PROCESSOS BIOQUÍMICOS Introdução Conceitos Gerais Processo Equipamentos
|
|
- Nathalia Bayer Teves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Tecnologia Campus Regional de Resende Departamento de Química e Ambiental PROCESSOS BIOQUÍMICOS Introdução Conceitos Gerais Processo Equipamentos Profa: Denise Godoy denisegodoy@uerj.br
2 TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES Produção industrial de bens de consumo Microorganismos (biomassa) Polissacarídeos & Aminoácidos Ácidos, álcoois e solventes Enzimas e vitaminas Antibióticos e esteróides MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL Utilização industrial de microrganismos como agentes de degradação e síntese Preservação de madeiras Produção de alimentos Tratamento de efluentes
3 CORROSÃO MICROBIOLÓGICA Deterioração de materiais Produção materiais biodegradáveis ENGENHARIA BIOQUÍMICA Processos de esterilização, agitação, aeração e separação Cinética e termodinâmica dos processos bioquímicos Operação e controle de processos Construção de equipamentos e escala de trabalho Processos Contínuos e Descontínuos de fermentação
4 BIOTECNOLOGIA o conjunto de conhecimentos técnicos e métodos, de base científica ou prática, que permite a utilização de seres vivos como parte integrante e ativa do processo de produção industrial de bens e serviços Classificação moderna BIOTECNOLOGIA VERDE Abrange a área de utilização da cultura moderna de plantas. Introduzidas resistências direcionadas contra insetos, fungos, vírus e herbicidas
5 BIOTECNOLOGIA BRANCA Utilização da biotecnologia dentro da indústria química. Produzir bioprodutos de interesse comercial aplicando recursos naturais. BIOTECNOLOGIA VERMELHA Utilização da biotecnologia na área médica. Desenvolvimento de novos medicamentos; diagnóstico (chips de DNA, sensores biológicos)
6 COMPARAÇÃO PROCESSOS BIOQUÍMICOS X PROCESSOS QUÍMICOS PROCESSOS QUÍMICOS: conjunto de reações químicas classificado de acordo com a natureza das matérias primas e produtos Exemplos: A B Processo Inorgânico - Metalurgia do Alumínio Metálico Al / Na3AlF6 / e 0 2 2O 3 2Al 3O2 Processo Orgânico - Produção do Ácido Acetil Salicílico (AAS) o / H 2SO 4 C 6 H 4( OH ) CO 2H ( CH 3CO ) 2O o C 6H 4( CH 3CO ) CO2H H 2O
7 COMPARAÇÃO PROCESSOS BIOQUÍMICOS X PROCESSOS QUÍMICOS PROCESSOS BIOQUÍMICOS: são também processos químicos, caracterizados pelo mecanismo das transformações produzidas por catalisadores biológicos (ENZIMAS) contidos nas células vivas (microrganismos). Exemplos: S P Processo Inorgânico - Oxidação de minérios sulfurosos por bactérias MeS x SO 4 2 4xH xh enzimas 2O Me 4 x Processo Orgânico - Fermentação alcoólica da sacarose C enzimas 6H 12O 6 C 2H 5OH 2 2 CO 2
8 CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS BIOQUÍMICOS Normalmente empregam FASE AQUOSA como solvente Operam em condições brandas (fisiologicamente compatíveis) - as enzimas são biomoléculas que atuam em FAIXAS ESTREITAS de: temperatura pressão ph potencial redox força iônica pressão osmótica A energia gerada nas reações é a energia química proveniente da transformação da molécula do substrato (matéria prima, reagente). Não necessita normalmente de energia térmica ou radiante.
9 COMPARAÇÃO PROCESSOS BIOQUÍMICOS X PROCESSOS QUÍMICOS BIOQUÍMICOS Decorrentes de atividade microbiana Catalisadores de alta especificidade Condições Brandas: T, p, ph, redox Maiores volumes Requerem Esterilidade QUÍMICOS Decorrentes de reações químicas Catalisadores não específicos Condições Enérgicas: T, p, ph, redox Menores volumes NÃO Requerem Esterilidade
10 TIPOS DE PROCESSOS BIOQUÍMICOS PROCESSOS FERMENTATIVOS: são promovidos em sua totalidade por ação de células microbianas vivas. (fase heterogênea) S X P X = células microbianas (integras, vivas) PROCESSOS ENZIMÁTICOS: são promovidos por ação de enzimas extraídas das células microbianas. (fase homogênea) S E P E = enzimas (extrato celular)
11 PROCESSOS BIOQUÍMICOS - Fermentativos São os processos químicos conduzidos por meio de células microbianas. Conceito antigo (Pasteur séc XIX) - processos químicos através dos quais substâncias orgânicas dão origem a outras substâncias mais simples por meio do metabolismo celular. Conceito Atual - processos químicos conduzidos por microorganismos cujo produto pode ser: um excreta da célula um componente celular a própria célula
