O GESTOR ESCOLAR E A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVO
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- Igor da Conceição Cabreira
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1 O GESTOR ESCOLAR E A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVO The School Manager and the Construction of a Significant Learning Environment 1 Elaine Cristina de Rossi MOSCHEN 2Eleane Jean Negrão BRECKENFELD 2 RESUMO O presente artigo busca, através da análise de ações gestoras, propor sugestões de práticas inovadoras que levem à construção de um ambiente educativo significativo, confrontando a teoria com a realidade praticada na escola, que será analisada, a princípio, pela investigação bibliográfica. Num segundo momento, relatará as visitas realizadas na tentativa de interagir com o ambiente escolar. Ocasionada pela era da globalização, a escola atual necessita de uma transformação, na busca de superar os desafios que se apresentam e, a partir desse pressuposto, surge a figura do gestor escolar, um líder que irá desencadear essas ideias junto à instituição educacional para que possa agregar às constantes mudanças na sociedade a construção de um ambiente escolar efetivamente educativo. Destaca-se a equipe diretiva como princípio e atributo da gestão democrática, por significar o direcionamento da ação educativa rumo aos objetivos de forma planejada, consciente, integrada e de consenso sobre normas e atitudes comuns ao processo educacional. A escola é o núcleo da gestão: agência de transformação, haja vista sua função social de atendimento às constantes transformações da sociedade e das políticas educacionais que se destinam aos objetivos sociopolíticos e pedagógicos ligados ao trabalho escolar e aos sistemas de ensino. Palavras-chave: Gestão democrática. Escola pública. Líder. Agente transformador. ABSTRACT This article seeks, through the analysis of management actions, propose suggestions for innovative practices that lead to the construction of a significant education environment, confronting the theory with the reality practiced in the school, which will be analyzed at first by the bibliographic research. Secondly, it ll report the visits that were made in an attempt to interact with the school environment. Caused by the age of globalization, the current school needs a transformation, in seeking to overcome the challenges that appear, and from this assumption, there is the figure of the school manager, a leader who will trigger these ideas with the school community to may add to the constant changes in society the construction of an effective school environment education. The management team is the principle and the attribute of democratic management, the targeting of 1 Aluna da Faculdade Internacional de Curitiba- Facinter/Uninter 2 Pedagoga (Universidade Federal do Paraná), Especialista em Supervisão (Universidade Federal do Paraná), Metodologia de Ensino (IBPEX), Psicopedagogia (CIPPEX) e Organização do Trabalho Pedagógico (Universidade Federal do Paraná), Mestre em Educação (PUC/PR). Vivências. Vol. 10, N.19: p.76-84, Outubro/
2 educational action towards goals in a planned, conscious, integrated and consensus on norms and attitudes common to the educational process, thus it is considered the school as the core management, agency of transformation, because it has the social function to attend the constant changes in society and educational policies that intended to sociopolitical and educational goals related to school work and school systems. Keywords: Democratic administration. Public school. Leader. Transforming agent. 1. INTRODUÇÃO É extremamente importante, em tempos de constantes transformações, numa sociedade globalizada e de economia centrada no conhecimento, um estudo crítico da situação das escolas, suas responsabilidades na sociedade atual e a revisão das ações gestoras do diretor escolar como responsável pela instituição. Diante de uma sociedade que aprende e se desenvolve de forma diferente da qual vivia-se há pouco tempo, se faz necessário que o diretor escolar apresente um novo perfil, que possa agregar às constantes mudanças na sociedade a construção de um ambiente escolar efetivamente educativo, onde o aluno se sinta sujeito da história e não somente um mero espectador. Este trabalho visa esclarecer, frente à gestão democrática, quais são as efetivas ações gestoras que conduzem a construção de um ambiente de aprendizagem por excelência. Para isso, será feita uma reflexão a cerca dos seguintes pontos: características de um ambiente significativo, ser líder e liderança, gestar e administrar, características do gestor escolar e democracia na escola. 