Seminário DCTF/ DACON. Elaborado por: Liodoro Pereira de Castro O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Antônio Balaminut Gestão Seminário DCTF/ DACON A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Liodoro Pereira de Castro O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Março 2007

2 2 DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS = DACON DACON 1.1 DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS IN 387, DE IN 543, DE IN 590 DE ( A PARTIR DE JAN / 06 ) IN 669 DE ADE 47 DE IN 688 DE ADE 83 DE IN 708 DE (INSTITUI A NOVA VERSÃO DO DACON) Fundamentos IN SRF nº 387, de 20 de janeiro de 2004 IN SRF nº 437, de 28 de julho de 2004 IN SRF nº 508, de 11 de fevereiro de 2005 IN SRF nº 540, de 27 de abril de 2005 IN SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 IN SRF n 669 de 11 de Agosto de 2006 Lei nº de 25 de outubro de 1966 Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983 Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997 Lei 9.715, de 25 de novembro de 1998 Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001 Lei nº , de 30 de dezembro de 2002 Lei nº de 30 de dezembro de 2003 Lei nº , de 30 de abril de 2004 Lei n de 23 de junho de 2006 Lei nº , de 29 de dezembro de 2004 Lei n de 18 de maio de PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 2007 ADE 47 DE 29/09/06 RETIFICAÇÃO DAS FICHAS 06A, 07A, 07B, 08A, 11, 12 e 13 = DACON SEMESTRAL ADE 83 DE 01/11/06 CÓDIGO 5299 = JUROS DE EMPRÉSTIMOS EXTERNOS IN 669 DE 11/08/06 APROVA PROGRAMA GERADOR MENSAL 1.0 IN 668 DE 30/10/06 APROVA PROGRAMA GERADOR SEMESTRAL 1.0

3 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 2007 IN 708 DE PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 2007 IN 708 DE Excepcionalmente para os fatos geradores ocorridos no ano-calendário de 2006, as pessoas jurídicas que se enquadraram no disposto nos 1º e 2º do art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 583, de 20 de dezembro de 2005, poderão entregar o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) na periodicidade semestral, nos termos disciplinados pela Secretaria da Receita Federal. 1º e 2º do art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 583, de 20 de dezembro de 2005, 1 = Em decorrência de seu enquadramento nos parâmetros de receita bruta 2º Nos casos de incorporação, fusão ou cisão total ou parcial, VERSÕES DO DACON Versão 1.1 (Fatos geradores até o 1 trimestre de 2004) Versão 1.3 (Fatos geradores do 2 ao 4 trimestre de 2004) Versão 2.0 (Fatos geradores do 1 ao 4 trimestre de 2005) MENSAL E SEMESTRAL Versão 1.0 (Fatos geradores a partir de janeiro de 2006) PRIMEIRA PARTE CONSIDERAÇÕES GERAIS MENSAL E SEMESTRAL Versão 1.1 (Fatos geradores a partir de janeiro de 2007) 3

4 CONCEITO PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS Visa permitir aos contribuintes gerar os demonstrativos mensais de apuração do PIS/ Pasep e da Cofins, nos regimes de incidência cumulativo e não cumulativo para transmissão à Secretaria da receita Federal. As pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas, submetidas à apuração do PIS/ Pasep e da Cofins, nos regimes cumulativo e não-cumulativo, inclusive aquelas que apuram a Contribuição para o PIS/Pasep com base na folha de salários. IN 543/05 arts 2 IN 590/05 art. 2º DEVEM ENTREGAR MENSALMENTE I. Receita Bruta superior a 30 (Trinta) milhões de reais, no segundo ano-calendário anterior ao período correspondente ao Dacon a ser apresentado: ou II. O somatório das débitos declarados nas DCTFs relativas ao segundo ano calendário anterior, tenha sido superior a 3 (Três) milhões de reais. ESTÃO DISPENSADAS DA APRESENTAÇÃO o As Micro e EPP (Declaração Simplificada) o PJs Imunes ou isentas do IR, cuja valor mensal seja inferior a ,00 o Inativas (Art. 5º, III, da IN SRF nº 543/2005) o Órgãos Públicos, Autarquias e Fundações Públicas; o Consórcios ( art. 278 e 279 Lei 6404/76) o Os Fundos em Condomínios e os clubes de Investimentos ( art 2 Lei 9779/99); o Os Condomínios e Edifícios. o IN 543/05 art. 5 IN 590/05 art. 5 4

5 NÃO ESTÃO DISPENSADAS DA APRESENTAÇÃO FORMA DE APRESENTAÇÃO o Excluída do Simples; o Imunidade ou Isenção, suspensa ou revogada; o Inativas que praticar qualquer atividade operacional; o O Dacon deverá ser entregue de forma centralizada pela matriz. IN 543/05 art. 5 IN 590/05 art. 5 1 O Dacon deverá ser transmitida pela Internet, por meio do programa Receitanet ( ) Para a transmissão do Dacon Mensal, é obrigatório assinatura digital; Aplica-se, inclusive aos casos de Extinção, incorporação, fusão ou cisão. IN 590 art. 7 PRAZO DE DE ENTREGA 2006 PRAZO DE DE ENTREGA 2006 MENSAL Até o quinto dia útil do segundo mês subseqüente ao mês de referência Excepcionalmente, em relação aos meses de janeiro a julho de 2006, o Dacon mensal deverá ser apresentado até o 06 de outubro /06. Art. 3 IN 669/06, 1 MÊS PRAZO DE ENTREGA de Janeiro de 2006 até agosto de 2006 Entrega em 06 de outubro de 2006 Setembro de de novembro de 2006 Outubro de de dezembro de 2006 Novembro de de janeiro de 2007 Dezembro de de fevereiro de 2007 Janeiro de de março de

6 6 PRAZO DE DE ENTREGA 2006 SEMESTRAL MÊS PRAZO DE ENTREGA 1 Semestre de de janeiro de Semestre de de abril de Semestre de de outubro de 2007 IN 688/06, Art. 2, 2 I SITUAÇÕES ESPECIAIS Nas hipóteses de Extinção, incorporação, fusão, cisão parcial ou total, a PJ extinta, incorporada, fusionada ou cindida deverá apresentar, até o último dia útil do mês de Novembro de 2006: A) O demonstrativo referente ao primeiro semestre, no caso de evento ter ocorrido até 30 de junho; ou B) Os demonstrativos referentes ao primeiro e ao segundo semestres, no caso de evento ter ocorrido entre 1 de julho e 30 de setembro. Art. 3 2 IN 669/06 in 688/06, art 2. II, a e b SITUAÇÕES ESPECIAIS SITUAÇÕES ESPECIAIS Esta obrigatoriedade não se aplica à incorporadora nos casos em que a PJ, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário no ano calendário anterior ao do evento. INCORPORAÇÃO, FUSÃO OU CISÃO O Dacon deve ser preenchido em nome da pessoa jurídica incorporadora, incorporada, fusionada ou cindida, e apresentado pela Internet até o último dia útil do mês subseqüente ao do evento. Art. 3, 3 IN 669/06

