PANORAMA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL II NOS MUNICÍPIOS DE PIRACICABA E RIO CLARO /SP. BATTAINI, VIVIAN.

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1 PANORAMA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL II NOS MUNICÍPIOS DE PIRACICABA E RIO CLARO /SP. BATTAINI, VIVIAN. Mestranda do Programa Ecologia Aplicada CENA/ESALQ. MARTIRANI, LAURA ALVES. Profª Drª da ESALQ, Departamento de Economia, Administração e Sociologia. Resumo Esta pesquisa teve por objetivo realizar diagnóstico da introdução da Educação Ambiental (EA) nas escolas públicas de Ensino Fundamental II nos municípios de Rio Claro e Piracicaba, estado de São Paulo. Para tanto questionários foram encaminhados para todas as escolas públicas de Ensino Fundamental II, 52 em Piracicaba e 19 em Rio Claro. Como resultados significativos a pesquisa apresenta a inserção da EA no contexto escolar através do Projeto Político Pedagógico, a utilizando temáticas que são recorrentes em materiais didáticos pedagógicos e os órgãos públicos como os principais responsáveis pela formação continuada de professores. A importância e relevância dos órgãos públicos, como a Diretoria de Ensino (DE), para o desenvolvimento da temática aparecem nesta pesquisa, destaque para: A Secretaria Estadual/Municipal de Educação estar em segundo lugar como motivadora do desenvolvimento da temática na escola, a DE e a Secretaria de Educação são citadas como os principais responsáveis por eventos de formação de professores em EA. Podemos concluir que há uma preocupação com o desenvolvimento da EA na escola, entretanto, os professores não receberam formação para o desenvolvimento desta temática. A formação continuada dos professores via órgãos públicos da área de Educação surge como um caminho significativo para a melhoria das atividades de EA desenvolvidas na escola. O desenvolvimento de uma avaliação diagnóstica semelhante à apresentada nesta pesquisa pode enriquecer processos formativos desenvolvidos com esta temática. Sendo assim, este trabalho pode auxiliar a melhoria do desenvolvimento da EA nos municípios pesquisados através do conhecimento das características da EA. 1. Introdução 1.1 Educação Ambiental A Educação Ambiental é um conceito diretamente relacionado com concepções ambientais, políticas, econômicas, sociais e ideológicas. Em 1975, na Conferência de Belgrado promovida pela United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO), foram formulados princípios e orientações para o Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA). Em 1977 ocorreu a Primeira Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental em Tbilisi (capital da Geórgia).

2 Essa mobilização internacional estimulou conferências e seminários nacionais, bem como a adoção por parte de diversos países, de políticas e programas mediante os quais a EA passa a integrar as ações de governo. (CARVALHO, 2006, p.52). No Brasil, o governo federal estabelece na Política Nacional de Meio Ambiente, que a Educação Ambiental deve ser ofertada a todos os níveis de ensino (BRASIL, LEI FEDERAL 6938/81). A Educação Ambiental foi considerada como direito de todos e dever do Estado pela Constituição Federal de Na Conferência Internacional Rio/92, cidadãos representando instituições de mais de 170 países ratificaram tratados nos quais se reconhece o papel central da educação para a construção de um mundo socialmente justo e ecologicamente equilibrado, o que requer responsabilidade individual e coletiva em níveis local, nacional e planetário. E é isso o que se espera da Educação Ambiental no Brasil (BRASIL, 1998, p.181). Segundo Carvalho (2006), o evento não governamental mais significativo na última década no Brasil foi o Fórum Global. Este ocorreu paralelamente à Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento e Meio Ambiente, Rio 92. Neste encontro foi formulado o Tratado de Educação Ambiental para sociedades sustentáveis, cuja importância foi definir o marco político pedagógico da EA (CARVALHO, 2006, p. 53). Em 1994, foi criado o Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Em 1998, o Ministério da Educação expressa nos Parâmetros Curriculares Nacionais à proposta de que o Meio Ambiente seja trabalhado como tema transversal no ensino formal. De acordo com o MEC, este tema deve ser trabalhado durante todos os ciclos do ensino fundamental e médio, permeando todas as disciplinas e tendo a mesma importância dos conteúdos tradicionais. 1.2 Diferentes tipos de EA A EA caracteriza-se como um campo em construção que procura, na convergência dos campos ambiental e educacional, incorporar e contextualizar idéias herdadas dessas áreas. O foco de uma educação dentro do novo paradigma ambiental tende a compreender, para além de um ecossistema natural, um espaço de relações socioambientais historicamente configurado e dinamicamente movido pelas tensões e conflitos sociais (CARVALHO, 2001, p. 45). O desenvolvimento da área de Educação Ambiental foi concomitante com o desenvolvimento do conceito de Meio Ambiente. A visão de ambiente como sinônimo de natureza tem sido modificada ao longo dos anos, dando lugar a uma percepção mais crítica, com elementos culturais, sociais, políticos e naturais. A EA foi do conservacionismo extremo à compreensão mais ampla, dando um salto quanti e qualitativo no cenário nacional. A expansão da EA ocorreu tanto nos meios acadêmicos, quanto

