CAPACIDADE MATRIMONIAL / IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS / CAUSAS SUSPENSIVAS DO CASAMENTO

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1 DIREITO DE FAMÍLIA PROFª. FERNANDA PONTES CAPACIDADE MATRIMONIAL / IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS / CAUSAS SUSPENSIVAS DO CASAMENTO 1.(RJ-33º) Com relação ao instituto do casamento, assinale a opção incorreta. a. É lícito o casamento entre irmãos germanos. b. O casamento celebrado no Brasil prova-se pela certidão do registro. c. É anulável o casamento de menor em idade núbil, porém sem a autorização dos pais. d. O homem, ao casar, pode acrescer o sobrenome da mulher. 2.(SP-120º) Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar (A) o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte. (B) o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal. (C) o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal. (D) a pessoa portadora de doença mental grave. 3.(SP-131º) Assinale a alternativa que indica a única pessoa que NÃO se encontra sob uma causa suspensiva do casamento. (A) A viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros. (B) O descendente do tutor que pretende se casar com o tutelado. (C) O divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal. (D) A viúva que pretende se casar com o homem condenado por homicídio contra o seu consorte. 4.(RJ-23º) O divórcio de J.S. e L.B. foi concedido sem a prévia partilha de bens. Para que possa ser celebrado o casamento de J.S. com C.A, será necessário: a. renúncia de J.S. aos bens do casamento anterior, que ficarão com L.B b. consentimento dos parentes em linha reta de J.S. e L.B c. autorização judicial, mediante prova de não existência de prejuízo para L.B d. autorização judicial independentemente de prova da existência ou não de prejuízo para L.B INVALIDADE DO CASAMENTO 5. (SP-121º) A ignorância de moléstia grave e transmissível por contágio ou hereditariedade, preexistente ao casamento, capaz de pôr em risco a saúde do outro consorte ou de sua descendência, é caso suscetível de (A) declaração de nulidade absoluta do casamento. (B) separação judicial litigiosa. (C) divórcio litigioso direto como sanção. (D) declaração de nulidade relativa do casamento. 6.(SP-120º) É anulável o casamento (A) por incompetência ratione loci do celebrante. (B) entre afins em linha reta. (C) por incompetência ratione materiae do celebrante. (D) de enfermo mental sem necessário discernimento para os atos da vida civil. 7.(MT-1º/2005) Casamento realizado mediante erro, segundo o Código Civil, só pode ser anulado por demanda proposta: a) pelo cônjuge que incidiu em erro, seus ascendentes e descendentes; b) pelo cônjuge que incidiu em erro e seus ascendentes; c) pelo cônjuge que incidiu em erro e seus descendentes; d) pelo cônjuge que incidiu em erro. 8.(SP-133º) Sobre o casamento, é errado afirmar que (A) subsiste o casamento celebrado por aquele que, sem possuir a competência exigida na lei, exercer publicamente as funções de juiz de casamentos e, nessa qualidade, tiver registrado o ato no Registro Civil. (B) é lícita a alteração de regime de bens durante o casamento, sem necessidade de autorização judicial. (C) embora anulável ou mesmo nulo, o casamento produzirá todos os efeitos até o dia da sentença anulatória em favor do cônjuge de boa-fé, bem como aos filhos. (D) o casamento pode ser anulado por vício da vontade, se houve por parte de um dos nubentes, ao consentir, erro essencial quanto à pessoa do outro. Atualizada 02/04/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

2 9.(RS-2º/2006) Em relação ao casamento, assinale a assertiva correta. (A) Mesmo nulo, o casamento poderá produzir efeitos. (B) É nulo quando contraído por pessoa que não completou a idade hábil para casar. (C) Não ocorrido o casamento, será nulo o pacto antenupcial. (D) Somente poderá ser dissolvido pelo divórcio, se prévia ou conjuntamente for realizada a partilha de bens pelas partes. REGIMES DE BENS 10.