7 7 RETIFICAÇÃO DO DACON FATOS OCORRIDOS ANTES DE 2006 Versão 1.1 Fatos geradores até 1 Trimestre de 2004 Versão 1.3 Fatos geradores do 2 ao 4 Trimestre de 2004 IN 387/054 art 2 com alteração IN 437/04 Versão 2.0 Fatos Geradores do 1, 2, 3 e 4 Trim/05. Versão 1.0 Fatos Geradores em 2006 Versão 1.1 Fatos Geradores em 2007 In 543/05 art. 11 PENALIDADES = MULTAS.MULTA POR ATRASO: I) 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante da Cofins ou PIS, informado no Dacon mensal, limitado a 20% daquela montante; II) R$20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas; REDUÇÃO DAS MULTAS: I em cinqüenta por cento, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; II em vinte e cinco por cento, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. PENALIDADES = MULTAS REGIME ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO.MULTA POR ATRASO: III) MULTA MÍNIMA R$ 200,00 Inativas, e R$ 500,00 Demais casos. IV) INFORMAÇÕES FALSAS Crime contra a Ordem tributária Lei de art.1 e 2. IN 543/05 art. 9 e 10 IN 590/05 art., Art. 5 IN 669/06 Omissão de informações ou a prestação de informações falsas no Dacon poderá ensejar a aplicação do regime especial de fiscalização. Lei nº 9.430, de 27/12/96, ART 33 Lei de 25/10/66, ART 200

8 8 CONTROLE DE TODAS AS OPERAÇÕES I) créditos a serem descontados, deduzidos, compensados ou ressarcidos; II- às receitas sujeitas à apuração das contribuições; III - às aquisições e aos pagamentos efetuados a pessoas jurídicas e pessoas físicas, geradores de créditos a serem aproveitados no regime não-cumulativo; IV - aos custos, despesas e encargos vinculados; V - às receitas, custos, despesas e encargos vinculados às receitas de exportação e de vendas a empresas comerciais exportadoras VI - ao estoque de abertura, In 543/05 ART. 6 I ao IV SEGUNDA PARTE ABERTURA DE NOVA DECLARAÇÃO CUIDADO ESPECIAL QUALIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA PJ em geral, Qualquer incorreção nas informações após a confirmação dos dados não é passível de alteração e demandará a exclusão do demonstrativo e preenchimento de um novo. Corretora Autônoma de Seguros PJ componente do Sistema Financeiro Sociedade Seguradora, de Capitalização ou Entidade Aberta de Previdência Complementar Imune do IRPJ Isenta do IRPJ

9 9 IMUNE O IRPJ ISENTA DO IRPJ Assistência Social Educacional Sindicato de Trabalhadores Outras: a) Templos de qualquer culto; b) Partidos Políticos, inclusive suas Fundações. Art. 13 MP , de Associação Civil; 2. Cultural; 3. Entidade Aberta de Previdência Complementar (Sem Fins Lucrativos); 4. Entidade Fechada de Previdência Complementar; 5. Filantrópicas; 6. Sindicato; 7. Recreativa; 8. Científica; 9. Associação de Poupança e Empréstimo; 10. Outras ISENTA DO IRPJ REGIME DE APURAÇÃO DO PIS E COFINS OUTRAS: Os sindicatos dos trabalhadores. Devem selecionar no campo Qualificação da PJ, a opção INUNE do IRPJ OUTRAS ENTIDADES: a) Federações e Confederações Sindicais; b) Serviços Sociais Autônomos, criados ou autorizados por lei; c) Conselho de Fiscalização de profissões regulamentadas; d) Fundações de direito privado, ou e) Organização das Cooperativas Brasileiras OCB e as Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no art. 105 da Lei 6.764/71 NÃO-CUMULATIVO PJ que auferiram exclusivamente receitas sujeitas à Incidência não cumulativas) NÃO DEVEM ASSINALAR ESTE CAMPO: 1) Plano de Assistência à Saúde e Serviços de Vigilância e Transporte de Valores. 2) Tributadas pelo Lucro Presumido ou Arbitrado; 3) Sociedades Cooperativas, exceto agropecuária; 4) Fundações de ensino e pesquisa. Lei 7.102/83, Art. 61 da CF,

10 REGIME DE APURAÇÃO DO PIS E COFINS REGIME DE APURAÇÃO DO PIS E COFINS NÃO CUMULATIVO E CUMULATIVO PJs que auferiram receitas das seguintes operações: 1) Venda de álcool para fins carburantes; 2) Substituição tributária; 3) Compra e venda de veículos usados; 4) Serviços de Telecomunicações 5) Venda de jornais e empresas jornalísticas, radiodifusão NÃO CUMULATIVO E CUMULATIVO 6) Atacadista de energia elétrica (MAE); 7) Contratos firmados entes de ; 8) Transporte Coletivo, rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros; 9) Serviços de Hospitais, pronto socorro, clínica médica etc... Constante na Pasta Abertura e preenchimento (Ficha novo demonstrativo h.2) ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS POR UNIDADES DE PRODUTOS Combustível Produtos Farmacêuticos Produtos de Perfumaria Veículos e Máquinas Pneumáticos Autopeças Bebidas Embalagens Produtos Fabricados na Zona Franca de Manaus Papel Imune 10

11 11 NOVAS FICHAS DO PIS/Pasep NOVAS FICHAS DA COFINS Ficha 11 Controle do Diferimento Valores Adicionados no Mês PIS/ Pasep Ficha 12 Controle do Diferimento Valores Excluídos no Mês PIS/ Pasep Ficha 13 Créditos Descontados no Mês PIS/Pasep Regime Não-Cumulativo Ficha 14 Controle de Utilização dos Créditos no Mês Regime Não-Cumulativo Ficha 21 Controle do Diferimento Valores Adicionados no Mês Cofins Ficha 22 Controle do Diferimento Valores Excluídos no Mês Cofins Ficha 23 Créditos Descontados no Mês Cofins Regime Não-Cumulativo Ficha 24 Controle de Utilização dos Créditos no Mês Cofins Regime Não-Cumulativo ADE 47 DE ANEXO PIS e COFINS CUMULATIVO e NÃO CUMULATIVO

12 12 PIS E COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO CUMULATIVO Regime de tributação pelo Lucro Presumido ou na hipótese do enquadramento no artigo 10 da Lei /03; NÃO CUMULATIVO Regime de tributação pelo Lucro Real. PERMANECEM ÀS NORMAS DA LEGISLAÇÃO ANTERIOR 1/2 Tributadas pelo Lucro Presumido ou Arbitrado; Optantes pelo Regime Tributário do Simples; Pessoas Jurídicas Imunes a impostos; Instituições Financeiras e equiparadas; (4%) PJs que exploram serviços de vigilância e transp. de valores; Órgãos Públicos, Autarquias; Fundações; Sociedades Cooperativas; Receitas decorrentes das operações: a) Monofásicas; b) Substituição tributárias; c) Compra e venda de veículo usado (art. 5º lei 9.716/98) Receitas de serviços de Telecomunicações; Empresas jornalísticas e de radiodifusão; PERMANECEM ÀS NORMAS DA LEGISLAÇÃO ANTERIOR 2/2 Mercado atacadista de Energia Elétrica - MAE; Receitas - Contratos firmados anteriormente a 31/10/2003: a) Superior a um ano = Plano Consócio de bens móveis e imóveis; b) Inferior a um ano = preço predeterminado; c) Construção por empreitada = preço predeterminado PJ direito público, empresa pública. Serviços de transporte Coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros. Receita de serviços hospitalares; Receita decorrente de serviço de educação infantil, ensino fundamental e médio e educação superior. Art. 10º Lei /03 NÃO INTEGRAM A BASE DE CÁLCULO Isentas ou sujeitas à alíquota zero; Venda do ativo permanente; Na condições de substituição tributária; Incidência Monofásica; Vendas Canceladas e descontos incondicionais; Reversões de provisões; Recuperações de créditos; Resultado positivo de avaliação de investimento pelo valor do PL; Lucros e dividendos recebidos. Art. 1º 3º lei /03