2. INVESTIGANDO AS AÇÕES GESTORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA Para se ter uma ideia das práticas de gestão na instituição de ensino em análise, procurou-se, no primeiro momento, a diretora da respectiva instituição de ensino, para uma conversa informal, com o propósito de realizar o levantamento de questões importantes a serem refletidas. Sugeriu-se que ela falasse sobre os seguintes pontos: diferença entre gestar e administrar, competências que o gestor escolar deve ter democracia na escola, entre outros. Através da conversa com a diretora, percebeu-se que esta não tem um conhecimento claro da diferença entre gestar e administrar. Para ela, administrar é um trabalho mais técnico, burocrático e gestar é simplesmente um trabalho, mais amplo. Acredita-se que é por não conhecer o verdadeiro significado de gestar, que a diretora, em muitas de suas ações, demonstra a vigência de concepções que caracterizam um fazer administrativo e não um processo dinâmico e contextualizado. Conforme relato de algumas professoras da escola em estudo, a tradição administrativa exerce grande influência no trabalho das dirigentes. Estas, em muitos momentos, ainda mantêm a verticalização das decisões e nem sempre estão preocupadas com referenciais democráticos, reflexivos e emancipatórios. Acredita-se que esta presença marcante da tradição administrativa nas práticas de gestão da escola em estudo se dá devido à cultura educacional própria das gestoras, pois esta influencia no modo como elas exercem a administração e, por consequência, impede importantes mudanças na gestão. De acordo com Masseto (2003), isto se dá devido à grande maioria das famílias e dos cursos superiores serem bastante tradicionais, assim como a realidade de nossas escolas. Segundo o mesmo autor, as experiências que o gestor vivenciou ao longo de sua vida, em Vivências. Vol. 10, N.19: p.76-84, Outubro/
3 sua família, na escola, na faculdade, foram extremamente significativas na construção de seus princípios e teorias educacionais, assumidas por ele como orientação em sua atividade profissional. Percebe-se que a gestora da instituição em estudo promove momentos de socialização dos saberes a cada participante do processo educativo, através de cursos de especialização, seminários, congressos e convidando educadores para palestrarem sobre o tema em estudo para a comunidade escolar. Esses momentos de socialização são de extrema importância para o processo educativo, pois além de valorizar o educador, de estimulá-lo, também contribuem para a troca de conhecimento entre os profissionais, fortificando assim as relações. A diretora acredita que um gestor deve ser flexível, propor objetivos, saber dialogar e relacionar-se com o grupo de colegas, conhecer o seu ambiente de trabalho e as pessoas com quem convive, ter disponibilidade e gostar do que faz. Pode-se constatar que muitas das competências descritas por ela, vêm ao encontro às características citadas por Libâneo (2001), as quais são competências extremamente relevantes para o trabalho em ambientes demandantes de contínuo aprimoramento, que primam pela promoção da ética e da cidadania. No que se refere a democracia dentro da instituição em análise, segundo a diretora, esta deve ser praticada com cuidado, pois sem organização a democracia pode ser entendida de outro modo e tumultuar o ambiente de trabalho. A gestora está preocupada em promover uma maior participação dos pais no processo educacional de seus filhos, seja em atividades desenvolvidas em conjunto com eles ou em momentos de avaliação da comunidade em relação ao trabalho desenvolvido pela escola. Acredita-se que é somente a partir de uma relação dinâmica e consciente com a comunidade que poderá ser garantida a possibilidade para que a escola atue como um