bacia Sedimentar do Ceará - Potiguar Unidade de negócios de exploração e (Acessórios): novo produção do Rio Grande do Norte e Ceará máquinas ( exclusive sonda) - ferramentas - veículo - ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 65, DE 3 DE JUNHO DE 2009 O CHEFE SUBSTITUTO DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA RE- CEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL no uso da competência delegada pelo art. 4º, inciso V da Portaria SRRF07 nº 306, de 24 de maio de 2007, publicada no D.O.U. de 30 de maio de 2007, atendendo o previsto no art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008, Portaria nº 357 de 22 de maio de 2009, da SRRF 7ª Região Fiscal, e tendo em vista o que consta do processo nº / , declara: Art.1º-Fica a empresa RXT TECNOLOGIA DE EXPLORAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DO BRASIL LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o "caput" e o 1º do art. 2º da IN RFB nº 844/2008, na execução do contrato a seguir relacionado, até o termo final estabelecido no mesmo. Art.2º-Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN RFB nº 844/2008. Art.3º-Eventuais prorrogações dos contratos especificados, em anexo, serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4º-Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art.5º-Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 478, de 3 de dezembro de 2009, publicado no D.O.U. de 5 de dezembro de Nº DO C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Foz do Amazonas, Pará/Maranhão, Petróleo Barreirinhas, Ceará, Potiguar, / Brasileiro Pernambuco/ Paraíba, Sergipe/Alagoas, S.A. Jacuípe, Camamu/Almada, Jequitinhonha, Embarcações Sanco Star e Ocean Europe Cumuruxatiba, Mucuri, Espírito Santo, Campos, Santos e Pelotas. JOSÉ MAURO SANTOS FRANCO

18 18 ISSN Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 20 DE MAIO DE 2009 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 20, DE 20 DE MAIO DE 2009 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 25, DE 21 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 3750, modelo WS-C3750G- 48TS, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 16, DE 20 DE MAIO DE 2009 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 2960, modelo WS-C2960G- 48TC-L, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 17, DE 20 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 3550, modelo WS-C G, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 18, DE 20 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 4900M, modelo WS-C4900M, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 19, DE 20 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 4948, modelo WS-C GE- E, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 6500, modelo WS-C6513, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 21, DE 21 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 2955, modelo WS-C2955T-12, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 22, DE 21 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 3560, modelo WS-C3560G-48PS, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 23, DE 21 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 4500, modelo WS-C4510R, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 24, DE 21 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 2950, modelo WS-C2950SX-48, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst 2940, modelo WS-C2940-8TT, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 26, DE 21 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst Express 500, modelo WS-CE500-24PC, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 27, DE 21 DE MAIO DE 2009 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC: Equipamento comutador de pacotes de dados em rede de computadores (switch), marca Cisco Catalyst, série Cisco Catalyst Express 520, modelo WS-CE520-24PC, fabricado por Cisco Systems, Inc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1(Texto da posição 85.17), RGI 6 (Texto da subposição ) e RGC-1 (Textos do item e do subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC) vigente, aprovada pela Resolução Camex nº 43, de 22 de dezembro de 2006, republicada em 09 de janeiro de 2007, com alterações posteriores. PAULO ROBERTO XIMENES PEDROSA 8ª REGIÃO FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 49, DE 27 DE MAIO DE 2009 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA RECEITA FE- DERAL DO BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso da atribuição conferida pelo parágrafo 1º do art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 562, de 19/08/2005, e considerando o que consta do processo nº / , declara: 1. Fica autorizada a empresa SAX LOGÍSTICA DE SHOWS E EVENTOS LTDA., CNPJ/MF nº / , bem como o estabelecimento CNPJ/MF nº / , a utilizar os procedimentos constantes da Instrução Normativa RFB nº 562/2005 para o despacho aduaneiro de admissão temporária dos bens destinados ao evento desportivo denominado "1ª EDIÇÃO DO HISTORIC FOR- MULA ONE", a realizar-se nos dias 15 e 16 de agosto de 2009, no Autódromo Municipal José Carlos Pace - Interlagos, na cidade de São Paulo. 