13 13 DEDUÇÃO DOS CRÉDITO Insumos e mercadorias para revenda; Energia elétrica consumida; (Toda Energia) Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pago a PJ Devolução de mercadorias e produtos; Armazenagem de mercadorias; Frete na venda de mercadoria obs: Direito a crédito somente no encargo de depreciação. Não dá direito a crédito a aquisição dos bens (Máqs. Equps:) Art. 3º IX 1º I III Lei /03 ADI - 2/03 art. 4º Lei /03 art 3º NÃO INCIDÊNCIA DA COFINS NÃO CUMULATIVA Exportação de mercadorias para o exterior; Prestação de serviços para o exterior; Vendas a empresa comercial exportadora; art. 6º lei /03 Lei 9718/98 CONSTRUÇÃO POR EMPREITADA ATIVIDADE IMOBILIÁRIA Construção por empreitada a preço predeterminado de bens ou serviços, contratados por pessoa jurídica de direito público, sociedade de economia mista ou suas subsidiárias - somente poderá utilizar o crédito na proporção das receitas efetivamente recebidas. Os créditos deverão ser utilizados na proporção da receita relativa à venda da unidade imobiliária, à medida do recebimento. A diferença entre o custo orçado e o efetivamente realizado; Observar se o custo realizado é inferior ou superior ao custo orçado. Art. 7º lei /03 Art. 4º 3º, 4º, 5º I, II, II 6º, 7º e 8º. lei /03

14 14 CRÉDITO DO ESTOQUE = 1/2 CRÉDITO DO ESTOQUE = 2/2 A PJ terá direito a desconto correspondente ao estoque de abertura existente em 31/01/2004, art. 3º I e II; O percentual é de 3% sobre o valor do estoque; O crédito será utilizado em 12 parcelas mensais iguais. Art. 3º I e II lei //03 A pessoa jurídica que, tributada com base no lucro presumido ou optante pelo SIMPLES, passar a ser tributada com base no Lucro real, terá direito ao crédito calculado sobre o estoque de abertura, na data da mudança do regime. Art. 12 5º lei //03 PRAZO PARA RECOLHIMENTO Deverá ser paga até o último dia útil da 1ª (Primeira) quinzena do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador. Art. 11 lei /03 EMPRESA COMERCIAL EXPORTADORA A empresa comercial exportadora terá um prazo de 180 dias, contados da data da emissão da nota fiscal pela vendedora, para comprovar o embarque. A não comprovação ficará sujeita ao pagamento de todos os impostos e contribuições que deixaram de ser pagos pela empresa vendedora. Art. 9º da lei /03 LC 123/06, art 18, 7

15 15 APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS EM MESES POSTERIORES NÃO DARÁ DIREITO A CRÉDITO O crédito não aproveitado em um determinado mês poderá sê-lo nos meses subseqüentes. Art.10 III 12 Mão de obra paga a pessoa física Art. 3º IX 2º DIREITO AO CRÉDITO Bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País; Aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoa jurídica domiciliada no País; Aos bens e serviços adquiridos e aos custos e despesas incorridos a partir do mês em que se iniciar a aplicação do dispostos nesta lei. Art. 3º IX 3º I, II e III. Lei /03 CRÉDITO PRESUMIDO PARA INDÚSTRIA DE ALIMENTO Crédito Presumido para as pessoas jurídicas que produzam mercadorias de ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL - Aquisição de pessoas físicas residentes no Brasil; Crédito Presumido de produtos IN-NATURA de origem vegetal, adquiridos de pessoas físicas: Esses créditos serão apurados a razão de 80% da alíquota de 7,6%, isto é = 6,08% ( esse valor não poderá ser maior que o fixado pela SRF- Para o PIS os percentuais são: Mercadoria de origem animal: 70% de 1,65% = 1,15% Produtos In Natura = 80% de 1,65 = 1,32%

16 16 ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA ATUALIZAÇÃO NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 1) PIS NÃO CUMULATIVO A partir do mês de dezembro de (Lei de 30/12/02 Art. 68) 2) COFINS NÃO CUMULATIVA A partir do mês de fevereiro de (Lei de 29/12/03 Art. 2, 93 I) 3) RETENÇÃO DA CSL, PIS e COFINS 4,65 A partir de 01/02/2004 os pagamentos efetuados de pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direto privado, estão sujeitos a retenção das contribuições para o Pis/Pasep, Cofins e CSL ( Lei /03 art 30 e 31) ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 4) RECEITAS FINANCEIRAS A partir de 02/08/04 ficam reduzidas a zero as alíquotas do PIS/COFINS incidentes sobre as receitas financeiras auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência nãocumulativa das referidas contribuições. Decreto de 30/07/04 Art. 1º parágrafo único Não se aplica às receitas financeiras oriundas de juros sobre capital próprio e as decorrentes de hedge. Decreto 5442 de 09/05/2005 Revoga o Dec. 5164/04 Não se aplica às receitas financeiras oriundas de juros sobre capital próprio a partir de 01/04/05 Consulta Receita Federal 555/04 Lei /03 Art. 3 V ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 5) ESTOQUE DE ABERTURA V - ao estoque de abertura, nas hipóteses previstas no art. 11 da Lei nº , 30 de dezembro de 2002, e no art. 12 da Lei nº , de 29 de dezembro de IN 543/05 art. 6 V

17 ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 6) DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO É vedado os créditos relativos à depreciação ou amortização de bens e direitos de ativo imobilizado adquiridos até 30/04/04. Poderão ser aproveitados os créditos apurados sobre a depreciação ou amortização de bens e direitos de ativo imobilizado adquiridos a partir de 1º de maio de É vedado também o crédito relativo a aluguel e contraprestação de arrendamento mercantil de bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica Obs: Aplica-se para o PIS a partir de agosto/04 Cofins a partir de Maio/04 IN 594 de art.37, I 4, art 313 rir/99 Art. 195 III 6º CF DE 05/10/1988 Lei /04 art. 31, Lei /02 Art. 3º, 1º, Inciso III, Lei /03 Art. 3, 1, Inciso III ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 7) DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO Os encargos de depreciação de máquinas e equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, destinado à locação a terceiros, somente poderão ser utilizados a partir de 1 de março de Lei /05 ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 8) DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO A legislação prevê 3 formas para apuração dos créditos do PIS-Pasep e da Cofins sobre máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado. 1) Mediante a depreciação contabilizado a cada mês; 2) 1/48 do valor e aquisição do bem, ou; 3) 1/24 do custo da aquisição de bens relacionados nos decretos 4.955/2004 e 5,173/2004, adquiridos a partir de 1 de outubro de Lei /04, art 2, caput e 1, Lei /04, art 15, 7. 9) CONSUMO DE ÁGUA Solução de Consulta 15 de 26/03/2006 Por falta de previsão a PJ não poderá descontar os créditos do Pis e da Cofins sobre o Consumo de água. Lei /2002 e Lei /03, art 3, inciso II, é admitido o aproveitamento de crédito pela PJ ao regime não cumulativo das contribuição sobre: insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados a venda, inclusive combustível e lubrificantes. 17