3 nos ensinos formais e informais. Sendo introduzida uma dimensão da pesquisa ou da reflexão no terreno das práticas. Desenvolveu-se, assim, um patrimônio pedagógico que contém rica diversidade de proposições teóricas, de modelos e de estratégias capazes de estimular a discussão e de servir de inspiração para os que trabalham na prática. A análise dessas proposições permite identificar uma pluralidade de correntes de pensamento e de prática na educação ambiental: naturalista, conservacionista, solucionadora de problemas, sistêmica, holística, humanista, crítica, bio-regional, feminista, etc (SAUVÉ, 2002), que correspondem a outros tantos modos complementares de ligar-se ao meio ambiente. A EA é caracterizada por um campo teórico-metodológico capaz de abrigar diferentes modalidades o que possibilita sua expansão, esta pesquisa destaca sua introdução no ensino formal. 2. Justificativa Em 2004, 94% das escolas de Ensino Fundamental do país afirmam trabalhar a Educação Ambiental segundo Ministério do Meio Ambiente (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Esta universalização gera questionamentos como: os incentivos, as prioridades, os atores envolvidos, as modalidades e os resultados obtidos com estas atividades. Com base nestas questões a Coordenação Geral de Educação Ambiental (CGEA) em parceria com cinco universidades federais e o Instituto de Estudos Trabalho e Sociedade (IETS) realizaram a pesquisa O que fazem as escolas que dizem que fazem Educação Ambiental?. Juntos construíram uma estrutura metodológica contendo critérios de escolha dos municípios e das escolas, questionário semi-estruturado e um roteiro de observação para a realização das pesquisas. O projeto piloto trabalhou com 418 escolas no Brasil, 20 no Estado de São Paulo (municípios de Bauru e São Paulo). Através da pesquisa citada o desenvolvimento da Educação Ambiental nestes municípios foi conhecido qualitativamente o que poderia auxiliar o desenvolvimento de políticas públicas na área. Entretanto, os dados coletados não podem ser explorados para todo o território nacional. Reconhecendo a qualidade do projeto piloto desenvolvido e a necessidade de continuidade da pesquisa, este trabalho se propõe a realizar investigação semelhante nos municípios de Rio Claro e Piracicaba com as instituições públicas de Ensino Fundamental II. Esta investigação será a base para a construção e desenvolvimento de oficinas de educomunicação socioambiental 1 no contexto escolar na região citada. 1 As oficinas fazem parte do projeto de mestrado Educomunicação socioambiental no contexto escolar e conservaç ão na bacia do rio corumbataí que integra o Projeto de Pesquisa Educomunicação Socioambiental na bacia hidrográfica do rio Corumbataí, ligado ao Projeto Temático do Programa Biota da Fapesp - Mudanças Socioambientais no Estado de São Paulo e Perspectivas para a Conservação", desenvolvido por pesquisadores da ESALQ e CENA/USP.