2. O prazo máximo de permanência dos bens no regime será de 15 de julho a 15 de setembro de 2009, nos termos do 4º do artigo 3º da Instrução Normativa RFB nº 562/ A operação de que trata o item 1 ficará condicionada à liberação por outros órgãos da Administração Pública quando se tratar de mercadoria sujeita a seu controle. 4. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. LUIZ SÉRGIO FONSECA SOARES

19 Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de ISSN DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 141, DE 2 DE JUNHO DE 2009 Declara a inaptidão do contribuinte que menciona perante o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica e a inidoneidade dos documentos fiscais por ele emitidos. O CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DA ATI- VIDADE FISCAL DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 4º da Portaria Defis/SPO nº 92, de 12 de maio de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 13 de maio de 2009, resolve: Declarar inapta a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ relacionada abaixo, sujeitando-se o contribuinte aos efeitos previstos nos artigos 47 e 48 da Instrução Normativa RFB nº 748, de 28/06/2007, sendo considerados inidôneos os documentos por ele emitidos. A declaração de inaptidão baseia-se na ausência da regularização cadastral e pelo não atendimento da intimação do edital publicado no DOU, sendo constatada a inexistência de fato do contribuinte de acordo com o inciso III do artigo 34 c/c o inciso II do artigo 41 da IN RFB acima citada. Empresa: CNPJ nº: Processo: Efeitos da inaptidão a partir de: GRAFF'S EXPRESS LTDA / / /09/2008 ME JORGE ALBERTO PEREIRA DA SILVA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 142, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Declara a inaptidão do contribuinte que menciona perante o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica e a inidoneidade dos documentos fiscais por ele emitidos. O CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DA ATI- VIDADE FISCAL DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 4º da Portaria Defis/SPO nº 92, de 12 de maio de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 13 de maio de 2009, resolve: Declarar inapta a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ relacionada abaixo, sujeitando-se o contribuinte aos efeitos previstos nos artigos 47 e 48 da Instrução Normativa RFB nº 748, de 28/06/2007, sendo considerados inidôneos os documentos por ele emitidos. A declaração de inaptidão baseia-se na ausência da regularização cadastral e pelo não atendimento da intimação do edital publicado no DOU, sendo constatada a inexistência de fato do contribuinte de acordo com o inciso III do artigo 34 c/c o inciso II do artigo 41 da IN RFB acima citada. Empresa: CNPJ nº: Processo: Efeitos da inaptidão a partir de: DAN BRASIL ATACADISTA COMERCIAL LTDA / / /12/2008 JORGE ALBERTO PEREIRA DA SILVA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAMPINAS SEÇÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 18, DE 2 DE JUNHO DE 2009 Autoriza o fornecimento de selos de controle de bebidas para importação O CHEFE DA SEÇÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE ATIVI- DADE FISCAL - SAPAC - DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAM- PINAS, no uso da competência delegada pelas Portarias/DRF/Campinas nº 9 de 9 de janeiro de 2009 e nº 94, de 13 de março de 2009, e tendo em vista o inciso I do artigo 57 da Instrução Normativa SRF nº 504, de 3 de fevereiro de 2005, e o que consta no processo administrativo nº / , resolve: Artigo 1º- Autorizar o fornecimento de (cinqüenta e sete mil, duzentos e trinta e quatro) selos de controle de Uísque Importação Amarelo e (quarenta e seis mil, trezentos e vinte) selos de controle miniatura de Uísque Importação Amarelo, para produtos estrangeiros