INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº de março de 2015

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1 INFORMATIVO SCS Ano 9, nº de março de 2015

2 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 057 Ano 09 Brasília, 27 de março de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO... 3 Preços determinam decisões de compra dos consumidores, indica pesquisa 3 2. COMÉRCIO - VAREJO... 5 Redes de material de construção vão ampliar canais de venda e categorias. 5 Após efeito-calendário, vendas no varejo voltam a crescer a partir de março SERVIÇOS TRANSPORTE AÉREO... 8 Após alta temporada, setor aéreo enfrenta volatividade do câmbio e retração do setor corporativo... 8 Azul nega redução de oferta e faz ajustes em sua malha SERVIÇOS TURISMO Turismo movimenta R$ 492 bilhões no Brasil em COMÉRCIO ELETRÔNICO Brasil ocupa a 47ª posição em novo índice da Unctad sobre comércio online Cresce 9% venda de medicamentos pela internet desde janeiro CURTAS FEIRAS... 15

3 1. Comércio Preços determinam decisões de compra dos consumidores, indica pesquisa 26 de março de 2015 Fonte: Diário de Pernambuco Os preços são fator preponderante para a decisão de consumo, revela pesquisa nacional da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio- RJ), em parceria com o Instituto Ipsos. Divulgada hoje (26), a pesquisa mostra que os preços influenciam a decisão de compra para 82,2% dos brasileiros, seguindo-se o fator qualidade para 77,1%. A marca (17,9%) e o conforto (12,1%) aparecem em terceiro e quarto lugares, respectivamente. O levantamento foi feito entre os dias 16 e 31 de janeiro, com mil consumidores, em 70 municípios De acordo com a classe econômica, entretanto, os elementos considerados prioritários para as compras são divergentes. O preço é o fator mais exigido (80%) pelas classes C, D e E, enquanto a qualidade é o elemento mais analisado e determinante (82,8%) dos consumidores das classes A e B. Na avaliação do gerente de Economia da Fecomércio-RJ, Christian Travassos, a pesquisa sinaliza o que o senso comum aponta. Que, em geral, as classes da base da pirâmide social dão ênfase relativamente maior ao preço, enquanto para as Classes A e B a qualidade pesa relativamente mais. Observou, porém, que isso não significa que o preço não conte para a classe AB ou que a qualidade não tenha destaque para as classes C e DE. Mas existem diferenças entre essas duas classes. Segundo o economista, o que se pode notar em comparação a 2014 e a anos anteriores é que houve maior ênfase do brasileiro da classe AB no preço, embora a qualidade permaneça à frente, e para as classes C e DE, o preço se tornou ainda mais relevante. Acrescentou que pela conjuntura econômica atual, o fator preço ganha apelo maior de 2014 para O consumidor já vinha apresentando comportamento mais seletivo ao longo de 2014 e agora essa tendência permanece. A boa notícia, frisou, é que esse comportamento é positivo para a manutenção do poder de compra. O consumidor deve pesquisar preços, estar preocupado em manter seu padrão de consumo, comparando preços e adequando o consumo à sua realidade. Isso é importante para que ele não se torne inadimplente, acrescentou. O levantamento sobre os hábitos de consumo da população mostra que a televisão continua como principal meio para as pessoas se inteirarem sobre promoções efetuadas pelos comerciantes, com 46,3% das respostas. Já a internet, que tinha participação nula em 2009, mostrou adesão este ano de 8,5%, elevando o total de respostas dadas no ano passado (5,5%). No interior do país, o carro de som ainda é o meio mais usado por 20,2% dos comerciantes para anunciar promoções, apesar de aparecer com menor relevância em comparação ao ano passado (23,3%). A TV é o elemento tradicional de maior adesão quando se questiona os meios mais utilizados pelo consumidor para saber das promoções e liquidações. E a gente tem o novo e o antigo. O mais antigo é o carro de som. É a diversidade 3

4 brasileira em uma análise sobre consumo, propaganda. A internet, se ainda tem uma citação inferior a 10%, era nula em Avançou no mercado consumidor em prazo relativamente pequeno, e a tendência é que ela cumpra, cada vez mais, o papel de fazer a ligação do consumidor com o varejo, disse o economista. Voltar ao índice 4