(RJ-26º) João Silva e Marina Ferreira Silva casaram pelo Regime da Comunhão Parcial de Bens, em 05 de fevereiro de Em 18 de maio de 2003, com o nascimento de Mateus, decidem alterar o regime de bens para o Regime da Comunhão Universal de Bens. Analise e assinale a resposta certa: a. A alteração é vedada pela lei civil brasileira, que firma ser imutável o Regime de Bens estabelecido pelo casal, para garantir direito de terceiros b. A alteração é permitida sem qualquer formalidade, a não ser a livre declaração de vontade dos cônjuges, que faz perfeito o ato jurídico firmado c. A alteração não é permitida, pois que no Pacto Antenupcial, exigido para o Regime de Bens escolhido, há cláusula proibitiva d. A alteração é permitida desde que a solicitação correspondente à vontade dos cônjuges esteja pautada em interesses seus, aceitos pelo juízo e garantido o direito de 3º adquiridos em decorrência do regime adotado, quando da celebração o casamento 11. (RJ-24º) O regime de bens entre cônjuges, cujo casamento foi celebrado na vigência do novo Código Civil, pode ser alterado, desde que seja feito: a. Por pacto antenupcial motivado b. Por pacto antenupcial motivado, em instrumento, público c. Com autorização judicial, em pedido motivado por ambos os cônjuges d. Por pedido direto dos cônjuges junto ao registro civil das pessoas naturais em que foi celebrado o casamento 12. (SP-123º) Relativamente ao regime de bens entre cônjuges, pode ele ser alterado (A) por pacto antenupcial motivado. (B) por autorização judicial em pedido motivado por ambos os cônjuges. (C) por pedido direto dos cônjuges junto ao registro civil das pessoas naturais. (D) por pacto antenupcial, por escritura pública motivada. 13. (SP-127º) Em relação ao regime de bens no casamento, é correto afirmar que (A) é permitida sua alteração, mediante autorização judicial. (B) não é permitida sua alteração. (C) é permitida sua alteração, independentemente de autorização judicial. (D) é permitida sua alteração, por escritura pública dos cônjuges, averbada no assento matrimonial, no Registro Civil. 14. (RJ-28º) Júlia Tavares da Silva e Mateus da Silva, casados pelo Regime da Comunhão Universal de Bens, decidem, em comum acordo, sem que direitos de terceiros sejam atingidos, passar seu casamento para o Regime da Separação de Bens. Dão entrada no pedido, onde apontam seus motivos. A. A mudança do regime adotado para o de separação de Bens não poderá se dar porque o casal tem dois filhos, e tal mudança afetará a ordem de sucessão mortis causa; B. A mudança do regime adotado para o de Separação de Bens não poderá ocorrer porque afetará os direitos de cada cônjuge quando da sucessão mortis causa; C. Só poderão adotar o Regime da Comunhão Parcial de Bens, por não exigir este regime o pacto antenupcial; D. A autoridade judicial poderá alterar o regime de bens como solicitado. 15. (RJ-26º) Silvano, casado pelo regime da separação total com Armanda, consulta advogado para saber da possibilidade de prestar fiança sem autorização se sua esposa. Qual a resposta correta para o caso: a. Há necessidade da autorização do cônjuge, independente do caso e do regime do casamento b. Há necessidade da autorização do cônjuge, sendo certo que, se a recusa não tiver justo motivo caberá ao juiz suprir a outorgada c. Não há necessidade da autorização do cônjuge, independente do caso e do regime do casamento d. Não há necessidade da autorização do cônjuge, tendo em vista o regime de casamento entre Silvano e Armanda 2 Atualizada 02/04/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

3 16. (RS-2º/2007) Assinale a assertiva correta. (A) Salvo no regime da separação absoluta de bens, exige-se a concordância do cônjuge para prestar aval. (B) O Código Civil excluiu a discussão sobre a culpa para a fixação dos alimentos. (C) Em ação investigatória, a recusa do suposto pai a submeter-se a exame de DNA não induz a presunção de paternidade, segundo a jurisprudência. (D) É total a autonomia das partes para a elaboração do pacto antenupcial. 