POLÍTICAS URBANAS NA RMM E SEUS REFLEXOS AO COMÉRCIO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE MANACAPURU-AM 1

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1 POLÍTICAS URBANAS NA RMM E SEUS REFLEXOS AO COMÉRCIO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE MANACAPURU-AM 1 MOISÉS BARBOSA DA SILVA 2 RESUMO: No presente trabalho é descrito as contribuições das intervenções públicas e privadas ocorridas na Região Metropolitana de Manaus (RMM) aos estabelecimentos de comércio a varejo de combustíveis do Município de Manacapuru. A criação da RMM aconteceu no ano de 2007, desde então o setor público e privado realizaram diversas intervenções urbanas na região, a de maior expressividade foi a Ponte Rio Negro. A conexão da metrópole com os demais municípios estimula o surgimento de novos estabelecimentos que por consequência oferecem variedades de produtos e de prestação de serviços para quem o utiliza. Palavras-chave: RMM; Intervenções urbanas; Postos de gasolina Abstract: In this paper we described the contributions of public and private interventions occurred in the Metropolitan Region of Manaus (RMM) the retail trade establishments in the city of Manacapuru fuels. The creation of RMM happened in 2007, since then the public and private sector held several urban interventions in the region, the highest expression was the Rio Negro Bridge. The metropolis of connection with other municipalities stimulates the emergence of new establishments therefore offer varieties of products and the provision of services to those using it. Key-words: RMM; Urban interventions; Gas stations 1 Introdução Recentemente o município de Manacapuru passou por transformações sociais, espaciais e econômicas em decorrência de políticas urbanas ocorridas na Região Metropolitana de Manaus (RMM), como a construção da Ponte Rio Negro. A Ponte Rio Negro constitui-se uma ação pública em parceria com setor privado que causou significativas modificações à dinâmica dos setores da economia, sobretudo pelo fato do surgimento de estabelecimentos de comércio e serviços. De tantas atividades presentes nos municípios (Iranduba, Manacapuru e Novo Airão) que foram conectados pela ponte, os que apresentaram significativas modificações e permanências na oferta de serviços e comércio de produtos foram os postos de gasolina. O intenso uso da ponte modificou a dinâmica urbano-regional dos municípios, devido a maior parte do transporte de cargas e passageiros que antes 1 Artigo financiado pelo Programa de Apoio a Núcleos de Excelência PRONEX/ Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq; 2 Mestrando no Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Amazonas PPGGEO/UFAM. 860

2 era realizada por modal hidroviário passar a ser transportada por meio rodoviário, causando consequências diversas aos estabelecimentos. Num primeiro olhar, de todos os municípios interligados pela ponte, Manacapuru é o que mais apresentou alterações no seu espaço urbano-regional. Estudos anteriores feitos por Sousa (2013) e Lima (2014) mostram que as infraestruturas construídas na região provocaram mudanças na dinâmica do mesmo, em especial nas atividades econômicas. Devido as suas peculiaridades - realização de diversas festas ao longo ano, possuir ligações fluviais com demais municípios vizinhos (motivo que leva as pessoas ir para Manacapuru via a rodovia Manoel Urbano para encurtar viagem aos demais municípios: Caapiranga; Anamã; Beruri), exercer importante função urbana na Região Metropolitana as políticas públicas, resultante de ações públicas e privadas, tornam-se mais intensas e ganham importância e com isso modifica as relações socioeconômicas dos espaços de consumo, as quais tornam-se cada vez mais mediadas pelo modo de produção capitalista. 2 - Desenvolvimento 2.1 A produção do espaço urbano de Manacapuru O espaço geográfico é o lugar resultante de ações sociais ocorridas em diferentes tempos. É um espaço mutável e diferenciado cuja aparência visível é a paisagem, [...] subdividido, mas sempre em função do ponto de vista segundo o qual o consideramos, [...] fracionado, cujos elementos se apresentam desigualmente solidários uns aos outros (DOLLFUS, 1972 p. 08). De modo geral, a produção do espaço é um fato histórico, entretanto a intensidade dos eventos é recente. Foi com o advento da industrialização que o espaço tornou-se mais dinâmico, pois este induz a modernidade da cidade para outros lugares por meio de subsistemas modificadores de hábitos cotidianos. Derivado de fatores diversos, o espaço geográfico é formado de particularidades sociais do passado em adaptação com as do presente. Possui uma diversidade de contrastes resultante da industrialização que caracteriza a sociedade moderna (LEFEBVRE, 2001 p. 11). Esta planificação do modo de viver urbano pela 861