5 2. Comércio - Varejo Redes de material de construção vão ampliar canais de venda e categorias 27 de março de 2015 Fonte: DCI Mais otimistas do que a perspectiva da Anamaco de crescer 6%, varejistas afirmam que reformas residenciais e artigos de decoração devem ser os responsáveis pelo crescimento ao longo do ano O desaquecimento econômico parece não afetar as empresas que atuam no varejo de material de construção e de artigos elétricos. Com a inserção de novas categorias nas lojas e com vendas pela internet, os principais home centers do País projetam crescer acima da média do mercado, projetada em 6% este ano. "Nos surpreendemos com o movimento de janeiro e de março", afirmou ao DCI o diretor-geral da Leroy Merlin Brasil, Alain Ryckeboer. Uma das estratégias da rede está na negociação com seus fornecedores, evitando rupturas e garantindo preços melhores ao consumidor. "As indústrias reclamam que o fluxo de pedidos caiu, mas muitas não conseguem entregar os pedidos que fazemos em sua totalidade. Hoje, 15% das mercadorias que compramos não são entregues", reclamou Ryckeboer.Para evitar a falta de opções nos pontos de venda, a Leroy Merlin está revendo a cadeia fornecedora. "Temos bons parceiros que entregam o volume que pedimos. Os que não entregam, nós substituímos", disse ele. Outra estratégia da varejista francesa foi ampliar o canal de vendas, medida essa anunciada em dezembro e que aumentou a linha de decoração com a venda de cozinhas planejadas. "Conseguimos vender armários de cozinhas bem abaixo do mercado e o resultado tem sido muito bom. Agora estamos ampliando para a linha de closets", afirmou. Ao que completou: "essas duas novas categorias já estão implantadas em dois terços das lojas". Outro ponto destacado pelo executivo foi que a crise na construção civil ajuda a ampliar as vendas das varejistas. "O consumidor vai viajar menos ao exterior por conta do dólar. Assim, vai investir na melhoria da casa, ao invés de trocar de imóvel", acredita. Concorrente - Na Telhanorte, a abertura de novas lojas e a criação de um sistema de compra pela internet, com retirada na loja, deverá ajudar o player a crescer este ano. "O plano de expansão consiste na abertura de quatro ou cinco lojas na região Sudeste do País e na implantação de operações cruzadas como o Click and Collect. Este consiste na compra virtual e retirada na loja física para os estados de Minas Gerais e Paraná", disse o diretor de compras e marketing da varejista, Juliano Ohta. No ano passado, a varejista apresentou crescimento de 8%. Para este ano, a meta é similar. "Após recuo em 2014, a indústria de materiais de construção deve voltar a crescer acima da inflação em 2015, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). O 5

6 crescimento se apoia sobretudo no varejo, que segundo projeção da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), pode registrar crescimento real de até 6% neste ano", disse ele. Desempenho - Com a perspectiva de crescer 10% em 2015, a Santil, especializada em material elétrico segue otimista. Segundo a diretora financeira da rede, Karina Jorge Bassani, o atendimento diferenciado e as vendas on-line serão os responsáveis pelo bom desempenho da empresa. "A porcentagem é menor que 2014, mas estamos muito otimistas e se houver melhora na conjuntura econômica podemos rever para cima nosso crescimento", disse a executiva, exclusivamente ao DCI. Em janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado, a empresa ampliou as vendas em 15%. "Em fevereiro, o nosso faturamento se manteve, mesmo com o feriado de carnaval", apontou a executiva da Santil. A diretora financeira explicou ainda que a operação on-line - lançada em , tem trazido bons resultados em termos de aumento nas vendas. "A projeção é que o site tenha desempenho de 37% a 40% maior que no ano passado", contabilizou Karina. Outro ponto ressaltado pela diretora financeira foi que a capital de São Paulo ainda tem muito a oferecer em termos de vendas para a rede. "Tem muito mercado a ser explorado." O setor de construção civil também pode ajudar no desempenho da Santil este ano. "Temos um bom relacionamento com as construtoras que estão entregando empreendimentos e lançando novos, além de consumidores que estão investindo em melhorias em suas residências", concluiu. 6