4 3. Objetivo Realizar diagnóstico da introdução da Educação Ambiental nas escolas públicas de Ensino Fundamental II nos municípios de Rio Claro e Piracicaba, estado de São Paulo. 4. Metodologia A investigação foi fundamentada na aplicação do questionário produzido pelo IETS e as universidades federais participantes da pesquisa O que fazem as escolas que dizem que fazem Educação Ambiental?. Os questionários foram enviados aos coordenadores e/ou diretores das escolas dos municípios de Rio Claro e Piracicaba através de parcerias feitas com as Diretorias de Ensino de Piracicaba e Limeira. Os questionários foram encaminhados para todas as escolas públicas de Ensino Fundamental II, 52 em Piracicaba e 19 em Rio Claro. 5. Resultados 5.1 Metodologia de aplicação dos questionários Para uma maior adesão à pesquisa foi realizada uma parceria com as Diretorias de Ensino (DE) responsáveis pelos municípios trabalhados. Os questionários foram encaminhados por pela DE às escolas, junto com uma carta que justificava a sua importância e sua função. Foram respondidos e encaminhados à pesquisadora, 19 questionários (36,5 %) em Piracicaba e 8 (50%) em Rio Claro, totalizando 27. A adesão de 43,25% das escolas convidadas para a pesquisa e o fato de muitos questionários não terem sido respondidos por completo indicam que outra metodologia de aplicação deve ser desenvolvida, como por exemplo, a entrevista utilizada no projeto O que fazem as escolas que dizem que fazem Educação Ambiental?. O questionário utilizado na pesquisa foi reestruturado para cumprir os objetivos desta pesquisa, sendo retirado três questões e introduzido duas. 5.2 Estrutura do questionário O questionário aplicado apresenta 23 perguntas, divididas entre dicotômicas, múltipla escolha, ordenar prioridades e aberta. A estrutura do questionário é flexível, sendo assim o respondente é encaminhado as próximas questões de acordo com a resposta da anterior o que faz com que nem todas as escolas respondam a todas as questões. As questões de múltipla escolha permitem que o respondente opte por mais de um item, o que faz com que às porcentagens somadas ultrapasse 100%.

5 A análise dos questionários foi estruturada em: investigação de como a Educação Ambiental é introduzida na escola (tempo, tema, modalidades e características); papel dos diferentes atores na implementação, desenvolvimento e gestão da EA na escola; principais dificuldades encontradas para o desenvolvimento da Educação Ambiental no contexto escolar; formação continuada de professores e a relação escola- comunidade. 5.3 Descrições dos dados coletados Como a Educação Ambiental é introduzida na escola? Nesta seção discutiremos as características da EA nas escolas, como tempo que desenvolve a temática, objetivos prioritários, modalidades e características das mesmas e temas desenvolvidos. Uma questão importante diz respeito ao tempo que a escola desenvolve Educação Ambiental. Destaque para o fato de 14,8% das escolas desenvolverem EA a mais de 10 anos. Os motivos iniciais das escolas para desenvolver a temática estão apresentados abaixo. Destaque para a iniciativa de um professor ou grupo de professores e as Diretrizes da Secretaria estadual/municipal de Educação.

6 Os objetivos prioritários para o desenvolvimento da Educação Ambiental na escola são a conscientização de alunos e comunidade para a plena cidadania (6 escolas) e promover valores de solidariedade e zelo, entre outros visualizados no gráfico abaixo. Ao mesmo tempo, que devese valorizar os trabalhos desenvolvidos com a temática ambiental, deve-se enriquecê-los para que novas percepções sejam trabalhadas e assim os objetivos da EA não se limite a

7 sensibilização e conscientização, que remete a um conceito estreito dessa Educação. Criando possibilidades para desenvolver a autonomia dos indivíduos e estimular a sua participação social. Para tanto formações continuadas de professores são necessárias para inserção de conceitos mais amplos de EA nos trabalhos, como por exemplo, situar historicamente a situação socioambiental que foi identificada em uma escola. De acordo com o Censo escolar a Educação Ambiental pode ser desenvolvida nas escolas a partir de três modalidades: Projetos, disciplinas especiais e inserção em disciplinas curriculares. No questionário foram acrescentadas mais quatro modalidades: Tema Transversal, Inserção no Projeto Político Pedagógico, datas e eventos significativos e atividades comunitárias. Destaque para a inserção da temática no Projeto Político Pedagógico (88%). Esta modalidade permite

8 atividades mais contínuas do que a atuação pontual por Projetos. Além disso, torna-se política da Instituição não correndo o risco de ser abandonado sem reflexões em gestões posteriores. Auxiliando o enraizamento da EA no contexto escolar. Quando a Educação Ambiental é desenvolvida através da inserção em disciplinas específicas, há uma maior participação nas disciplinas de Ciências e Geografia. Estas são aceitas historicamente no ensino formal como as maiores portadoras de temas e meios referentes à Educação Ambiental (VEIGA, 2005, p. 176) em função do conteúdo das disciplinas em associação direta com representações de ambiente e/ou em função do tradicional envolvimento destes profissionais com as temáticas ambientais.

9 Entre os temas escolhidos para desenvolvimento da EA destacam-se: que Água, Lixo e reciclagem e Saúde e Nutrição. Estes são recorrentes em apostilas, cartilhas e demais materiais didáticos de conteúdo ambiental, em materiais institucionais e ainda em livros didáticos. Além disso, são temas consagrados entre educadores ambientais de todo país por sua relevância (VEIGA, 2005, p. 178).