3 superfície terrestre insere no espaço sistemas de objetos e sistemas de valores, modificadores da realidade social e espacial. Este processo de urbanização é bem mais visível no espaço urbano, o qual é o lugar onde as transformações sócioespaciais têm maior expressividade. De acordo com Dollfus (1972 p. 78) o espaço urbano é a superfície ocupada pelas cidades ou pelo menos a superfície necessária ao funcionamento interno da aglomeração. É produto da materialização de relações sociais que se realizam em um determinado momento - enquanto emprego de tempo (CARLOS, 2007 p. 55). O espaço urbano é fragmentado (áreas residências, indústrias, comércio, serviços), entretanto existem articulações e dependências das partes através dos fluxos de pessoas, produtos e informações derivados do desenvolvimento históricogeográfico de cada lugar. O desenvolvimento dos lugares, como no município de Manacapuru, é o reflexo dos interesses sociais e de seu desenvolvimento histórico-geográfico. As primeiras ocupações humanas do município foram realizadas por índios Dessana e Mura, e a povoação começou a beira do lago Manacapuru, o qual deu nome ao Município, e se estendeu até a margem esquerda do Rio Solimões onde atualmente está localizada a sede municipal. A criação administrativa da povoação ocorreu a partir da aprovação da Lei n. 148 de 12 de agosto de 1865 que instituiu a Freguesia de Nossa Senhora de Nazaré de Manacapuru a qual pertencia ao território de Manaus, sede da Província do Amazonas. O desmembramento da área que atualmente pertence ao município ocorreu a partir da aprovação da Lei n. 83, de 27 de setembro de 1894, mas a sua concretização apenas começou em 16 de junho de A criação da comarca de Manacapuru aconteceu com a promulgação da Lei n. 354, de 10 de setembro de 1901, e o título de cidade ocorreu em 16 de julho de 1932 através do Ato estadual nº (SEPLAN). O município possui limites territoriais com Iranduba, Manaquiri, Beruri, Anamã, Caapiranga e Novo Airão (Figura 1). A distância da sede municipal para a capital do Estado corresponde a 88 km por via fluvial, para quem sai de Manaus e navega pelo Rio Negro até o Rio Solimões. Por via terrestre o caminho a ser percorrido é de 99 km através da AM 070, conhecida também como rodovia Manoel 862

4 Urbano. O território do município tem uma extensão de 7.330,075 km 2 e a população total corresponde a habitantes. Na zona urbana pessoas residem em onze bairros: Centro; Aparecida; Biribiri; Liberdade; Morada do Sol; São Francisco; São José; Terra Preta; União; Correnteza; Nova Manacá, e na área rural pessoas estão distribuídas em 185 comunidades (IBGE, 2010). Figura 1: Região Metropolitana de Manaus e em destaque os município de Manaus, Iranduba, Manacapuru e Novo Airão Fonte: SIPAM, Os últimos censos realizados pelo IBGE mostram que a predominância de população urbana de Manacapuru é recente. A transição ocorreu no decênio em que começaram as explorações comerciais de petróleo no município de Coari. Até 1980 a população predominante era rural, após esse período verificou-se uma inversão demográfica (Gráfico 1). Segundo Silva e Sousa (2011, p. 143) parte desta modificação é resultante do transporte do petróleo de Coari para Manaus que até então era realizado por meio de balsas, o qual colaborou para o crescimento da arrecadação de receitas, como: Royalties de Petróleo, e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 863