12 PROCESSOS DE BIOTRANSFORMAÇÃO Processos Desassimilativos degradação do substrato (molécula complexa) produzindo moléculas mais simples, para obter energia sob forma de ATP. É também chamado de catabolismo. Respiração Anaeróbica Incompleta (Ciclo Glicolítico), (32,6 Kcal/mol) S. cerevisae C 6H 12O 6 2CO 2 2C 2H 5OH E OXIDAÇÃO PARCIAL Respiração Aeróbica Completa (Ciclo de Krebs), (688 Kcal/mol) levedura C 6H 12O 6 6O 2 2CO 2 6H 2O E OXIDAÇÃO TOTAL
13 PROCESSOS DE BIOTRANSFORMAÇÃO Processos Assimilativos a partir de substratos simples são sintetizados produtos mais complexos, com gasto de energia armazenada na forma de ATP. É também chamado de anabolismo. Exs: Obtenção de antibióticos, enzimas, proteínas, hormônios Produção de Vitamina B12 (Streptomyces griseus) C 6 H 12 O 6 2 Co C 63 H 88 N 14 O 14 PCo Tempo de Produção: 3 a 5 dias Produtividade (g L -1 h -1 ): 2 x 10-5
14 PROCESSOS DE BIOTRANSFORMAÇÃO Ácido Cítrico (Aspergillus niger) Exemplos C12H 22O11 H 2O O2 2C 6H 8O 7 4H 2O Tempo de Produção: 72 h Produtividade (g L -1 h -1 ): 2,22 Ácido Láctico (Lactobacillus delbrueckii) OH CO H C 6H 12O 6 2CH 3CH 2 Tempo de Produção: 72 h Produtividade (g L -1 h -1 ): 1,06 Ácido Glucônico (Aspergillus niger) C 1 6H 12O 6 2O2 C 6H 12O 7 Tempo de Produção: 36 h Produtividade (g L -1 h -1 ): 5,20
15 PROCESSOS DE BIOTRANSFORMAÇÃO Exemplos Ácido Itacônico (Aspergillus terreus) C 6H 12O 6 C 5H 6O 4 CO2 3H 2 Tempo de Produção: 72 h Produtividade (g L -1 h -1 ): 0,28 Acetona-Butanol (Clostridium acetobutilicum) C 6H 12O 6 n C 4H 9OH ( 60%) ( CH 3) 2CO (30%) C 2H 5OH Etanol (Saccharomyces cerevisiae) (10%) Tempo de Produção: 40 h Produtividade (g L -1 h -1 ): 0,30 C 6H 12O 6 2CO 2 2C 2H 5OH Tempo de Produção: 12 h Produtividade (g L -1 h -1 ): 5,0
16 PRODUTOS VISADOS A própria célula Lêvedo Prensado Saccharomyces cerevisiae Microbiomassas de Algas (SCP*) Scenedesmus quadricauda Spirulina ssp. Microbiomassas de Leveduras (SCP*) : Torula utilis Candida ssp. Componente Celular não Excretado Pigmentos carotenóides (pró-vitamina A) leveduras do gênero Rhodotorula algas do gênero Chlorella. Um excreta celular Álcool etílico Saccharomyces cerevisiae Ácido Láctico Lactobacillus Lipídeos produzidos por certos gêneros de fungos no interior dos micélios. Estes produtos são obtidos por ruptura das células e extração destes.
17 PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS VOLUME X VALOR CATEGORIA VOLUME ELEVADO & BAIXO VALOR VOLUME ELEVADO & VALOR INTERMEDIÁRIO VOLUME BAIXO & VALOR ELEVADO ATIVIDADE Metano, etanol, biomassa para animais, depuração de águas, tratamento de resíduos/despejos. Aminoácidos, ác. orgânicos, gêneros alimentícios, lêvedo panificação, acetona, butanol, polímeros, metais (lixiviação e acumulação). Antibióticos, hormônios, vacinas e demais fármacos, enzimas, vitaminas.
18 Processo Bioquímico Há milhares de anos, o homem faz uso da microbiologia aplicada, mesmo sem ter consciência da existência dos microrganismos. A fabricação de pão, vinho, cerveja, leites fermentados, queijos, transcende de muito a era cristã. Há mais de meio século, a exploração econômica da fermentação restringia-se quase que unicamente à produção de bebidas alcoólicas e de álcool retificado. Hoje, abrange áreas mais amplas, sendo empregada na obtenção de alimentos fermentados, proteínas, vitaminas, ácidos orgânicos e antibióticos. Algumas substâncias que são produzidas através da fermentação, como solventes e etanol, hoje, pelo desenvolvimento das técnicas químicas, podem, eventualmente, ser preparadas de forma mais econômica por processos sintéticos. Para a produção de substâncias mais complexas como os antibióticos e as enzimas, é necessária a utilização da fermentação.
19 PROCESSOS BIOQUÍMICOS ETAPAS FUNDAMENTAIS UPSTREAM PROCESS Tratamento da matéria-prima PROCESS = PRODUÇÃO AGENTE CONVERSOR (catalisador biológico, microorganismo) MEIO DE REAÇÃO (solvente, nutrientes) REATOR (Biorreator) DOWNSTREAM PROCESS Separação / Purificação do Produto
20 FASES DE UM PROCESSOS BIOQUÍMICO PREPARO DO INÓCULO (agente microbiano) ESTERILIZAÇÃO DO AR BIORREATOR (Fermentador) controle de parâmetros de processo PREPARO DO MEIO (nutrientes, matéria prima, solvente) ESTERILIZAÇÃO DO MEIO RECUPERAÇÃO & PURIFICAÇÃO DO PRODUTO SUPRIMENTO DE AR (O 2 ) Sub-produtos Resíduos
21 FORMAS DE CULTIVO DOS AGENTES MICROBIANOS EMPREGADOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Cultivo Puro - Todas as células são da mesma espécie (ocorre na maioria dos processos industriais). Ex.: Produção de antibióticos por cepas de actinomicetos. Cultivo Misto - Várias espécies de microrganismos atuam em conjunto. Ex.: Tratamento de resíduos e maceração de fibras.