17. (SP-122º) No regime de participação final dos aqüestos, (A) se um dos cônjuges vier a pagar débito do outro, utilizando bens de seu patrimônio, o valor desse pagamento, sem atualização monetária, deverá ser imputado na data da dissolução do casamento, à meação do outro consorte. (B) há presunção juris et de jure de que os bens móveis foram adquiridos durante o casamento. (C) se não houver convenção antenupcial admitindo a livre disposição dos bens imóveis particulares, nenhum dos cônjuges poderá aliená-los sem a anuência do outro. (D) o cônjuge pode renunciar e ceder o seu direito à meação durante a vigência desse regime matrimonial de bens. 18. (RJ-23º) O Regime de Participação Final nos Aquestos possui regras próprias. Quando da dissolução da sociedade conjugal caberá a cada cônjuge: a. Meação dos aquestos, patrimônio próprio e responsabilidade pelas dívidas posteriores ao casamento, contraídas pelo outro cônjuge em benefício próprio b. patrimônio adquirido anteriormente ao casamento, bens adquiridos na constância da sociedade conjugal a qualquer título, meação dos aquestos e responsabilidade pelas dívidas contraídas pelo outro cônjuge em benefício do casal c. bens imóveis registrados em seu nome, não cabendo impugnação na titularidade pelo outro cônjuge d. Meação dos bens comuns obrigatoriamente, em natureza 19. (SP-128º) A respeito do casamento, é INCORRETO afirmar: (A) os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis particulares no regime de participação final nos aqüestos. (B) a separação consensual só pode ocorrer após um ano de casamento. (C) pode ocorrer divórcio sem partilha de bens. (D) permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio. 20. (MT-2º/2003) Assinale a alternativa verdadeira: a) o novo código civil brasileiro manteve o princípio da imutabilidade do regime de bens do casamento; b) o regime de bens nos casamentos celebrados na vigência do Código Civil de 1916 passaram a ser regidos pelo Código Civil de 2002; c) no regime da participação final nos aquestos é possível a livre disposição de bens imóveis, desde que exista previsão no pacto antenupcial e que os referidos bens sejam particulares; d) as dívidas contraídas por um dos cônjuges para comprar coisas necessárias à economia doméstica obriga solidariamente o outro, salvo se o regime de comunhão for o da separação total de bens ou o da participação final nos aquestos. 21. (SP-130º) A respeito da comunhão parcial de bens, é correto afirmar que (A) o apartamento que o marido adquiriu por sucessão durante o casamento, comunica-se com a esposa. (B) há presunção absoluta de que os bens móveis pertencem a ambos os cônjuges. (C) são incomunicáveis os bens adquiridos por fato eventual. (D) se comunicam os aluguéis do apartamento exclusivamente pertencente ao marido, desde que percebidos na constância do casamento. 22. (RS-2º/2006) Com relação ao regime de bens entre os cônjuges, assinale a assertiva correta. (A) O pacto antenupcial, desde que firmado por escritura pública, terá efeitos para todos os fins, inclusive perante terceiros, independentemente de qualquer outra diligência. (B) No regime da comunhão parcial de bens, são comuns os bens adquiridos na constância do casamento, a qualquer título. (C) Exigir-se-á o pacto antenupcial para adoção do regime da comunhão parcial de bens. (D) No regime da comunhão universal de bens, não se comunicam os bens adquiridos em sub-rogação aos herdados com cláusula de incomunicabilidade. DEVERES CONJUGAIS 23. (SP-126º) O dever de mútua assistência moral entre cônjuges é descumprido quando um dos cônjuges (A) pratica adultério. (B) faz uso de entorpecentes. (C) desconsidera os problemas pessoais do outro. (D) é condenado por crime infamante. Atualizada 02/04/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 3

4 SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO 24. (RJ-24º) Com relação ao término da sociedade conjugal é correto afirmar: a. Desde que preenchidos os requisitos legais, tanto a separação judicial como o divórcio apresentam-se hábeis à obtenção do rompimento do vínculo conjugal b. A separação judicial consensual somente pode se dar se os cônjuges forem casados por mais de dois anos c. Entende-se que, dentro do enquadramento traçado pela Constituição Federal de 1988 e acompanhado pelo novo Código Civil, o divórcio direto pode ser concedido apenas observando-se o decurso temporal de 2 anos de separação de fato d. A partilha dos bens é condição necessária para a concessão do divórcio 25. (RJ-32º) A separação judicial extingue a. o casamento. b. apenas o regime de bens. c. apenas o dever de fidelidade recíproca entre os cônjuges. d. os deveres de coabitação e fidelidade recíproca entre