5 O censo de 1991 mostrou que a população do município passou a estar concentrado na área urbana e a partir dos anos 2000 o evento se intensificou em decorrência da implantação do gasoduto Coari-Manaus (iniciado em 2006 e que começou em Coari e atravessou o território de Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Manacapuru, Iranduba e Manaus e foi concluído no ano de 2009) e da criação da Região Metropolitana de Manaus (RMM) em Estes eventos contribuíram para contínuas mudanças na dinâmica demográfica do município que de acordo com o censo de 2010, o percentual de população urbana correspondeu a 71% contra 29% de populações rurais. Gráfico 1: Transição demográfica do município de Manacapuru CENSO DEMOGRÁFICO Pop. Urbana Pop. Rural Fonte: IBGE. Acesso em 10 de janeiro de Organização: Moisés Silva, Com a criação da RMM ocorreu vários eventos que modificaram a dinâmica socioespacial de Manacapuru (Figura 1). As intervenções urbanas que mais se destacam é a inauguração da Ponte Rio Negro e a duplicação dos primeiros onze quilômetros (11 km) da rodovia Manoel Urbano as quais são resultantes de ações públicas e privadas. Nos dois primeiros municípios a proximidade com a metrópole e mais as suas funções urbanas foram fatores que veio a cooperar para a circulação de capital e de pessoas aos municípios. Estas intervenções são estímulos a reprodução do subsistema do automóvel que por consequência causou 864

6 transformações diversas nos espaços de consumo dos municípios, mais especificamente de comércio a varejo de combustíveis do município de Manacapuru, como é descrito ao longo deste trabalho. 2.2 Ponte Rio Negro e os reflexos ao comércio de produtos e serviços nos postos de gasolina O atual processo de produção do espaço urbano do município de Manacapuru tem influências das construções de equipamentos urbanos os quais são atrativos a concentração/circulação de pessoas e capital. Nos últimos anos uma série de ações públicas e privadas tem estimulado intensas transformações espaciais na RMM. Estudos realizados por Sousa (2013) destacam as ações do Poder Público e Privado como eventos que muito contribui nas transformações urbano-regional. A criação da Região Metropolitana de Manaus (RMM) em 2007, inauguração da Ponte Rio Negro em 2011, e o início da duplicação da rodovia Manoel Urbano são fatores que instigam as mudanças sócioespaciais em Iranduba, Manacapuru e Novo Airão que passaram a ser interligados por meio da ponte. A Região Metropolitana de Manaus foi um ato político-admistrativo criado em 30 de maio de A RMM é composta pelos municípios de Manaus, Careiro da Várzea, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Novo Airão, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva (Figura 1). Embora não exista conurbação de áreas urbanas dos municípios, o poder público em parceria com setor privado realiza constantes intervenções para a concretização da mesma (SOUSA, 2013 p. 66). A intervenção espacial concebida para concretizar a RMM consistiu na construção da Ponte Rio Negro (Figura 2). A inauguração da ponte Rio Negro ocorreu no dia 24 de outubro de 2011, e resultou em mudanças na dinâmica urbanoregional destes municípios devido às alterações no uso de modais de transporte de cargas e passageiros. O que antes era realizado por modal hidroviário passou a ser transportado por meio rodoviário e a influenciar no surgimento de novas atividades econômicas ao longo da rodovia. Este objeto geográfico transformou o cotidiano das cidades, e ao mesmo tempo assegurou a reprodução dos interesses públicos e privados em Iranduba e Manacapuru. 865

7 Figura 2: Ponte Rio Negro sentido Manaus Iranduba Foto: Moisés Silva, O uso da ponte modificou o cotidiano nas atividades socioeconômicas que de um dia para outro viram as consequências já esperadas da instalação da mesma. Os modais de transportes utilizados na travessia do rio negro, anteriormente a existência da ponte, foram os primeiros a passar por modificações. A última balsa a realizar travessia de pessoas, automóveis e produtos no trecho Manaus-Iranduba- Manaus ocorreu no dia 23 de outubro de 2011, dali em diante a maioria destes meios de travessia foram substituídos pelos automóveis. Toda a rede de serviços que se beneficiava da atividade foi alterada, dentre eles as existente no Porto de São Raimundo, nome do bairro de onde saiam às balsas de Manaus, e Porto do distrito de Cacau-Pirêra localizado em Iranduba. Algumas atividades comerciais existentes nos dois portos se adaptaram com o menor fluxo de pessoas, porém outros se deslocaram para a margem da rodovia Manoel Urbano (feiras e estabelecimento de café regional). As mudanças espaciais ocorridas na RMM são descrita por Sousa (2013 p. 89) como eventos transformadores da dinâmica socioeconômicas dos portos de São Raimundo e Cacau-Pirêra; O peso da dinâmica econômica e financeira produzida e reproduzida em função da travessia, que partia do Porto de São Raimundo, ficou mais evidente depois de sua cessão, tanto para o comércio nas 866

