XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

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1 - SEPesq Bibliotecas Comunitárias: proposta de um estudo etnográfico sobre as práticas de leitura, seus significados e efeitos nas interações culturais de jovens em territórios urbanos periféricos no município de Porto Alegre/RS 1. Autor 1: Rejane Pivetta de Oliveira 2 Autor 2: Luis Paulo Arena Alves 3 1. Introdução Como ponto de partida para esta reflexão torna-se importante situar e demarcar o contexto social que estamos vivenciando. Dentre as diversas questões sociais que continuam a desafiar as políticas de desenvolvimento no Brasil, seguramente a violência é uma das mais preocupantes na atualidade, pois abrange um número significativo de jovens que estão inseridos em realidades cada vez mais complexas e com problemas sociais estruturais. Neste sentido a questão central desta proposta de investigação construiu-se a partir da necessidade de investigar as práticas culturais de leitura desenvolvidas pelas bibliotecas comunitárias em territórios urbanos periféricos no município de Porto Alegre, com altos índices de violência entre jovens. Trata-se de compreender, por um lado, os propósitos e estratégias que orientam a implementação de projetos culturais relacionados à promoção da leitura nessas comunidades e, por outro, os modos como tais atividades interferem nas interações e construções identitárias do público jovem nesses espaços, sobretudo no que concerne às representações sobre a violência. 2. Metodologia Após a análise de diferentes instrumentos e materiais de pesquisa 4, optou-se para a realização do Estudo de Caso Etnográfico múltiplo. Esta proposta é uma alternativa de 1 Trabalho desenvolvido como parte integrante das pesquisas referentes ao projeto de tese do orientando. 2 Orientadora: Possui graduação em Letras pela Univale, Cachoeira do Sul (1986), mestrado e doutorado em Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Pósdoutorado (CAPES) na Universidade de Santiago de Compostela. Atualmente é professora titular do, onde desempenha atividades de ensino, pesquisa e gestão. Exerce as funções de coordenadora da Editora UniRitter e de coordenadora geral do Doutorado em Letras (UCS/UniRitter). Endereço Eletrônico: repivetta@uniritter.edu.br. 3 Orientando: Possui graduação em Serviço Social pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS, mestrado em educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS e atualmente é doutorando em Letras pelo Programa de Pós Graduação da UniRitter/Universidade de Caxias do Sul UCS. Endereço Eletrônico: luispauloarena@terra.com.br. 4 André (2012), Marre (1991), Lahire (1997), Becker (1997), Fonseca (1999), Yin (2005), Pêcheux (2011), Martins (2008), Geertz (2013).

2 - SEPesq investigação que possibilita ao pesquisador articular permanentemente a teoria sobre o que está sendo estudado, confrontando-a com uma determinada situação, conhecida ou não, a fim de verificar como ocorre (similaridades e diferenças) a ação interventiva. A partir deste entendimento, será possível colaborar para se gerar novas teorias ou questões para futuras investigações, pois (...) o pesquisador não tem controle sobre eventos e variáveis, buscando apreender a totalidade de uma situação e, criativamente, descrever, compreender e interpretar a complexidade de um caso concreto (MARTINS, 2008, p. xi). Cabe dizer aqui que nesta proposta de investigação a plataforma teórica terá uma função importante no diálogo permanente com um fundamento lógico e um planejamento específico, objetivando a sustentação das estratégias de campo, da coleta das informações e, posteriormente, na sua análise e interpretação. Para a composição deste Estudo etnográfico, identifiquei então um total nove (09) Bibliotecas Comunitárias 5 que desenvolvem ações no município de Porto Alegre. Destas, cinco (05) estão localizadas em regiões periféricas e destas foram selecionais três (03) que se localizam nos espaços periféricos mais violentos da capital, assim estabelecidos: Biblioteca Comunitária Arquipélago Comunidade das Ilhas; Biblioteca Comunitária Nova Chocolatão - Comunidade Nova Chocolatão; Biblioteca Comunitária Ilê Ará - Comunidade Morro da Cruz. Cada Biblioteca se caracteriza então como um micro espaço individual e o conjunto destas três (03) bibliotecas irá compor um estudo de caso etnográfico múltiplo, o que representa 60% do universo de análise dos espaços a serem investigados. Quanto aos procedimentos e estratégias analíticas, tem-se a intencionalidade de identificar a multiplicidade e as dimensões que envolvem os casos. Optei pelos seguintes processos técnicos para a coleta das informações, sendo eles: A observação participante, (...) porque parte do princípio de que o pesquisador tem sempre um grau de interação com a situação estudada, afetando-a e sendo afetada por ela (ANDRÉ, 2012, p.28); a entrevista semi-estruturada, porque (...) têm a finalidade de aprofundar as questões e esclarecer os problemas observados (ANDRÉ, 2012, p.28), o grupo de discussão, como uma ferramenta de pesquisa relevante no estudo de situações em que as subjetividades e intersubjetividades se cruzam, e a pesquisa bibliográfica que irá complementar as estratégias e proporcionar um entendimento amplo dos campos de análise. A dimensão desta investigação é ampla e audaciosa, no entanto o que este tipo de pesquisa visa é a descoberta de novos conceitos, novas relações, novas formas de entendimento da realidade (ANDRÉ, 2012, p.30). 5 Estas Bibliotecas Comunitárias foram identificadas: Biblioteca Comunitária Nova Chocolatão Comunidade Nova Chocolatão; Biblioteca Comunitária Ilê Ará Instituto Leonardo Murialdo Comunidade Morro da Cruz; Biblioteca Comunitária Arvoredo Comunidade Vila Mapa; Biblioteca Comunitária Arquipélago Comunidade das Ilhas; Biblioteca Comunitária Visão Periférica Comunidade das Laranjeiras; Bibliotecas Comunitárias localizadas em outros espaços que não periféricos: Biblioteca Comunitária Ceprimoteca Comunidade Santa Maria Gorete; Biblioteca Comunitária do Cristal Comunidade Cristal; Biblioteca Comunitária Jardim Ipiranga Associação de Moradores do Jardim Ipiranga. Informações consultadas em