10 Esta consagração de deve ao fato destes temas serem trabalhados desde o início do movimento ambientalista. Posteriormente, com o desenvolvimento do campo de estudo da EA e concomitantemente a ampliação do conceito de meio ambiente, outros temas ligados ao desenvolvimento socioambiental ganharam relevância, como por exemplo: diversidade biológica, culturas tradicionais e populares, Agenda 21 e Com Vidas. Destaque ao fato destas temáticas se relacionarem com a realidade local. Dentre os fatores que contribuem para a inclusão da EA na escola destacam-se materiais pedagógicos inovadores e formação continuada de professores, seguidos por professores idealistas e o uso da internet. Figura 7 Fatores que contribuem para a inclusão da EA na escola Contribui muito Contribui Pouco Não Contribui Materiais pedagógicos inovadores Formação continuada dos professores Professores idealistas Uso da internet Livros, jornais e revistas específicas Conhecimento de Políticas Públicas sobre Meio Ambiente Professores qualificados Biblioteca bem equipada Participação da comunidade Papel de diferentes atores na implementação, desenvolvimento e gestão da EA Nesta seção analisaremos os atores envolvidos nos trabalhos de Educação Ambiental na escola, visualizando quem são e o que fazem. Quando desenvolvida através de projetos é importante analisar os incentivadores da realização dos mesmos. A iniciativa é de grupos de professores (87,5%), equipe de direção (79,2%) seguida pelos alunos. É importante destacar a participação dos alunos como incentivadores identificados por 15 escolas, o que representa 62,5% das escolas que responderam a questão.

11 Figura 8 Iniciativa da realização de projetos de EA nas escolas Sim Não Eventualmente Apenas um professor 0 58,3% (14) 20,8% (5) Grupos de professores 87,5% (21) 0 0 Equipe da direção 79,2% (19) 0 8,3% (2) Funcionários 29,2% (7) 25% (6) 20,8% (5) Alunos 62,5% (15) 8,3% (2) 12,5% (3) ONG 20,8% (5) 41,7% (10) 12,5% (3) Comunidade 29,2% (7) 37,5% (9) 16,7% (4) Empresas 33,3% (8) 37,5% (9) 4,2% (1) Universidade 25% (6) 20,8% (5) 20,8% (5) Os atores envolvidos nos projetos de EA são principalmente: grupo de professores (100%), direção (100%) e alunos (100%). Figura 9 Atores envolvidos nos projetos de EA Sim Não Eventualmente Apenas um professor 0 68,20%(15) 18,20% (4) Grupos de professores 100% (22) 0 0 Equipe da direção 100% (22) ,3% (6) Funcionários 50% (11) 9% (2) Alunos 100% (22) ,7% (5) ONG 18,10% (4) 36,4% (8) 45,5% (10) 27,3% (6) Comunidade 9% (2) Empresas 40,90% (9) 27,3% (6) 18,10% (4) 31,80% (7) 2,70% (5) Universidades 18,10% (4) Quanto à gestão da EA na escola os professores e a direção são responsáveis pelo planejamento; professores pela tomada de decisão; alunos e professores pela execução e professores e direção pela avaliação. Figura 10 Atores que participam da gestão da EA na escola Planejamento Tomada de decisão Execução Avaliação Professores Funcionários Direção Alunos ONG Comunidade Universidades Empresas

12 Os alunos e a comunidade não estão envolvidos no planejamento, na tomada de decisão e na avaliação. Enquanto os funcionários não participam de nenhuma etapa do projeto. Os funcionários estando dentro da escola também desempenham a função de educador, embora muitos casos apenas como exemplo. Sendo assim, é muito importante os funcionários trabalharem com os mesmos princípios que a escola. É importante tentar envolver os interessados nos projetos em todas as etapas de desenvolvimento a fim de enriquecer as atividades e estimular a participação da comunidade escolar Principais dificuldades encontradas para o desenvolvimento da Educação Ambiental no contexto escolas Nesta seção visualizaremos as principais dificuldades encontradas no desenvolvimento da Educação Ambiental no contexto escolar. Destaque para: precariedade de recursos materiais (48%), falta de recursos humanos qualificados (40%), dificuldade da comunidade escolar de entender questões ambientais (36%), conflito de interesses (36%), falta de tempo para planejamento e realização de atividades extracurriculares (32%) e falta de interação entre professores e direção (16%) Formação continuada dos professores Com relação à formação continuada dos professores a escola contribui com acesso a informações sobre EA, aquisição de material didático pedagógico em EA e incentivo a qualificação de professores.

