REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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1 INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Recredenciado pela Portaria Nº 70 de 30 de janeiro de 2014 REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO SOBRAL CE 1

2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 CAPÍTULO II - DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES... 4 CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO... 4 SEÇÃO I - DOS DIREITOS E DEVERES DOS ESTAGIÁRIOS... 5 SEÇÃO II - DAS COMPETÊNCIAS DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO... 7 SEÇÃO III - DA FREQUÊNCIA E APROVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA PROFISSIONAL... 9 CAPÍTULO IV - DAS COMPETÊNCIAS SEÇÃO I - DA PRÓ-DIRETORIA DE ESTÁGIOS SEÇÃO II - DO GESTOR DE ESTÁGIOS CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS

3 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Colegiado do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Aprovar as normas que regem o funcionamento do Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA, de acordo com as seguintes disposições: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar a ação relacionada à disciplina Estágio Supervisionado/Prática Profissional do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do Instituto Superior de Teologia Aplicada (INTA). Art. 2º O Estágio Supervisionado/Prática Profissional se caracteriza por atividades teórico práticas de exercício profissional, de caráter obrigatório, previstas nas Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Engenharia de Produção, realizadas em situações concretas de trabalho, sob a responsabilidade do INTA constituindo requisito indispensável para colação de grau. 3

4 CAPÍTULO II DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 3º. O objetivo do Estágio Supervisionado/Prática Profissional é proporcionar aos estudantes do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do INTA, a complementação da formação acadêmica através de vivências nos campos da prática profissional do Engenheiro de Produção. Art. 4º. O Estágio Supervisionado/Prática Profissional é desenvolvido através da disciplina de estágio Supervisionado no 10º semestre do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção, totalizando 240 horas. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO Art. 5º. O Estágio Supervisionado/Prática Profissional é desenvolvido sob a supervisão de um professor orientador representante do corpo docente e um orientador de campo (representante da empresa cadastrada), que possua conhecimento na área de engenharia de produção, ou profissionais de áreas afins, com conhecimento nas disciplinas que englobam o curriculum de engenharia de Produção. Sendo que, o professor orientador será indicado pelo Coordenador de Curso, aprovado pela Pró-Diretoria de Ensino de Graduação e Pró-Diretoria de Estágios e designado pelo Diretor Geral. Art. 6º. A sistemática de encaminhamento dos acadêmicos obedecerá aos critérios estabelecidos pelo INTA, os quais determinarão a prioridade para escolha do campo de estágio segundo cronograma de curso. 4

5 Art. 7º. Para realizar o estágio supervisionado o acadêmico deverá estar regularmente matriculado no curso. Art. 8º. O Estágio Supervisionado/Prática Profissional será integralizado, após o acadêmico cumprir a carga horária total e receber um parecer favorável de aprovação de seu professor, de acordo com as Normas de Avaliação contidas nesse Regulamento. Art. 9º. O estudante deverá concluir a programação do estágio dentro do prazo estabelecido, não havendo prorrogação e nem antecipação do estágio. Art. 10. O estudante que, por qualquer motivo, deixar de frequentar a uma área de atuação, não poderá concluir o Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção enquanto não cumprir a carga horária da mesma. SEÇÃO I DOS DIREITOS E DEVERES DOS ESTAGIÁRIOS Art. 11. São direitos e deveres dos Estagiários do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção: I. Evitar circular sem motivo pelos corredores. I IV. Manter um bom relacionamento com clientes, profissionais, gerentes das empresas conveniados e com outros estudantes. Procurar o professor em caso de dúvida. Não tenha receio, pois a dúvida faz parte do aprendizado e indica interesse em aprender. Buscar conciliar seu estágio dentro da ampla área de engenharia de produção; 5