7 Após efeito-calendário, vendas no varejo voltam a crescer a partir de março 27 de março de 2015 Fonte: Paraíba Total Diante do efeito-calendário que afetou a base de comparação das vendas entre fevereiro de 2015 versus 2014, os associados do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) apontaram um decrescimento realizado de -2,2% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A mudança do Carnaval deste ano para fevereiro (ao contrário de 2014, quando foi em março) afetou a base de comparação devido à menor quantidade de dias úteis nesse mês. ara março, o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas) projeta crescimento real de 6,36% em relação ao mesmo mês de 2014 (também influenciado pelo efeitocalendário ). Para abril e maio as projeções de crescimento são de 7,57% e 5,98%, respectivamente, acima das previsões do mercado. Uma das hipóteses é que os associados mantiveram os seus orçamentos, apesar do cenário macroeconômico deteriorado.o IAV-IDVé divulgado 30 dias antes da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), do IBGE, e indica a expectativa dos associados para os próximos três meses. O segmento de bens não duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice e perfumaria, apresentou queda de- 3,43% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2014, valor abaixo da média do IAV, que foi de -2,28%. Em relação a março, a expectativa é de uma recuperação nas vendas, com crescimento de 5,3%, impactado principalmente pelo "efeitocalendário". Já para abril, a previsão de aumento é de 11,2%, e em maio, 9,5%. Já o setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, ficou acima do IAV de fevereiro, com o fechamento de 4,7% já descontada a inflação, com estimativa de crescimento para março de 8,8%; abril, de 8,4%; e maio, de 6,13%. Para o segmento de bens duráveis, os associados do IDV divulgaram resultado real de -5,9% em fevereiro. Para março, a expectativa de crescimento é de 6,3%; em abril, de 5,8%; e em maio, de 4,74%. A inflação de fevereiro medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apontou variação de 1,22% no mês, mesmo patamar que o registrado em janeiro (1,24%).Levando-se em consideração os últimos doze meses, o índice fechou fevereiro em 7,7%. O destaque individual do mês ficou por conta da gasolina, responsável por um quarto do IPCA.Sob esta forte pressão, os gastos com transportes subiram 2,2%, grupo que teve impacto de 0,41p.p. no aumento do IPCA nesse mês.entre os associados do IDV, o setor que sofre maior pressão da inflação é o de alimentação fora do domicilio, que apontou um crescimento anualizado em fevereiro de 9,81%. A previsão do IAV-IDV para o trimestre de 2015 apresentou resultado menor (1,8%) do que o dos últimos três anos em função da mudança do cenário econômico, redução da renda real das famílias e queda relevante na confiança dos consumidores, explica Luiza Helena Trajano, presidente do IDV. Os resultados dos trimestres de 2012, 2013 e 2014 foram de 6,5%, 2,2 % e 5,1%, respectivamente. Voltar ao índice 7

8 3. Serviços Transporte Aéreo Após alta temporada, setor aéreo enfrenta volatividade do câmbio e retração do setor corporativo 26 de março de 2015 Fonte: BrasilTuris A oferta1 de transporte aéreo doméstico foi ampliada pelo sexto mês consecutivo em fevereiro de 2015, avançando 4,8% sobre o mesmo período de A demanda2, porém, progrediu em menor proporção, 4,1%. Como resultado, o fator de aproveitamento3 das aeronaves teve queda de 0,5 ponto percentual, situando-se em 80,1%. O total de passageiros transportados ficou próximo de 7,6 milhões, 5,9% acima do ano anterior. Os números são referentes à consolidação das estatísticas operacionais das companhias Avianca, Azul, GOL e TAM, integrantes da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). Na divisão do mercado, a TAM voltou à liderança do segmento doméstico em fevereiro, com 36,82% de participação4. A GOL seguiu próxima, com 36,39%. Azul, com 17,66%, e Avianca, com 9,13%, obtiveram pequenos aumentos de share em relação ao mesmo mês de Esses números da disputa pela preferência dos clientes traduzem a acirrada competitividade, estabelecida na aviação nacional com a liberdade tarifária. O maior beneficiado é o consumidor, que ganhou em acessibilidade, comodidade e segurança nas viagens de média e longa distância pelo país, avalia o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz. Internacional No segmento internacional, a oferta seguiu em ampliação pelo sétimo mês consecutivo, em movimento intensificado a partir de dezembro. Em fevereiro, o indicador teve alta de 27%. Já a demanda teve crescimento de 31,5% no mês. A procura por viagens internacionais registra crescimentos mensais desde março do ano passado. Com isso, o fator de aproveitamento teve melhoria de 2,8 pontos percentuais, ficando em 80,3%. O patamar acima dos 80% nas operações internacionais foi estabelecido desde fevereiro de O total de passageiros transportados nos voos internacionais cresceu 24%, somando aproximadamente 586 mil. Os números da Abear não incluem as viagens internacionais realizadas em companhias aéreas de outros países. Ainda não é possível afirmar as causas dos resultados expressivos de janeiros e fevereiro. Entre os possíveis fatores estão a uma migração da demanda para as companhias brasileiras em razão do aumento da oferta e da competição ou uma intensificação na procura por viagens ao exterior como forma de precaução contra o aumento nas despesas em face à tendência de desvalorização da moeda brasileira ante o dólar americano. A divisão do mercado internacional permanece inalterada em relação a janeiro. A TAM liderou em participação, com 69,81% da demanda. A Azul obteve uma parcela de 15,87%. A GOL aparece a seguir com 14,25%. A Avianca registrou participação inferior a 1%. 8