13 Figura 12 Contribuição da escola para a formação continuada de professores em EA Sim Às vezes Não Acesso a informações em EA Aquisição e distribuição de material didático pedagógico em EA Incentivo à qualificação dos professores Promoção de grupos de estudos na unidade escolar Educação a distancia sobre EA Participação de congressos, seminários, oficinas sobre EA Liberando para cursos de extensão Liberação para Pós graduação Ajuda de custo para EA Liberação de carga horária para EA Os principais responsáveis pelos eventos de formação dos professores em EA são os órgãos públicos: Diretoria de Ensino e Secretaria de Educação; seguido pelas universidades.

14 5.3.5 Interação escola comunidade Nesta seção discutiremos a relação escola comunidade. O envolvimento de diferentes atores sociais no desenvolvimento da EA tem sido um princípio orientador da mesma. A interação entre escola e comunidade tem se tornado uma preocupação da escola com destaque para a parceria para o desenvolvimento das ações. Figura 14 Interação escola comunidade Sim Às vezes Não Parceria no desenvolvimento das ações de Educação Ambiental Palestras de sensibilização Participação na agenda pública Os projetos são trabalhados somente dentro da escola Quanto às mudanças na escola em decorrência da inserção da EA destacam-se: alunos mais sensíveis a conservação do patrimônio da escola; maior diálogo entre professores; menos lixo na escola; melhoria nas relações pessoais e novas práticas pedagógicas. Figura 15 Mudanças na escola em decorrência da inserção da EA Sim Não Não foi possível Avaliar Novas práticas pedagógicas Melhoria do ambiente físico da escola Alunos mais sensíveis a conservação do patrimônio da escola Menos lixo na escola Melhoria nas relações pessoais Maior diálogo entre professores Atitudes mais solidárias Menos desperdício na escola Maior participação da comunidade Participação crescente em campanhas Maior número de trabalhos de EA apresentado em feiras culturais ou de ciências Participação em conselhos e comitês comunitários Com relação às mudanças no cotidiano escolar decorrente da inserção da EA na escola, se destacam a maior articulação entre projetos da escola e as necessidades da comunidade e a melhoria do entorno escolar.

15 Figura 16 Mudanças no cotidiano da comunidade decorrente da inserção da EA na escola Ainda não foi Sim Não possível avaliar Maior articulação entre projetos da escola E as necessidades da comunidade Melhorias no entorno da escola Maior sensibilização dos moradores para a conservação do patrimônio da comunidade Formação de associações e ONGs ambientalistas Formação de grupos de educadores ambientais na comunidade Diálogo entre a comunidade e o poder público para a melhoria das condições socioambientais da comunidade Redução do volume de resíduos sólidos na comunidade O mutirão de limpeza na escola, identificada por 16 escolas, é destaque nas ações realizadas na escola com relação à comunidade. Figura 17 Ações realizadas na escola com relação à comunidade Possui Não possui Mutirão de limpeza na escola 16 7 Mutirão de infraestrutura física 14 8 Comunidade colaborando na manutenção de hortas, pomares e jardins A importância dos Órgãos públicos Neste trabalho foi possível conhecer um pouco melhor o desenvolvimento da EA nos municípios de Piracicaba e Rio Claro/SP. Para sua realização as parcerias com as Diretorias de Ensino foram fundamentais, devido à compreensão da importância do desenvolvimento desta pesquisa e conseqüente incentivo a coleta de dados. A importância e relevância dos órgãos públicos, como a DE, para o desenvolvimento da temática aparecem nesta pesquisa, destaque para: A Secretaria Estadual/Municipal de Educação estar em segundo lugar como motivadora do desenvolvimento da temática na escola (Figura 2); e a DE e a Secretaria de Educação ser citadas como os principais responsáveis por eventos de formação de professores em EA (Figura 13). O desenvolvimento de uma avaliação diagnóstica semelhante à apresentada nesta pesquisa pode enriquecer processos formativos desenvolvidos com esta temática.