6 V. Relacionar o conhecimento empresarial com os valores educacionais obtidos durante seu período de formação. VI. Levar somente o necessário para o estágio, evitando deixar bolsas, carteiras, maletas e demais objetos de uso pessoal espalhados pelos setores onde atue. O professor de estágio, assim como os responsáveis pelos locais de estágio não se responsabilizarão por perdas que porventura venham a ocorrer. V Sempre levar canetas, lápis, borracha e caderno para anotações. VI Proibido o consumo de alimentos nos locais específicos de atuação do estágio. IX. Proibido fumar. X. Seguir as normas sobre postura e vestimentas determinadas pelas instituições conveniadas. XI. Manter postura ética e sigilosa acerca das atividades profissionais. X Em caso de uso de transporte do INTA deverão ser cumpridos horários pré-determinados e a ordem durante o transporte. Parágrafo único. Além das Normas estabelecidas no Regimento, o estagiário submete-se às seguintes regras: I. O desempenho do estagiário, mediante visitas in loco e relatórios, será acompanhado e avaliado pelo Gestor de Estágio, com vistas à atribuição de conceito ou nota. Haverá reuniões mensais com o Gestor de Estágio, para elucidar possíveis dificuldades do aluno. I O estagiário receberá da empresa, instituição ou estabelecimento, ao completar a carga horária, um relatório sumarizando seu comportamento e avaliando suas aptidões profissionais. 6

7 IV. Desenvolver suas habilidades técnicas e humanas, exercitando também suas potencialidades de liderança e comunicação. V. O estagiário cumprirá o estágio durante o período, no horário e local previamente indicado, realizando as tarefas que lhe forem cometidas, obrigando-se, ainda, a realizar pesquisas, estudos e viagens que lhe forem atribuídas, desde que não prejudiquem as demais atividades escolares. SEÇÃO II DAS COMPETÊNCIAS DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO Art. 12. A supervisão do Estágio Supervisionado/Prática Profissional é realizada exclusivamente por professores Engenheiros, ou Profissionais de áreas Afins, pertencentes ao quadro docente do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do INTA e, juntamente com um profissional, representante da empresa, que possua conhecimentos em engenharia de produção ou áreas afins. Parágrafo único. A supervisão do Estágio Supervisionado/Prática Profissional também poderá ser realizada por profissionais Engenheiros, ou áreas afins, pertencentes ao INTA ou de Instituições conveniadas com o INTA, sob o acompanhamento de um supervisor docente. Art. 13. São Competências do Orientador de Estágio do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do INTA: I. Seguir o Plano de Ensino da disciplina de Estágio, conforme elaboração do preceptor responsável. 7

8 Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional, interagindo com os encarregados da Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário. I IV. Controlar a frequência e pontualidade dos estagiários. Fazer a avaliação diária do desempenho dos estagiários e encaminhar os resultados para ao preceptor responsável da disciplina de estágio e/ou Gestor de Estágio; V. Orientar os alunos nas questões relacionadas ao seu desempenho. VI. V Ter horário fixo de supervisão do aluno, definido pela Gestão de Estágio. Supervisionar a implementação do Plano de Estágio elaborado pelo acadêmico. VI Reunir-se diariamente com os alunos sob sua supervisão para planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas, orientando os estagiários, em grupo ou individualmente, in loco. IX. Encaminhar à Gestão de Estágio relatório de todas as atividades realizadas na Área de Estágio sob sua responsabilidade, incluindo as avaliações realizadas no período. X. Apresentar-se para sua atividade de supervisão sempre vestido com vestimenta adequada para o local de estágio. XI. Cumprir e fazer cumprir o Regulamento do Estágio, o Código de Ética Profissional, as normas da Instituição concedente do Estágio e horário de funcionamento do Estágio. Art. 14. O orientador de estágio tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I. Participar das reuniões de planejamento e avaliação da disciplina, discutindo e propondo estratégias e modificações necessárias. I Orientar os estudantes conforme cronograma da disciplina. Aprovar os projetos de Estágio Supervisionado e o Relatório de Estágio. 8

9 IV. Supervisionar e avaliar o estudante em campo de estágio supervisionado. V. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. SEÇÃO III DA FREQUÊNCIA E APROVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA PROFISSIONAL Art. 15. A frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas definidas no estágio supervisionado/prática profissional. 1º. Em caso de extrema necessidade, será permitida tolerância de atraso de 15 (quinze) minutos aos horários estabelecidos para o início de cada área. 2º. Atrasos que ultrapassam os quinze minutos de tolerância serão considerados como falta de 01 (uma) hora/aula e o estagiário irá perder pontos no item pontualidade, durante a avaliação do campo de estágio. Art. 16. Segue abaixo as situações que justificam as faltas, desde que apresente a documentação pertinente: I. Licença maternidade. I IV. Licença para tratamento de saúde. Luto por falecimento do cônjuge, filho, pais e irmãos. Convocação pelo poder judiciário. V. Casamento do (a) estagiário (a). 9