9 Azul nega redução de oferta e faz ajustes em sua malha 26 de março de 2015 Fonte: BrasilTuris A Azul Linhas Aéreas Brasileiras esclareceu em nota que não está reduzindo sua oferta. Vamos reajustar nossa malha para fortalecer rotas com maior demanda como Fort Lauderdale/Miami e Orlando e aumentar destinos em Guarulhos, declarou o presidente da companhia, Antonoaldo Neves. No cenário doméstico, as alterações ampliarão destinos a partir de Guarulhos (Maringá, Cascavel, Florianópolis). Com isso, a empresa manterá sua média de mais de mais 850 voos diários para mais de 100 destinos. No internacional, a Azul dobrará sua oferta diária para Fort Lauderdale/Miami e Orlando, com quatro voos por dia. Serão três novos voos regulares semanais para Fort Lauderdale/Miami, além de frequências extras no período de 2 de abril a 4 de maio, totalizando 30 voos semanais. Orlando contará com operações complementares entre 1º de julho e 9 de agosto, ampliando para 230 o número de ligações internacionais, cerca de 40 semanais. Temos feito ajustes pontuais em nossa malha aérea, ampliando frequências em alguns mercados e reduzidos em outros. No entanto, essas mudanças não afetarão nossa capacidade de oferta. Queremos aproveitar oportunidades, completou Neves. A recente decisão da companhia em aumentar a oferta de voos para Fort Lauderdale e Orlando é um reflexo do sucesso desses mercados, e foi o que motivou a empresa a alocar todas as aeronaves disponíveis no momento para essas rotas ao invés de iniciar as operações para Nova York em julho, conforme planejado. "Esse adiamento se deu por entendermos que é um movimento importante para aproveitarmos o verão norte-americano e as férias de julho mantendo a excelente taxa de ocupação que temos observado", completou. A Azul anunciará num futuro próximo a nova data estimada para o início das operações para Nova York. Voltar ao índice 9

10 4. Serviços Turismo Turismo movimenta R$ 492 bilhões no Brasil em de março de 2015 Fonte: Ministério do Turismo Montante, que considera contribuição direta e indireta do setor. corresponde a 9,6% do PIB nacional O turismo movimentou R$ 492 bilhões no Brasil no ano de 2014, entre atividades diretas, indiretas e induzidas, de acordo com novos dados divulgados pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC). O montante representa 9,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e leva em conta que o setor teve investimentos de R$ 59,6 bilhões no País no ano passado. A entidade reúne os maiores empresários do setor e coleta informações em 184 países, com análise dos resultados econômicos e projeções para o futuro. Quando considerada apenas a contribuição direta, a participação do turismo no PIB brasileiro é de 3,5% (R$ 182 bilhões), revela o relatório. O documento aponta ainda que o Brasil está em décimo lugar entre as economias do turismo no mundo. Segundo dados da consultoria internacional, o turismo respondeu por 8,8 milhões de empregos diretos e indiretos no país em 2014, ou 8,8% do total de postos. A estimativa da WTTC é que este ano sejam nove milhões de empregos. O setor movimentou US$ 7,6 trilhões no mundo no ano passado, o que representa 10% de toda a riqueza gerada no período. Além disso, o setor é responsável por 277 milhões de empregos, ou um a cada 11 na economia global. Voltar ao índice 10