18 18 ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 10) CONTRATOS FIRMADOS ANTES DE 31/10/03 IN 468 de 08/11/2004 Dispõe sobre a Contribuição para o PIS/ Pasep e a Cofins incidentes sobre as receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 31 de outubro de IN 658 de 04/07/2006 Nova disposição em relação ao regime cumulativo e não cumulativo ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 11) VENDA A VAREJO DIGITAL Lei de , arts 28, 29 e 30 Redução a zero das alíquotas da Cofins e do Pis sobre a receita bruta decorrente de venda, a varejo: a) Processamento digital classificados no código da TIPI ( Microprocessadores) b) Máquinas automáticas de processamento de dados, digitais, portáteis com peso inferior à 3,5kg classificados código TIPI, capazes de funcionar sem fonte de energia: ( Peso inferior à 3,5kg) ( Outras) ( Outras )c) ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 12) VENDA A VAREJO DIGITAL c) Máquinas automáticas de processamento de dados, contendo exclusivamente 1 unidade de processamento digital, 1 unidade de saída por vídeo ( monitor), 1 teclado, 1 mouse: Classificação TIPI ( Apresentação s/ forma de Sistema) ( Microprocessadores) ( Unidade saída por vídeo) ( Teclados ) ( Mouse ) ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 13) RETENÇÕES DE AUTOPEÇAS Lei de , art 42 3oEstão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins os pagamentos referentes à aquisição de autopeças constantes dos Anexos I e II desta Lei, exceto pneumáticos, quando efetuados por pessoa jurídica fabricante: I - de peças, componentes ou conjuntos destinados aos produtos relacionados no art. 1o desta Lei; II - de produtos relacionados no art. 1o desta Lei. 5o O valor retido na quinzena deverá ser recolhido até o último dia útil da quinzena subseqüente àquela em que tiver ocorrido o pagamento.

19 ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 14) Majoração da base de cálculo Inconstitucionalidade O Supremo Tribunal Federal derrubou, por seis votos a quatro, em , o 1 do art. 3 da Lei 9.718/98. que entrou em vigor em , estabelecendo que a base de cálculo do Pis e da Cofins seria a totalidade das receitas auferidas, sendo irrelevante o tipo de atividade. Assim poderão reaver o montante pago a maior nos anos de 1999 a 2002 para o Pis e 1999 a 2003 para a Cofins. ( para isso a empresa deverá ajuizar ação nesse sentido) A majoração da base de cálculo somente é permitida mediante a Lei /02, que instituiu o Pis não Cumulativo e Lei /03 que institui a Cofins Não Cumulativa. Prazo decadencial de 5 anos: somente poderão pleitear aos fatos geradores ocorridos a partir do ano calendário de ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 15) MP 348/07 Institui o Fundo de Investimento em Participações em Infra-Estrutura - FIP-IE, e dá outras providências. MP 349/07 Institui o Fundo de Investimento do FGTS - FI- FGTS, altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e dá outras providências ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA ALTERAÇÃO TRIBUTÁRIA 16) MP 351/07 Cria o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura - REIDI, reduz para vinte e quatro meses o prazo mínimo para utilização dos créditos da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS decorrentes da aquisição de edificações, amplia o prazo para pagamento de impostos e contribuições e dá outras providências 17) Dispõe sobre os incentivos às indústrias de equipamentos para TV Digital e de componentes eletrônicos semicondutores e sobre a proteção à propriedade intelectual das topografias de circuitos integrados. Retificada no DOU de 23/01/2007, Seção 1, pág

20 20 M O V I M E N T O D O M Ê S D E JANEIRO D E ) COMPRA DE MERCADORIA, A PRAZO, PARA REVENDA, CONF N.F 01, COM 10% DE IPI, 18% DE ICMS, R$600,00 DE FRETE E R$ 1.200,00 DE DESCONTOS INCONDICIONAIS VALOR DA MERCADORIA ,95 2) VENDA DE MERCADORIA, A VISTA, COM 18% DE ICMS VALOR DA NOTA FISCAL ,28 APURAR O ICMS, PIS, COFINS. SOBRE AS VENDAS 3) DEVOLUÇÃO DE VENDAS, CONFORME NOTA FISCAL VALOR DA NOTA FISCAL ,50 4) DEVOLUÇÃO DE COMPRA, COM 10% DE IPI, 18% DE ICMS, R$ 150,00 DE FRETE E R$400,00 DE DESCONTOS INCONDICIONAIS. VALOR DA MERCADORIA ,27 5) SERVIÇOS PRESTADOS, A VISTA, PARA EMPRESA DOIS IRMÃOS LTDA, ,95 CONFORME NOTA FISCAL ( USAR CNPJ ALTERNATIVO) IMPOSTOS S/ SERVIÇOS: ISS 5%, IRF 1,5% e RETENÇÕES DE 4,65% 6) VENDA DE UMA MÁQUINA A VISTA, NO VALOR DE: ,00 6.1) BAIXA DO BEM PARA APURAÇÃO DO GANHO/PERDA DE CAPITAL ,25 6.2) BAIXA DA DEPRECIAÇÃO ACUMULADA DO BEM 6.328,45 6.3) DEPRECIAÇÃO DAS MÁQUINAS, REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO DE ,12 7) JUROS RECEBIDOS SOBRE DUPLICATAS 5.542,29 8) JUROS PAGOS SOBRE FINANCIAMENTO 7.259,10 9) PAGAMENTO DE ALUGUEL DE PRÉDIOS LOCADOS DE PESSOA JURÍDICA ,00 COMPLEMENTOS A) CRÉDITOS NÃO UTILIZADOS DO PIS/Pasep ATÉ ,00 B) CRÉDITOS NÃO UTILIZADOS DA COFINS ATÉ ,00

21 21 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS CONTABILIZAÇÃO 1) PELAS COMPRAS MERCADORIA ,66 C/C PIS 7.620,61 C/C COFINS ,97 C/C ICMS ,61 A FORNECEDORES ,85 Compra donforme NF 2) PELAS VENDAS CAIXA ,28 A RECEITA DE VENDAS ,28 Venda conforme NF 3) PELA DEVOLUÇÃO DE VENDAS DEVOLUÇÃO DE VENDAS ,50 A CAIXA ,50 4) PELA DEVOLUÇÃO DE COMPRAS FORNECEDORES ,20 A C/C ICMS 3.257,87 A C/C PIS 329,16 A C/C COFINS 1.516,14 A DEVOLUÇÃO DE COMPRA ,03 5) VENDA DE SERVIÇOS CAIXA ,38 IRRF A COMPENSAR 1,5% 1.130,38 PIS A COMPENSAR 0,65% 489,83 COFINS A COMPENSAR 3,0% 2.260,77 CONTR. SOCIAL A COMPENSAR 1,0% 753,59 A RECEITA DE SERVIÇOS ,95 Venda conforme NF 5.1) PELO ISS ISS S/ FATURADO 3.767,95 A ISS A RECOLHER 3.767,95 6) VENDA DE MÁQUINA CAIXA ,00 A G.P.C. ( Máquina) ,00 Venda conforme NF 6.1) PELA BAIXA DO BEM G.P.C ( Máquina ) ,25 a MÁQUINA ,25 Baixa pela venda

22 22 6.2) PELA BAIXA DA DEPRE. ACUMULADA DEPR. ACUM.MÁQUINA 6.328,45 A G.P.C ( Máquina ) 6.328,45 Baixa pela venda 6.3) PELA DEPRECIAÇÃO DO BEM DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO 5.329,12 A DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 5.329,12 Depreciação do mês 7) RECEBIMENTO JUROS S/ DUPLICATA CAIXA 5.542,29 A JUROS ATIVOS 5.542,29 Recebimento conforme comprovante 8) PAGAMENTO DE JUROS S/ FINANCIAMENTO JUROS PASSIVOS 7.259,10 A CAIXA 7.259,10 Pagamento dupl. 9) PAGAMENTO DE ALUGUEL PELO CAIXA DESPESA DE ALUGUEL ,00 A CAIXA ,00 10) APURAÇÃO DOS IMPOSTOS ICMS 10.1) ICMS FATURADO ,77 A C/C ICMS , ) ICMS S/ DEVOLUÇÃO DE VENDA C/C ICMS 4.570,11 A ICMS FATURADO 4.570,11 9.2) PELO ICMS A RECOLHER C/C ICMS ,92 A ICMS A RECOLHER ,92 icms mês PIS 10) PIS SOBRE AS RECEITAS PIS S/ FATURAMENTO DE MERCADORIAS ,75 PIS S/ FATURAMENTO DE SERVIÇOS 1.243,42 PIS SOBRE JUROS ATIVOS - PIS SOBRE JUROS ATIVOS - A C/C PIS ,17