a serem selados no exterior, ao contribuinte DIAGEO BRASIL LTDA, CNPJ nº / , inscrito no Registro Especial sob nº 08104/34, na categoria de Importador, conforme tabela abaixo: DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FRANCA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 8, DE 3 DE JUNHO DE 2009 Entidade que observa as condições do artigo 55 da Lei nº e os artigos 206 e 209 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, faz jus ao reconhecimento da isenção das contribuições de que tratam os artigos 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FRANCA/SP, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria nº MF nº 125, de 04 de março de 2009, DOU de 06 de março de 2009, e ainda tendo em vista o que consta no processo nº /08 (volume I e II) em nome de Lar Espírita Vovó Querubina, CNPJ sob nº / , declara: Art. 1º Em face do cumprimento das condições dos artigos 55 da Lei nº 8.212/91, e 206 do Decreto 3.048/99, a entidade acima identificada teve reconhecido, a partir da data de publicação deste Ato, o direito à isenção das contribuições de que tratam os artigos 22 e 23 da Lei nº 8.212/91. Art. 2º A isenção não dispensa a entidade de efetuar os recolhimentos das contribuições arrecadadas dos segurados empregados e da comercialização da produção rural na condição de subrogada, de que trata o artigo 30 da Lei nº 8.212/91, bem assim dos recolhimentos dos valores retidos na forma do artigo 31, da mesma Lei, na hipótese de contratar serviços mediante empreitada ou cessão de mão-de-obra. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entre em vigor a data de sua publicação. CELSO TOSHIO SAKAMOTO Unidade Caixa Marca Comercial Característica do Produto JW BLUE LABEL Caixas de 6 garrafas de 1 litro, 40GL, idade acima de JW BLACK LABEL Caixas de 12 garrafas de 1 litro, 40 GL, idade entre 8 e J & B RESERVE Caixas de 6 garrafas de 750 ml, 40 GL, idade acima de JW GREEN Caixas de 12 garrafas de 1 litro, 40 GL, idade acima de J & B RARE MINI Caixas de 120 garrafas de 50 ml, 40 GL, idade até 8 Artigo 2º - O importador terá o prazo de quinze dias, contados da publicação deste Ato Declaratório Executivo, para efetuar o pagamento dos selos e retirá-los nesta Delegacia da Receita Federal do Brasil em Campinas, Artigo 3º - Ocorrendo o descumprimento do prazo a que se refere o artigo 2º deste Ato Declaratório Executivo, fica sem efeito a autorização para a importação. DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM LIMEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 9, DE 2 DE JUNHO DE 2009 Divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10 de julho de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM LIMEIRA-SP, no uso da competência delegada pela Portaria RFB nº 1.069, de 7 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto nos arts. 149 e 150 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi), alterado pelo Decreto nº 6.158, de 16 de julho de 2007, declara: Art. 1º Os produtos relacionados neste Ato Declaratório Executivo (ADE), para efeito de cálculo e pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10 de julho de 1989, passam a ser classificados conforme quadro abaixo: CNPJ MARCA COMERCIAL C A PA C I D A D E (mililitros) / DA TULHA MEL (BATIDAS A BASE DE De 671ml até AGUARDENTE DE CANA), RECIPIENTE 1000ml N Ã O - R E TO R N Á V E L / BOSSA CLUB (RECIPIENTE NAO-RETOR- De 376ml até N AV E L ) 670ml / RESERVA 51 (RECIPIENTE NAO-RETORNA- De 671ml até VEL) 1000ml CÓDIGO E N Q U A D R A M E N TO TIPI (letra) M N Q Art. 2º As classes de enquadramento previstas neste ADE, salvo nos casos expressamente definidos, referem-se a produtos comercializados em qualquer tipo de vasilhame. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 15 de junho de JÚLIO CESAR NAVAS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 18, DE 2 DE JUNHO DE 2009 Declara a exclusão de empresa do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES (Lei nº 9.317/96), por infringir o inciso V do artigo 9º, inciso II do artigo 15, combinados com o inciso I do artigo 14, da Lei nº de 05 de dezembro de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do artigo 280 e inciso VIII do artigo 292 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria Ministerial nº 125, de 04 de março de 2009, declara: Art. 1º. Fica excluída do "Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES)" - artigo 3º da Lei nº 9.317, de 05 de dezembro de a empresa PROMIR INSTALAÇÕES E MANUTENÇÕES ELÉTRICAS