10 Art. 17. Caso o estagiário venha a faltar em virtude de viagem de estudo (congresso, curso, jornada, encontro científico e outras atividades do gênero), o acadêmico deverá avisar ao preceptor ou professor responsável da disciplina para justificar a falta recebida. Desde que seja feita a devida comprovação com recibo da inscrição, certificados e relatório sobre a participação na atividade. Art. 18. Os conhecimentos adquiridos, nas aulas teóricas e as técnicas treinadas nos laboratórios do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do INTA, serão complementados no campo de estágio com orientação contínua do Professor orientador de Estágio. Art. 19. O estagiário será avaliado em todas as atividades constantes do estágio curricular, sendo estas teóricas e práticas, em campo de estágio e sala de aula. A avaliação e notas serão realizadas pelo Professor responsável pelo estágio. Art. 20. O Professor orientador de estágio avaliará as competências e habilidades do estagiário em campo de estágio através de: I. Relatório de Atividades (ANEXO I ); I Ficha de Avaliação de Desempenho Individual (ANEXO II); Ficha de Avaliação de Seminários (ANEXO III). Parágrafo único. O preenchimento da ficha de avaliação de desempenho individual avalia a atuação do estagiário em campo de estágio, na qual será realizada pelo preceptor responsável. O qual avalia as competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico durante o estágio conforme as fichas em anexos. Art. 21. Os critérios para aprovação do estagiário são: 10

11 I. A nota final mínima para a aprovação nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado é 7,0 (sete). A nota final deriva da média aritmética dos valores atribuídos pelos Preceptores e pelo professor responsável da disciplina de estágio no decorrer do semestre em cada fase, de acordo com os fatores de avaliação que constam deste manual. Sendo que ao final da disciplina será ministrada uma avaliação teórica que comporá a 3ª nota (NP3). I Para o estágio supervisionado do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção, o acadêmico que não atingir a média para aprovação, terá direito a realização do exame final (NAF) em data prédeterminada pelo professor responsável da disciplina de estágio. IV. O estagiário estará apto a receber o Certificado de Conclusão do Curso de Graduação quando obtiver aprovação em todas as disciplinas do currículo pleno, do qual faz parte o Estágio Supervisionado. Art. 22. Será considerado reprovado o estagiário que: I. Não cumprir 100% das atividades de estágio. Não obtiver, no mínimo, nota 7,0 por área de estágio. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS SEÇÃO I DA PRÓ-DIRETORIA DE ESTÁGIOS Art. 23. O INTA conta com a Pró-Diretoria de Estágios, vinculada à Diretoria Geral que gerencia os estágios junto com aos gestores de estágio de cada área. 11

12 Art. 24. São atribuições da Pró-Diretoria de Estágios. I. Diligenciar que a política interna para Estágio Curricular Supervisionado e atividades práticas supervisionadas seja observada nos termos e prazos do Projeto do Curso. Divulgar entre os docentes e os discentes o Regulamento do Estágio Curricular e Atividades Práticas Supervisionadas, a necessidade de seu cumprimento como condição para Integralização da Matriz Curricular. I Acompanhar a avaliação do estágio, reportando para a Coordenação do Curso o relatório sobre o desempenho do estagiário. IV. Realizar processos seletivos para admissão dos professores para os estágios, em parceria com a Gestão de Estágios do INTA. V. Eleger junto à Coordenação do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção e a Gestão de Estágios os campos de estágios adequados para cada prática específica. VI. Promover encontros, fóruns com alunos, profissionais sobre legislação, normas e atualizações relacionadas aos estágios em parceria com a Gestão de Estágios do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do INTA. V Participar do planejamento, controle e avaliação dos campos de Estágios e Professores orientadores. VI Manter atualizado o cadastro das empresas, instituições e estabelecimentos conveniados para os campos de estágio. IX. Contratar o Seguro obrigatório para iniciar nos campos práticos. X. Propor a celebração de convênios entre o INTA e empresas, instituições e estabelecimentos, para encaminhamento de alunos estagiários. 12