23 ) PELOS CRÉDITOS C/C PIS 671,86 A PIS S/ FATURAMENTO 418,93 A DESPESAS DE ALUGUEL 165,00 A DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO 87, ) COMPENSAÇÃO DAS RETENÇÕES C/C PIS 489,83 A PIS A COMPENSAR 489, ) APURAÇÃO DO PIS C/C PIS 7.161,03 A PIS A RECOLHER 7.161,03 COFINS 10) SOBRE AS RECEITAS COFINS S/ FATURAMENTO DE MERCADORIAS ,53 COFINS S/ FATURAMENTO DE SERVIÇOS 5.727,28 COFINS SOBRE JUROS ATIVOS COFINS SOBRE JUROS ATIVOS A C/C COFINS , ) PELOS CRÉDITOS C/C COFINS 3.094,61 A COFINS S/ FATURAMENTO 1.929,60 A DESPESAS DE ALUGUEL 760,00 A DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO 405, ) COMPENSAÇÃO DAS RETENÇÕES C/C COFINS 2.260,77 A COFINS A COMPENSAR 2.260, ) APURAÇÃO DA COFINS C/C COFINS ,60 A COFINS A RECOLHER ,60

24 24 APURAÇÃO DOS IMPOSTOS APURAÇÃO DO CUSTO DA MERCADORIA NA COMPRA FORNECEDOR VALOR DA MERCADORIA , ,95.+ I P I , ,90.+ FRETE 600,00 600,00 (-) Desc. Inc , ,00 (-) PIS 7.620,61 (-) COFINS ,97 (-) I C M S ,61.= CUSTO DA MERCADORIA , ,85 APURAÇÃO DO IPI Valor da mercadoria ,95 Frete 600,00 Base de cálculo ,95 10% ,90 APURAÇÃO DO ICMS Valor da mercadoria ,95 (+) Frete 600,00 (-) Desconto Incondicional 1.200,00 Base de cálculo ,95 18% ,61 APURAÇÃO DO PIS E COFINS Valor da mercadoria ,95 (+) IPI ,90 (+) Frete 600,00 (-) Desconto Incondicional 1.200, ,85 PIS 1,65% 7.620,61 COFINS 7,60% ,97

25 25 APURAÇÃO DO CUSTO DA MERCADORIA NA DEVOLUÇÃO DE COMPRA FORNECEDOR VALOR DA MERCADORIA , ,27.+ I P I 1.849, ,93.+ FRETE 150,00 150,00 (-) Desc. Inc. 400,00 400,00 (-) PIS 329,16 (-) COFINS 1.516,14 (-) I C M S 3.257,87.= CUSTO DA MERCADORIA , ,20 APURAÇÃO DO IPI Valor da mercadoria ,27 Frete 150,00 Base de cálculo ,27 10% 1.849,93 APURAÇÃO DO ICMS Valor da mercadoria ,27 (+) Frete 150,00 (-) Desconto Incondicional 400,00 Base de cálculo ,27 18% 3.257,87 APURAÇÃO DO PIS E COFINS Valor da mercadoria ,27 (+) IPI 1.849,93 (+) Frete 150,00 (-) Desconto Incondicional 400, ,20 PIS 1,65% 329,16 COFINS 7,60% 1.516,14

26 26 ICMS 1) PELAS VENDAS DAS MERCADORIA ,28 0, ,77 2) PELAS DEVOLUÇÕES DE VENDAS ,50 0, ,11 ISS VALOR DA NOTA FISCAL ,95 5% 3.767,95 PIS = LUCRO REAL PELOS DÉBITOS VENDA DE MERCADORIAS ,28 1,65% ,75 VENDA DE SERVIÇOS ,95 1,65% 1.243,42 DEMAIS RECEITAS JUROS ATIVOS - 0% - APLICAÇÃO FINANCEIRA R. VARIÁVEL - 0% - TOTAL , ,17 PELOS CRÉDITOS DEVOLUÇÃO DE VENDAS ,50 1,65% 418,93 PAGAMENTO DE ALUGUEL ,00 1,65% 165,00 JUROS PASSIVOS - 1,65% - DESPESA DE DEPRECIAÇÃO 5.329,12 1,65% 87,93 TOTAL ,62 671,86 PELAS RETENÇÕES SOBRE VENDA DE SERVIÇOS ,95 0,65% 489,83 COFINS = LUCRO REAL PELOS DÉBITOS VENDA DE MERCADORIAS ,28 7,60% ,53 VENDA DE SERVIÇOS ,95 7,60% 5.727,28

27 27 DEMAIS RECEITAS JUROS ATIVOS - 7,60% - APLICAÇÃO FINANCEIRA R. VARIÁVEL - 7,60% - TOTAL , ,81 PELOS CRÉDITOS DEVOLUÇÃO DE VENDAS ,50 7,60% 1.929,60 PAGAMENTO DE ALUGUEL ,00 7,60% 760,00 JUROS PASSIVOS - 7,60% - DESPESA DE DEPRECIAÇÃO 5.329,12 7,60% 405,01 TOTAL , ,61 PELAS RETENÇÕES SOBRE VENDA DE SERVIÇOS ,95 3,00% 2.260,77 PIS E COFINS LUCRO PRESUMIDO PIS = LUCRO PRESUMIDO VENDA DE MERCADORIAS ,28 ( - ) DEVOLUÇÃO DE VENDA (25.389,50) BASE DE CÁLCULO ,78 VENDA DE SERVIÇOS , ,73 0,65% 5.986,00 DEMAIS RECEITAS JUROS ATIVOS 5.542,29 0,65% 36,02 TOTAL , ,03 (-) COMPENSAÇÕES RETENÇÕES PIS ,95 0,65% 489,83 PIS A RECOLHER 5.532,20

28 28 COFINS = LUCRO PRESUMIDO VENDA DE MERCADORIAS ,28 ( - ) DEVOLUÇÃO DE VENDA (25.389,50) BASE DE CÁLCULO ,78 VENDA DE SERVIÇOS , ,73 3,00% ,71 DEMAIS RECEITAS JUROS ATIVOS 5.542,29 3,00% 166,27 TOTAL , ,98 (-) COMPENSAÇÕES RETENÇÕES COFINS S/ VENDAS SERVIÇOS ,95 3,00% 2.260,77 COFINS A RECOLHER ,21

29 29 APURAÇÃO DO PIS CRÉDITOS = FICHA 06A COMPRAS ,85 ALUGUEL ,00 DEPRECIAÇÃO 5.329,12 DEV. VENDAS , ,47 1,65% 8.292,46 (-) DEV. COMPRA (19.949,20) 1,65% (329,16) TOTAL CRÉDITOS 7.963,30 DÉBITOS = FICHA 07A VENDA DE MERC ,28 VENDA SE SERV , ,23 1,65% ,17 RETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS (75.358,95) 0,65% (489,83) TOTAL DOS DÉBITOS ,34 RESUMO TOTAL DOS DÉBITOS 7.963,30 FICHA 14 TOTAL DOS CRÉDITOS ,34 FICHA 15B SALDO APURADO 7.161,04 (-) CRÉDITO NO MÊS 1.000,00 SALDO A RECOLHER 6.161,04