os cônjuges, bem assim o regime de bens. 26. (RJ-34º) Relativamente ao direito de família, assinale a opção correta. A. Sobrevindo mudança na situação financeira daquele que presta alimentos ou na daquele que os recebe, é possível a revisão dos alimentos fixados em sentença com trânsito em julgado, por meio do ajuizamento de ação rescisória. B. Os maiores de dezoito anos de idade adquirem plena capacidade e, por presunção legal, são aptos a praticar todos os atos da vida civil; no entanto, caso se encontrem impossibilitados de cuidar de seus próprios interesses, serão representados por um tutor. C. É facultado ao casal judicialmente separado restabelecer a qualquer momento a sociedade conjugal, por meio de petição nos autos da separação judicial, resguardando-se eventuais direitos de terceiros. D. O parentesco em linha reta limita-se até o quarto grau, sendo que, para a contagem do parentesco, adota-se a linha como sendo a vinculação da pessoa ao tronco ancestral comum. 27. (RS-3º/2007) Em se tratando de direito de família, assinale a assertiva correta. (A) Ocorrendo a separação consensual dos cônjuges, a regra geral é que a mulher perderá o nome do marido. (B) O casamento nulo não gera quaisquer efeitos. (C) O divórcio pode ser concedido mesmo sem a prévia partilha dos bens. (D) O pai ou a mãe que contrair novas núpcias perde o direito de ter consigo os filhos. 28. (RS-1º/2007) Em relação à dissolução do casamento, assinale a assertiva correta. (A) O divórcio admite somente o procedimento judicial. (B) O divórcio pode ser concedido somente após a prévia partilha dos bens. (C) O cônjuge declarado culpado na ação de separação judicial não perderá necessariamente o direito de usar o sobrenome do outro. (D) Comprovada a separação de fato dos cônjuges por mais de 2 anos, admite-se o divórcio, desde que requerido conjuntamente. UNIÃO ESTÁVEL X CONCUBINATO 29. (SP-127º) É INCORRETO afirmar que (A) a união estável, entre o homem e a mulher, configura-se na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. (B) os conviventes devem cumprir com os deveres recíprocos de lealdade, respeito e assistência, e com os deveres de guarda, sustento e educação dos filhos. (C) pode conviver em união estável a pessoa casada, que se encontra separada de fato ou judicialmente. (D) os direitos patrimoniais dos conviventes não podem ser regulados por contrato escrito, mas tão somente por lei. 30. (RJ-27º) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor impúbere, tendo o casal inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia, Filipe mantém um caso extraconjugal há mais de seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de Macedo, com quem não teve filhos. No curso do seu relacionamento com Atenas, Filipe adquiriu um imóvel, averbado no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase cinco anos, tendo feito constar na escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de solteiro. Ocorre que Filipe, inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Pergunta-se: Atenas possui legitimidade para pleitear judicialmente do espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta união estável que manteria com o de cujus? a. Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro necessário do falecido b. Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o imóvel, pois o regime de bens do 4 Atualizada 02/04/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

5 falecido faz com que Atenas concorra na herança com a meeira (Olympia) e com o herdeiro necessário (Alexandre) c. Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união estável na forma preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por já ser casado, a situação entre os amantes constituía, no máximo, um concubinato não more uxório d. Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente de Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso 2o do artigo do Código Civil vigente 31. (SP-123º) A, casado, convive com sua esposa e com sua concubina, more uxore, ao mesmo tempo. (A) Assim como a esposa, a concubina tem direito à meação e a alimentos, em caso de dissolução da sociedade concubinária pura. (B) Sendo não adulterino o concubinato, a concubina tem direito a concorrer com a esposa de seu companheiro, em igualdade de condições, tendo direito à pensão alimentícia. (C) Sendo adulterino o concubinato, tem a concubina direito a apuração de seus haveres, quanto aos bens adquiridos com esforço comum. (D) Sendo o concubinato adulterino, inclusive ilícito penal, não pode gerar quaisquer efeitos em favor dos adúlteros. 