13 SEÇÃO II DO GESTOR DE ESTÁGIOS Art. 25. Orientador de campo de estágios: Engenheiros de Produção e áreas afins, docente do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção, responsável pelas disposições gerais. Art. 26. São atribuições do Orientador de campo de Estágio: I. Participar dos processos seletivos de preceptores para os estágios. I IV. Eleger junto à Coordenação do Curso e Pró-Diretoria de Estágios os campos de estágios adequados para cada prática específica. Elaborar e aprimorar junto aos preceptores os instrumentos de avaliação nos campos de estágios. Supervisionar in loco os campos de estágios, identificando as necessidades, dificuldades a fim de estabelecer um diálogo cotidiano entre a Coordenação do Curso, acadêmicos, preceptores e os campos de estágios, garantido a qualidade do ensino. V. Promover encontros, fóruns com alunos, profissionais sobre legislação, normas e atualizações relacionadas aos estágios em parceria com a Pró- Diretoria de Estágios do INTA. VI. A responsabilidade pelo planejamento, controle e avaliação dos Estágios. V A responsabilidade pelo feedback sobre as disciplinas de conhecimentos referidos nas atividades práticas e estágios supervisionados, ao respectivo Coordenador do Curso. VI Em conjunto com os Preceptores de Estágio assegurar as condições referidas (matrícula, frequência, pré-requisitos) dos alunos para o cumprimento dos Estágios Curriculares. 13

14 IX. Elaborar a organização sequencial dos Estágios Curriculares, assim como cronograma de atividades e divulgá-lo. X. Orientar o Corpo Docente e Discente sobre o planejamento e a estruturação dos Estágios Curriculares. XI. Elaborar e enviar às Instituições conveniadas o cronograma de atividades, carga horária total, relação de estagiários e horários. X Promover reuniões de planejamento e avaliação junto à equipe de trabalho. XI Informar ao Coordenador do Curso a programação semestral dos estágios, bem como a carga horária desenvolvida pelos Professores orientadores de Estágio. XIV. Acompanhamento da pontualidade e assiduidade, bem como do preenchimento dos diários de classe e atas finais, por parte dos Professores orientadores de Estágio. XV. Realizar visitas periódicas nos locais de Estágio, com o intuito de avaliar e registrar as atividades, problemas e necessidades. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 27. A Supervisão de Estagiário dar-se-á através: I. Supervisão direta: acompanhamento e orientação das atividades planejadas por observação contínua e direta desenvolvidas nos campos de Estágio ao podendo se complementar reuniões, sessões clínicas no campo de estágio ou nas dependências do INTA. Supervisão semidireta: acompanhamento e orientação das atividades por meio de visitas sistemáticas ao campo de Estágio pelo docente da 14

15 disciplina e preceptor de estágio, que manterá contatos com o profissional da instituição sobre o desempenho do estagiário. I Supervisão indireta: acompanhamento feito via relatórios, reuniões ou visitas ocasionais aos campos de Estágio, onde se processarão contatos e reuniões com o Engenheiro de Produção responsável. Esta supervisão ocorre principalmente quando o Estágio é realizado em instituições de outras cidades fora da sede de Sobral-CE. Art. 28. Avaliação do estagiário será efetuada pelo Preceptor de Estágio, Engenheiro de Produção do serviço, por meio de seu desempenho, apresentação de estudo de caso e relatório de experiência ou relatório de atividades. Art. 29. Ao final do Estágio, o acadêmico deverá apresentar ao docente e ao preceptor de estágio um relatório de experiência contendo os pontos principais de sua trajetória em seu campo prático. Art. 30. Todos os envolvidos na prática de estágio (acadêmicos, diretores, gestores docentes e preceptores) devem observar o cumprimento das determinações previstas no Código de Ética e da Lei do Exercício Profissional do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção. 1º. O Instituto Superior de Teologia Aplicada (INTA) entende que são atribuições do Engenheiro de Produção, conforme o previsto na Resolução nº 288, de 07 de dezembro de No intuito de formar um egresso com esse perfil, o Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do INTA busca desenvolver atividades que propiciem ao egresso a incorporação das seguintes habilidades e competências: I. Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Produção e de suas áreas de interface; 15

