PESQUISAS INTERNAS COMO INSTRUMENTO PARA MOTIVAÇÃO PESSOAL E DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES 1

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1 PESQUISAS INTERNAS COMO INSTRUMENTO PARA MOTIVAÇÃO PESSOAL E DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES 1 Maíra Carneiro Bittencourt 2 Resumo Este presente artigo mostra como a motivação pessoal interfere no desenvolvimento das organizações. Motivação essa que pode existir por diversos fatores, esta análise fundamenta-se nas pesquisas internas aqui citados como competência tanto das auditorias internas, como do setor de comunicação das organizações essas pesquisas contribuem tanto para que os proprietários, chefi as ou gerencias conheçam a opinião de seu grupo funcional, como para que os funcionários possam expressar suas idéias e se sentir parte da organização, portanto motivados ao trabalho. Refletir esse aspecto, se torna importante porque as organizações investem em diversas áreas, mas muitas vezes esquecem que seus funcionários são o rosto da empresa/instituição perante o público externo, portanto, se faz necessário que eles sintam-se parte do desenvolvimento organizacional, conhecer a opinião do público interno, além de motivar integra os mesmos no processo de crescimento. Palavras-chave: Auditoria interna, motivação, organizações, público interno. Introdução Diversas organizações já vêm adotando a comunicação organizacional, talvez por concordarem com o pensamento de Roger Cahen no qual afirma que: Na verdade o único, patrimônio de uma empresa é exatamente sua imagem (2005 p. 58). Ou talvez por outro motivo, o concreto é que a comunicação organizacional se expandiu muito nos últimos anos, e os cargos de comunicadores que eram distribuídos para os mais diversos profissionais, já evoluíram, e grande parte das organizações já dispõem de espaço voltado diretamente àqueles com formação em comunicação jornalistas, publicitários, relações públicas entre outros. Mesmo com a valorização, por grande parte das organizações, desse espaço de construção da imagem empresarial perante o público externo 3, se faz necessário - e cada vez mais - não somente aplicar métodos de divulgação e instrumentos para adequação 1 Artigo apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Comunicação Organizacional - Profª Margareth Michel, do currículo do Curso de Comunicação Social Habilitação Jornalismo, da Universidade Católica de Pelotas. 2 Graduanda em Comunicação Social habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas. 3 Público Externo: Pessoas ou grupos que não fazem parte da organização interna da empresa, mas que ela se relaciona como, por exemplo: consumidores, prospects, governo, imprensa, formadores de opinião, etc.

2 dos pensamentos públicos para com a organização, mas é preciso também escutar o público interno 4. que diz: Como uma definição mais simples sobre esse público pode-se adotar a de Andrade O público interno é constituído dos funcionários de uma organização, em todos os níveis, bem como os familiares e dependentes; demais públicos ligados à instituição são chamados de público externo.andrade (1994, p.111) Essa análise dedica-se a estudar a relação das organizações perante esse público e a motivação desse público perante as mesmas que leva a melhorias de qualidade de trabalho. Dar importância a esses fatores pode parecer, mas não é uma idéia modernista ou atual, há 400 a.c. Sócrates já se referia a esse pensamento quando dizia: Conheça-te a ti mesmo". Também Charlie Chaplin, em 1930, comparava público interno a uma engrenagem dentro de uma máquina. Então se pode dizer que as empresas precisam conhecer a si mesmas, ou seja, sua organização, seus funcionários, os pensamentos internos, para depois conseguir enxergar onde que esta engrenagem está com problema e assim investir nas peças que estão fracas então depois poder aumentar a apreciação externa para com a máquina. Assim, se faz preciso olhar para esse público. Mas não somente como auxilio para o próprio público interno, mas também como vantagem às chefias. Pois como diz Cahen: Os funcionários sabem muito bem da verdade. Você pode enganar seus filhos, sua esposa, seus amigos, até sua mãe. Seus subordinados, você não engana. Eles conhecem você como a palma de suas mãos. Mas muito poucos têm coragem de ir até lá e falar a verdade.(2005, p.57) Assim sendo é importante ser aberto a verdade, e a realidade expressada pelos mesmos, a fim de melhorar os investimentos nas organizações. 4 Público interno: Pessoas que fazem parte da empresa assim como: funcionários, vendedores, gerentes, acionistas, etc.