fator de mudança social. Em conformidade com a respectiva gestora, verifica-se que o Projeto Político Pedagógico é que confere consistência, amplitude e sentido à prática pedagógica, pois, segundo Vieira (2005), é através dele que se congregam as energias, se traçam perspectivas e se organiza o processo de trabalho na escola. Através da análise das ações gestoras na instituição de ensino em estudo, percebe-se que há uma grande preocupação em manter conservada a estrutura física da escola, o que não deixa de ser importante. Porém, verifica-se que não há a preocupação de se construir um trabalho pedagógico efetivo. Os momentos de reflexão sobre o fazer pedagógico, essenciais para a construção do conhecimento, não são oportunizados aos professores e nem agendados ao calendário escolar no planejamento anual. Constatou-se, que a equipe diretiva da escola em questão é mais administradora do que gestora, pois não está consciente da importância da participação esclarecida dos educadores nas decisões sobre orientação e planejamento de seu trabalho. Também não está ciente de que o conceito de gestão está associado ao fortalecimento da democratização do processo pedagógico, à participação responsável de todos nas decisões necessárias e na sua efetivação mediante um compromisso coletivo com resultados educacionais cada vez mais efetivos e significativos. (LÜCH, 2001). 3. SER-LÍDER E LIDERANÇA Segundo Silva (2004), ser líder é estar situado no mundo, com suas vivências e significados; o líder conhece o mundo a partir de sua própria existência, da sua vivência. É alguém que traz em si o conhecimento de liderança como algo próprio, mas que visa a coletividade. Enfim, é aquele que é sóciocomunitário, político e pedagógico. Vivências. Vol. 10, N.19: p.76-84, Outubro/
4 Mais do que um administrador que cuida de orçamentos, calendários, cronogramas, vagas e materiais, quem dirige a escola precisa ser um educador que esteja ligado ao cotidiano da sala de aula, conhecer os alunos, professores e pais. Só assim se torna um líder, e não apenas alguém com autoridade burocrática. Segundo Sengue (1999) há três perfis básicos nesta função: a) o administrador escolar: mantém a escola dentro das normas do sistema educacional, segue portarias e instruções, é exigente no cumprimento de prazos; b) o pedagógico: valoriza a qualidade do ensino, o projeto pedagógico, a supervisão e a orientação pedagógica e cria oportunidades de capacitação docente; c) o sóciocomunitário: preocupa-se com a gestão democrática e com a participação da comunidade, está sempre rodeado de pais, alunos e lideranças do bairro, abre a escola nos finais de semana e permite trânsito livre em sua sala. Segundo o autor citado acima, é muito difícil ter todas essas características, o importante é saber equilibrá-las, com colaboradores que tenham boa vontade e disposição. Delegar e liderar devem ser palavras de ordem. O líder deverá agir adequadamente em diferentes momentos, pois as instituições de ensino necessitam de pessoas capazes de trabalhar de forma competente, na resolução de problemas, de forma coletiva com seu grupo. Ajudaria a identificar as habilidades de cada indivíduo, delegando autoridade, com a finalidade de construir equipes participativas. (SILVA, 2004). No que se refere à liderança, esta é definida por Alonso (2003), como um processo dinâmico, com efeitos não tangíveis, mas que sempre revertem em benefício do grupo. É um trabalho que requer sacrifícios e habilidades especiais, sobretudo, a capacidade de comunicação interpessoal e de interpretação dos desejos dos membros do grupo. Já Senge (1999), considera liderança como a capacidade de uma comunidade humana configurar seu futuro e, especificamente, de sustentar os processos significativos, necessários para que isto aconteça. A liderança, segundo o autor, se desenvolve da capacidade de reter uma tensão criativa, a energia gerada quando as pessoas articulam uma visão e enxergam a verdade sobre a realidade. Portanto, verifica-se que é necessário acreditar no potencial que cada indivíduo possui, mesmo que esse potencial ainda precise ser desenvolvido e, também ouvir o que as pessoas têm a dizer é essencial quando se pratica liderança, pois se acredita ser impossível para um líder desenvolver trabalhos e conquistar sozinho seus objetivos. O ponto de vista de cada integrante da equipe, as opiniões diferenciadas e o pensamento individual de cada um são fundamentais para que se construa o sucesso coletivo. Com base nessa autora, acredita-se que o bom diretor indica caminhos, é sensível às necessidades da comunidade, estimula a desenvolver talentos, facilita o trabalho da equipe e, é claro, resolve problemas com a ajuda da equipe e comunidade escolar. 