3 - SEPesq 3. Resultados e Discussão Para a indicação sintética dos pressupostos teóricois adotados nesta investigação, cabe dizer que fundamentalmente o problema de pesquisa se desdobra em Duas Dimensões Analíticas assim compreendidas: Dimensão Política: trata-se de analisar e compreender quais são os princípios e diretrizes que orientam as políticas públicas através dos programas e projetos do governo na área cultural e de incentivo à leitura. Neste viés de análise, torna-se importante compreender ainda: as ações e práticas culturais desenvolvidas nos territórios periféricos via bibliotecas comunitárias, contam com o engajamento da comunidade? Em que termos o trabalho realizado é percebido como recurso para promover o diálogo cultural e fazer avançar a concepção de direitos humanos, cidadania, democracia e emancipação social dos jovens? As atividades desenvolvidas promovem o estabelecimento de laços sociais que confluem para uma cultura política? Quais são os processos e metodologias utilizados? Acontece articulação destas atividades promovidas nas bibliotecas comunitárias com as ações desenvolvidas via escola como educação formal? Como isso ocorre? Que relações podem ser estabelecidas entre violência, cultura e juventude? Dimensão Cultural da Leitura: Sobre o ponto de vista prático de intervenção, é fundamental compreender a inserção da leitura e da literatura nos espaços sociais periféricos e o seu papel como ferramenta de transformação cultural. Neste sentido, é importante investigar: Quais os significados e funções que a leitura e a literatura assumem nos espaços da periferia? Que interferências culturais se manifestam nas práticas de leitura? As ações de leitura e escrita da periferia criam novos significados, valores, práticas, sentidos e experiências? Que livros mobilizam a leitura dos leitores nestes territórios? Os jovens da periferia incorporam as práticas de leitura e escrita à própria experiência? De que maneira isso ocorre? Os métodos e abordagens da leitura e da escrita levam em conta consensos estabelecidos na práxis comunitária? Que relações são percebidas entre leitura, escrita e transformação social? Na busca destas respostas Castrillón (2011) coloca que as bibliotecas precisam ser espaços que além da leitura promovam o debate sobre temas que dizem respeito às minorias e as maiorias, onde crianças, jovens e adultos possam ter acesso e discutir sobre problemas de interesses da coletividade. Que sejam espaços para formar sujeitos autônomos e que permita aos cidadãos agir como tais, capazes de intervir de maneira eficaz no seu destino, de sua comunidade, cidade e país. Espaços reais de acesso à informação que, acima de tudo, fomente o gosto pela leitura e que permitam a descoberta do valor que ela tem como meio de busca de sentido, como referência de si mesmo no mundo e para o reconhecimento do outro. (CASTRILLÓN, 2011, p.38), ou seja, que realmente cumpra com sua função democrática dentro de uma proposta cidadã. Nesse aspecto Zacchi (2006), argumentando sobre formulações de George Yúdice registra que (...) enxerga na arte e na cultura um potencial para estimular o crescimento econômico e melhorar as condições sociais de determinadas comunidades (2006, p. 139).