3 Nesse artigo o maior aspecto a ser destacado, no que se refere a essa parte interna é a motivação dos funcionários. Assim se abre um universo de derivações motivacionais, sabe-se então que a motivação pode vir por forma de promoções, por recompensas financeiras, pelo ambiente de trabalho, pelas relações com os colegas, entre outros. Mas, principalmente por sentir-se parte daquele local, gostar e sentir-se útil e parte ativa do desenvolvimento do ambiente de trabalho. As pessoas querem fazer determinadas coisas simplesmente porque sentem para sua satisfação. Normalmente não se vai ao mérito do porque as pessoas praticam esportes, ouvem música, lêm romances. Aceitam-se estas necessidades como válidas, sendo que as pessoas têm direito de faze-las a seu bel prazer.xavier (1973, p.100) Assim leva-se em conta que a motivação é intrínseca na pessoa, se faz necessário apenas estímulos. Por isso está descrito posteriormente artigo a auditoria interna, ela entra como instrumento para desenvolver pesquisas internas, aqui destacadas como fonte de expressão interna. Em seqüência a comunicação também entra com o papel de desenvolver atividades que desencadeiem a motivação funcional. O presente artigo está dividido em quatro tópicos, a motivação um meio de realização pessoal, auditoria interna e pesquisa de opinião, como se utilizar das pesquisas para motivação dos funcionários e o papel dos comunicadores. A reflexão se faz necessária porque as organizações investem em diversas áreas, mas muitas vezes esquecem de seus funcionários que se tiverem voz ativa, podem adquirir um sentimento de pertença e de importância no grupo o que acarreta na aquisição de um pensamento coletivo em benefício da instituição/empresa. Motivação um meio de realização pessoal A motivação é algo que surge de dentro de cada ser humano, não existe nenhum tipo de motivação imposta. Ela surge a partir de diversos fatores, tais como fatores psicológicos, fisiológicos, intelectuais ou afetivos.

4 Segundo Abrahan Maslow, um dos psicólogos mais proeminentes do século vinte, em sua obra The Human Side of Enterprise, diz que o ser humano possui necessidades essenciais que levam a motivação, elas são citadas em inúmeras obras de outros autores como no livro Comportamento Organizacional: Psicologia Aplicada à Administração de Xavier, Ernani Pereira que diz: O ser humano possui necessidades que distribuem da seguinte maneira: Necessidades biológicas ou orgânicas: alimento, água, sexo, que são básicas para a sobrevivência do organismo. Necessidades de segurança: que caracterizam-se pela defesa das ameaças do meio ambiente. Necessidades sociais: aceitação pelos outros, de relacionamento afetivo, de pertencer e de participar do grupo. Necessidades de estima: de respeito, reconhecimento. Necessidade de auto-realização: preenchimento do potencial de conhecimento, realização profissional, cultural, humana. (1973, p.100) A motivação faz com que o interesse das pessoas para com a qualidade aumente e até se torne fundamental. No trabalho não é diferente, é preciso motivação, satisfação de necessidades. Como já dizia Napoleão Bonaparte "Querer é poder", e esse querer é fundamental ao pensar em vendas, negociações ou qualquer outra espécie de tomada de atitude em virtude da organização, e quando existe um querer do conjunto interno, esses podem potencializar suas tarefas. Mas o que é preciso para querer? Nesse se faz necessário voltar o pensamento para a motivação pessoal, se o funcionário se sente motivado, ele tem vontade de evoluir - melhorar o seu trabalho - e esse avanço, afeta diretamente na melhoria da organização, pois, ele desperta o querer e conseqüentemente, o poder. Nas organizações, despertar motivação decorre de pequenas atitudes por parte dos proprietários das empresas/chefias/ gerencias, ou até mesmo por da assessoria de comunicação ou outros colegas com os cargos mais variados. Alguns enfoques enfatizam o valor incentivo do dinheiro, outros realçam o relacionamento social, outras encontram intrínsecos aspectos do trabalho as razões pelas quais o homem trabalha. São enfoques diferentes que apresentam contribuições valiosas para a compreensão do comportamento organizacional.xavier (1973, p.95)