4. GESTÃO EDUCACIONAL E ESCOLA REFLEXIVA Sendo o diretor escolar um líder, que prima pela construção de um ambiente educativo significativo, cabe destacar então, a importância do gestar nas organizações escolares. Conforme Lück (2001), a gestão é caracterizada pelo reconhecimento da importância da participação consciente e esclarecida das pessoas nas decisões sobre orientação e planejamento de seu trabalho. Segundo a respectiva autora, o conceito de gestão está associado ao fortalecimento da democratização do processo pedagógico, à participação responsável de todos nas decisões Vivências. Vol. 10, N.19: p.76-84, Outubro/
5 necessárias e na sua efetivação mediante um compromisso coletivo com resultados educacionais cada vez mais efetivos e significativos. Para Santos (2002) alguns pressupostos devem ser seguidos para a obtenção de um ambiente educativo: O trabalho essencial da escola são as atividades-fim desenvolvidas a partir da realidade dos alunos, das possibilidades da comunidade e das peculiaridades do meio ambiente. A base de todo o trabalho escolar é o Projeto Político Pedagógico que envolva toda a comunidade em sua construção, implementação e gestão, assim, a educação continuada do corpo docente e burocrático-administrativo deve ser uma constante, para ajudar e facilitar o trabalho pedagógico eficaz. O diretor de escola deve estar perfeitamente integrado ao processo, coordenando e aprovando todas as iniciativas para o êxito da proposta pedagógica, que deve ser construída por toda a comunidade interna e externa à instituição. (SANTOS, 2002, p.39). É importante ressaltar as capacidades de aprendizagem que segundo Senge (1999) são habilidades e proficiências, que entre indivíduos, equipes e comunidades maiores, permitem às pessoas intensificarem consistentemente sua capacidade de produzir resultados que lhes sejam verdadeiramente importantes. Essas capacidades não podem ser forçadas, apressadas ou impostas a outro, pois a aprendizagem leva tempo e segundo Senge (1999), aprender também depende da escolha das pessoas. Realmente, pode-se constatar que as pessoas aprendem melhor aquilo que querem aprender. De acordo com o respectivo autor, a aprendizagem ocorre com o tempo e em contextos da vida real, assim, todas as organizações aprendem, no sentido de se adaptarem à medida que o mundo a sua volta vai mudando. No entanto algumas organizações aprendem mais rápidas e eficazmente que outras. A chave, segundo Senge, é ver a aprendizagem como inseparável do trabalho cotidiano. Conforme Lück (2001), a gestão é caracterizada pelo reconhecimento da importância da participação consciente e esclarecida das pessoas nas decisões sobre orientação e planejamento de seu trabalho. Segundo a respectiva autora, o conceito de gestão está associado ao fortalecimento da democratização do processo pedagógico, à participação responsável de todos nas decisões necessárias e na efetivação mediante um compromisso coletivo com resultados educacionais cada vez mais efetivos e significativos. Para Lück (2001), a gestão educacional surge para substituir a administração educacional, e representar não somente novas ideias, mas um novo paradigma, que visa estabelecer na instituição uma organização transformadora, a partir da dinamização de rede de relações que ocorrem, dialeticamente, no seu contexto interno e externo. Segundo Hora (1994), uma gestão participativa tem como objetivos quatro pontos essenciais: A extração do autoritarismo centralizador; a diminuição da divisão do trabalho que reforça as diferenças e os distanciamentos entre os seguimentos sociais, a eliminação do binômio dirigente e dirigido, a participação efetiva dos diferentes segmentos sociais na tomada de decisões, conscientizando a todos de que são os autores da história que se faz no dia a dia (HORA, 1994, p. 50). Conforme Alarcão (2001), precisamos buscar uma escola reflexiva, através de uma nova gestão educacional, visando uma organização que qualifique não apenas os que nela estudam, mas Vivências. Vol. 10, N.19: p.76-84, Outubro/