LTDA, CNPJ nº / , situada à Avenida Barbacena, nº 775, Jardim Ismênia, São José dos Campos/SP, face ao disposto no inciso V do artigo 9º, inciso II do artigo 15, combinados com o inciso I do artigo 14, da Lei nº 9.317, de 05 de dezembro de 1996, com as alterações promovidas pela Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998, conforme consta no Processo Administrativo nº / Art. 2º. A exclusão surtirá efeitos a partir de 01 de janeiro de 1998, face do disposto no inciso II do artigo 15 da Lei nº 9.317, de 05 de dezembro de Art. 3º. Fica a empresa cientificada de que no prazo de 30 (trinta) dias da ciência deste, poderá manifestar sua inconformidade relativamente ao procedimento previsto nos Arts. 1º e 2º deste Ato, junto a Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Campinas/SP, via Delegacia da Receita Federal do Brasil em São José dos Campos/SP, assegurando assim, o contraditório e a ampla defesa. Art. 4º. Não havendo manifestação no prazo indicado no artigo anterior, a exclusão tornar-seá definitiva. Art. 5º. Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. AMILCAR PIERONI JUNIOR RONALDO KOJI YAMASAKI

20 20 ISSN Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 134, DE 4 DE MAIO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins NÃO-CUMULATIVIDADE. AGROINDÚSTRIA. PRODU- TOS AGROPECUÁRIOS. REQUISITOS PARA APURAÇÃO DE CRÉDITO PRESUMIDO. DESTINAÇÃO À ALIMENTAÇÃO HU- MANA OU ANIMAL. UTILIZAÇÃO. O direito ao crédito presumido de que trata o art. 8º da Lei nº , de 2004, está condicionada à destinação das mercadorias produzidas com os produtos in natura adquiridos de pessoas físicas, ou seja, para ter direito ao referido crédito presumido as pessoas jurídicas, inclusive cooperativas, devem produzir as mercadorias classificadas nos capítulos e códigos da NCM relacionados no caput do citado artigo, utilizando insumos de origem animal ou vegetal adquiridos de pessoas físicas ou recebido de cooperados pessoas físicas, e tais mercadorias devem ser destinadas diretamente à alimentação humana ou animal. Dispositivos Legais: Lei nº /2004, art. 8 o, caput, e 1 o e 4 o ; IN SRF nº 660/2006, art. 2 o, I e IV, e 1 o ; art. 5 o, I, "f"; e art. 6 o, I. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep NÃO-CUMULATIVIDADE. AGROINDÚSTRIA. PRODU- TOS AGROPECUÁRIOS. REQUISITOS PARA APURAÇÃO DE CRÉDITO PRESUMIDO. DESTINAÇÃO À ALIMENTAÇÃO HU- MANA OU ANIMAL. UTILIZAÇÃO. O direito ao crédito presumido de que trata o art. 8º da Lei , de 2004, está condicionada à destinação das mercadorias produzidas com os produtos in natura adquiridos de pessoas físicas, ou seja, para ter direito ao referido crédito presumido as pessoas jurídicas, inclusive cooperativas, devem produzir as mercadorias classificadas nos capítulos e códigos da NCM relacionados no caput do citado artigo, utilizando insumos de origem animal ou vegetal adquiridos de pessoas físicas ou recebido de cooperados pessoas físicas, e tais mercadorias devem ser destinadas diretamente à alimentação humana ou animal. Dispositivos Legais: Lei nº /2004, art. 8 o, caput, e 1 o e 4 o ; IN SRF nº 660/2006, art. 2 o, I e IV, e 1 o ; art. 5 o, I, "f"; e art. 6 o, I. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 135, DE 5 DE MAIO DE 2009 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep PESSOA JURÍDICA TRIBUTADA COM BASE NO LU- CRO REAL. SUBMISSÃO AO REGIME NÃO-CUMULATIVO DE APURAÇÃO. As pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no Lucro Real estão sujeitas ao regime de apuração não-cumulativo das contribuições ao PIS/Pasep, com exceção tão somente das receitas expressamente excluídas por lei, tais como as decorrentes de transporte de passageiros. MÉTODO DE RATEIO PROPORCIONAL PARA ATRI- BUIÇÃO DE CRÉDITOS NO REGIME DA NÃO-CUMULATIVI- DADE. As pessoas jurídicas sujeitas à incidência não-cumulativa do PIS/Pasep em relação apenas a parte de suas receitas devem apurar crédito exclusivamente em relação aos custos, despesas e encargos vinculados a essas receitas. No caso de custos, despesas e encargos vinculados às receitas sujeitas à incidência não-cumulativa e à incidência cumulativa (comuns), a pessoa jurídica deve determinar o crédito pelo método de apropriação direta ou de rateio proporcional. Dispositivos Legais: Art. 3º e 7º, 8º e 9º e art. 8º da Lei nº , de 2002; Decreto nº 4.524, de 2002, art. 90; IN SRF nº 247, de 2002, art. 100; IN SRF nº 400, de Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins PESSOA JURÍDICA TRIBUTADA COM BASE NO LU- CRO