22 FONTES DOS AGENTES MICROBIANOS EMPREGADOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Isolamento a partir de recursos naturais compra em coleções de culturas obtenção de mutantes naturais obtenção de mutantes induzidos por métodos convencionais obtenção de microrganismos recombinantes por técnicas de engenharia genética
23
24 CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES MICROBIANOS EMPREGADOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Ser de fácil cultivo - exigência nutritiva simples Não ser patogênico Não produzir subprodutos tóxicos, permitindo elevado acúmulo de substâncias no meio (efeito de inibição, custo de purificação, alta quantidade resíduos de processo) Não produzir substâncias incompatíveis com o produto (Ex.:proteínas x proteases) Constância no comportamento fisiológico Produtividade mais alta possível Elevada conversão de substrato em produto Não apresentar facilidade de mutação
25 FASES DE UM PROCESSOS BIOQUÍMICO PREPARO DO INÓCULO (agente microbiano) ESTERILIZAÇÃO DO AR BIORREATOR (Fermentador) controle de parâmetros de processo PREPARO DO MEIO (nutrientes, matéria prima, solvente) ESTERILIZAÇÃO DO MEIO RECUPERAÇÃO & PURIFICAÇÃO DO PRODUTO SUPRIMENTO DE AR (O 2 ) Sub-produtos Resíduos
26 CARACTERÍSTICAS DO MEIO DE FERMENTAÇÃO ser o mais barato possível (abundância, disponibilidade da matéria-prima) atender exigências nutricionais do microrganismo (agente transformação) auxiliar no controle do processo (efeito tamponante, evitar formação de espuma) estabilidade dos componentes durante armazenagem ter composição razoavelmente fixa não causar dificuldades na recuperação do produto ou no tratamento final do(s) resíduo(s) S P
27 NUTRIÇÃO DOS ORGANISMOS ANIMAIS quimiotróficos - obtém energia através de reações químicas heterotróficos - exigência de fontes orgânicas de carbono (fungos e bactérias) VEGETAIS fotossintéticos - obtém energia da luz solar autotróficos - exigência de substâncias inorgânicas (algas e algumas bactérias) litotróficas - utilizam compostos inorgânicos como aceptores de elétrons organotróficas - utilizam compostos orgânicos como aceptores de elétrons
28 COMPONENTES DO MEIO DE FERMENTAÇÃO MACRO-NUTRIENTES: C, N, O, H, S, P fontes de carbono: CO 2, CO 2-3 /HCO 3-, lipídeos, ácidos orgânicos, álcoois, açúcares, polissacarídeos (amido, celulose) fontes de nitrogênio: N 2 (fixação nitrogênio - algas e bactérias), sais inorgânicos - NH 4+ e NO 3_ (fungos, algas e bactérias), fontes orgânicas - aminoácidos ou hidrolisados proteicos (fungos e algumas bactérias) fontes de fósforo: PO 3-4 fontes de enxofre: SO 2-4
29 COMPONENTES DO MEIO DE FERMENTAÇÃO MICRO-NUTRIENTES potássio (K + ): ativador de enzimas, regulador pressão osmótica magnésio (Mg 2+ ): ativador de enzimas, fator de esporulação ferro (Fe 2+ ): síntese de citocromos e pigmentos Fatores de crescimento : vitaminas, ácidos graxos, alguns aminoácidos (compostos orgânicos essenciais = fornecimento indispensável) ÁGUA - papel na solubilização dos nutrientes, regulação pressão osmótica e térmica O 2 - receptor final de elétrons
30 TIPOS DE MEIOS DE FERMENTAÇÃO SINTÉTICOS Ex: NH 4 Cl 1,0 g K 2 HPO 4 1,0 g MgSO 4 0,2 g FeSO 4 0,2 g CaCl 2 0,02 g MnCl 2 0,002 g NaMoO 4 0,001 g dissolver em 1,0 L água COMPLEXOS Ex: extrato de carne, extrato de fígado (órgãos/vísceras animais) extrato de vegetais (soja, arroz), extrato de malte sangue, soro, peptona (hidrolisado de proteínas) extrato de levedura caldo-de-cana, melaço, farinha de trigo / milho / soja / cevada água de maceração de milho composição qualitativa e quantitativa bem definidas contém produtos cuja composição química não é bem definida
31 TIPOS DE MEIOS DE FERMENTAÇÃO SINTÉTICOS meios de alto custo COMPLEXOS menos onerosos composição variável (fabricante, lote, clima, safra, solo, variedade, colheita, processamento) necessitam instalações para ajuste da composição do meio a cada novo lote de matéria-prima. Problemas adicionais nas etapas de recuperação / purificação do produto final, ou no tratamento dos resíduos / efluentes.
32 Exemplos de matérias-primas e substratos Tabela 1 - Matérias-primas e Teores de Fermentáveis MATÉRIA-PRIMA SUBSTRATO Melaço ART*, Sacarose (60%) Mandioca Amido (50-70%) Madeira Celulose (40-45%) Tabela 2 - Classificação das Matérias-primas MATÉRIA-PRIMA FONTE EXEMPLO Sacaríneas Monossacarídeos Dissacarídeos Caldo de Cana (16% ART*) Amiláceas Amido Farinhas de Arroz, Mandioca e Milho Celulósicas Celulose Bagaço de Cana Raspas de Madeira (*) ART - Açúcares Redutores Totais
33 Matérias-primas convencionais Méis e Caldos Sacarose Frutose Madeiras, Sabugos, Cascas e Partes Aéreas Celulose Glicose Raízes e Tubérculos Amido Maltose
34 Degradação dos substratos pelos microrganismos Depende da diversidade enzimática dos microrganismos industriais Tabela 3 - Enzimas existentes nos microrganismos fermentadores SUBSTRATO ENZIMA PRODUTO MICRORGANISMOS Glicose Glicofosfoquinase G-6-P ( * ) Todos microrganismos Sacarose Invertase Glicose Saccharomices. cerevisiae Amido Amilases Glicose + Maltose Aspergillus. niger Celulose Celulases Glicose Fusarium solani Trichoderma reesei Clostridium thermocellum
35 Degradação dos substratos pelos microrganismos Enzimas não existentes nos microrganismos fermentadores SACARIFICAÇÃO Usando Enzimas Isoladas: Amilases Leveduras Amido Glicose Etanol Celulose Celulases Microrganismos Glicose Etanol
36 Degradação dos substratos pelos microrganismos Empregando Tratamento Químico: Sacarose Amido Celulose Hemicelulose H+ / / p Microrganismos Glicose Etanol, etc.
37 Classificação das matérias-primas Tabela 4 - Matérias-primas empregadas como substratos fermentáveis MATÉRIAS-PRIMAS Amiláceas Sacaríneas Celulósicas Protéicas EXEMPLOS Grãos, cereais, raízes, tubérculos, etc. Caldos, méis (melado e melaço), etc. Raspas de madeira, serragem, partes aéreas, etc. Milhocina, vísceras de animais, etc.
38 Matérias-primas sacaríneas Glicose + Frutose Sacarose Hidrólise Glicose Fermentaçã produto o
39 Matérias-primas amiláceas Polissacarídeo composto, formado por unidades glicosídicas. É a principal reserva energética das plantas verdes. O amido concentra-se principalmente nas raízes e grãos dos vegetais. O amido não é assimilável pelas bactérias e leveduras diretamente, que são os microrganismos responsáveis por alguns processos. A sacarificação é a hidrólise das ligações glicosídicas, transformando o amido em açucares, carboidratos de constituição e P.M. menores.