6 também os que nela apóiam estes e aqueles. É uma instituição que gera conhecimento sobre si próprio e, deste modo, contribui para o desenvolvimento da sociedade da qual está inserida. Segundo a respectiva autora, na escola reflexiva, as relações interpessoais assumem uma importância essencial, pois é através das redes de laços que ligam e interligam as ações das pessoas entre si, que o conhecimento é construído. 5. CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO GESTOR ESCOLAR O diretor como líder da instituição escolar, tem um papel de suma importância na qualidade da educação oferecida pela escola. Deve ter cuidado para não se deixar dominar por ideias e modelos antigos, que talvez tenham um objetivo útil, mas que podem não ser um bom modelo de liderança num mundo em constante transformação. Percebe-se que a gestão e a organização do trabalho escolar requerem constante aperfeiçoamento e atualização, pois dirigir uma escola implica conhecer bem o seu estado real, avaliar e observar constantemente o processo educativo para que os objetivos propostos sejam alcançados. De acordo com Hora (1994), é preciso que o gestor escolar compreenda a dimensão política de sua ação administrativa, respaldada na ação participativa, rompendo com a rotina alienada do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia a dominação das organizações modernas. Pode-se constatar que o papel da escola tornou-se mais amplo, ao universalizar o ensino, pois envolvem tarefas que deveriam ser da família, do governo e da sociedade, gerando posturas que deixam de ser democráticas e passam a ser impostas devido ao dia a dia de uma escola. Frente às grandes modificações no ambiente interno e externo à escola, surge a demanda por um novo perfil de gestor escolar, que segundo Libâneo (2001) apresenta as seguintes características: a) capacidade de trabalhar em equipe; b) capacidade de gerenciar um ambiente cada vez mais complexo; c) criação de novas significações em um ambiente instável; d) capacidade de abstração, manejo de tecnologias emergentes; e) visão de longo prazo; f) disposição para assumir responsabilidades pelos resultados; g) capacidade de comunicação (saber expressar-se e saber escutar); h) disposição para fundamentar teoricamente suas decisões; i) comprometimento com a emancipação e a autonomia intelectual dos funcionários; j) atuação em função dos objetivos; k) visão pluralista das situações; l) disposição para cristalizar suas intenções (honestidade e credibilidade); m) conscientização das oportunidades e limitações. Constata-se que as características citadas por Libâneo são competências extremamente relevantes para a construção de um ambiente de aprendizagem por excelência, demandante de contínuo aprimoramento. Segundo Silva (2004), o gestor escolar, juntamente com os docentes da instituição, tem também o papel de propiciar condições críticas e reflexivas nas quais possam insurgir diferentes momentos onde a consciência se desdobre, a fim de emergir eticamente, dando condições para se Vivências. Vol. 10, N.19: p.76-84, Outubro/
7 pensar em soluções para os problemas emergentes da sociedade em constante transformação. Vale ressaltar que a instituição de ensino tenha metas a serem alcançadas e desenvolvidas para que a prática pedagógica seja significativa, visando à realização de uma prática consciente, ativa e transformadora, que supere o modelo reprodutor de conhecimento. De acordo com Santos (2002), a prática do gestor escolar deve basear-se em teorias de liderança e administração, visando: À criação de um ambiente em que o respeito e a efetividade sejam constantes, ao favorecimento do crescimento pessoal e profissional de todos os elementos da escola, à humanização do relacionamento, evitando quaisquer preconceitos, mesmo que velados, ao exercício da cidadania pela comunidade e ao envolvimento em todas as decisões fundamentais da escola (SANTOS, 2002, p.40). Silva (2004) evidencia que o gestor escolar deve conduzir a si mesmo e ao grupo, a um processo de conscientização da realidade, no seu agir de forma crítica, consequência de um processo histórico e social, de forma dialógica, que busca o consenso e o bem comum do grupo, a transparência, a ética, a democracia, que levanta necessidades e resgata a dignidade humana. Nessas condições, acredita-se que o diálogo é primordial para buscar a participação de todos no processo educativo, pois isso facilita o desenvolvimento democrático, as relações com equipe gestora, professores e toda comunidade escolar. 