16 5.5 Relação dos resultados com as Oficinas de Educomunicação Socioambiental 2 Esta pesquisa teve como objetivo fundamentar Oficinas com a temática citada em escolas de Piracicaba e Rio Claro. Através dos resultados, principalmente no que se refere a: temáticas desenvolvidas (Figura 6); disciplinas nas quais a EA é introduzida (Figura 5), atores envolvidos no projeto de EA (Figura 9) e atores que participam da gestão da EA na escola (Figura 10), uma proposta de intervenção foi criada com o objetivo de colaborar com a reflexão das práticas na escola. Na Oficina existe associação de diferentes disciplinas (como português, artes, ciências, educação física, geografia, historia). Têm como temas centrais: Bacia Hidrográfica e Comunicação, se diferenciando das temáticas mais trabalhadas na escola destacadas nesta investigação. E tentam envolver a maior quantidade de representantes da comunidade escolar, tendo todos interessados participando de todos os processos de decisão. A oficina tem como princípios o que CARVALHO (2003) chama de Educação Ambiental Popular e LOUREIRO (2001) EA Transformadora e/ou. Segundo CARVALHO a Educação Ambiental Popular compartilha com a visão da Educação Popular a idéia de que a vocação da educação é a formação de sujeitos políticos, capazes de agir criticamente na sociedade (CARVALHO, 2001, pag. 47). A Educação Popular é uma educação comprometida e participativa orientada pela perspectiva de realização de todos os direitos do povo. Não é uma educação fria e imposta, pois baseia-se no saber da comunidade e incentiva o diálogo. A Oficina trabalha com conceitos de EA mais amplos dessa forma pode auxiliar e estimular novas práticas dentro da escola. 6. Conclusões Entre 2001 e 2003 o Inep inseriu no Censo escolar uma pergunta sobre a Educação Ambiental neste contexto, que foi ampliada em 2004 a qual possibilitou a detecção da universalização da Educação Ambiental no Ensino Fundamental do país. Entretanto é de suma importância uma análise mais profunda da Educação Ambiental na escola, como o desenvolvido nesta pesquisa, com a finalidade de apoiar estas iniciativas e criar mecanismos efetivos para sua melhoria. Podemos concluir que há uma preocupação com o desenvolvimento da EA na escola, entretanto, os professores não receberam formação para o desenvolvimento desta temática. Logo, há deficiência de conhecimento teórico específico e metodológico, o que pode gerar falta de confiança para o desenvolvimento da temática. A formação continuada dos professores via órgãos públicos da área de Educação surge como um caminho significativo para a melhoria das atividades de EA desenvolvidas na escola. 2 O Programa de Educomunicação Socioambiental do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Educação (2005) deu subsídios para o desenvolvimento das oficinas.

17 Sendo assim, este trabalho pode auxiliar a melhoria do desenvolvimento da EA nos municípios pesquisados através do conhecimento das características da EA no ensino fundamental II de Piracicaba e Rio Claro. Por fim esta pesquisa sugere que as Diretorias de Ensino sejam as proponentes de investigações deste tipo pela facilidade de contato com as escolas e com a finalidade de enriquecer seus processos formativos. 7. Bibliografia BRASIL. Ministério da Educação. Panorama da Educação Ambiental no Ensino Fundamental. Brasília: MEC; SEF, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Educação. Programa de Educomunicação Socioambiental. Brasília, CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Qual Educação Ambiental? Elementos para um debate sobre a Educação Ambiental popular e extensão rural. Revista Agroecologia e desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v.2, n. 2, abr/ jun, CARVALHO, I.C.M. Qual Educacao Ambiental? Elementos para um debate sobre Educação Ambiental popular e extensão rural. Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v.2, n.2, abr/jun, LOUREIRO, C.F.B. Premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora. Ambiente e Educação, Rio Grande, 8: 37-54, MEDINA, N.M.. A formação dos professores em educação fundamental. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Panorama da educação ambiental no ensino fundamental. Brasília, p SATO, Michèle; SANTOS, José Eduardo. Tendências nas pesquisas em educação ambiental. In NOAL, F.; BARCELOS, V. (Orgs.) Educação ambiental e cidadania: cenários brasileiros. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003, p SAUVÉ, L. Courants d intervention em éducation relative à l environnement. Module 5. Programme international d etudes supérieures à distance en education relative à l environnement. Université du Québec à Montreal: Collectif ERE-Francophonie, VEIGA, Alinne. Um Retrato da Presença da Educação Ambiental no Ensino Fundamental Brasileiro: o percurso de um processo acelerado de expansão / Alinne Veiga, Érica Amorim, Mauricio Blanco. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, p.: il. (Série Documental. Textos para Discussão, ISSN ; 21).

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