40 Matérias-primas amiláceas Sacarificação Fermentação Amido Açucares Produto Sacarificação: -Química -Biológica -Bioquímica/Enzimática
41 Matérias-primas amiláceas Sacarificação Química: Promovida por soluções aquosas de ácidos fortes como o ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) ou ácido clorídrico (HCl), a temperatura e pressão elevadas. Baixo rendimento na etapa de fermentação por inibição dos microrganismos Corrosão dos equipamentos Degradação dos açúcares formados. Amido H 2 O / H+ Glicose / p
42 Matérias-primas amiláceas Sacarificação Biológica: Empregam-se os microrganismos vivos como agentes da sacarificação enzimática. Industrialmente é o conhecido Processo Amilo, no qual inocula-se inicialmente no mosto, um bolor altamente sacarificante, como o Rhizopus delemar. Após a conversão do amido pelo bolor, este é eliminado por aquecimento a ebulição do mosto, e posteriormente inocula-se o agente da fermentação.
43 Matérias-primas amiláceas Sacarificação Bioquímica: Pool" de enzimas amilolíticas, onde cada uma possui uma forma específica de ação. As enzimas podem provir do malte, bactérias ou bolores, e de acordo com suas propriedades pode-se originar: Amido Enzimas / H 2 O Dextrinas Maltose Glicose
44 Matérias-primas amiláceas Sacarificação pelo Malte Grãos limpeza e classificação Maceração Água:grão 3:1; C Germinação Amido Pesagem/Moagem Hidratação Cozimento Malte verde Malte seco Goma de amido Agitação 65 C/1h Resfriamento 28 a 30 C
45 Matérias-primas celulósicas Fermentam após hidrólise, que extrai açúcares presentes na madeira, como a glicose presente na celulose: * química * enzimática * microbiológica Madeira e resíduos da fabricação da pasta de papel podem ser utilizados. Por causa da grande quantidade de resíduos de material celulósico disponível, a fermentação direta desses materiais pode ser de grande importância econômica.
46 Matérias-primas celulósicas A conversão da celulose é atualmente, uma das opções exploradas e investigadas em grande número de centros de pesquisa e instituições científicas. A dificuldade em se obter uma hidrólise completa da celulose não é devida às ligações da estrutura primária, -1,4, mas às estruturas secundárias e terciárias, respectivamente, ao estado cristalino e ao invólucro protetor de lignina
47 Matérias-primas celulósicas Hidrólise ácida Com H 2 SO 4 a C Acarreta danos ao equipamento Degrada os açúcares formados Proporciona um meio agressivo para a maioria dos agentes fermentativos. Hidrólise enzimática A hidrólise enzimática vem mostrando ser o melhor caminho para esta fase do processo, faltando apenas obter-se um pool enzimático eficiente.
48 Matérias-primas celulósicas Matéria Prima Lignocelulósica Pré-tratamento Deslignificação Celulose cristalina Lignina Hidrólise Ácida ou Enzimática Glicose Fermentação Outros Produtos Esquema para fermentação de lignocelulósicos para produção de etanol Álcool
49 Matérias-primas celulósicas No Brasil, torna-se interessante o aproveitamento do bagaço de cana-de-açúcar que, por exemplo, produz um excedente de 4,7 x 106 toneladas com 50% de umidade, correspondendo a uma grande massa de celulose e hemicelulose, ambos fermentáveis em condições apropriadas. Tabela 5 - Composição média do bagaço de cana-de-açúcar COMPONENTE TEOR (%) Celulose 40-45% Hemicelulose 20-30% Lignina 25-40%
50 FASES DE UM PROCESSOS BIOQUÍMICO PREPARO DO INÓCULO (agente microbiano) ESTERILIZAÇÃO DO AR BIORREATOR (Fermentador) controle de parâmetros de processo PREPARO DO MEIO (nutrientes, matéria prima, solvente) ESTERILIZAÇÃO DO MEIO RECUPERAÇÃO & PURIFICAÇÃO DO PRODUTO SUPRIMENTO DE AR (O 2 ) Sub-produtos Resíduos
51 Classificação dos Processos Bioquímicos QUANTO AO CATALISADOR células vivas enzimas QUANTO À DIVERSIDADE DO AGENTE MICROBIANO cultura pura cultura mista QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DO AGENTE MICROBIANO em superfície em profundidade
52 Classificação dos Processos Bioquímicos Cultivo em Superfície
53 Classificação dos Processos Bioquímicos QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DO AGENTE MICROBIANO Biocatalisador/Biomassa suspensa (livre, imobilizada ou confinada) Biocatalisador/Biomassa fixa (biofilmes) QUANTO À TENSÃO DE OXIGÊNIO NO BIORREATOR aeróbio (aeração natural ou forçada) anaeróbio (sem aeração)
54 Classificação dos Processos Bioquímicos QUANTO À CINÉTICA DO PROCESSO Crescimento Associado Crescimento Semi-Associado Crescimento Não-Associado QUANTO À FORMA DE CONDUÇÃO DO PROCESSO Batelada (Descontínuo) Batelada Alimentada (Descontínuo) Contínuo
55 O Oxigênio e a respiração celular As resistências da transferência de oxigênio para as células se dá de acordo com o esquema abaixo:
56 Classificação dos Processos Bioquímicos
57 Equipamentos Propagadores: São utilizados para obtenção de células. São pequenas dornas, podendo ter aeração e agitação. Em pequena escala, os propagadores podem ser frascos Erlenmeyer, colocados em agitadores orbitais, onde haverá, obrigatoriamente, o controle de temperatura.
58 Equipamentos Fermentadores: São dornas grandes (escala industrial) com a finalidade de obtenção do produto. Deve possuir aparatos que permitam dar condições adequadas de crescimento ao microrganismo e monitorar a formação do produto como, por exemplo, sistema de agitação, aeração (processo aeróbico), registrador de temperatura e ph, serpentina, um local apropriado para a adição do inóculo, entre outros.