32. (SP-129º) Quanto à União Estável, é errado afirmar: (A) é possível que ocorra União Estável entre uma mulher solteira e um homem casado, mas separado de fato. (B) as relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, constituem concubinato. (C) aplicam-se analogicamente para o convivente da União Estável as regras sucessórias do cônjuge casado sob comunhão parcial. (D) as causas suspensivas do casamento não impedem a caracterização da união estável. 33. (MT-3º/2004) Sobre a união estável NÃO é correto afirmar: a) as causas suspensivas do casamento não impedem a sua caracterização; b) as relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, também se caracterizam como união estável; c) deve obedecer aos deveres de lealdade, respeito e assistência d) salvo disposição em contrário em contrato escrito, o regime de bens é, no que couber, o da comunhão parcial. 34. (MT-2º/2004) Sobre a união estável, é correto afirmar: a) não se confunde com o concubinato, que é assim considerado pelo legislador civil como uma união eventual; b) é regulada patrimonialmente pelas regras aplicáveis ao regime de comunhão parcial de bens, salvo contrato escrito entre os companheiros; c) é regulada patrimonialmente pelas regras aplicáveis ao regime de comunhão universal, salvo contrato escrito entre os companheiros; d) poderá ser convertida em casamento mediante requerimento do Ministério Público, considerando o seu reconhecimento constitucional. PARENTESCO 35. (SP-126º) Relativamente ao parentesco, é correto afirmar: (A) Quando dois irmãos casam-se com duas irmãs, os filhos dessas uniões serão parentes colaterais em linha duplicada, ou seja, duplamente primos. (B) Entre tio-avô e sobrinho-neto não há parentesco transversal em quarto grau. (C) Primos são parentes colaterais em terceiro grau. (D) Entre irmãos germanos ou unilaterais, o parentesco, na linha colateral, é de primeiro grau. 36. (SP-132º) Entre tio-avô e sobrinho-neto, há parentesco (A) ascendente de terceiro grau. (B) descendente de quarto grau. (C) colateral de quarto grau. (D) colateral de terceiro grau. 37. (MT-3º/2003) Ramsés casou-se com Epopéia. Desse matrimônio foram gerados quatro filhos: Caius, Marcius, Ropertus e Cleópatra. Marcius e Caius faleceram quando jovens, sendo que Ropertus casou-se com Vandanice e Cleópatra com Marco Antonio. Do matrimônio entre Vandanice e Ropertus nasceram dois filhos chamados Lucas e Maria de Deus. Do matrimônio entre Cleópatra e Marco Antonio nasceu Cezar. Diante da estória narrada, podemos afirmar que entre Cezar e Lucas, e entre Ropertus e Cleópatra há respectivamente: a) parentesco em linha transversal de segundo grau e parentesco em linha reta de primeiro grau ; b) parentesco em linha transversal de quarto grau e parentesco em linha transversal de segundo grau; c) parentesco em linha transversal de terceiro grau e parentesco em linha reta de segundo grau; d) parentesco em linha transversal de quinto grau e parentesco em linha transversal de segundo grau. Atualizada 02/04/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 5

6 38. (MT-3º/2006) LÚCIO é irmão de ANTÔNIO. Segundo o Código Civil brasileiro, o parentesco entre eles é: (a) em 2º grau, na linha reta; (b) em 1º grau, na linha colateral; (c) em 2º grau, na linha transversal; (d) em 1º grau, por afinidade, na linha colateral. 