6. GESTÃO DEMOCRÁTICA De acordo com Schein (1996), o gestor escolar deve ser democrático, opinar e propor medidas que visem o aprimoramento dos trabalhos escolares, o sucesso de sua instituição, além de exercer sua liderança administrativa e pedagógica, buscando à valorização e desenvolvimento de todos na escola. Para Santos (2002), o gestor competente sempre tem um propósito a ser concretizado e uma estratégia de ação para conquistar seus objetivos. Esse é o ponto de partida para que as ações da equipe escolar sejam bem sucedidas e quando uma de suas estratégias falha, o gestor educacional incentiva sua equipe a descobrir o que é necessário fazer para dar um passo adiante. O gestor escolar deve ter consciência de que sua equipe não se limita somente a alunos, professores e demais funcionários internos da instituição. Dessa forma, pode-se dizer que a escola só poderá crescer pedagogicamente e metodologicamente, se tiver uma equipe gestora motivada e competente norteada por objetivos claros e compartilhados com todos os segmentos da escola, Vale acrescentar que segundo Lück (2001), a equipe escolar é composta também pelos pais dos alunos e por toda a comunidade de forma geral, que deve ser mobilizada para que juntos possam promover o principal objetivo de toda equipe escolar: a aprendizagem dos alunos. Com base nessa autora, mobilizar os alunos para o conhecimento não é tarefa fácil. Cabe ao professor desenvolver a capacidade de despertar o desejo, o interesse no educando, a fim de que possa ocorrer a interação educativa e a construção do conhecimento. Além disso, o professor deve ter consciência que sua prática pedagógica deve ser significativa, ativa e transformadora, pois só assim o educando sentirá vontade de aprender. Segundo Alonso (2003), o trabalho coletivo dentro da instituição escolar é uma meta a ser perseguida pelos gestores escolares uma vez que a tarefa de educar é construída por uma ação conjunta dos vários personagens que atuam nesse processo. Vivências. Vol. 10, N.19: p.76-84, Outubro/
8 Além disso, a escola que se preocupa com a pessoa é a escola que educa, que ajuda a ser feliz, que ajuda o mundo a ser melhor, a viver a paz, que promove amor e a fraternidade. Para isso, a educação deverá ser planejada a partir da dimensão do homem como pessoa, pois só assim, estará contribuindo para a formação de um ser autêntico, feliz, sábio no pensar, crítico e autônomo. No entanto, conforme Santos (2002), o gestor escolar tem de se conscientizar de que ele, sozinho, não pode administrar todos os problemas da escola. O caminho é a descentralização. Isto é, o compartilhamento de responsabilidades com alunos, pais, professores e funcionários. O que se chama de gestão democrática onde todos, os atores envolvidos no processo, participam das decisões. Vale ressaltar que se exige um posicionamento firme e lúcido do gestor escolar, educadores e a escola para que não se submetam a todas as exigências do sistema educacional, que via de regra é reflexo do sistema social dominante, pois obedecendo cegamente a ele, não poderá dar ênfase maior na qualidade da aprendizagem, que é um dos objetivos da educação. Lück (2001), também exalta o trabalho coletivo nas instituições escolares e ressalta que a prática individualista e competitiva deve ser superada gradativamente em nome de uma ação coletiva pela qual, no final, todos saiam ganhando, aprimorando-se no exercício da democracia e da socialização como forma de desenvolvimento individual. Constata-se então, que aprender a trabalhar em conjunto é, com certeza, a condição necessária para a formação do cidadão em uma sociedade democrática e cabe