59 Equipamentos Fermentadores
60 Classificação dos Fermentadores Quanto à natureza do meio de fermentação De fermentação submersa meio líquido De fermentação superficial meio sólido Quanto ao fechamento do reator Aberto Fechado
61 Classificação dos Fermentadores Quanto ao material de construção Madeira Alvenaria Aço carbono Aço inoxidável Aço carbono revestido aço inox, borracha, esmalte, plástico, resinas Plásticos e resinas
62 Classificação dos Fermentadores QUANTO À CONFIGURAÇÃO DO BIORREATOR Altura / Diâmetro 3 reator tipo TANQUE Altura / Diâmetro 3 reator tipo COLUNA Reator de mistura completa Continuous Stirred Tank Reactor (CSTR) Reator de fluxo pistão Plug-Flow Reactor (PFR)
63 Classificação dos Fermentadores Reator tipo Tanque Exemplo: Tanque de L: produção de penicilina
64 Classificação dos Fermentadores Reator tipo Coluna Exemplo: Torre de fermentação para produção contínua de cerveja
65 Classificação dos Fermentadores Reator de mistura completa A B C0 A C0 B [ ] A + B C CA CB CC volume
66 Classificação dos Fermentadores Reator de fluxo pistão A + B C A B C [ ] x x
67 Classificação dos Fermentadores QUANTO À FORMA DE AGITAÇÃO DO LÍQUIDO NO BIORREATOR Reator mecanicamente agitado Reator hidraulicamente agitado Reator pneumaticamente agitado
68 Classificação dos Fermentadores Reator Mecanicamente Agitado
69 Classificação dos Fermentadores Reator Pneumaticamente Agitado
70 Classificação dos Fermentadores Reator Hidraulicamente Agitado
71 Sistema de Agitação Homogeneização (transferência de massa, transferência de calor) suspensão de sólidos dispersão de misturas líquidolíquido Gaseificação/aeração do líquido tensão de cisalhamento (celular)
72 Esquema da Agitação de Reatores: esquemas da agitação no meio
73 Sistema de Agitação
74 TÉCNICAS PARA O AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO BIOCATALISADOR NO REATOR. RETENÇÃO NO SISTEMA PARA USO/REUSO CONTÍNUO Separação do biocatalisador na saída do reator, por sedimentação, filtração, flotação, centrifugação e posterior reciclo da biomassa.
75 TÉCNICAS PARA O AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO BIOCATALISADOR NO REATOR. RETENÇÃO NO SISTEMA PARA USO/REUSO CONTÍNUO Fixação do catalisador em suportes (imobilização) por encapsulamento/aprisionamento em matriz polimérica, adsorção em superfícies ou colonização de materiais porosos. MÉTODOS DE IMOBILIZAÇÃO Imobilização Ativa Imobilização Passiva ligação covalente encapsulamento adsorção colonização
76 TÉCNICAS PARA O AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO BIOCATALISADOR NO REATOR.
77 TÉCNICAS PARA O AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO BIOCATALISADOR NO REATOR. RETENÇÃO NO SISTEMA PARA USO/REUSO CONTÍNUO Retenção do biocatalisador no reator por microou ultra-filtração em membranas (placas porosas ou fibras ocas).
78 TÉCNICAS PARA O AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO BIOCATALISADOR NO REATOR.
79 Formas de condução de um processo fermentativo Cultivo Descontínuo O mosto é colocado na dorna, esterilizado e posteriormente recebe o inóculo requerido. Após a fermentação, efetuada em tempo adequado, o processo é interrompido e o produto, subproduto e resíduos são separados. A cada nova fermentação é necessário que todas as etapas sejam repetidas.
80 Formas de condução de um processo fermentativo Cultivo Descontínuo Este processo pode ser conduzido de três formas diversas: Com Inóculo para cada Dorna Com Cortes Com Recuperação de Inóculo
81 Formas de condução de um processo fermentativo Cultivo Descontínuo
82 Formas de condução de um processo fermentativo Processo Descontínuo com Cortes Neste tipo de processo, uma dorna é inoculada e o material em fermentação nesta dorna, após determinado tempo de propagação, é empregado parcialmente para se dar partida em uma segunda dorna. Finalmente as duas dornas têm seus volumes operacionais recompletados. Etapa 01 Fermentação Etapa 02 Corte Etapa 03 Nova Fermentação
83 Formas de condução de um processo fermentativo Processo Descontínuo com Cortes o número de cortes não pode ser ilimitado, e este número é limitado pelo controle do rendimento das fermentações sucessivas. fatores que desencadeiam a necessidade de nova inoculação são: Rendimento Degenerescência do Agente Qualidade do Produto Economia nos Custos de Preparo Rend. (%) n o de cortes
84 Formas de condução de um processo fermentativo Processo Descontínuo com Recuperação de Inóculo O meio completamente fermentado é centrifugado, de forma a obter-se um concentrado de suspensão de microrganismos. A suspensão é submetida a tratamento visando a eliminação de células inativas e microrganismos contaminantes. A suspensão tratada é então reciclada para a dorna de fermentação. As células recuperadas não são indefinidamente utilizadas, pois sofrem degenerescência e contaminação após vários reciclos.
85 Formas de condução de um processo fermentativo Processo Descontínuo com Recuperação de Inóculo Reciclo das Leveduras Centrifugação Vinho Tratamento Químico
86 Formas de condução de um processo fermentativo Processo Semicontínuo Neste processo a dorna é carregada com o mosto, adiciona-se o inóculo, procedendo-se a fermentação. Ao término da fermentação, retira-se uma parte do vinho, adicionando-se a seguir igual volume de mosto novo, repetindo-se o processo. Este procedimento é possível de se repetir durante meses consecutivos, antes que o rendimento diminua a ponto de necessitar a interrupção, reiniciando-se o processo de fermentação com inóculo recém preparado.