39. (MT-1º/2007) Acerca do direito de família, assinale a opção incorreta. A - Nas relações de parentesco na linha reta, extingue-se a afinidade com a dissolução do casamento ou da união estável. B - A verba alimentícia é sempre irrepetível, ainda que o alimentante vença a demanda e a fixação da verba decorra da prática de ato ilícito. C - Havendo herdeiros descendentes, o cônjuge sobrevivente casado sob o regime da separação obrigatória de bens não é herdeiro necessário do cônjuge falecido. D - Codicilo é negócio jurídico unilateral mortis causa, escrito, mediante o qual o autor da herança dispõe de bens de pouco valor ou de particular valor sentimental, de forma menos solene e, portanto, mais singela que o testamento. FILIAÇÃO 40. (SP-129º) Quanto ao Direito de Família, assinale a alternativa correta. (A) Presunção pater is est foi abolida do Código Civil de (B) O Código Civil prevê expressamente que a criança concebida com material genético de Beatriz e de um terceiro pode ser considerada para todos os efeitos como filha de Beatriz e de seu marido, desde que este autorize a inseminação. (C) Adultério confessado pela esposa afasta a presunção de que o seu filho, nascido na época da traição, é do seu marido. (D) Prova da impotência do marido para gerar, à época da concepção, não afasta a presunção da paternidade. 41. (MT-2º/2004) A filiação: a) pode ser reconhecida no curso de ação investigatória de paternidade mesmo que o suposto pai se recuse a proceder ao exame de DNA, pois a lei civil admite que o julgador venha a suprir a prova; b) pode ser reconhecida, conforme dispõe a Lei 8.560, de 1992, pela simples indicação do nome do suposto pai, pela genitora da criança, se é ela quem comparece ao cartório para registrar o seu filho; c) pode ser desconstituída por meio da ação negatória de paternidade, desde que aquele que registrou a criança como sua ofereça a pretensão judicial no prazo de até 15 anos; d) pode ser constituída através de adoção, dispensando-se o estágio de convivência se é feita na modalidade post mortem, a pedido dos sucessores daquele que será o pai da criança. RECONHECIMENTO DOS FILHOS 42. (RS-2º/2006) Quanto ao reconhecimento de filhos, assinale a assertiva correta. (A) O reconhecimento de filho havido fora do casamento pode ser revogado. (B) A presunção de paternidade de filho concebido na constância do casamento foi totalmente afastada no novo Código Civil. (C) O filho menor que teve sua paternidade reconhecida pode impugnar tal reconhecimento em até 4 anos após a maioridade. (D) A ação negatória de paternidade prescreve em 4 anos. 43. (RJ-30º) ALBERTO, casado, reconheceu filho havido de relacionamento extraconjugal e, agora, pretende revogar tal ato. Assim sendo, é correto afirmar: a. ALBERTO poderá revogar o reconhecimento, uma vez que realizado durante a constância da sociedade conjugal; b. ALBERTO somente poderá revogar o reconhecimento, caso tenha sido feito por testamento; c. A revogação do reconhecimento, direito consolidado em lei, in casu não produz efeitos, pois, mesmo antes do reconhecimento, já se aplicava a presunção de paternidade; d. O reconhecimento do filho é irrevogável. ADOÇÃO 44. (RJ-26º) Carlos Pacheco, 45 anos de idade, e Lucia Costa Pacheco, 40 anos de idade, são casados pelo regime de Comunhão Parcial de Bens, desde de 18 de abril de Tem 3 filhas: Mônica, Miriam e Marina, com 22, 20 e 19 anos de idade. Em fevereiro de 2004, o casal optou por adotar Beatriz, 13 anos de idade, filha de Ana e Mateus Ferreira. Após ter sido iniciado o processo de adoção, antes de sentença Carlos Pacheco morre em acidente automobilístico. Analise e assinale a resposta certa: a. Para que seja efetivada a adoção basta o consentimento de Beatriz, em decorrência de ter ela 13 anos de idade b. Para que seja efetivada a adoção de Beatriz, as filhas de Carlos e Lucia deverão ser ouvidas, já que a menina, se adotada, ira concorrer com elas a sucessão de Carlos c. Para que seja efetivada a adoção, necessário se faz o consentimento de Beatriz e de seus pais d. Se efetivada a adoção, seus efeitos se darão com transito em julgado da sentença, por se tratar de um processo judicial 6 Atualizada 02/04/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