30 30 APURAÇÃO DA COFINS CRÉDITOS = FICHA 16A COMPRAS ,85 ALUGUEL ,00 DEPRECIAÇÃO 5.329,12 DEV. VENDAS , ,47 7,60% ,58 (-) DEV. COMPRA (19.949,20) 7,60% (1.516,14) TOTAL CRÉDITOS ,44 DÉBITOS = FICHA 17 VENDA DE MERC ,28 VENDA SE SERV , ,23 7,60% ,81 RETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS (75.358,95) 3,00% (2.260,77) TOTAL DOS DÉBITOS ,04 RESUMO TOTAL DOS DÉBITOS ,44 FICHA 24 TOTAL DOS CRÉDITOS ,04 FICHA 25B SALDO APURADO ,59 (-) CRÉDITO NO MÊS 2.000,00 SALDO A RECOLHER ,59

31 31 MERCADORIAS C/C PIS C/C COFINS , , , , ,81 671,86 329, , , , ,58 489, , , , , , , , ,60 DEV. COMPRA 1.000, , , , , ,03 - C/C ICMS FORNECEDORES CAIXA , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,35 VENDAS DE MERCADORIAS DEVOLUÇÃO DE VENDAS IRRF A COMPENSAR , , ,38 PIS A COMPENSAR COFINS A COMPENSAR C/S A COMPENSAR 489,83 489, , ,77 753,59 VENDA DE SERVIÇOS ISS FATURADO ISS A RECOLHER , , ,95 GANHO/PERDA DE CAPITAL MAQUINAS (-) DEPR. ACUM. MÁQS , ,00 xxxxxxxx xxxxxxxx 6.328, , , , ,20 DESPESA DEPRECIAÇÃO JUROS ATIVOS JUROS PASSIVOS 5.329,12 87, , ,10 405, ,18 DESPESA DE ALUGUEL (-) ICMS FATURADO ICMS A RECOLHER ,00 165, , , ,92 760, , ,00 (-) PIS FATURADO (-) PIS FATURADO SERV. PIS A RECOLHER ,75 418, , , , , ,03 (-) COFINS FAT. MERC. (-) COFINS FAT. SERV. COFINS A RECOLHER , , , , , , ,60

32 32 B A L A N C E T E D E V E R I F I C A Ç Ã O PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO C O N T A S DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO DÉBITO CRÉDITO MERCADORIAS ,66 FORNECEDORES ,63 CAIXA ,33 VENDA DE MERCADORIAS ,28 DEVOLUÇÃO DE VENDAS ,50 DEVOLUÇÃO DE COMPRA ,03 IRRF A COMPENSAR 1.130,38 C/S A COMPENSAR 753,59 VENDA DE SERVIÇOS ,95 ISS FATURADO 3.767,95 ISS A RECOLHER 3.767,95 GANHO DE CAPITAL ,20 MÁQUINAS (22.587,25) DEPR. ACUM. MÁQUINAS (999,33) DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO 4.836,18 JUROS ATIVOS 5.542,29 JUROS PASSIVOS 7.259,10 DESPESA DE ALUGUEL 9.075,00 ICMS FATURADO ,66 ICMS A RECOLHER ,92 PIS FATURADO MERC ,82 PIS FATURADO SERV ,42 PIS A RECOLHER 7.161,03 COFINS FAT. MERC ,93 COFINS FAT. SERV ,28 COFINS A RECOLHER ,60 TOTAL , ,

33 33 DCTF DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS MENSAL E SEMESTRAL RETIFICAÇÃO PERÍODOS ANTERIORES DCTF Semestral 1.2 (A partir de 1º de janeiro de 2006) DCTF Mensal 1.3 (A partir de 1º de janeiro de 2006) DCTF Semestral 1.0 (2005) DCTF Mensal 1.1 (2005) DCTF 3.0 (2004) DCTF 2.1 (1999 a 2003) DCTF 6.1 (1997 a 1998) DCTF 4.3 (1993 a 1996) PRINCIPAIS MUDANÇAS PRINCIPAIS MUDANÇAS ADE 99/06 Código 5299 Juros s/ Empréstimos Externos ADE 100/06 Códigos 3476/01 e 3770/01 retenções na Fonte Auto Peças ADE 16/06 Códigos 0490/05, 561/04,0924/03 ADE 38/06 Regulamentação do PER-DCOMP / DCTF ADE 40/06 Códigos 1840/ / / /02 ADE 43/06 Código 8739/01 ADE 58/06 Código 5299/02 ADE 72/06 Código 0447/99, 0855/99, 0860/99, 0868/99, 1947/99, 1994/99 ADE 101/06 = Ver ADE

34 34 CONCEITO CONFRONTO DE INFORMAÇÕES Visa permitir aos contribuintes gerar os demonstrativos mensais e semestrais da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais para transmissão à Secretaria da Receita Federal centralizada pela matriz. DCTF X DARF DCTF X DIPJ DCTF X DACON DCTF X DIRF DCTF X DCOMP DCTF MENSAL TOTALIDADE DAS RECEITAS Receita Bruta superior a 30 ( Trinta) milhões de reais, no segundo ano-calendário anterior ao período correspondente à DCTF a ser apresentada: Ou cujo somatório dos débitos declarados nas DCTF tenham sido superior a 3 ( Três) milhões de reais. Entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas,. 1º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27/11/98

35 35 TRIBUTOS A SEREM DECLARADOS NÃO DEVEM SER INFORMADOS NA DCTF I - II - III - IV - V - VI VII - VIII - IX X - IRPJ; IRRF; IPI, exceto o vinculado à importação; IOF; CSLL; PIS /Pasep; Cofins; CPMF; Cide - Combustíveis; e Cide Remessas para o Exterior. 1) Lançamento de ofício. 2) IPI e à Cide-Combustível devem ser informados, por estabelecimento, na DCTF apresentada pela matriz; 3) IRPJ, à CSLL, ao PIS/Pasep e à Cofins pagos pessoa jurídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo RET/Patrimônio de Afetação; 4) CSLL, à Cofins e ao PIS/Pasep retidos na fonte ( deve ser informado no grupo ( CSRF) 5) IRPJ, à CSLL, à Cofins e ao PIS/Pasep retidos na fonte 6) Os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento, ( deve ser informado na grupo COSIRF) LOCAL DE ENTREGA PRAZO DE ENTREGA DEVE SER TRANSMITIDA PELA INTERNET, UTILIZANDO O PROGRAMA RECEITANET E O PROGRAMA GERADOR DA DCTF PARA A TRANSMISSÃO É OBRIGARÓRIA A ASSINATURA DIGITAL Para DCTF Mensal e Semestral A DCTF MENSAL DEVERÁ SER ENTREGUE ATÉ O 5 DIA ÚTIL DO SEGUNDO MÊS SUBSEQÜENTE AO MÊS DE OCORRÊNCIA DOS FATOS GERADORES. Dia entrega DCTF do mês de Nov / 06