5 Frederik Taylor dizia que as pessoas são basicamente egoístas. Suas ações no trabalho são invariavelmente orientadas para maximizar ganhos. Mas, mesmo que não se possa fugir ao sistema sócio-econômico moderno se sabe que o poder aquisitivo, e incentivos monetários são significativos, mas não é esse o instrumento de motivação de grupos operacionais. De acordo com Xavier: O motivo financeiro somente será motivação ao trabalho caso faltem todos os outros. Não são fatores ambientais os motivos para o trabalho, nem dinheiro, mas fatores psico-sociais relacionados ao meio ambiente humano das linhas de montagens. Empregados necessitam não somente de dinheiro, de bom relacionamento com colegas, mas, fundamentalmente, que o trabalho por si mesmo seja considerado interessante e significativo. (1973, p.100) Para que o trabalho seja significativo, é preciso que os trabalhadores não sejam apenas máquinas de execução de tarefas repetidas, mas que possam criar, que possam intervir na realidade da empresa/instituição. Auditoria interna e pesquisas de opinião Para atender a demanda de ouvir os funcionários faz-se preciso avaliações internas, caminhamos então para a auditoria interna. Segundo Xavier (1973, p.116), Conversar com as pessoas é excelente fórmula para captar seus sentimentos. Isso quando o empregado é encorajado a falar sobre qualquer coisa que deseje. Caso contrário se faz necessária outra atitude por parte das chefias das organizações. Essa outra atitude levantada por o mesmo autor é a aplicação de entrevistas sob forma de questionários que além de ser uma alternativa de baixo custo, possibilita um levantamento estatístico das amostras. Esses e outros procedimentos são delegados ao setor de auditoria interna, que pode ganhar diversas definições de acordo com o segmento da organização, em geral cabe ao setor de auditoria interna avaliações e verificações de sistemas e procedimentos organizacionais, visando minimizar os investimentos em práticas ineficazes.

6 Os auditores 5 têm por responsabilidade analisar, revisar e avaliar ações, referentes a práticas e atividades existentes na organização. Para assim poder planejar trocas ou outras medidas em melhoria do serviço. Segundo, Cruz e Glock (2003, p.27) cabe a auditoria interna: A verificação da qualidade do sistema de controle interno como um todo, ou seja, a aferição, através de uma revisão e avaliação regular e independente de como funcionam os procedimentos de controle existentes nas atividades contábeis, financeiras, administrativas, operacionais e técnicas, em todas as áreas da organização. Como dizem os referidos autores, a auditoria interna, testa o funcionamento dos diversos setores. De acordo com o Verde e Széliga (1999, p.23) A auditoria interna é um importante instrumento auxiliar de que dispõe as administrações modernas, na medida em que ajuda as entidades a alcançarem suas metas, proporcionando-lhes informações, análises e recomendações relacionadas com as obrigações e objetivos de sua gestão. Segundo os mesmo autores, no Manual nacional de auditoria governamental (1999, p.24) dizem que as organizações que possuem um setor de auditoria próprio, tem descoberto que os serviços prestados pelo auditor interno na forma de recomendações, sustentadas por informações adequadas e imparciais, têm ajudado na solução de muitos problemas relacionados com as operações da organização. Existe também a auditoria externa, que também se dedica a pesquisas de organizações, a diferença entre elas se da no sentido de que a auditoria interna é realizada por funcionários da própria entidade. O papel dos comunicadores É papel dos comunicadores que trabalham em empresas/instituições o planejamento e coordenação de pesquisas da opinião para fins institucionais e de imagem, também está extrínseco no papel do comunicador organizacional, o planejamento e execução de campanhas de opinião pública. 5 Auditores: Profissionais que trabalham com auditoria tanto externa como interna.