7 45. (SP-128º) Sobre as relações de parentesco, é INCORRETO afirmar que o Código Civil (A) derrogou o Estatuto da Criança e do Adolescente no que se refere à idade do adotante. (B) não estabelece prazo para o marido contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua esposa. (C) permite que se altere o sobrenome do adotado, mas não o prenome. (D) determina que ninguém pode ser adotado por duas pessoas, salvo se forem marido e mulher, ou se viverem em união estável. 46. (RS-3º/2006) Quanto à matéria de adoção de criança e adolescente, é correto afirmar que (A) somente pessoas casadas podem adotar. (B) o adotante deve ser ao menos 16 anos mais velho do que o adotado. (C) é sempre dispensável o consentimento do adotando. (D) maiores de 18 anos podem adotar. 47. (MT-2º/2005) Sobre a adoção no Código Civil é correto afirmar: (a) é possível a adoção por ambos os cônjuges ou companheiros mesmo que um deles não tenha completado dezoito anos de idade, comprovada a estabilidade da família; (b) o adotante há de ser pelo menos dezoito anos mais velho que o adotado; (c) o tutor ou o curador poderá adotar o pupilo ou o curatelado enquanto não der contas de sua administração e não saldar o débito; (d) a adoção depende de consentimento dos pais ou dos representantes legais, de quem se deseja adotar, e da concordância deste, se contar mais de dez anos. PODER FAMILIAR 48. (SP-126º) Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores: (A) representá-los, até os 18 anos, nos atos da vida civil, e assisti-los, após essa idade, nos atos em que forem partes, suprindo-lhes o consentimento. (B) conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para casar, sendo impossível o suprimento judicial nesse caso. (C) reclamá-los de quem ilegalmente os detenha, fazendo uso da própria força, independente de autorização do poder judiciário. (D) exigir que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e condição, sem prejuízo de sua formação. 49. (RS-1º/2006) Em relação ao poder familiar, é incorreto afirmar que sua extinção ocorre pela (A) emancipação. (B) adoção. (C) condenação do pai ou da mãe, por sentença irrecorrível, em virtude de crime cuja pena exceda a 2 anos de prisão. (D) morte dos pais ou do filho. 50. (RS-3º/2006) Quanto ao Direito de Família, assinale a assertiva correta. (A) A infringência dos impedimentos do casamento é causa de sua anulabilidade. (B) A emancipação põe fim ao poder familiar. (C) O marido não pode adotar o sobrenome da mulher. (D) Dispensa-se autorização do cônjuge para concessão do aval. ALIMENTOS 51. (SP-121º) Se o quantum da pensão alimentícia for fixado judicialmente, a pretensão para cobrar as prestações não pagas (A) prescreverá em cinco anos. (B) será imprescritível. (C) prescreverá em dois anos. (D) decairá em três anos. 52. (MT-3º/2005) O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos. A obrigação de prestá-los é: (a) extensiva a todos os ascendentes e, faltando estes, somente haverá responsabilidade se houver descendentes; (b) extensiva a todos os ascendentes e, faltando estes e descendentes, cabe aos irmãos germanos e aos unilaterais; (c) extensiva a todos os ascendentes e, faltando estes, cabe aos irmãos germanos e aos unilaterais; (d) extensiva a todos os ascendentes e, faltando estes e descendentes, recai aos irmãos germanos, excluídos os unilaterais. 53. (SP-125º) Relativamente aos alimentos, assinale a alternativa correta. (A) Em nenhuma hipótese, os irmãos são responsáveis pela prestação de alimentos ao irmão que deles necessite. (B) O parente é obrigado a prestar alimentos ao parente que deles necessite, ainda que isso implique desfalque do necessário ao seu sustento. (C) A obrigação de prestar alimentos transmite-se aos herdeiros do devedor. (D) O devedor de alimentos terá que prestá-los em forma de pensionamento. Atualizada 02/04/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 7

8 54. (SP-127º) É correto afirmar que (A) o credor de alimentos pode renunciar ao seu direito. (B) o crédito alimentar pode ser cedido, compensado ou penhorado. (C) o credor de alimentos pode não exercer seu direito, todavia não poderá renunciar a ele. (D) o credor de alimentos pode negociar seu crédito alimentar com terceiros. 