36 PRAZO DE ENTREGA ENTREGA SITUAÇÕES ESPECIAIS IRPJ E CSLL TRIMESTRAIS: 31/03, 30/06, 30/09, 31/12 SE O PAGAMENTO FOR FEITO EM QUOTAS AS INFORMAÇÕES DEVERÃO SER PRESTADAS NO MÊS DO ENCERRAMENTO DO TRIMESTRE SUBSEQÜENTE POR MEIO DAS FICHAS DAS PASTAS TRIMESTRE ANTERIOR INCORPORAÇÃO, FUSÃO OU CISÃO E A PESSOA JURÍDICA EXTINTA DEVEM LEVANTAR BALANÇO ESPECÍFICO. Lei 9.249/95, art 21, 4. DEVEM APRESENTAR A DCTF ATÉ ÚLTIMO DIA ÚTIL DO MÊS SUBSEQÜENTE AO DO EVENTO. MULTAS POR ATRASO MULTA MÍNIMA.MULTA POR ATRASO: I) 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante da DCTF mensal, limitado a 20% daquela montante; II) R$ 20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas; REDUÇÃO DAS MULTAS: em cinqüenta por cento, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; em vinte e cinco por cento, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. MULTA POR ATRASO: III) MULTA MÍNIMA R$ 200,00 Inativas, e R$ 500,00 Demais casos. INFORMAÇÕES FALSAS Crime contra a Ordem tributária Lei de Art.1 e 2. IN 543/05 art. 9 e 10 IN 590/05 art., Art. 5 IN 669/06 36

37 37 DCTF RETIFICADORA FORMA DE TRIBUTAÇÃO DO LUCRO RETIFICADORA = Mencionar o número do recibo da DCTF a ser retificada. A DCTF Mensal pode ser retificada mediante apresentação de DCTF Mensal retificadora, devendo dela constar não somente as informações retificadas, mas todas as informações que a compõe. Real trimestral; Real Estimativa; Presumido; Arbitrado; Imune do IRPJ Isenta do IRPJ IMUNE O IRPJ ISENTA DO IRPJ Assistência Social Educacional Sindicato de Trabalhadores Outras: a) Templos de qualquer culto; b) Partidos Políticos, inclusive suas Fundações. Art. 13 MP , de Associação Civil; 2. Cultural; 3. Entidade Aberta de Previdência Complementar (Sem Fins Lucrativos); 4. Entidade Fechada de Previdência Complementar; 5. Filantrópicas; 6. Sindicato; 7. Recreativa; 8. Científica; 9. Associação de Poupança e Empréstimo; 10.Outras

38 38 ISENTA DO IRPJ QUALIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA OUTRAS: Os sindicatos dos trabalhadores. Devem selecionar no campo Qualificação da PJ, a opção INUNE do IRPJ OUTRAS ENTIDADES: a) Federações e Confederações Sindicais; b) Serviços Sociais Autônomos, criados ou autorizados por lei; c) Conselho de Fiscalização de profissões regulamentadas; d) Fundações de direito privado, ou e) Organização das Cooperativas Brasileiras OCB e as Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no art. 105 da Lei 6.764/71 a) PJ em Geral; b) Financeira; c) Sociedade Seguradora, de Capitalização ou Entidade Aberta de Previdência Complementar (Com fins lucrativos); d) Corretoras Autônomas de Seguros; QUALIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA e) Cooperativa de Crédito; f) Entidade Fechada de Previdência Complementar ou Entidade Aberta de Previdência Complementar (sem fins lucrativos) g) Sociedades Cooperativas; h) Sociedade Cooperativa de Produção Agropecuária ou de Consumo COMO PREENCHER OS DÉBITOS E CRÉDITOS IRPJ LUCRO REAL TRIMESTRAL ( ) PAGAMENTO QUOTA ÚNICA Mencionar o valor do trimestre e o respectivo pagamento. PAGAMENTO EM PARCELAS Se o pagamento do 1 trimestre for parcelado em 3 quotas, não caberá informação de pagamento neste trimestre e sim no trimestre subseqüente, isto é, no mês de Junho.

39 39 CONCEITO DCTF SEMESTRAL Deve ser apresentada, de forma centralizada, pela Matriz das pessoas jurídicas. DCTF SEMESTRAL TRIBUTOS A SEREM DECLARADOS Que no segundo ano calendário anterior ao período correspondente à DCTF a ser apresentada, não tenham auferido receita bruta superior a 30 (Trinta) milhões de reais. Cujo somatório dos débitos declarados nas DCTF não tenha sido superior a 3 ( três) milhões de reais. I - II - III - IV - V - VI VII - VIII - IX X - IRPJ; IRRF; IPI, exceto o vinculado à importação; IOF; CSLL; PIS /Pasep; Cofins; CPMF; Cide - Combustíveis; e Cide Remessas para o Exterior.

40 40 NÃO DEVEM SER INFORMADOS NA DCTF NÃO DEVEM SER INFORMADOS NA DCTF 1) Lançamento de ofício. 2) IPI e à Cide-Combustível devem ser informados, por estabelecimento, na DCTF apresentada pela matriz; 3) IRPJ, à CSLL, ao PIS/Pasep e à Cofins pagos pessoa jurídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo RET/Patrimônio de Afetação; 4) CSLL, à Cofins e ao PIS/ Pasep retidos na fonte (deve ser informado no grupo ( CSRF)) 5) IRPJ, à CSLL, à Cofins e ao PIS/ Pasep retidos na fonte 6) Os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento, (deve ser informado na grupo COSIRF) SUSPENSÃO DA IMUNIDADE OU ISENÇÃO LOCAL DE ENTREGA Deverá apresentar as DCTF relativas aos períodos verificados entre o termo inicial da suspensão, a partir, inclusive, do semestre do evento DEVE SER TRANSMITIDA PELA INTERNET, UTILIZANDO O PROGRAMA RECEITANET E O PROGRAMA GERADOR DA DCTF

41 PRAZO DE ENTREGA ESTÃO DISPENSADAS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006 DEVERÁ SER TRANSMITIDA PELA INTERNET ATÉ O 5 DIA ÚTIL DO MÊS OUTUBRO /06; SEGUNDO SEMESTRE DE 2006 DEVERÁ SER TRANSMITIDA PELA INTENET ATÉ O 5 DIA ÚTIL DO MÊS DE ABRIL DE PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007 DEVERÁ SER TRANSMITIDA PELA INTENET ATÉ O 5 DIA ÚTIL DO MÊS DE OUTUBRO DE Me e EPP; Inativas Consórcios; Fundos de condomínios e os clubes de investimentos. NÃO ESTÃO DISPENSADAS Excluídas do Simples (Me e EPP); imunes e Isentas, cujo o valor mensal de impostos e contribuições a declarar na DCTF seja superior a ,00 ( dez mil reais); Inativas que praticarem qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial. NÃO ESTÃO DISPENSADAS a) as pessoas jurídicas de direito privado, não obrigadas à apresentação de DCTF mensal; b) autarquias e fundações públicas; c) órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) Excepcionalmente, as pessoas jurídicas imunes e as isentas, cujo valor mensal de impostos e contribuições a declarar seja inferior a R$ ,00 (dez mil reais), as autarquias e as fundações públicas e os órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deverão apresentar as DCTF relativas aos 1º e 2º semestres de 2006 até o quinto dia útil do mês de abril de IN 695/06 41