ao gestor escolar, o papel de favorecer e garantir a participação de todos os integrantes nesse processo. CONSIDERAÇÕES FINAIS É através da busca por uma escola reflexiva que podemos democratizar a gestão da escola e avançar na melhoria da qualidade de ensino e, consequentemente, na qualidade de vida do educando tornando a sociedade mais humana e mais justa. O gestor escolar deve ser o principal pedagogo, e o maior responsável pelo processo de ensino-aprendizagem, pois é a pedra angular do edifício educativo que o coletivo docente deve construir dia a dia na escola. Para tornar-se gestor escolar é preciso que passe por uma seleção muito mais séria desde a escolha e condução aos cargos, além de ser avaliado durante o tempo em que é responsável por gestar ambientes educativos. Segundo Libâneo (2001), é desejável que os candidatos à eleição ao cargo de gestor tenham formação profissional específica e competência técnica, incluindo liderança, capacidade de gestão e conhecimento de questões pedagógico-didáticas. Gestar ambientes educativos requer a capacidade de construir aprendizagens organizacionais significativas, com uma escola capaz de planejar seu futuro e pensar-se constantemente, superando os tradicionais dilemas vividos pelas comunidades educativas. Verifica-se que a construção coletiva do Projeto Político Pedagógico é considerada e reconhecida por grande parte da comunidade escolar como aspecto fundamental para a melhoria da gestão escolar e da organização do trabalho pedagógico, que ainda necessita ser realmente internalizada na prática diária das escolas. Após o desenvolvimento deste estudo, surge a certeza: persiste a necessidade de se tornar cada vez mais urgente o envolvimento de toda comunidade escolar na organização do trabalho pedagógico para se atingir uma gestão democrática na escola. Esse aspecto assume um caráter definitivo, quando se pensa na melhoria da educação e, consequentemente, da sociedade em que vivemos. Vivências. Vol. 10, N.19: p.76-84, Outubro/
9 Ao longo desse estudo, nota-se a importância e a necessidade de construir uma escola onde suas ações devem estar voltadas a atender às necessidades da comunidade, com responsabilidade, dedicação e participação, para se chegar ao objetivo da educação, que é promover o homem dentro de seu contexto social e político. Além disso, através da educação, o homem pode buscar os seus próprios instrumentos e meios para viver, para libertar-se das circunstâncias que a realidade social, cultural, política, econômica e religiosa lhe impõem, querendo torná-lo obediente a todos os apelos externos. O homem como indivíduo é capaz de buscar, através da educação, sua realização como pessoa, como alguém consciente e crítico diante da vida. Por fim, acredita-se que é o momento de professores e gestores escolares, buscarem, através da reflexão crítica da prática educativa, uma educação renovada, inovadora, que seja capaz de abrir novos caminhos, novas possibilidades de construção e de reconstrução do mundo e da vida. REFERÊNCIAS ALARCÃO, Isabel. Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. Porto Alegre: Artmed, ALONSO, Myrtes. O Trabalho Coletivo na Escola e o Exercício da Liderança. In: HORA, Dinair Leal da. Gestão Democrática na Escola. Campinas, São Paulo: Papirus, LIBÂNEO, J. C. Organização escolar: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, LÜCK, Heloísa. A Evolução da Gestão Educacional, a partir de mudança Paradigmática Disponível em: ( MASSETO, Marcos T. Cultura Educacional e Gestão em Mudança. In; VIEIRA, Alexandre Thomaz; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALONSO, Myrtes. Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp, SANTOS, Clóvis Roberto dos. O Gestor Educacional de uma Escola em Mudança. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, SCHEIN, Edgar H. Liderança e Cultura Organizacional. In. O Líder do Futuro. São Paulo: Futura, SENGE, Peter. A quinta disciplina: A Dança das Mudanças. Rio de Janeiro: Campus, 1999 SILVA, Marinilson Barbosa da. Construindo Lideranças: Implicações pessoais, comunitárias e educacionais. Caxias do Sul: Meridional Ltda e EDUCS, Vivências. Vol. 10, N.19: p.76-84, Outubro/
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