87 Formas de condução de um processo fermentativo Processo Contínuo O substrato é adicionado continuamente de modo que a sua concentração fique constante. Ao mesmo tempo, retira-se o mosto fermentado. Mosto Vinho
88 Formas de condução de um processo fermentativo Processo Contínuo Mosto Vinho
89 Formas de condução de um processo fermentativo Processo Contínuo Mosto Vinho Mosto Vinho
90 Formas de condução de um processo fermentativo Processo Descontínuo Alimentado É um processo descontínuo, semelhante ao de batelada, só que com o passar do tempo coloca-se o substrato em pequenas proporções
91 Controle de processo Monitoramento de parâmetros físicos, químicos e biológicos Parâmetros físicos Tempo Temperatura Atividade de água Pressão Vazão de líquidos Vazão de gases Velocidade de agitação
92 Controle de processo Parâmetros químicos ph e acidez Sólidos solúveis ( Brix) O 2 dissolvido O 2 na fase gasosa CO 2 na fase gasosa Parâmetros biológicos Medidas de crescimento biomassa Medida de contaminação
93 FASES DE UM PROCESSOS BIOQUÍMICO PREPARO DO INÓCULO (agente microbiano) ESTERILIZAÇÃO DO AR BIORREATOR (Fermentador) controle de parâmetros de processo PREPARO DO MEIO (nutrientes, matéria prima, solvente) ESTERILIZAÇÃO DO MEIO RECUPERAÇÃO & PURIFICAÇÃO DO PRODUTO SUPRIMENTO DE AR (O 2 ) Sub-produtos Resíduos
94 Recuperação de Produtos Recuperação separação, purificação e concentração Localização dos produtos de fermentação Intracelular ácidos nucleicos, vitaminas, enzimas, antibióticos; Extracelular AA, ácidos orgânicos, álcoois, enzimas, antibióticos; Intra e extracelular antibióticos e vitaminas
95 Recuperação de Produtos
96 Recuperação de Produtos Operações unitárias usadas na recuperação de produtos Floculação flotação e sedimentação Filtração profunda ou convencional separação de micélios de fungos e de actinomicetos; Filtração absoluta em membrana ou tangencial Microfiltração 0,1-10 m bactérias e leveduras Ultrafiltração 0,001-0,1 m PM > 1000 macromolécula Osmose reversa 0,0001 0,001 m PM < 1000 solutos
97 Recuperação de Produtos Operações unitárias usadas na recuperação de produtos Centrifugação Sistema líquido / sólido separação de células Sistema líquido / líquido separação de solvente Extração solventes alguns antibióticos Destilação ponto de ebulição etanol Cristalização Desidratação Uso do calor produto sem vida levedura seca Liofilização produto vivo inóculos
98 Referências Vol. 1: cap. 1 (p.13 a 18 e 20 a 26) Vol. 3: cap. 1 item 1.3 Notas de aula
99 Leitura complementar Artigo sobre biotecnologia, disponível no grupo
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisFisiologia e Crescimento Bacteriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado
Leia maisProcessos Fermentativos
CONCEITOS Reações químicas x Reações Bioquímicas Processos químicos: Realizado entre compostos químicos usando-se catalisadores químicos. Processos Enzimáticos: Transformação química realizada por catalisadores
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA
RESUMO PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA Autores: Souza, Milena C.; França, Luiz F.; Corrêa, Nádia C. F.; Gomes, Lúcia F. A.; Universidade Federal do Pará. milenacosta26@yahoo.com.temática:
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Caderno N0901 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2 BIMESTRE Ciências 9 ano do Ensino Fundamental Nome do Aluno(a): Orientações Você está recebendo um caderno com 27 questões. Você dispõe de 2 horas para responder a
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisBiologia-Prof.Barão. Metabolismo Energético: Respiração Celular e Fermentação
Biologia-Prof.Barão Metabolismo Energético: Respiração Celular e Fermentação Metabolismo Energético I Conceitos básicos: 1-Metabolismo 2-Reações Exergônicas e Endergônicas 3-Reação de Redox(Oxidação-Redução)
Leia maisESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR
ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho
Leia maisCARBOIDRATOS. INTRODUÇÃO -Biomoléculas mais abundantes -Base da nutrição animal
INTRODUÇÃO -Biomoléculas mais abundantes -Base da nutrição animal CARBOIDRATOS *Os animais não são capazes de sintetizar carboidratos a partir de substratos simples não energéticos, precisando obtê-los
Leia maisTodas as manifestações de vida requerem um abastecimento de energia
Todas as manifestações de vida requerem um abastecimento de energia Em todos os seres vivos, dos mais simples unicelulares até aos seres vivos multicelulares, as manifestações de vida resultam de numerosas
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Prof.: Daniel M. Tapia T. O que é alimento? Substância ou mistura de substâncias
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisEstudos para otimização da produção de Etanol
2011 Estudos para otimização da produção de Etanol Mogi Guaçu/SP ESTUDOS PARA OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL Equipe da Faculdade Municipal Prof. Franco Montoro João Alexandre Bortoloti Responsável técnico
Leia maisAula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV. Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula!
Aula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula! Fermentação O Piruvato, produto da glicólise, pode continuar sendo processado
Leia maisProfº André Montillo www.montillo.com.br
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a soma de todas as reações químicas envolvidas na manutenção do estado dinâmico das células, onde milhares de reações ocorrem ao mesmo tempo, determinando
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DA COMPOSIÇÃO DO MEIO DA FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO NA PRODUÇÃO DE ETANOL
AVALIAÇÃO DO EFEITO DA COMPOSIÇÃO DO MEIO DA FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO NA PRODUÇÃO DE ETANOL H. C. OYAMA 1, U. C. FILHO 1, C. M. M. MIRANDA 1 e V. S. LOPES 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: LBE BIOTECNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO ENGENHARIA QUÍMICA E ALIMENTOS EQA 5611: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PROFESSOR ORIENTADOR: JOSÉ CARLOS CUNHA
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO
Componente Curricular: Biologia Professor: Leonardo Francisco Stahnke Aluno(a): Turma: Data: / /2015 EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO 1. A respeito da equação ao lado, que representa uma
Leia maisMicrobiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos;
MICRORGANISMOS E MEIO AMBIENTE Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; 1 Os microrganismos vivem em comunidades,
Leia maisAVALIAÇÃO DA AGITAÇÃO E DA AERAÇÃO NA PRODUÇÃO DE β- GALACTOSIDASE POR Kluyveromyces marxianus CBS 6556 A PARTIR DE SORO DE QUEIJO
AVALIAÇÃO DA AGITAÇÃO E DA AERAÇÃO NA PRODUÇÃO DE β- GALACTOSIDASE POR Kluyveromyces marxianus CBS 6556 A PARTIR DE SORO DE QUEIJO B. L. B. PERINI 1, H. C. M. SOUZA 3 e A. L. S. SCHNEIDER 1, 2 1 Universidade
Leia maisQUESTÕES INTERDISCIPLINARES (Biologia/Química) PUCSP
QUESTÕES INTERDISCIPLINARES (Biologia/Química) PUCSP 1. (2012) A prática de esportes promove modificações orgânicas significativas no corpo dos atletas, o que leva à necessidade de ajustes metabólicos
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================
PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Assunto: Organelas citoplasmáticas
Leia maisQuímica de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;
Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que
Leia maisComida suficiente e nutritiva. 25 Introdução. Comida 25 - Introdução
Comida 25 - Introdução 63 4 Comida suficiente e nutritiva 25 Introdução Existem vários sistemas simples e de baixo custo que podem melhorar a segurança alimentar e a nutrição. Estes incluem, por exemplo,
Leia maisDigestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica
Digestão anaeróbia Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira Digestão anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização
Leia maisElementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;
Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisCompostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013
Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota Biologia Ecologia Ciclos biogeoquímicos Ciclo da água Proporção de água doce e água salgada no planeta A água encontrada na atmosfera
Leia maisEcologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisBiologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari
Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fotossíntese e Respiração... 1 Fotossíntese... 1 Respiração... 4 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Fotossíntese e Respiração Fotossíntese Definição
Leia maisMicrobiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.
Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.pt/abelho Módulo 2. Microbiologia ambiental aplicada 3.2 OS MICRORGANISMOS
Leia maisQUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21
Questão 21 QUÍMICA A irradiação é uma técnica utilizada na conservação de alimentos para inibir a germinação, retardar o amadurecimento e destruir bactérias patogênicas. Os isótopos césio 137 e cobalto
Leia maisPerdas no Processo: Do Campo à Indústria
Perdas no Processo: Do Campo à Indústria Curso Teórico e Pratico da Fermentação Etanólica UNESP/UFSCar 20 a 24 de fevereiro de 2006 Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi DTAISER/CCA/UFSCar vico@power.ufscar.br
Leia maisAulão: 20/06/2015 Conteúdo: Metabolismo Energético Profº Davi Vergara Profº Roberto Fonseca ONDA que apenas transportam energia.
Aulão: 20/06/2015 Conteúdo: Metabolismo Energético Profº Davi Vergara O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra. A energia luminosa captada por algas e plantas é utilizada na produção
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER RECURSO DISCIPLINA QUÍMICA
33) Assinale a alternativa correta, na qual todas as substâncias são compostas e líquidas à temperatura ambiente. A O 3, O 2 ; CH 3 CH 2 OH B H 2 ; CO 2 ; CH 3 OH C H 2 O; NH 3 ; CO D H 2 O; CH 3 CH 2
Leia maisREGISTRO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS FORMULÁRIO DE REGISTRO DE VACINAS DE SUBUNIDADES OBTIDAS POR MÉTODOS BIOTECNOLÓGICOS
CAMEVET Cód.: TRÂMITE Data de vigência REGISTRO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS FORMULÁRIO DE REGISTRO DE VACINAS DE SUBUNIDADES OBTIDAS POR MÉTODOS BIOTECNOLÓGICOS REPRESENTACIÓN REGIONAL DE LA OIE PARA LAS
Leia maisBIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta
BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP Optinal Industrial Fermentation Silvio Roberto Andrietta Plantas de produção de etanol Etapas Preparo da matéria prima Preparo da cana (abertura
Leia maisUso de Microorganismos na Produção de Álcool.
Uso de Microorganismos na Produção de Álcool. Microorganismos são fontes ricas de produtos naturais, podem ser usadas como combustíveis, produtos químicos: polímeros e drogas. A habilidade de manipular
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial
Leia maisFATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS Fatores que Afetam o Desenvolvimento Microbiano em Alimentos ALIMENTO Substrato para os microrganismos Deterioração do alimento Infecção ou intoxicação alimentar Formas
Leia maisTERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.
TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima
Leia maisNUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.
NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA 2 o BIMESTRE 2012
PROVA DE BIOLOGIA 2 o BIMESTRE 2012 PROFª. VERA NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É
Leia maisAlimentos: diet, light, açúcar e adoçantes
Faculdade de Gastronomia AÇÚCAR Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes No singular açúcar, refere-se à sacarose proveniente da cana-de-açúcar e beterraba No plural açúcares diz respeito aos vários
Leia maisExperimento 10: Fermentação. Docente Sala (lab) Grupo
Experimento 10: Fermentação Docente Sala (lab) Grupo 1 Experimento 10: Fermentação Introdução A glicose é uma importante molécula utilizada no metabolismo de diversos organismos para gerar energia. Em
Leia maisDEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos
Leia maisUFMG - 2003 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2003 3º DIA QUÍMICA BERNULLI CLÉGI E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 A glicose, C 6 6, é uma das fontes de energia mais importantes para os organismos vivos. A levedura, por exemplo, responsável
Leia maisNormas Adotadas no Laboratório de Microbiologia
Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia As aulas práticas de microbiologia têm como objetivo ensinar ao estudante os princípios e os métodos utilizados em um laboratório de microbiologia. Nessas
Leia maisCompostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior
Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem Compostagem
Leia maisComponente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L)
WEGNILICA CVE 804 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Promotor de aderência bicomponente, formulado a partir de resinas vinílicas com excelente aderência sobre metais ferrosos e não ferrosos. RECOMENDAÇÕES DE USO: Indicado
Leia maisInstituto Federal do Piauí Disciplina: Microbiologia dos alimentos Prof. Regiane Gonçalves. Gabriella Magalhães Gislayne Bianca Teresa Raquel Brito
Instituto Federal do Piauí Disciplina: Microbiologia dos alimentos Prof. Regiane Gonçalves Gabriella Magalhães Gislayne Bianca Teresa Raquel Brito BIORREMEDIAÇÃO Aspectos gerais e aplicação O que é Biorremediação?
Leia maisO QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA?
O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS? O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA? SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS: CARBONO, HIDROGÊNIO, OXIGÊNIO E NITROGÊNIO FORMAM CADEIAS LONGAS E COMPLEXAS
Leia maisa) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica).