8 imediações desse bairro de Manaus quanto para o distrito de Cacau- Pirêra. As filas dos carros e a grande movimentação de pessoas à espera para seguir viagem estimulavam o comércio ambulante e a venda de lanches, especialmente nos fins de semana, quando o número de veículos e passageiros aumentava consideravelmente (SOUSA, 2013 p. 89). A facilidade da travessia do rio Negro intensificou as viagens de carros que acarretou em mudanças econômicas diversas nos postos de combustíveis, pois este ir e vir fez com que estes espaços ganhassem mais importância à economia do município e a receber incentivos por parte do Poder Público. As especificidades de Manacapuru também tem grande influência na atual quantidade de estabelecimentos de comércio a varejo de combustíveis. Ao longo dos anos o Estado desenvolve investimentos nestas atividades com o intuito de gerar valores aos mesmos, uma vez que são concedidas licenças de permissão de funcionamento pelo Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas IPAAM, e também as lojas que funcionam nas suas dependências. Estas ações são interpretadas não somente como contribuintes ao crescimento econômico, mas também como de produção do espaço urbanoregional. Sousa (2013 p. 24) afirma que as ações públicas e privadas são forças que se coadunam para transformações sócioespaciais, embora seus interesses sejam divergentes, na maioria das vezes são convergentes, visto que estes eventos resultam na valorização dos lugares, um fator que beneficia o Estado, o capital e demais agentes sociais. As atuações públicas/privadas são consideradas ações fundamentais ao desenvolvimento das atividades econômicas a partir das especificidades do espaço urbano de Manacapuru. Por meio do uso do automóvel utiliza-se com maior intensidade os espaços de consumo via festas populares, festas religiosas, trabalho, lazer, dentre outros motivos. O consumo de produtos e utilização de serviços foi facilitado em decorrência do subsistema do automóvel que minimiza pressões da cotidianidade, leva ao extremo o privilégio social concedido ao intermediário ao meio, e ao mesmo tempo condensa esforços para sair do cotidiano (LEFEBVRE 1991, p. 113). É um objeto indispensável a realidade vivida, um prolongamento do corpo do homem, uma prótese a mais (SANTOS, 2006, p. 42). 867

9 A vocação para realização de diversas festas foi uma das especificidades do município que foi beneficiado por meio das intervenções urbanas e é um dos álibis utilizados para produção e circulação de capital nos espaços de consumo. A circulação de capital é necessária para manutenção dos interesses econômicos e de produção do espaço urbano-regional, e essa mobilidade de capital estimula surgimentos de atividades complementares nos postos de combustíveis (Figura 3). Figura 3: Posto de combustível O estabelecimento possui uma variedade de serviços e produtos oferecidos/comercializados na loja de conveniência, troca de óleo e drogaria. Foto: Moisés Silva, Os postos de combustíveis tem demonstrado uma dinâmica resultante das intervenções espaciais ocorridos na região. O crescente número de postos de combustíveis em Manacapuru (mostrado no quadro 1 com os dados disponibilizados pela Agência Nacional de Petróleo ANP) é o demonstrativo de que a facilidade do ir e vir rodoviário estimulou o setor de comércio de combustíveis para veículos. As políticas urbanas são responsáveis por transformações múltiplas na economia e no espaço. O número crescente da frota de veículos em Manacapuru (gráfico 2) são fatos que comprovam a influência das intervenções espaciais na dinâmica do postos de combustíveis. De acordo com os dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) nos anos de 2010 a 2013 ocorreu um crescimento da quantidade de motocicletas, motonetas e carros. É através destes 868