7 Pesquisas revelam que bons salários e benefícios diferenciados são importantes. Porém, o fator determinante para o sucesso das organizações com seu público interno é que tenham um processo de comunicação de qualidade, pelo qual as informações fluam intensamente desde a alta direção da companhia até o pessoal do chão de fábrica. (ANDRADE: 1994, p.96) Para Riel (1995) comunicação organizacional engloba relações públicas, estratégias organizacionais (public affairs), marketing corporativo, propaganda corporativa, comunicação interna e externa, enfim um grupo heterogêneo de atividades de comunicação, voltadas fundamentalmente para os públicos ou segmentos com os quais a organização se relaciona e depende. Kreps (1990) por sua vez, entende a comunicação organizacional como um processo através do qual os membros da organização obtêm as informações pertinentes sobre ela e as mudanças que nela ocorrem. Na visão desse autor, a comunicação nas organizações é fonte de informação para os públicos internos e externos. Assim as pesquisas internas efetuadas por auditores, também passam a ser de incumbência do setor de comunicação. Quando se fala dos profissionais de ralações públicas, consta no regulamento da profissão que as atividades básicas e específicas de um profissional de Relações Públicas estão contidas em cinco grandes segmentos: Pesquisa, Assessoria e Consultoria, Planejamento, Execução, Avaliação.Também no mesmo regulamento consta que também é função do relações públicas promover pesquisas de opinião pública, de imagem e clima organizacional, analisar resultados e diagnosticar, definir os públicos estratégicos da empresa, detectar situações que possam afetar a imagem junto aos públicos e à opinião pública. Funções que se parecem muito com as determinadas ao setor de auditoria citado anteriormente. Portanto, também é papel dos comunicadores a promoção de pesquisas para dar espaço e voz, aos públicos, para promover a força de expressão e assim, Proporcionar aos seus funcionários, satisfação de uma nova necessidade de ordem social: o da dignidade. Cada um deles deve sentir a sua utilidade e importância na instituição. Sentir-se respeitado é um dos desejos mais fortes da natureza humana. Está comprovado que o funcionário luta mais por um status do que por um salário. Isso não impede que ele identifique a remuneração com a obtenção de uma posição. (1994, p.96)

8 Como se utilizar às pesquisas internas para motivação A oportunidade de conhecer aquilo que o público interno pensa sobre a empresa pode vir através das pesquisas internas, onde os funcionários podem expressar suas opiniões. Por isto, na perspectiva de Andrade, as relações como os diferentes públicos dependem principalmente, da aceitação, por parte da organização. Os funcionários sempre querem cooperar com a empresa, basta que lhe seja dada meia oportunidade: Procurar-se satisfazer, assim, a necessidade do homem social: a de participar. (ANDRADE:1994, p.96). O setor de auditoria ou o setor de comunicação pode utilizar suas pesquisas e levantamentos estatísticos sobre a organização, para integrar os funcionários no desenvolvimento institucional. Isto proque, como diz Torquato (2002,p 35), a comunicação organizacional é a possibilidade sistêmica que, integrada, reúne as modalidades de comunicação cultural, comunicação administrativa, comunicação social e sistemas de informação. A aplicação de pesquisas internas é um método de avaliar, que pode ser utilizado como método de estimular o funcionário. Apenas em cooperação com forças de unificação é que o grupo se apresenta como algo concreto, como uma unidade viva. Simmel (1967, p. 21) A contribuição para o grupo faz com que se engaje na construção do ambiente de trabalho isso resulta em um sentimento de pertença, sendo assim cada indivíduo busca melhorar seu desempenho o que vai implicar em um crescimento conjunto, que além de agir na motivação dos funcionários, auxilia as chefias a conhecer seus diversos públicos. O público deve ser considerado um elemento da empresa e não um estranho. Ele é a primeira e a principal razão para a existência da instituição e presta um favor quando proporciona oportunidade para servilo em seus desejos e necessidades. O público precisa ser transformado de um mero espectador, em autêntico público, com todas as características desse agrupamento espontâneo (CHANLAT: 1994, p.82)