4 - SEPesq Complementa, ainda, explicando que a cultura assim como a educação, a religião, o esporte e o lazer-assumem papel de poder público, com funções pedagógicas e disciplinares (ZACCHI, 2006, p.140). Para Santos (2012), a discussão sobre cultura nos remete a pensar sobre a nossa própria realidade social, sendo uma estratégia importante para compreender a sociedade. Nessa mesma linha, complementa Santos (2011), que A cultura é por definição um processo social construído sobre a interpretação entre o universal e o particular (SANTOS, 2011, p. 47) e que Poderíamos até afirmar que a cultura é, em sua definição mais simples, a luta contra a uniformidade (SANTOS, 2011, p. 47). É importante ter presente a reflexão de que a ação profissional desenvolvida nestes espaços das bibliotecas comunitárias pode contribuir para que os jovens que dali participam tenham uma leitura crítica da realidade, seja pela definição de estratégias, partilhas de experiências, ou pelo desenvolvimento de ações transformadoras resultantes da sua participação. Como também, pode ser um terreno controverso, de relação singular, onde estas ações fiquem apenas na prática pela prática, o que muitas vezes acaba por neutralizar o potencial de transformação político, cultural e social destes espaços, do agir profissional, e, consequentemente, destes jovens. Equivale a dizer que, ao mesmo tempo em que a investigação é reflexiva, por outro lado, traz todo um referencial técnico, operativo e prático a fim de compreender estes diferentes sentidos e significados nestes múltiplos aspectos e territórios. 4) Conclusões (Desdobramentos futuros) A presente investigação está na etapa intermediária de ajustes tendo em vista o refinamento do problema e das questões de pesquisa, bem como, a identificação dos referenciais teóricos para o tratamento das questões de investigação. O objetivo de apresentar este trabalho está em trazer estas questões para o debate a fim de problematizar o tema das bibliotecas comunitárias como espaços de ação cultural democrática, considerando a formação para a cidadania e transformação das realidades locais. Neste sentido, investigar os processos e os saberes e as práticas de leitura significa desvendar nesse contexto aqueles elementos de uma ação política, porque Não podemos pensar o desenvolvimento como um processo abstrato, descontextualizado (...) (ALBUQUERQUE, 2008: 20), desvinculado da trama social numa relação singular, ou seja, é necessário entendê-lo nas suas múltiplas dimensões para perceber o sentido da proposta de intervenção: se esta se volta à reprodução do sistema ou é motivadora, protagonista e busca resgatar as possibilidades culturais e práticas de leituras criativas e emancipatórias dos jovens enquanto sujeitos sociais de direitos. 5) Palavras-chave: Bibliotecas Comunitárias; Praticas de leitura; territórios periféricos; transformação cultural.

5 6) Referências bibliográficas - SEPesq ALBUQUERQUE, Paulo Peixoto de; STRAUCH, Manuel (Orgs). Resíduos: como lidar com recursos naturais. São Leopoldo: Oikos, ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. 18. ed. Campinas, SP: Papirus, BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3.ed. São Paulo:Hucitec, CASTRILLÓN, Silvia. O direito de ler e de escrever. São Paulo: Ed. Pulo do Gato, FONSECA, Claudia. Quando cada caso não é um caso: o método etnográfico em educação. Revista Brasileira de Educação. Jan/fev/mar/abr 1999, n.10. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. 1.ed, Rio de Janeiro: LTC, LAHIRE, Bernard. Sucesso escolar nos meios populares, as razões do improvável. São Paulo: Ática, MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma estratégia de pesquisa. 2.ed. São Paulo: Atlas, PÊCHEUX, Michel. Analise de Discurso: Textos Selecionados: Eni Puccinelli Orlandi. 2.ed. São Paulo: Pontes, SANTOS, Boaventura de Souza (Org). Globalização e as ciências sociais. 04º.ed. São Paulo: Cortez, SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? São Paulo: Brasiliense, YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, ZACCHI, Vanderlei J. A conveniência da cultura: Usos da cultura na era global. In. Todas as letras I, volume 8, nº1, Disponível em { C&url=http%3A%2F%2Feditorarevistas.mackenzie.br%2Findex.php%2Ftl%2Farticle%2Fdo wnload%2f854%2f555&ei=cekvvptqnjcryatqkihibw&usg=afqjcnf2oxv9hz1uy00j5 btyc1jszpbzma&cad=rjt}. Acesso em: 05 set

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