11 5. Comércio Eletrônico Brasil ocupa a 47ª posição em novo índice da Unctad sobre comércio online 25 de março de 2015 Fonte: Portugal Digital Um novo estudo da Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) afirma que pequenos países europeus lideram o ranking de 130 economias, de acordo com o preparo para comércio online de empresas para consumidores, conhecido como B2C. O Brasil ocupa a 47ª posição na lista. Os países que lideram o novo índice de comércio pela internet B2C da agência da ONU são o Luxemburgo, Noruega e Finlândia. Entre as nações em desenvolvimento e economias emergentes, os melhores colocados estão no leste da Ásia, como a Coreia do Sul, por exemplo. No entanto, segundo a Unctad, em termos de níveis de compra online, países com grandes populações, como Brasil, China e Rússia, estão com performances melhores do que as esperadas. Para a agência da ONU, isto pode indicar que grandes mercados facilitam o comércio pela internet. O índice de comércio online B2C reune dados de uso de internet, de servidores seguros, de acesso a cartões de crédito e de entregas postais. Entre os países da América Latina e Caribe e entre as economias em desenvolvimento, o Brasil aparece entre os 10 primeiros países no índice da Unctad de comércio eletrônico B2C. Segundo o Unctad, avaliar a prontidão para o comércio online pode servir como um primeiro passo em direção à formulação de uma estratégia para a área. O comércio online global de empresas para consumidores está avaliado em cerca de US$ 1,2 trilhão, o equivalente a aproximadamente R$ 3,8 trilhões. Apesar de consideravelmente menor do que o comércio online entre empresas, conhecido como B2B, avaliado em mais de US$ 15 trilhões, este segmento está crescendo mais rápido, especialmente na Ásia e África. O indicador permite que países identifiquem suas forças e fraquezas relativas. Para a América Latina e o Caribe, por exemplo, estender o serviço de entrega postal a domicílio seria particularmente importante. Para o secretário-geral da Unctad, Mukhisa Kituyi, com a "expansão da economia digital e mais negócios sendo afetados, torna-se importante que governos considerem políticas que possam usar o comércio online para o desenvolvimento sustentável". Redes Sociais - Diferente do uso das redes sociais, onde as taxas da atividade são relativamente mais altas em países em desenvolvimento, a proporção das pessoas que usam a internet e fazem compras online é geralmente mais baixa nestas nações em comparação com países desenvolvidos. Ainda segundo o relatório da Unctad, no Brasil o número de pessoas que usam redes sociais é quase o dobro das que compram online. 11

12 A agência calcula que as perdas por causa de fraudes online cheguem a US$ 3,5 bilhões, cerca de R$ 11,2 bilhões. Crimes cibernéticos incluem ações não-monetárias, como distribuição de vírus em redes de computador ou roubo de informações comerciais confidenciais ou de identidade. Segundo a Unctad, em termos geográficos, os Estados Unidos são de longe o país que é o maior alvo, com quase metade dos casos conhecidos. A segurança da informação é uma preocupação crescente dos governos, empresas e consumidores. O relatório da Unctad afirma que leis sobre crimes cibernéticos estão se espalhando rapidamente. O documento cita um estudo onde Brasil aparece como um dos cinco países com mais crimes cibernéticos. Os outros são a Rússia, China, Nigéria e Vietnã. 12

13 Cresce 9% venda de medicamentos pela internet desde janeiro 25 de março de 2015 Fonte: Maxpress A compra de remédios pela internet tem facilitado a vida de muitos brasileiros na hora de cuidar da saúde. De acordo com a Drogaria Nova Esperança, um dos principais varejistas de e-commerce do setor, o comércio online de medicamentos cresceu cerca de 9% nos primeiros meses do ano. Os remédios para disfunção erétil são os campeões de vendas, ele aparece como primeiro da lista de produtos mais vendidos. Já na segunda posição está a caixa de tiras reagente com 50 unidades, que é utilizada para fazer testes de glicemia. Outro medicamento que ganha espaço na casa dos brasileiros é o redutor de gordura, que quando usado de forma contínua reduz a quantidade de colesterol e triglicerídeos no sangue. A pesquisa também levou em consideração as regiões que mais compram medicamentos via internet; São Paulo (1ª), Rio de Janeiro (2ª), Minas Gerais (3ª), Paraná (4ª) e o Rio Grande do Sul (5ª). "O e-commerce facilita muito a vida do consumidor, pois pode ser acessado de qualquer lugar e, em qualquer hora", ressalta o diretor de marketing da Drogaria Nova Esperança, Marcos Dávida Júnior. Voltar ao índice 13