42 NÃO ESTÃO DISPENSADAS ENTREGA SITUAÇÕES ESPECIAIS Excepcionalmente, as pessoas jurídicas imunes e as isentas, cujo valor mensal de impostos e contribuições a declarar seja inferior a R$ ,00 (dez mil reais), as autarquias e as fundações públicas e os órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deverão apresentar as DCTF relativas aos 1º e 2º semestres de 2006 até o quinto dia útil do mês de abril de INCORPORAÇÃO, FUSÃO OU CISÃO E A PESSOA JURÍDICA EXTINTA DEVEM LEVANTAR BALANÇO ESPECÍFICO. Lei 9.249/95, art 21, 4. DEVEM APRESENTAR A DCTF ATÉ ÚLTIMO DIA ÚTIL DO MÊS SUBSEQÜENTE AO DO EVENTO. SITUAÇÕES ESPECIAIS a) Extinção; b) Fusão; c) Incorporação / Incorporada; d) Incorporação / Incorporadora; e) Cisão Total; ou f) Cisão Parcial. MULTAS POR ATRASO.MULTA POR ATRASO: I) 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante da DCTF mensal, limitado a 20% daquela montante; II) R$ 20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas; REDUÇÃO DAS MULTAS: em cinqüenta por cento, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; em vinte e cinco por cento, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. 42

43 43 MULTA MÍNIMA Declaração retificadora MULTA POR ATRASO: III) MULTA MÍNIMA R$ 200,00 Inativas, e R$ 500,00 Demais casos. INFORMAÇÕES FALSAS Crime contra a Ordem tributária Lei de Art. 1 e 2. IN 543/05 art. 9 e 10 IN 590/05 art., Art. 5 IN 669/06 Pode ser retificada mediante a apresentação da DCTF Semestral retificadora, devendo dela constar não somente as informações retificadas, mas todas as informações que a compõe. LEGISLAÇÃO APLICADA PRAZO DE RECOLHIMENTO RETENÇÃO NA FONTE DA CSL, PIS,COFINS Os valores retidos serão recolhidos de forma centralizadas pela matriz, mediante darf, até o último dia útil da quinzena subseqüente à ocorrência dos fatos geradores.

44 44 CÓDIGOS = D A R F LUCRO REAL LUCRO REAL ENQUADRAMENTO CÓDIGO EMPRESAS OBRIGADAS IRPJ C.S BALANÇO TRIMESTRAL ESTIMATIVA MENSAL SALDO IR ANUAL APURADO 2005 EST NÃO OBRIGADAS IRPJ C.S BALANÇO TRIMESTRAL ESTIMATIVA MENSAL SALDO IR ANUAL APURADO 2005 EST LUCRO PRESUMIDO BALANÇO TRIMESTRAL APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA LUCRO REAL ESTIMADO MENSAL a) Com Suspensão ou redução do imposto; CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO MENSAL POR ESTIMATIVA FORMA DE DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CSLL o - Com Base na Receita Bruta e Acréscimos b) Estimado ou Real Anual ( Base receita bruta ) Art. 3º à 13 IN 93/97 o - Com Base em Balanço ou Balancete de Suspensão ou Redução Ficha 16 da DIPJ 2004

45 DCTF MENSAL LUCRO REAL ESTIMADO REGIME JAN. FEV. MAR. ABR. REC. BRUTA BALANCETE RECOLHE BALANÇO DE SUSPENSÃO OU REDUÇÃO REGIME JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL TOTAL RECEITA BRUTA BALANCETE RECOLHE ACUMULADO SALDO A PAGAR COMPENSAR BALANÇO? SIM NÃO SIM SIM SISTEMA BAL. R.B BS BR BASE>>>>>>> RB BS BR DCTF MENSAL LUCRO REAL TRIMESTRAL PERÍODO DE JANEIRO À MARÇO MENCIONAR NOS DÉBITOS E CRÉDITOS MÊS DE MARÇO. D. R. E L.A.I.R ,26 (-) IR ,52 L. L ,74 DCTF MENSAL LUCRO REAL TRIMESTRAL PAGAMENTO ÚNICO IMPOSTO A RECOLHER IMPOSTO DEVIDO IMPOSTO 15% , ,73 ADICIONAL 10% , ,82 IRRF Nfs. 1,5% 1.130,38-0- IRRF (RF) 5.780,13-0- INCENTIVO PAT 1.097, ,03 IR A RECOLHER , ,52 Pagamento único R$ ,01 45

46 DCTF MENSAL LUCRO REAL TRIMESTRAL PAGAMENTO EM QUOTAS Na opção para pagamento em quotas, mencionar o valor do débito no primeiro trimestre e os pagamentos no trimestre posterior. Janeiro, fevereiro e março de 2006 para pagamento em três quotas com vencimento em 28.04, e PROCEDIMENTOS: Em março mencionar o valor total apurado e assinalar que o saldo do débito será pago em três quotas. DCTF MENSAL LUCRO REAL TRIMESTRAL PAGAMENTOS NO TRIMESTRE SEGUINTE: a) Localizar trimestre anterior b) Incluir o código c) Valor do débito ( Mencionar o valor do débito total = ,01) d) Demonstrativo ( Mencionar o n 3) e) Quotas incluir ( Mencionar o n 1 para pagamento da 1ª quota) f) Pagamento com Darf apuração vencimento 28.04, 31/05 e 30/06. valor ( Primeiro mês valor sem juros e sem Selic) ( Segundo mês valor com juros de 1%) ( Terceiro mês valor + juros 1% + taxa Selic) OBS: no campo valor pago em quota mencionar o valor sem juros e sem Selic. DCTF MENSAL LUCRO REAL TRIMESTRAL APURAÇÃO NO TRIMESTRE Exemplo em três parcelas R$ ,01 PARC. VENC VALOR 1% JUROS TX SELIC TOTAL 1/3 28/04/ , ,67 2/3 31/05/ ,67 119, ,68 3/3 30/06/ ,67 119,01 140, ,10 DCTF SEMESTRAL LUCRO REAL ESTIMADO REGIME JAN. FEV. MAR. ABR. REC. BRUTA BALANCETE RECOLHE ,43 BASE>>>>>>> RB BS BR RB 46

47 DCTF SEMESTRAL LUCRO REAL TRIMESTRAL APURAÇÃO REAL TRIMESTRAL PAGAMENTO EM QUOTAS APURAÇÃO EM 2005 Verificar se houve opção de pagamento em quotas, referente ao último trimestre de Se confirmado, assinalar nos dados iniciais que a PJ esteve abrigada à apresentação da DCTF mensal do ano anterior com débito de ajuste anual e/ou débitos de trimestres anteriores a declarar. proceder os pagamentos, conforme pagamento parcelados em quotas na DCTF semestral, no primeiro semestre de DCTF SEMESTRAL LUCRO REAL TRIMESTRAL PAGAMENTO EM QUOTAS / APURAÇÃO EM 2006 Para pagamento em quotas, no balanço trimestral, proceder conforme segue: a) Incluir o código da receita; b) Período de apuração = 2006, primeiro trimestre; c) Débito / crédito = informar o valor total do débito e assinalar que o débito foi dividido em duas ou três quotas; d) No mesmo trimestre proceder os pagamentos da 1ª, 2ª e 3ª quota. OBS: Na opção pelo pagamento em quotas do primeiro e segundo trimestre, registra-se os débitos e os pagamentos nos mesmos trimestres, visto que, as respectivas quotas foram pagas antes de 05/10, data da entrega da DCTF. PERÍODOS DE APURAÇÃO 31/01/ /07/ /02/ /08/ /03/ /09/ /04/ /10/ /05/ /11/ /06/ /12/2006 JANEIRO 1,43 FEVEREIRO 1,15 MARÇO 1,42 ABRIL 1,08 MAIO 1,28 JUNHO 1,18 JULHO 1,17 AGOSTO 1,26 SETEMBRO 1,06 OUTUBRO 1,09 NOVEMBRO 1,02 DEZEMBRO 0,99 TAXA SELIC 47

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