16 I Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados relativos a questões de Engenharia de Produção utilizando a metodologia cientifica; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos que se configurem como intervenções adequadas na abordagem de problemas de engenharia, aplicando conhecimentos científicos e tecnológicos; IV. Atuar em equipes multidisciplinares; V. Avaliar e implementar políticas de atuação profissional em situações que envolvam grupos específicos; VI. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; V Assumir postura de permanente busca de capacitação e atualização profissional; VI Avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental; IX. Conhecer e aplicar a visão de sustentabilidade nos processos de produção; e, X. Planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e avaliar a viabilidade econômica de projetos e serviços da Engenharia de Produção. 2º. O Instituto Superior de Teologia Aplicada (INTA) entende que são infrações disciplinares, além de outras definidas pelo Código de Ética e Disciplina: I. Registrar projeto ou trabalho técnico ou de criação no CREA, para fins de comprovação de direitos autorais e formação de acervo técnico, que não haja sido efetivamente concebido, desenvolvido ou elaborado por quem requerer o registro; I Reproduzir projeto ou trabalho técnico ou de criação, de autoria de terceiros, sem a devida autorização do detentor dos direitos autorais; Fazer falsa prova de quaisquer documentos exigidos para o registro no CREA; 16

17 IV. Delegar a quem não seja Engenheiro de Produção a execução de atividade privativa de Engenharia de Produção; V. Integrar sociedade de prestação de serviços de Engenharia de Produção sem nela atuar, efetivamente, com objetivo de viabilizar o registro da empresa no CREA, de utilizar o nome de Engenharia na razão jurídica ou nome fantasia ou ainda de simular para os usuários dos serviços de Engenheiro de Produção sem a existência de profissional do ramo atuando; VI. Locupletar-se ilicitamente, por qualquer meio, às custas de cliente, diretamente ou por intermédio de terceiros; V Recusar-se, injustificadamente, a prestar contas a cliente de quantias que houver recebido dele, diretamente ou por intermédio de terceiros; VI Deixar de informar, em documento ou peça de comunicação dirigida a cliente, ao público em geral, ao CREA, os dados exigidos nos termos desta Lei; IX. Deixar de observar as normas legais e técnicas pertinentes na execução de atividades de Engenharia de Produção; X. Ser desidioso na execução do trabalho contratado; XI. Deixar de pagar a anuidade, taxas, preços de serviços e multas devidos ao CREA, quando devidamente notificado; X Não efetuar Registro de Responsabilidade Técnica quando for obrigatório. Art. 31. Os casos omissos, neste regulamento, serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção, Pró-Diretoria de Estágio e/ou Gestão de Estágio do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do INTA. O mesmo acontecerá com casos extraordinários, devendo estes serem encaminhados e solucionados individualmente, conforme as Normas e Resoluções de Estágios do INTA. 17

18 Art. 32. O desrespeito às presentes normas implicará em sanções previstas no Regimento Interno do INTA. Art. 33. O presente Regulamento entrará em vigor no período letivo subsequente à homologação pelo Colegiado do Curso. Prof. Me. Glawther Lima Maia Coordenador Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção Prof. Me. Francisco de Assis da Silva Mota Gestor de Estágios Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção 18

19 ANEXOS 19

20 ANEXO I FICHA DE REGISTROS ACADÊMICOS DISCIPLINA: TURMA TURNO CAMPO DE ESTÁGIO: ESTUDANTES FREQUÊNCIA CONTEÚDOS ABORDADOS OBSERVAÇÕES 20

21 ANEXO II FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL TURNO: PERÍODO: DISCIPLINA: PROFESSOR: ACADÊMICO (A): CRITÉRIOS AVALIADOS PONTUAÇÃO PONTUAÇÃO OBTIDA 1. ASSIDUIDADE 1,0 2. PONTUALIDADE 0,5 3. ASPECTOS ÉTICOS Comportamento ético e profissional e de relacionamento. - Comportamento ético e profissional e relacionamento com os colegas de turma. - Comportamento ético e profissional e relacionamento com o docente 1,0 0,5 0,5 4. CONHECIMENTOS TEÓRICOS Preparação de seminários sobre casos e discussão de temas específicos. - Contribuição nos seminários dos demais colegas. - Levantamento de questões e fundamentação teórica dos princípios de avaliação 1,0 0,5 0,5 - Conhecimento dos estudos de casos 0,5 5. HABILIDADES PRÁTICAS

22 - Abordagem 0,5 - Desenvoltura na condução da avaliação 0,5 - Utilização adequada dos recursos 1,0 - Elaboração e execução de planos de trabalho 1,0 - Qualidade de registro de dados (fichas de avaliação, evoluções semanais e relatórios) 1,0 NOTA PRÁTICA 10,0 PARECER DO DOCENTE: PARECER DO ESTUDANTE: Sobral, de de 20. Docente Estudante 22

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