01 a) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica). b) Incorreta. Quanto mais volátil o líquido, menor será
Leia maisBIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL
UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL 1. (Ufrgs 2015) A coluna à esquerda, abaixo, lista dois hormônios vegetais; a coluna à direita, funções que desempenham. Associe adequadamente a coluna direita com a esquerda.
Leia maisTransporte através da Membrana Plasmática. Biofísica
Transporte através da Membrana Plasmática Biofísica Estruturas das células Basicamente uma célula é formada por três partes básicas: Membrana: capa que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre
Leia maisReconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisAv. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.
Av. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.br PROBEM Programa Biomassa Energia Materiais Refinaria de Biomassa Érica
Leia maisÁgua Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus
PESQUISA Água Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus Whei OH Lin, * Izabel Souto Ferreira da Silva ** e Phelippe Maximo de Jesus Borges ** Palavras-chave Água preta; fonte de água; húmus. Áreas do
Leia maisBioquímica. Glicólise e fermentação
Bioquímica Glicólise e fermentação Glicogênio, Amido e sacarose armazenamento Glicose Oxidação pela Via das pentoses fosfato Ribose 5-fosfato Oxidação via glicólise Piruvato Esquema geral Visão geral Coenzimas
Leia maisSão catalisadores biológicos de alta especificidade. Catalisar uma reação química é alterar a sua
Profa Alessandra Barone Enzimas São catalisadores biológicos de alta especificidade. Catalisar uma reação química é alterar a sua velocidade, ou seja, a quantidade de massa de reagentes (S) transformada
Leia maisMilho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para Aves
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL PET PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO:
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO: 1750 Europa com o início do processo da Revolução Industrial houve aumento da população nas cidades, com
Leia maisULTRA-SOM NA PRESERVAÇÃO E PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS
Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos ULTRA-SOM NA PRESERVAÇÃO E PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS Ricardo Aranha 20703040 Ana Ferreira 20803028
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisComposição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:
Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%
Leia mais(2) converter as moléculas dos nutrientes em unidades fundamentais precursoras das macromoléculas celulares;
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO Metabolismo é o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. O metabolismo tem quatro
Leia maisPrincípios de Bioenergética
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Princípios de Bioenergética 1. Conceitos Básicos 1.1. Conceito de
Leia maisS 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.
Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisMétodos Clássicos de Separação
Analítica V: Aula 8 Métodos Clássicos de Separação ATENÇÃO À SEQUENCIA DAS PRÁTICAS: Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Plano
Leia maisREVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO
1 REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO Geração de Bioenergia (H 2 e CH 4 ) com resíduos industriais (glicerol e vinhaça) integrando o processo produtivo agroindustrial (biodiesel e álcool) com a valorização
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - Janeiro 2004-2ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 32
QUÍMICA QUESTÃO 31 Considerando a Tabela Periódica e as propriedades dos elementos químicos, assinale a alternativa correta A) Um metal é uma substância dúctil e maleável que conduz calor e corrente elétrica
Leia maisBiotecnologia. Fermentação láctica. Prof.ª Valdirene O P Valdo ETEC Benedito Storani
Biotecnologia Fermentação láctica Prof.ª Valdirene O P Valdo ETEC Benedito Storani 1- Introdução A fermentação láctica consiste na oxidação anaeróbica, parcial de hidratos de carbono (mais especificamente
Leia maisPOLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Leia maisProdução de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI
Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada
Leia maisRECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade
Leia maisAplicações Processo Microrganismos Quantificação celular. C n (H 2 O) n + O 2 + NH 3 + P, S, K, Na, Mg, Ca, Fe Substrato Oxigênio Amônia Sais Minerais
Introdução Aplicações Processo Microrganismos Quantificação celular Produção de Biomassa C n (H 2 O) n + O 2 + NH 3 + P, S, K, Na, Mg, Ca, Fe Substrato Oxigênio Amônia Sais Minerais São convertidos por
Leia maisPRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE BIOSSURFACTANTES: INTEGRANDO PROCESSOS PARA A COPRODUÇÃO DE BIOMASSA, BIOSSURFACTANTES E ALFA-AMILASE
PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE BIOSSURFACTANTES: INTEGRANDO PROCESSOS PARA A COPRODUÇÃO DE BIOMASSA, BIOSSURFACTANTES E ALFA-AMILASE Marília Rossi Maretti Faculdade de Química CEATEC ma.maretti@gmail.com Augusto
Leia mais- TERCEIRÃO 2012. COLÉGIO CEC CENTRO EDUCACIONAL CIANORTE ED. INFANTIL, ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO - SISTEMA ANGLO DE ENSINO. PROF.
- TERCEIRÃO 2012. COLÉGIO CEC CENTRO EDUCACIONAL CIANORTE ED. INFANTIL, ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO - SISTEMA ANGLO DE ENSINO. PROF. NANNI 01) (UFPE) O esquema abaixo representa o elo entre os processos de
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica
Leia maisCOMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)
COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de
Leia maisTecnologias da Biomassa para Conversão de Energia
Tecnologias da Biomassa para Conversão de Energia Prof. Dr.Waldir A. Bizzo Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Mecânica Matriz energética mundial Matriz energética mundial Matriz
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br A glicólise é provavelmente a via bioquímica mais bem compreendida. Desempenha uma função central no metabolismo energético, fornecendo uma porção
Leia maisMembranas Biológicas e Transporte
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Membranas Biológicas e Transporte 1. Introdução 2. Os Constituintes
Leia mais16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante
1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)
Leia maisExercícios sobre Termoquímica- lei de hess
Exercícios sobre Termoquímica- lei de hess 01. (Unesp - adaptada) Definir, ou conceituar, e discutir, usando exemplos quando julgar conveniente: a) entalpia molar padrão de formação de uma substância;
Leia maisESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES
ESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES Autores: Thais Caroline ZATTERA 1, Fabiana Foralosso BORTOLINI 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA
Leia maisBiomassa Vegetal Fonte de Materiais e Energia
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Biomassa Vegetal Fonte de Materiais e Energia Prof. Dr. Antonio Aprigio da Silva Curvelo 19/05/2012 Objetivos Olimpíada Regional de Ciências
Leia mais