55. (MT-3º/2003) Sobre os alimentos é ERRADO dizer: a) o credor de alimentos pode compensar seu crédito com eventuais dívidas contraídas junto ao alimentante; b) o direito aos alimentos é recíproco entre pais e filhos e extensivo a todos os ascendentes; c) na falta de ascendentes e descendentes a obrigação de alimentos cabe aos irmãos, assim germanos, como unilaterais; d) os filhos maiores e capazes devem assistir e alimentar os pais na velhice se estes, com carência e enfermidade, não puderem prover o próprio sustento; 56. (RJ-34º) Ainda a respeito do direito de família, assinale a opção correta. A. O casamento putativo é nulo, mas produzirá todos os efeitos civis perante os contraentes e terceiros até o trânsito em julgado da sentença que declarar a sua nulidade. Por se tratar de ação personalíssima, somente o cônjuge inocente poderá requerer a invalidade desse casamento. B. Os nubentes devem fazer opção pelo regime de bens por termo no próprio processo de habilitação do casamento. Quando forem escolher como opção um regime de bens diverso do legal, que é o da separação de bens, deverão fazê-lo por pacto antenupcial ou por escritura pública. C. O bem de família é inalienável e impenhorável. A sua administração compete a ambos os cônjuges e, com a morte de qualquer um deles, extingue-se automaticamente o patrimônio comum que foi destinado a garantir a segurança e a moradia do casal. D. Em se tratando de separação judicial fundada na culpa, o cônjuge declarado culpado terá direito aos alimentos indispensáveis à subsistência, se deles necessitar e não tiver aptidão para o trabalho nem parentes em condições de prestálos. 57. (RS-3º/2006) Quanto ao Direito de Família, assinale a assertiva correta. (A) A infringência dos impedimentos do casamento é causa de sua anulabilidade. (B) A emancipação põe fim ao poder familiar. (C) O marido não pode adotar o sobrenome da mulher. (D) Dispensa-se autorização do cônjuge para concessão do aval. 58. (MT-2º/2007) Assinale a opção correta quanto ao direito de família. A - Será nulo o casamento se, logo depois de celebrado, não for lavrado o assento no livro de registro. B - O divórcio litigioso direto não pode ser concedido sem prévia partilha de bens. C - A mulher que tenha renunciado aos alimentos na separação judicial tem direito à pensão previdenciária por morte do exmarido, comprovada a necessidade econômica superveniente. D - A bigamia constitui impedimento matrimonial impediente. BEM DE FAMÍLIA 59. (SP-124º) O bem de família regulado pelo Código Civil de 2002: (A) revogou o bem de família criado pela Lei n.º 8.009/90 (residencial). (B) não revogou o bem de família criado pela Lei n.º 8.009/90, regulando o bem de família independentemente da vontade (involuntário). (C) não revogou o bem de família criado pela Lei n.º 8.009/90, regulando o bem de família voluntário móvel. (D) não revogou o bem de família criado pela Lei n.º 8.009/90,regulando o bem de família voluntário imóvel. 60. (RS-2º/2007) Em relação à tutela do bem de família, regulada em lei especial, assinale a assertiva correta. (A) A impenhorabilidade abrange somente o imóvel do devedor. (B) Devedor de alimentos não pode invocar o benefício da impenhorabilidade. (C) O devedor que possuir mais de um imóvel residencial não poderá argüir o benefício da impenhorabilidade. (D) Imóveis comerciais, a critério do juiz, podem ser declarados impenhoráveis. TUTELA E CURATELA 61. (RJ-26º) Quanto a tutela a curatela é incorreto afirmar: a. Via de regra, a tutela se destina a proteger os interesses do incapaz menor, enquanto a curatela se destina a proteger os interesses do incapaz maior b. Tanto a tutela, como a curatela se apresentam como um encargo imposto a uma determinada pessoa, não havendo possibilidade legal de apresentação de escusa c. A tutela se apresenta como um sucedâneo o poder familiar, logo, terá como uma das hipóteses de cessação, a adoção d. Realizada a interdição, consideram-se nulos os atos jurídicos praticados pelo curatelado sem a representação de seu curador 8 Atualizada 02/04/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

9 62. (RJ-28º) Silvia Carvalho Pinho e Rui Pinho casaram em 15 de dezembro de 1996, pelo Regime da Comunhão Parcial de Bens. Têm 3 filhos: Júlia, 5 anos, Rafael, 3 anos, e Marina, 2 anos. Em 18 de fevereiro de 2004, Rui Pinho sofre um AVC, ficando impossibilitado para os atos da vida civil. Sua interdição se faz necessária. A. Carlos Pinho, pai de Rui, será de direito o seu curador; B. Silvia, mulher de Rui, será sua curadora; C. A curatela de Rui se estenderá a seus 3 filhos; D. Silvia, em virtude do regime de bens que preside seu casamento, não poderá exercer a curatela. Atualizada 02/04/2008 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 9

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