14 6. Curtas 26 de março de 2015 Fonte: Agência Brasil Desemprego sobe e fica em 5,9% em fevereiro, mostra IBGE Total de pessoas ocupadas ficou em 22,8 milhões, enquanto o número de desocupados era 1,4 milhão A taxa de desemprego em fevereiro aumentou e ficou em 5,9 %, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em janeiro deste ano, a taxa havia sido de 5,3%, enquanto em fevereiro do ano passado, a taxa havia ficado em 5,1%. O total de pessoas ocupadas ficou em 22,8 milhões, enquanto o número de desocupados (pessoas que procuraram emprego mas não encontraram) era 1,4 milhão. 26 de março de 2015 Fonte: Infraero Infraero autoriza retomada de obras no aeroporto de Goiânia Execução ficará a cargo de consórcio formado por Odebrecht e Via Engenharia. Trabalhos devem ser reiniciados em 6 de abril A ordem de serviço exigida para a retomada das obras de ampliação do terminal de passageiros do aeroporto de Goiânia foi emitida pela Infraero. A expectativa é que os trabalhos sejam retomados em 6 de abril. A execução ficará a cargo do Consórcio Odebrecht Via Engenharia, com prazo para término das obras de infraestrutura previsto para 30 de novembro e dos demais serviços para 4 de abril de O projeto prevê reformas para modernização e ampliação em pistas de táxi das aeronaves, bem como o estacionamento dos veículos e o sistema viário interno. Quando trabalhos de ampliação estiverem concluídos, a capacidade do terminal passará a ser de 6,3 milhões de passageiros por ano. Voltar ao índice 14

15 7. Feiras 19/03/2015 até 29/03/ EFAPI Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Dr. Alício Dias dos Reis Cidade: Santo Antônio da Platina - PR 23/03/2015 até 27/03/ FIEEFIEE Setor: Energia Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Cidade: são Paulo - SP 25/03/2015 até 28/03/ SCRAP & PATCH BRASÍLIASCRAP & PATCH BRASÍLIA Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Unique Palace Cidade: Brasília DF 26/03/2015 até 28/03/ ABC FRANCHISING E NEGÓCIOS Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Pavilhão Vera Cruz São Bernardo do Campo Cidade: São Bernardo do Campo - SP 26/03/2015 até 27/03/ FEIRA EBSFEIRA EBS Setor: Turismo Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo SP 28/03/2015 até 31/03/ ª Feira Internacional de Beleza, Cabelos e Estética Setor: Beleza e Estética Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 02/04/2015 até 12/04/2015-6ª Feira da Loucura por Sapatos Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Fenac SA Feiras e Empreendimentos Turísticos Cidade: Novo Hamburgo - RS 05/04/2015 até 09/04/ EXPOCAMPO Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Anibaldo Renck Cidade: Taquara RS 15

16 06/04/2015 até 08/04/ BRASIL FOOD SHOWBRASIL FOOD SHOW Setor: Alimentos e Bebidas Local: Expominas Juiz de Fora Cidade: Juiz de Fora MG 07/04/2015 até 10/04/ ABRIN 2015ABRIN 2015 Setor: Brindes, Presentes e Brinquedos Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 11/04/ AUTOMEC Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Anhembi Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 09/04/ INFRAPORTOS SOUTH AMERICA Setor: Transporte e Logística Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo SP 07/04/2015 até 09/04/2015 INTERMODAL SOUTH AMERICAIN Setor: Transporte e Logística Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 09/04/2015 AUTOCOM 2015 Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 10/04/ TECNOTÊXTIL BRASIL Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Pavilhão Azul Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 12/04/ FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE - VITÓRIA Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Pavilhão de Carapina Cidade: Serra - ES O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice 16

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