10 que as distâncias são percorridas em tempos menores via viagens municipal e intermunicipal. Gráfico 2: Quantidade de automóveis nos anos de 2010 a 2013 Fonte: DENATRAN. Acesso em 25 de janeiro de Organização: Moisés Silva, Decorrentes dos eventos públicos e privados cresce o número de estabelecimentos que comercializam combustíveis derivados do petróleo (Quadro 1) e no mesmo local a diversidade lojas que oferecem serviços complementares para quem está em trânsito: troca de óleo, lojas de conveniência, caixas eletrônicos, drogarias, casas lotéricas (Figura 3). A dinâmica destes lugares são resultantes de políticas urbanas que estimulam novos hábitos de consumo no cotidiano dos municípios da RMM, como em Manacapuru, pois é por meio destes que os estabelecimentos se transformam em lugar de consumo e consumo do lugar, visto que ao mesmo tempo em que mercadorias são consumidas os lugares também o são em decorrência das políticas públicas realizadas na RMM. 869

11 Quadro 1: Quantidade de postos de gasolina no município Período de concessões CVCE* (Pontão) CVCV** (Posto de gasolina) 2001 a a *Comércio a Varejo de Combustíveis para Embarcações. **Comércio a Varejo de Combustíveis para Veículos. Fonte: ANP Organização: Moisés Silva, CONCLUSÃO Desde o início da exploração comercial de petróleo no município de Coari, o município de Manacapuru passou por transformações diversas. A criação da RMM e a inauguração da Ponte Rio Negro foram elementos que cooperaram para que as mudanças se tornasse mais acentuadas, causando modificações no consumo de produtos e prestação de serviços nos postos de gasolina. A atual dinâmica destes espaços de consumo é decorrente das intervenções urbanas, resultantes de investimentos públicos e privados, e de incentivos às peculiaridades do município, visto que tornam-se álibis ao uso dos estabelecimentos. Na ausência de grande número da indústria estes lugares funcionam como locais que mantém os interesses públicos através da arrecadação de receitas, e também de interesses privados. Os postos de gasolina são lugares onde os modos de vida urbanos estão evidentes e em constantes transformações, visto que as adequações acontecem para satisfazer as necessidades diversas das pessoas que lhes frequentam de forma passageira. O fato de acontecer à comercialização de serviços e produtos e o uso do espaço para fins diversos, caracteriza estes estabelecimentos como espaços de consumo, onde os modos urbanos se fazem presentes nas mais variadas formas os quais contribuem produção e circulação de capital. 870

12 REFERÊNCIAS CARLOS, Ana Fani Alessandri. O lugar no/do mundo. São Paulo: FFLCH, p. DOLFUSS, Olivier. O espaço geográfico. Tradução de Heloisa de Lima Dantas. Difusão Editorial S. A p. HARVEY. David. O enigma do capital: e as crises do capitalismo. David Harvey; tradução de João Alexandre Peschanski. São Paulo, SP. Boi Tempo, p. LIMA, Marcos Castro de. Quando o Amanhã vem Ontem: A institucionalização da Região Metropolitana de Manaus e a indução ao processo de metropolização do espaço na Amazônia Ocidental. [Tese de Doutorado] Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, p O direito à cidade. São Paulo: Centauro, p. SANTOS, Danielle Marian Araujo dos. Na trilha do gasoduto: A dinâmica socioeconômica das comunidades rurais a partir da passagem do Gasoduto Coari- Manaus, em Manacapuru. [Dissertação de Mestrado] Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Universidade Federal do Amazonas, SANTANA, Paola Verri de. O cotidiano. In: Ecoturismo: uma indústria sem chaminé?. São Paulo: FFLCH, p SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção 4. ed. 2. reimpr. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. SILVA, Moisés Barbosa da e SOUSA, Isaque dos Santos. Dinâmicas Populacionais nos Municípios sob a Influência da Exploração e Transporte de Gás Natural Parte 1. Anais da III Semana de Engenharia Florestal e IIE Seminário de Pós-Graduação em Gestão Ambiental. Universidade Federal do Amazonas Itacoatiara, SOUSA, I. S. A ponte Rio Negro e a Região Metropolitana de Manaus: adequações no espaço urbano-regional à reprodução do capital. [Tese de Doutorado] Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo,

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