REAL. SUBMISSÃO AO REGIME NÃO-CUMULATIVO DE APURAÇÃO. As pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no Lucro Real estão sujeitas ao regime de apuração não-cumulativo da Cofins, com exceção tão somente das receitas expressamente excluídas por lei, tais como as decorrentes de transporte de passageiros. MÉTODO DE RATEIO PROPORCIONAL PARA ATRI- BUIÇÃO DE CRÉDITOS, NO REGIME DA NÃO-CUMULATI- VIDADE. As pessoas jurídicas sujeitas à incidência não-cumulativa da Cofins em relação apenas a parte de suas receitas devem apurar crédito exclusivamente em relação aos custos, despesas e encargos vinculados a essas receitas. No caso de custos, despesas e encargos vinculados às receitas sujeitas à incidência não-cumulativa e à incidência cumulativa (comuns), a pessoa jurídica deve determinar o crédito pelo método de apropriação direta ou de rateio proporcional. Dispositivos Legais: Art. 3º e 7º, 8º e 9º e arts. 10 e 15 da Lei nº , de 2003; IN SRF nº 400, de 2004, e nº 404, de 2004, art. 21. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 136, DE 5 DE MAIO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins COFINS NÃO-CUMULATIVA. DIREITO DE CRÉDITO. INSUMO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Consideram-se insumos, para fins de desconto de créditos na apuração da Cofins não cumulativa, os bens e serviços adquiridos de pessoas jurídicas, aplicados ou consumidos diretamente na prestação de serviços. O termo insumo não pode ser interpretado como todo e qualquer bem ou serviço que gera despesa necessária para a atividade da empresa, mas, sim, tão somente, como aqueles, adquiridos de pessoa jurídica, que efetivamente sejam aplicados ou consumidos diretamente na prestação do serviço da atividade-fim. DESPESAS NÃO VINCULADAS DIRETAMENTE À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Excluem-se do conceito de insumo as despesas que se reflitam indiretamente na prestação de serviços, tais como, as despesas relativas aos serviços de transporte, consultoria e assessoria em informática, serviços gráficos, serviços com representantes e serviços bancários. DESPESAS COM ALUGUÉIS E CONTRAPRESTAÇÕES DE ARRENDAMENTO DE EQUIPAMENTOS. ALUGUEL DE VEÍCULOS. Pode ser descontado o crédito da Cofins calculado em relação ao valor dos aluguéis de máquinas e de equipamentos utilizados nas atividades da empresa, desde que pagos a pessoa jurídica. No caso de arrendamento de equipamentos, é possível o desconto de créditos da Cofins, desde que o bem seja cedido por pessoa jurídica não optante pelo SIMPLES. As despesas de aluguéis de veículos para viagens não geram direito ao crédito da Cofins por falta de previsão legal. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E E Q U I PA M E N TO S. Os valores referentes a serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, para manutenção das máquinas e equipamentos empregados na prestação de serviços, podem compor a base de cálculo dos créditos a serem descontados da Cofins não-cumulativa, desde que respeitados todos os demais requisitos normativos e legais atinentes à espécie. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2003, art. 3º, II, IV e V; RIR, art. 346 e IN SRF nº 404, de 2004, art.8º. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep PIS/Pasep NÃO-CUMULATIVO. DIREITO DE CRÉDITO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. TELECOMUNICAÇÕES E COR- REIOS. Consideram-se insumos, para fins de desconto de créditos na apuração do PIS/Pasep não cumulativo, os bens e serviços adquiridos de pessoas jurídicas, aplicados ou consumidos diretamente na prestação de serviços. O termo insumo não pode ser interpretado como todo e qualquer bem ou serviço que gera despesa necessária para a atividade da empresa, mas, sim, tão somente, como aqueles, adquiridos de pessoa jurídica, que efetivamente sejam aplicados ou consumidos diretamente na prestação do serviço da atividade-fim. DESPESAS NÃO VINCULADAS DIRETAMENTE À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Excluem-se do conceito de insumo as despesas que se reflitam indiretamente na prestação de serviços, tais como, as despesas relativas aos serviços de transporte, consultoria e assessoria em informática, serviços gráficos, serviços com representantes e serviços bancários. DESPESAS COM ALUGUÉIS E CONTRAPRESTAÇÕES DE ARRENDAMENTO DE EQUIPAMENTOS. ALUGUEL DE VEÍCULOS. Pode ser descontado o crédito do PIS/Pasep calculado em relação ao valor dos aluguéis de máquinas e de equipamentos utilizados nas atividades da empresa, desde que pagos a pessoa jurídica. No caso de arrendamento de equipamentos, é possível o desconto de créditos do PIS/Pasep, desde que o bem seja cedido por pessoa jurídica não optante pelo SIMPLES. As despesas de aluguéis de veículos para viagens não geram direito ao crédito da contribuição para o PIS/Pasep por falta de previsão legal. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E E Q U I PA M E N TO S. Os valores referentes a serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, para manutenção das máquinas e equipamentos empregados na prestação de serviços, podem compor a base de cálculo dos créditos a serem descontados da contribuição ao PIS/Pasep não-cumulativa, desde que respeitados todos os demais requisitos normativos e legais atinentes à espécie. Dispositivos Legais: Dispositivos Legais: Lei nº , de 2002, art. 3º, II, IV e V; RIR, art. 346; IN SRF nº 247, de 2002, arts. 66, e IN SRF nº 358, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 137, DE 5 DE MAIO DE 2009 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ DEPRECIAÇÃO ACELERADA A adoção de coeficientes de depreciação acelerada em função da utilização dos bens móveis em mais de um turno diário, independe de laudo técnico, mas de prova cabal da efetiva utilização dos bens em mais um turno. Dispositivos Legais: RIR/1999 arts. 310 e 312. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 138, DE 5 DE MAIO DE 2009 Assunto: Normas de Administração Tributária PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Dispensa de Retenção. A dispensa de retenção prevista no art. 67 da Lei nº 9.430, de 1996, no caso de pagamentos efetuados por outras pessoas jurídicas, nos termos do art. 647 do Decreto nº 3.000, de 1999, ocorre quando em cada importância paga ou creditada, o imposto apurado resultar igual ou inferior a R$10,00 (dez reais). Dispositivos Legais: Art. 67 da Lei nº 9.430, de , art. 647 do Decreto nº 3.000, de (republicado em ); Instrução Normativa nº 23, de ; e Ato Declaratório (Normativo) Cosit nº 15, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 139, DE 5 DE MAIO DE 2009 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. NÃO-CON- FIGURAÇÃO. Para que se considere uma determinada operação como industrialização por encomenda é necessário que o encomendante tenha encaminhado ao executor da encomenda matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos e não apenas especificações técnicas. A simples conexão de fechos de cintos de segurança a assentos já fabricados de automóveis não configura processo de industrialização. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2002, art. 3º; Lei nº , de 2004, art.10, 3º; e RIPI, art. 9º, IV. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. NÃO-CON- FIGURAÇÃO. Para que se considere uma determinada operação como industrialização por encomenda é necessário que o encomendante tenha encaminhado ao executor da encomenda matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos e não apenas especificações técnicas. A simples conexão de fechos de cintos de segurança a assentos já fabricados de automóveis não configura processo de industrialização. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2002, art. 3º; Lei nº , de 2004, art.10, 3º; e RIPI, art. 9º, IV. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 140, DE 5 DE MAIO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins BASE DE CÁLCULO. REEMBOLSO DE DESPESAS. Para fins de apuração da Cofins, integra a base de cálculo toda e qualquer receita auferida pela pessoa jurídica, salvo as expressamente excluídas por lei, ainda que referente a suposto reembolso de custos e despesas por avarias ocasionadas por locatário de bens. Não invalida o conceito de prestação de serviços o conserto/reparo feito em bens da própria empresa desde que os mesmos estejam sob responsabilidade de terceiro. Dispositivos legais: Lei nº , de 2003; art. 1º e 1º e 2º. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep BASE DE CÁLCULO. REEMBOLSO DE DESPESAS. Para fins de apuração do PIS/Pasep, integra a base de cálculo toda e qualquer receita auferida pela pessoa jurídica, salvo as expressamente excluídas por lei, ainda que referente a suposto reembolso de custos e despesas por avarias ocasionadas por locatário de bens. Não invalida o conceito de prestação de serviços o conserto/reparo feito em bens da própria empresa desde que os mesmos estejam sob responsabilidade de terceiro.

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