9 Pois, geralmente na opinião dos funcionários está descrito o pensamento tanto do público interno como externo, visto que eles têm contato com os mais diversos públicos. Torna-se possível melhoramento nos negócios/serviços, que vai interferir diretamente no aumento dos negócios e lucros, além de melhorar o ambiente de trabalho e as relações interpessoais. Considerações finais É importante que cada organização, possa conhecer seu quadro funcional, o pensamento individual, as maneiras de trabalhar. E essa transformação deve ser buscada pelos comunicadores organizacionais, juntamente com o setor de auditoria interna, por isto, então investir nas pesquisas internas pode ser um instrumento tanto de avaliação e reflexão, como de motivação ao trabalho. Olhar para o público interno também atende a demanda do público externo. E olhar principalmente para o que existe dentro da organização, pode ser um método de enxergar novos horizontes, a partir do pensamento individual, que assim se torna do conjunto. Então se retorna o pensamento descrito na introdução referente à afirmação de Sócrates que salienta o conhecimento: Conhece-te a ti mesmo. Conhecer a empresa, os funcionários e seus pensamentos, por conseqüência se faz possível conhecer o pensamento do público, que se descreve através das reações externas captadas pelos funcionários, pois esses em sua maioria estão diretamente ligados a esse público. A reflexão se faz sempre necessária, pois, somente assim se faz possível enxergar os pontos fracos e os fortes e assim poder investir nos positivos e/ou até mesmo nos antes desconhecidos. A eficiência poder brotar de todos, basta que seja estimulada e que parta de cada da organização perante as opiniões de cada indivíduo, do interior com auxílio dos comunicadores, se faz possível crescer. Referências Bibliográficas ANDRADE, Candido Teobaldo de Souza. Curso de Ralações Públicas: Relações com os diferentes públicos. São Paulo: Editora Atlas, 1994.

10 Boletim Interno do TCU nº 34 Glossário de Termos Comuns Utilizados no Âmbito do Controle Externo do TCU e do Tribunal de Contas de Portugal. Disponível em: <http: // de%20auditoria.pdf> acessado em 01/09/2007. CAHEN, Roger. Comunicação Empresarial: A imagem como patrimônio da empresa e ferramentas de marketing: tudo que seus gurus não lhe contaram sobre. Rio de Janeiro: Best Seller, CHANLAT, Jean François. O indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas. Vol.II. São Paulo: Editora Atlas, 1994 CRUZ, Flávio da; GLOCK, José Osvaldo. Controle Interno nos Municípios. São Paulo: Atlas, 2003 DEJOURS, Christophe. ABDOUCHELI, Elisabeth. JAYET, Christian. Psicodinâmica do Trabalho: Contribuições da Escola Dejouriana à Análise da Relação Prazer Sofriemento e Trabalho.São Paulo: Editora Atlas, KREPS, Gary L. Organizational communication: theory and pratice. Nova York: Longman, RIEL, Cees. Principles of corporate communication. Hemel Hempstead, Prenntice Hall, SÁ, A. Lopes, SÁ, Ana M.Lopes de. Dicionário de Contabilidade. São Paulo: Atlas, Site: acessado em 20/08/2007 Site: acessado em 09/09/2007

11 TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de Comunicação Organizacional e Política. Săo Paulo: Pioneira Thomson Learning, XAVIER, Ernani Pereira. Comportamento Organizacional: Psicologia Aplicada à Administração. Rio Grande do Sul: Bureau Editorial, VERDE, Alcides Jung Arco, SZÉLIGA, Ademir Amaury. Manual nacional de auditoria governamental. Paraná: Instituo Rui Barbosa e Tribunal de Contas do Estado Paraná, 1999.

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